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O DIU é um método contraceptivo do grupo dos LARCs, sigla em inglês para Método
Contraceptivo de Longa Duração. A ampliação do acesso ao DIU com cobre nas
maternidades (pós-parto e pós-abortamento imediatos – inserção em até 10 minutos)
é uma estratégia compartilhada e complementar às ações de saúde reprodutiva da
Atenção Básica e demais pontos de atenção do sistema de saúde local (BRASIL, 2018).
Tipos de DIU
Fonte: https://ostrigemeosdamichele.com.br/2016/05/24/4-
meses-sem-mirena/
Fonte: Brasil (2018).
Tipos de DIU
Fonte: http://solmedicamentosespeciais.com.br/ginecologia/diferencas-kyleena-e-mirena/
Características do DIU com cobre
Usuárias de DIU com cobre que retornam à consulta com queixa de dor pélvica
ou abdominal devem ser avaliadas quanto à DIP, gravidez ectópica, aborto,
perfuração uterina ou expulsão parcial do DIU;
Referências
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.
Manual Técnico para Profissionais de Saúde: DIU com Cobre TCu 380A. Brasília: Ministério da Saúde, 2018.
Procedimentos em Atenção à
saúde (Lavagem otológica)
Professora Sthephanie Freitas
Fonte: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad30.pdf
5. Tinnitus (zumbido);
6. Tontura ou vertigem;
7. Tosse crônica.
Técnica de realização de otoscopia
cortada do scalp;
Técnica de realização de remoção de cerume por irrigação
3. Desistência do paciente;
Otite aguda;
Referências
Fonte: https://aps.saude.gov.br/noticia/11896
Cenários
1- FAVELA específicos 6 - TRAGÉDIAS
1- FAVELA
1- FAVELA
1- FAVELA
2 - RURAL
A saúde das populações rurais difere das urbanas em diversos aspectos como, por
exemplo, quanto à frequência dos problemas de saúde, à sua gravidade, às
exposições a riscos, aos indicadores de saúde, aos aspectos culturais da vivência
do processo saúde-doença e à autoatribuição de saúde.
2 - RURAL
3 - SITUAÇÃO PRISIONAL
4 - POPULAÇÃO RIBEIRINHA
• O termo ribeirinho designa qualquer população que vive às margens dos rios;
• O transporte nas comunidades ribeirinhas é todo feito via fluvial, sendo este um
fator importante para o planejamento das ações de saúde desenvolvidas nessas
localidades;
• As condições sanitárias das populações ribeirinhas ainda são muito precárias, não
existindo, na maior parte das comunidades, abastecimento de água, fossas
sanitárias e adequado destino final do lixo doméstico.
4 - POPULAÇÃO RIBEIRINHA
4 - POPULAÇÃO RIBEIRINHA
5 - SITUAÇÃO DE RUA
6 - TRAGÉDIAS
• Mais de 90% das mortes por desastre em todo o mundo ocorrem nos países mais
pobres, o que é acompanhado do processo de urbanização descontrolado de nossa
sociedade;
• É preciso oportunizar a todos uma mudança cultural, sabendo que o senso de
percepção de riscos deficiente é a mais grave vulnerabilidade social das populações
no que diz respeito à intensificação de desastres;
6 - TRAGÉDIAS
• O enfermeiro (a) de família e comunidade deve estar atento aos fatores que podem
causar uma segunda tragédia, como a transmissão de doenças infectocontagiosas,
as exacerbações de doenças crônicas, a violência e os abusos nos abrigos e o
sofrimento psíquico, pois a atenção primária à saúde (APS) é considerada essencial
nesse cuidado;
• As instâncias de Controle Social e Participação Popular são imprescindíveis na
prevenção e no enfrentamento de desastres.
Referências
BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política
Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito
do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União, Brasília, DF, 21 set. 2017. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html. Acesso em 16 jun. 2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual sobre o
cuidado à saúde junto a população em situação de rua. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
GUSSO, G.; LOPES, J. M. C.; DIAS, L. C. Tratado de Medicina de Família e Comunidade: Princípios, Formação e Prática
Artmed, 2018.
SOUSA, M. C.; HORTA, N. Enfermagem em saúde coletiva: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan,
2018.
Telessaúde
na Atenção à Saúde
Prof. Sthephanie Freitas
Telessaúde
TELEDIAGNÓSTICO TELEMONITORAMENTO
TELECONSULTORIA
TELEREGULAÇÃO
Telessaúde
INOVAÇÃO EM SAÚDE TELEDUCAÇÃO
DIGITAL E TELESSAÚDE
Inovação em Saúde Digital e Telessaúde
Teleconsultoria
Consultoria registrada e realizada entre trabalhadores, profissionais e
gestores da área de saúde, por meio de instrumentos de
telecomunicação bidirecional, com o fim de esclarecer dúvidas sobre
procedimentos clínicos, ações de saúde e questões relativas ao processo
de trabalho em saúde, podendo ser em tempo real ou por meio de
mensagens offline.
Telemonitoramento
Monitoramento a distância de parâmetros de saúde e/ou doença de
pacientes por meio das TICs. O monitoramento pode incluir a coleta de
dados clínicos, a transmissão, o processamento e o manejo por um
profissional de saúde utilizando sistema eletrônico.
Demanda1
Demanda 1 Demanda 2 Demanda 3 = Demanda2
Demanda3
Teleducação
Disponibilização de objetos de aprendizagem interativos sobre temas
relacionados à saúde, ministrados a distância por meio de TICs, com foco
na aprendizagem no trabalho, que por sua vez, ocorre transversalmente
em seus campos de atuação.
Síncrona Assíncrona
Teleconsultoria realizada em Teleconsultoria realizada por
tempo real, por web ou meio de mensagens em texto,
videoconferência e por "off-line".
telefone
Equipes de
Saúde da Equipes de
Família Saúde da
Família Equipes de
Ribeirinhas Equipes de
Fluviais Atenção
(ESFR) Atenção
(ESFF) Domiciliar
Básica
= Atenção
Equipes
Básica
Núcleos de Equipes dos Demais
Consultórios equipes da de Saúde
Apoio à Saúde da Família
da Família na Rua (PNAB)
(NASF)
Classificação dos Núcleos de Telessaúde Técnico-
Científicos na Atenção Básica
Rumo à aprovação!