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@fernandafeitosavivi
• Quadro clínico que varia de infecções assintomáticas a quadros respiratórios graves.
Para indivíduos com quadro de Síndrome Gripal (SG) – leve a moderado – para os quais não foi possível a confirmação pelos critérios clínico, clínico epidemiológico ou clínico imagem, e
que apresentem resultado de exame laboratorial não reagente ou não detectável para covid-19 pelo método molecular (RT-qPCR ou RT-LAMP) ou teste rápido para detecção de
antígeno para SARS-CoV-2, as medidas de isolamento e precaução podem ser suspensas desde que permaneça afebril sem o uso de medicamentos antitérmicos há pelo menos 24 horas
e com remissão dos sintomas respiratórios. E que os exames tenham sido realizados no período indicado, para evitar resultado falso negativo.
Para indivíduos imunocompetentes com quadro de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) – grave/crítico – com confirmação para covid-19 por qualquer um dos critérios (clínico,
clínicoepidemiológico, clínico-imagem ou clínico-laboratorial) para covid-19, as medidas de isolamento e precaução devem iniciar imediatamente e só podem ser suspensas após 20
dias do início dos sintomas, desde que permaneça afebril sem o uso de medicamentos antitérmicos há pelo menos 24 horas e com remissão dos sintomas respiratórios, mediante
avaliação médica.
Para indivíduos gravemente imunossuprimidos com confirmação para covid-19 por qualquer um dos critérios (clínico, clínico-epidemiológico, clínico-imagem ou clínico-laboratorial), as
medidas de isolamento e precaução devem iniciar imediatamente e só podem ser suspensas após 20 dias do início dos sintomas, desde que afebril há 24h e com remissão dos sintomas
respiratórios. A estratégia baseada em testagem laboratorial (necessidade de RT-PCR para SARS-CoV-2 negativo) para descontinuidade do isolamento deve ser considerada nesta
população, a critério médico.
Para indivíduos hospitalizados com quadro de SRAG para os quais não foi possível a confirmação pelos critérios clínico, clínico-epidemiológico ou clínico-imagem, caso um primeiro
teste de RTqPCR venha com resultado negativo, um segundo teste na mesma metodologia, preferencialmente com material de via aérea baixa, deve ser realizado 48 horas após o
primeiro. Sendo os dois negativos, o paciente poderá ser retirado da precaução para covid-19 (atentar para o diagnóstico de outros vírus respiratórios, como influenza).
Para indivíduos assintomáticos confirmados laboratorialmente para covid-19 (resultado detectável pelo método RT-qPCR ou teste rápido para detecção de antígeno para SARS-CoV-2),
deve-se manter isolamento, suspendendo-o após 10 dias da data de coleta da amostra.
https://coronavirus.saude.mg.gov.br/images/1_2021/17-03-Guia_de_vigilancia_da_covid_16marc2021.pdf
Estratégia baseada em sintomas
• Os dados disponíveis indicam que pessoas com COVID-19 leve a moderada
podem transmitir o vírus não mais que 10 dias após o início dos sintomas.
• Pessoas com doença mais grave a crítica ou pessoas imunocomprometidas,
provavelmente podem transmitir o vírus não mais que 20 dias após o início dos
sintomas.
• As pessoas recuperadas podem continuar apresentando o RNA detectável de
SARSCoV-2 nas amostras respiratórias superiores por até 12 semanas após o
início dos sintomas, embora em concentrações consideravelmente mais baixas
que durante a doença, em faixas nas quais o vírus competente para replicação
não foi recuperado com segurança e que a possibilidade de infecção é
improvável.
• Ainda é importante destacar, que as precauções-padrão devem sempre ser
aplicadas as todos os pacientes independentemente de estarem ou não com
precauções adicionais e isolamento.
Doença leve: Paciente com síndrome gripal sem sintomas respiratórios
como falta de ar, dispneia ou anormalidades radiológicas.
