Segundo a lenda, Lugdana era uma menina órfã acolhida pelo

A Lenda de Senhor Argynvost que a criou como sua própria filha. Como mestre
de batalha, táticas, espada e combate, ele treinou sua filha da unica
maneira que ele sabia. Ela tomou os ensinamentos, tornando-se uma
das maiores lutadoras que ele ja havia testemunhado.

Lugdana Quando Lorde Argynvost formou a Ordem do Dragão de Prata,

cavaleiros que juraram proteger as terras de Barovia, ela pediu para
fazer o Desafio do Cavaleiro, um teste de três dias de combate e
habilidades para ser aceito na ordem. Lorde Argynvost estava
relutante, não por causa de sua habilidade, pois sabia que ela passaria
em qualquer teste que enfrentasse, mas por seu amor pore la como
sua filha. Ele temia, conhecendo sua vontade tenaz, que ela poderia
enfrentar sua morte ao se tornar cavaleira. Ela gentilmente lembrou
ao Lorde Argynvost, como ele a instruiu muitas vezes: “Como você
vive é tão importante quanto como você morre!”. Ela, é claro, passou
no Desafio do Cavaleiro e foi condecorada na Ordem do Dragão de
Prata, como Dama Lugdana Argynvost, a única cavaleira titulada a ter
o sobrenome de Argynvost.