Pacientes assintomáticos não gravemente 10 dias após a data do primeiro teste positivo RT-PCR
imunossuprimidos em tempo real ou Teste de antígeno
Pacientes assintomáticos e gravemente pelo menos 20 dias desde o primeiro teste positivo
imunossuprimidos RT-PCR em tempo real ou Teste de antígeno
Pacientes com quadro leve a moderado, não pelo menos 10 dias desde o início dos sintomas E
gravemente imunossuprimidos pelo menos 24 horas sem febre (sem uso de
antitérmicos) E melhora dos sintomas.
Pacientes com quadro grave/crítico OU gravemente pelo menos 20 dias desde o início dos sintomas E
imunossuprimidos pelo menos 24 horas sem febre (sem uso de
antitérmicos) E melhora dos sintomas.
Para todas as outras situações, a
Para pessoas imunocomprometidas, estratégia baseada em teste não deve
uma estratégia baseada em teste RT- mais ser considerada, exceto nas
PCR em tempo real pode ser situações em que seja necessário
considerada, desde que realizada em descontinuar precauções adicionais e
conjunto com a avaliação de um isolamento antes do período
especialista em doenças infecciosas. recomendado pela estratégia
baseada em sintomas.
Estratégias baseadas em testes (alternativa)
A) Quando a fonte e o modo de transmissão da doença/agravo já são evidentes, as ações de controle só podem ser
instituídas após a realização da investigação.
B) As investigações epidemiológicas de campo só devem ser iniciadas mediante hipóteses claras e contundentes dos
fatores relacionados à ocorrência da doença/agravo.
C) A investigação epidemiológica deve cumprir todo o rigor metodológico científico necessário para o planejamento e
execução da pesquisa epidemiológica.
D) A investigação epidemiológica deve ser iniciada imediatamente após a notificação de caso isolado ou agregado de
doença/agravo, seja ele suspeito, clinicamente declarado, ou mesmo contato.
6. Prova: CONTEMAX - 2020 - Prefeitura de Pedra Lavrada - PB - Enfermeiro
A Organização Mundial da Saúde (OMS) elevou para "muito alto", o maior possível, o risco mundial da epidemia de Covid-19, a infecção
causada pelo novo coronavírus. Nesta sexta-feira (28), a agência de Saúde da ONU disse que há, além de China, casos registrados da doença
em outros 49 países. (https://g1.globo.com/bemestar/coronavirus/noticia/2020/02/28/oms-eleva-risco-para-epidemia-de-coronavirus-no-
mundo-paramuito-alto.ghtml).
Visto a epidemia do novo Covid-19, e sua repercussão mundial, o Ministério da Saúde lançou uma série de publicações direcionadas aos
profissionais da saúde, com vistas à assistência adequada de possíveis casos. Sobre alguns conceitos centrais, sobre o tema, considere a
alternativa incorreta:
A) Definimos como transmissão local, a confirmação laboratorial de transmissão do 2019-nCoV entre pessoas com vínculo epidemiológico
comprovado.
B) Os coronavírus causam infecções respiratórias e intestinais em humanos e animais; sendo que a maioria das infecções por coronavirus em
humanos são causadas por espécies de baixa patogenicidade, levando ao desenvolvimento de sintomas do resfriado comum, no entanto,
podem eventualmente levar a infecções graves em grupos de risco, idosos e crianças.
C) A transmissibilidade dos pacientes infectados por SARS-CoV é em média de 7 dias após o início dos sintomas. No entanto, dados
preliminares do Novo Coronavírus (2019-nCoV) sugerem que a transmissão possa ocorrer, mesmo sem o aparecimento de sinais e sintomas.
D)O espectro clínico da infecção por coronavírus é muito amplo, podendo variar de um simples resfriado até uma pneumonia severa. No
entanto, neste novo coronavírus, está definido a infecção respiratória aguda grave, como sintoma, predominante, dos casos.
E) É recomendável que em todos os casos de síndrome gripal seja questionado o histórico de viagem para o exterior ou contato próximo com
pessoas que tenham viajado para o exterior.
7. Prova: CPCON - 2021 - Prefeitura de Areial - PB - Enfermeiro
Sobre a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), analise as proposições:
I- O paciente com COVID-19 apresenta quadro de síndrome gripal (SG), podendo evoluir para síndrome respiratória aguda
grave (SRAG).
II- A SRAG se caracteriza por uma síndrome gripal grave que apresente: Dispneia/desconforto respiratório ou Pressão
persistente no tórax ou Saturação de O2 menor que 95% em ar ambiente ou Coloração azulada de lábios ou rosto.
III- ASRAG é caracterizada por uma doença bacteriana do trato respiratório superior e não tem nada a ver com o coronavírus.
IV- Na SRAG pode haver problemas na coagulação e rabdomiólise.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
A) I e II.
B) I, II e IV.
C) III.
D) III e IV.
E) IV.
• A SRAG pode ser definida, na prática, como:
• Indivíduo com pelo menos dois dos seguintes sinais e sintomas: febre de início súbito (termometrada ou não) OU calafrios OU dor
de cabeça OU tosse OU nariz escorrendo (coriza) OU dor de garganta OU problemas no olfato ou no paladar, e que passe a
apresentar:
• dificuldade ou desconforto para respirar; ou
• sensação de peso ou pressão no peito; ou
• menor oxigenação no sangue (saturação de oxigênio < 95%); ou
• rosto ou lábios azuis ou arroxeados.
• Em crianças, também podem ocorrer sinais como:
• falta de ar;
• desidratação;
• menor apetite.
Dentre as doenças que causam essa síndrome, estão as infecções dos pulmões (pneumonias) que podem ser causadas por vários
microorganismos, como bactérias, vírus e até fungos. Entre estes microorganismos, está o novo coronavírus.
Para crianças, os principais sintomas incluem taquipneia (maior ou igual a 70 rpm para menores de 1 ano e maior ou igual a 50 rpm
para crianças maiores que 1 ano), hipoxemia, desconforto respiratório, alteração da consciência, desidratação, dificuldade para se
alimentar, lesão miocárdica, elevação de enzimas hepáticas, disfunção da coagulação, rabdomiólise, cianose central ou SpO2
https://coronavirus.saude.mg.gov.br/images/1_2021/17-03-Guia_de_vigilancia_da_covid_16marc2021.pdf
8. Prova: FEPESE - 2020 - Prefeitura de Coronel Freitas - SC - Enfermeiro
Nas Endemias, como por exemplo na recente COVID-19, os indicadores de saúde são fundamentais para definição de
estratégias de prevenção e tratamento dessas doenças de uma população ou de um indivíduo. Por exemplo, a incidência, a
prevalência, e a taxa de ataque são indicadores de saúde que se referem à:
A) Letalidade
B) Morbidade
C) Esperança de vida
D) Mortalidade
E) Severidade
• Os indicadores de morbidade medem a frequência de problemas de saúde específicos
como infecções, cânceres, acidentes de trabalho, etc. As fontes de dados costumam ser
registros de hospitais e serviços de saúde, notificação de doenças sob vigilância e
inquéritos de soroprevalência e de auto-relato de doenças, entre outros. É necessário
mencionar que as doenças crônicas, pela sua longa duração, requerem o monitoramento
das etapas clínicas, pelo que é preferível contar com os registros de doença (ex: câncer,
defeito congênito etc) (Newcomer, 1992).
• Prevalência e incidência As clássicas medidas de frequência de doença são duas: prevalência e
incidência; A taxa de incidência que se obtém em uma situação de surto ou epidemia é
denominada taxa de ataque
• Os indicadores de mortalidade geral ou por causas específicas permitem comparar o
nível geral de saúde e identificar causas de mortalidade relevantes como acidentes,
tabagismo, etc. O registro da mortalidade requer o atestado de óbito, para o qual é
usado a Declaração de Óbito. A mortalidade se apresenta geralmente como números
absolutos, proporções, ou taxas por idade, sexo e causas específicas.
• “taxa” de mortalidade infantil e da razão de mortalidade materna. . É interessante conhecer
quantas das pessoas doentes morrem, isso é, a proporção de casos fatais entre o total dos casos.