A jovem cavaleira ganhou uma reputação em batalha, pois ela nunca

se amedrontou e sempre reagiu. Sua bravura foi notada, e ela se
ofereceu de bom grado para todas as batalhas, a primeira a
desembainhar sua espada e a primeira em combate. Quando as
batalhas não aconteciam, Lugdana visitava a Abadia em Krezk e se
voluntariava para cuidar de seus companheiros
cavaleiros, idosos e doentes.
Ela foi bem recebida e se aproximou da Irmã Constance e da
Abençoada Irmã Markovia da Abadia. Até a Condessa von Habsburg a
respeitava e prestava atenção sempre que via Lugdana na Abadia. A
Irmã Constance uma vez perguntou por que Lugdana não descansava
ou voltava para casa em Argynvostholt, pois ela serviu e deu tanto de si,
ela merecia seu tempo de paz. Lugdana disse que não seria capaz de
buscar a paz sabendo que o inimigo sitiou os povos da Barovia, e os
doentes passavam necessidade. Ela disse que sua vida não era dela, mas
para servir a Ordem, até que ela fosse incapaz, ou ela caísse. O seu
único prazer era servir a Ordem.
As marés mudaram, o Conde von Habsburg e seus cavaleiros foram
assassinados desonrosamente no escuro antes do amanhecer na Batalha
de Berez, deixando Lorde Argynvost e os cavaleiros do Dragão de Prata
para salvar os militares Barovianos de probabilidades esmagadoras na
guerra em curso contra as forças invasoras Terg. Um estrategista
experiente e general, Príncipe Strahd von Zarovich chegou com seu
exército para defender Barovia dos exércitos Terg que devastaram o
vale por um quarto de século. Strahd não escondeu que havia declarado
Argynvost e seus cavaleiros como traidores da Ordem por se recusarem
a vir para a ajuda de seu pai, o que foi duplamente condenável desde
que seu pai foi assassinado em uma armadilha imediatamente após a
recusa. Lorde Argynvost dobrou e se preparou para lutar contra um
cerco pesado contra Strahd e os Terg. Pelo menos Argynvostholt estava
nas montanhas, deixando muito espaço para avistar o inimigo e recuar,
se necessário.
Os cavaleiros do Dragão de Prata agora lutavam contra dois inimigos, os
Terg e o exército do Príncipe Strahd que queria destruir Argynvost e os
cavaleiros, apagando-os da história.
Contra toda a lógica, Argynvost manteve suas forças divididas entre a
Passagem Tsolenka e Argynvostholt. Tsolenka tinha um exército de
tropas, incluindo as Damas de Escudos, mas precisava segurar a todo
custo, o inimigo não deve chegar ao Templo Âmbar.
Na Batalha do Rio Corvo, Lugdana foi deburrada em batalha. Vendo
que suas feridas eram graves, Argynvost cobriu sua ferida para que seus
escudeiros pudessem trazê-la para a abadia e receber cuidados. Irmã
Constance disse: “Agora que você serviu e serviu bem, é hora de voltar
para casa e buscar a paz.” Lugdana foi atingida, e falou sombriamente:
“Isso eu não posso fazer, Irmã. Um novo inimigo se revelou em
Barovia, pequenos grupos de guerreiros mortos-vivos que vagam pelo
campo sem rumo, como uma força de reconhecimento macabre para
algum exército de mortos-vivos.” Ela compartilhou com a Irmã
Constance sua ferocidade e ela se preocupou com o que iria acontecer
aos camponeses de Barovia com os elementos militares de Barovia
ocupados lutando contra os Terg. Ela lutou a cada dia para ficar
melhor e melhorou além das expectativas dos curandeiros. No dia em
que ela estava pronta para voltar ao campo de batalha, ela foi para a
capelan a abadia para rezar.
A oração de Lugdana não foi para ela, nem para a vitória, nem para
seus irmãos Cavaleiros, ela rezou para que sua vida passada a serviço
da Ordem para livrar a terra das trevas trouxesse paz a toda Barovia.
Lugdana não era sabia em cuidar dos outros, mas ela aprendeu a se
tornar uma grande lutadora e, por tanto, seu serviço era proteger
aqueles que não podiam proteger eles mesmos. As palavras de seu pai,
Lorde Argynvost, ecoaram em sua mente: “Como vivemos é tão
importante quanto como morremos.” Morrer a serviço das pessoas e
trazer a paz, é uma honra que ela prezava.
Irmã Constance ouviu a oração de Lugdana enquanto ela estava nas
sombras. Irmã Constance era um anjo, enviado para vigiar os doentes,
já que os recursos medicos de Barovia foram esgotados muitas vezes
devido à interminável Grande Guerra. Quando Lugdana começou a se
levantar para partir, a Irmã Constance revelou a si mesma e sua
verdadeira natureza. A Irmã Constance deu a Lugdana um amuleto, O
Símbolo Sagrado do Sol.
Lugdana usava o Símbolo Sagrado do Sol com orgulhou e matou um
número incontável de esqueletos mortos-vivos e guerreiros zumbis. Ela
se tornou conhecida em todo o vale como a heroína do povo, a
Cavaleira da Luz.
Lorde Strahd sabia que deveria matar Lugdana. Antes da Batalha
de Argynvostholt, Lorde Strahd sequestrou cem aldeões de Vallaki
e os manteve como reféns, Strahd os libertarian em troca de
Lugdana e uma trégua, ou ele começaria a execute-los um de cada
vez, todas as manhãs. Strahd sabia que os Cavaleiros nunca
concordariam e enviariam suas forças para resgatar os aldeões.
Lugdana foi ordenada a ficar em Argynvostholt com Lorde
Argynvost, enquanto o resto dos cavaleiros disponíveis tentavam o
resgate. Lorde Strahd chegou e se esgueirou para Argynvostholt
pessoalmente na calada da noite e matou Lugdana em seu sono e
depois derrotou Lorde Argynvost. Lorde Strahd procurou em vão,
mas nunca encontrou o Símbolo Sagrado do Sol, pois havia
desaparecido. Com raiva, ele profanou o corpo de Argynvost e
roubou seu crânio e o levou de volta ao seu castelo como prêmio.

Diz-se que após a morte de Lugdana o amulet retornou à Irmã

Constance, seu espírito permanece constante para servir aqueles
que servem a ordem, proteger os doentes e derrotar as trevas.
Uma voz sussurrada é frequentemente ouvida, assombrando a
Abadia e Argynvostholt, “Strahd Deve Morrer!” Muitos acreditam
que é a alma de Lugdana clamando em protesto contra seu pai e
suas mortes traiçoeiras nas mãos sujas do Lorde das Trevas.
Alguns acreditam
. que ela se tornou uma Revenant caçando os
mortos-vivos como ela fez em vida.