Esse cálculo é chamado taxa de letalidade e é particularmente importante para avaliar a
severidade de uma epidemia.
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/modulo_principios_epidemiologia_3.pdf
9. Prova: VUNESP - 2021 - Prefeitura de Guarulhos - SP - Especialista em Saúde (Biologia)
O Estado de São Paulo começou a vacinação contra a Covid-19 em 17 de janeiro de 2021. Dados atualizados em
13/02/2021 mostram que 1.433.991 pessoas foram vacinadas, representando 3,10% da população paulista. A imunização,
segundo o modelo da História Natural da Doença, de Leavell & Clark, corresponde a uma medida de prevenção
A) Por meio das vacinas é possível adquirir a imunidade natural e inata específica para cada agente
infeccioso.
B) Os adjuvantes são substâncias que protegem o organismo de vacinas que contém microrganismos
vivos.
C) Para a administração de vacinas, não é recomendada a assepsia da pele do usuário.
D) Na sala de vacinação, todas as vacinas devem ser armazenadas entre +1ºC e +10ºC.
• Imunidade específica (adquirida ou adaptativa)
• A imunidade adquirida específica corresponde à
proteção contra cada agente infeccioso ou antígeno.
• A resposta específica inicia-se quando os agentes
infecciosos são reconhecidos nos órgãos linfoides pelos
linfócitos T e B.
• Os linfócitos B iniciam a produção de anticorpos
específicos (imunidade humoral) contra o antígeno.
• Já os linfócitos T viabilizam a produção de células de
memória (imunidade celular).
• A imunidade específica pode ser adquirida de modo ativo ou
passivo:
• A proteção adquirida de modo ativo é aquela obtida pela
estimulação da resposta imunológica com a produção de anticorpos
específicos. A infecção natural (com ou sem sintomas) confere
imunidade ativa, natural e é duradoura, pois há estimulação das
células de memória
• A imunidade ativa, adquirida de modo artificial, é obtida pela
administração de vacinas, que estimulam a resposta imunológica,
para que esta produza anticorpos específicos.
• A imunidade adquirida passivamente é imediata, mas transitória. É
conferida a um indivíduo mediante a:
• passagem de anticorpos maternos por via transplacentária, por intermédio
da amamentação pelo colostro e pelo leite materno (imunidade passiva
natural);
• administração parenteral de soro heterólogo/homólogo ou de
imunoglobulina de origem humana (imunidade passiva artificial) ou de
anticorpos monoclonais. Exemplo: soro antitetânico, antidiftérico,
antibotrópico e as imunoglobulinas específicas contra a varicela, hepatite B
e tétano, palivizumabe.
As câmaras refrigeradas são os
equipamentos apropriados ao
armazenamento dos
imunobiológicos. Todas as
vacinas, produtos termolábeis,
devem ser armazenadas e
conservadas nas salas de
imunização em temperaturas
entre +2°C e +8°C, ideal +5°C
https://portalarquivos2.saude.
gov.br/images/pdf/2017/deze
mbro/15/rede_frio_2017_we
b_VF.pdf
11. Prova: FGV - 2018 - TJ-SC - Enfermeiro
Um técnico de enfermagem presta assistência direta ao paciente e precisa realizar alguns exames periódicos exigidos
por lei.
Tais exames são exemplos de prevenção:
A) específica;
B) primária;
C) secundária;
D) terciária;
E) quaternária.
12. Prova: FGV - 2018 - TJ-SC - Enfermeiro
Um profissional de saúde está fazendo um levantamento sobre “taxa de mortalidade na infância”.
No curso da pesquisa, ele precisou rever os dados, pois foram considerados óbitos de crianças até 8 anos e esse indicador
diz respeito ao número de óbitos de crianças:
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-1.061-de-18-de-maio-de-
2020-259143078
14. Prova: FGV - 2018 - TJ-SC - Enfermeiro
Em um determinado município foram registrados 50 casos novos de hanseníase em 2017, além de 150 casos com tratamento
em curso.
Com base nesses dados, conclui-se que nesse município, em 2017:
A) taxa de prevalência.
B) taxa de morbidade.
C) taxa de mortalidade.
D) taxa de letalidade.
E) taxa de ataque.
• MORBIDADE: refere-se ao conjunto dos indivíduos que adquirem doenças (ou determinadas doenças) num
dado intervalo de tempo em uma determinada população. A morbidade mostra o comportamento das
doenças e dos agravos à saúde na população.
• INCIDÊNCIA: A incidência de uma doença, em um determinado local e período, é o número de casos novos
da doença que iniciaram no mesmo local e período.
• PREVALÊNCIA: prevalecer significa ser mais, preponderar, predominar. A prevalência indica qualidade do que
prevalece, prevalência implica em acontecer e permanecer existindo num momento considerado. Portanto,
a prevalência é o número total de casos de uma doença, existentes num determinado local e período.
• TAXA DE ATAQUE: É o coeficiente ou taxa de incidência de uma determinada doença para um grupo de
pessoas expostas ao mesmo risco limitadas a uma área bem definida. É muito útil para investigar e analisar
surtos de doenças ou agravos à saúde em locais fechados.
• MORTALIDADE: Refere-se ao conjunto dos indivíduos que morreram num dado intervalo do tempo.
Representa o risco ou probabilidade que qualquer pessoa na população apresenta de poder vir a morrer ou
de morrer em decorrência de uma determinada doença.
• LETALIDADE: ou fatalidade ou ainda, taxa de letalidade relaciona o número de óbitos por determinada causa
e o número de pessoas que foram acometidas por tal doença.
16. Prova: FGV - 2016 - SEE-PE - Professor de Enfermagem
A comunicação da ocorrência de determinadas doenças ou agravo à saúde é importante, pois, auxilia a autoridade sanitária
na adoção de medidas de prevenção e controle dessas doenças.
De acordo com as disposições do Ministério da Saúde, assinale a opção que indica uma doença que deve ser notificada, em
até sete dias, a partir do conhecimento de sua ocorrência.
A) Tuberculose.
B) Rubéola.
C) Cólera.
D) Botulismo.
E) Sarampo.
• PORTARIA Nº 264, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2020
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-1.061-de-18-de-maio-de-
2020-259143078
17. Prova: FGV - 2016 - SEE-PE - Professor de Enfermagem
A prova tuberculínica – PT consiste na inoculação intradérmica de um derivado proteico do M. tuberculosis para medir a resposta imune
celular a esses antígenos.
Com base nos critérios a serem seguidos na realização e interpretação desse teste, marque V para a afirmativa correta e F para a falsa.
( ) No Brasil, a tuberculina usada é o PPD-RT 23, aplicada por via intradérmica no terço médio da face anterior do antebraço esquerdo, na
dose de 0,1 mL.
( ) A leitura da PT deve ser realizada 24 a 36 horas após a aplicação, podendo ser estendido para 48 horas, caso o paciente falte à leitura na
data agendada.
( ) A solução da tuberculina deve ser conservada em temperatura entre 2°C e 8°C e não deve ser exposta à luz solar direta, pois, a
conservação inadequada pode influenciar o resultado do teste.
As afirmativas são, respectivamente,
A) V, V e F.
B) F, V e F.
C) V, F e V.
A leitura da PT deve ser realizada 48 a 72h após a
D) F, F e V.
aplicação, podendo ser estendido para 96h.
E) V, F e F. FONTE: GUIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. MS, 2019. 3a edição.
18. Prova: FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Enfermeiro
A situação das doenças transmissíveis no Brasil apresenta um quadro complexo, que pode ser resumido em três grandes
tendências: doenças transmissíveis com tendência descendente, doenças transmissíveis com quadro de persistência e
doenças transmissíveis emergentes e reemergentes.
Uma doença transmissível com tendência descendente é:
A) malária;
B) coqueluche;
C) tuberculose;
D) leptospirose;
E) hepatites virais.
Fonte: https://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/1706/situacao_epidemiologica_das_doencas_transmissiveis_no_brasil.htm
MS, 2017
BORA OU VAMOS!!!!
Professora:
Fernanda Feitosa
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