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MÚSICA
Juazeiro - BA
2022
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Normeide Lima de Carvalho
Secretaria de Educação e Juventude
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 5
1 MÚSICA - DA TEORIA À PRÁTICA: UMA BREVE FUNDAMENTAÇÃO 9
2 MÚSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL (ANOS INICIAIS E FINAIS): UNIDADES
TEMÁTICAS, OBJETOS DE CONHECIMENTO E HABILIDADES 10
2.1 Organização curricular do ensino de Música 11
3 COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE MÚSICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL 13
4. QUADRO DE CONTEÚDOS E HABILIDADES EM MÚSICA 15
5 REFERÊNCIAS 28
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E JUVENTUDE
SUPERINTENDÊNCIA DE ENSINO
APRESENTAÇÃO
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concordando inclusive com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC, 2018), quanto à sua
estrutura, compreendendo as competências e habilidades que configuram direitos de
aprendizagem dos estudantes da Educação Básica, assim como objetivos específicos de cada
componente curricular.
Entendemos que as competências, habilidades e objetivos específicos sintetizam o
grande marco educacional no município de Juazeiro – o fortalecimento do ensino e a garantia
da aprendizagem pelos estudantes.
● Fortalecimento do ensino, porque as leis que regem a educação nacional e os
mecanismos que dão sustentação estão sendo consolidados por meio de políticas
públicas deliberadas pela SEDUC, mediante pactuação interfederativa (diretrizes
pedagógicas para a educação básica a partir da BNCC e oferta da Parte Diversificada,
respeitando os aspectos regionais, do Estado e local). Este documento curricular procura
traduzir esse ponto de referência por meio do seu Plano Municipal de Educação
2015-2025.
● Garantia de aprendizagem pelos estudantes porque é a principal estratégia para
fomentar a qualidade da Educação Básica em todas as etapas e modalidades,
referindo-se a direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento, segundo o PNE1,
Meta 7:
Fomentar a qualidade da educação básica em todas as etapas e modalidades, com
melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem de modo a atingir as seguintes médias
nacionais para o Ideb:
Outro aspecto que queremos destacar é a importância de cada escola que compõe a
rede municipal de ensino estudar este documento curricular no sentido de articular com o
corpo docente estratégias pedagógicas ativas e significativas e que resultem no alcance das
competências, habilidades e objetivos específicos assinalados em cada componente curricular.
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Referência:
https://pne.mec.gov.br/18-planos-subnacionais-de-educacao/543-plano-nacional-de-educacao-lei-n-13-005-2014
consultado em 09/02/2022.
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Para isso, o primeiro passo é considerar o que seja currículo e como este pode ser transposto
para um projeto pedagógico da escola.
Por currículo, em conformidade com os teóricos históricos e contemporâneos,
concordamos com as assertivas ao destacar, em termos normativos, que sempre é resultado de
uma seleção de conteúdos, programas, metodologias e pressupostos teóricos2.
Embora o currículo da rede municipal de ensino represente as finalidades de
desenvolvimento do estudante, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício
da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores (LDB Nº
9.394/96, Art. 22) é na escola que o documento é traduzido em prática ativas e significativas.
Isto acontece no momento quando gestão, coordenação pedagógica e professores, no
momento da discussão, planejamento e organização do Projeto Pedagógico (PP) propõem a
organização do currículo em práticas que permearão o processo de ensino e aprendizagem,
com vistas ao desenvolvimento integral do estudante. Isto acontece por meio da transposição
didática.
A transposição didática é pauta comum na comunidade escolar, podendo ter outro tipo de
nome ou expressão. Em termos gerais, foi teorizada por Chevallard3, e compreende toda ação
educativa interpretada, reinterpretada e organizada em forma de Plano de Ação Escolar e/ou
Plano de Aula. Segundo Chevallard, pode-se entender por transposição didática:
Um conteúdo de saber que tenha sido definido como saber a ensinar, sofre, a partir de
então, um conjunto de transformações adaptativas que irão torná-lo apto a ocupar um
lugar entre os objetos de ensino. O ‘trabalho’ que faz de um objeto de saber a ensinar,
um objeto de ensino, é chamado de transposição didática.” (Chevallard, 1991, p.39)4
Este termo foi introduzido em 1975 pelo sociólogo Michel Verret5 e rediscutido por Yves
Chevallard em 1985 em seu livro La Transposition Didactique onde mostra as transposições que
um saber sofre quando passa do campo científico para o escolar. Na dinâmica de transposição
didática, o compromisso da comunidade escolar (gestão, coordenação pedagógica e professores
principalmente) deverá ser na compreensão de que os saberes formais (científico, artístico,
2
Como aporte teórico citamos as contribuições de Silva (2010), Lopes (2006) Sacristán e Pérez Gómes (2000),
Amorim (2010), Bourdieu (2003/2012).
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Yves Chevallard (França, 1 de maio de 1946) é professor de matemática, pesquisador de transposição didática no
campo da didática, e professor da Universidade IUFM de Aix-Marselha, em Marselha, França. Referência:
https://es.wikipedia.org/wiki/Yves_Chevallard visitado em 09/02/2022.
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Traduzido do original em francês: “Un contenu de savoir ayant été designé comme savoir à enseigner subit dès
lors un ensemble de transformations adaptatives qui vont le rendre apte à prendre place parmi les objets
d’enseignement. Le ‘travail’ qui d’un objet de savoir à enseigner fait un objet d’enseignement est appelé la
transposition didactique”. Traduzido do original em francês: “Pourquoi la transposition didactique?”. CHEVALLARD,
Yves. La transpostion didactique: du savoir savant au savoir enseigné. La Pensée Sauvage Éditions: Grenoble, 1991.
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http://theses.univ-lyon2.fr/documents/getpart.php?id=lyon2.2009.faggionbergmann_jc&part=163513 visitado
em 09/02/2022.
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tecnológico e social) traduzidos e sistematizados no documento curricular, sejam traduzidos
segundo versões didáticas adequadas, contextualizadas, significativas e válidas dentro do
contexto histórico, econômico, social, ambiental e cultural.
Esses contextos estão bem expressos nas competências gerais da Educação Básica (BNCC,
2018), nas habilidades de cada componente curricular, tanto da Base Nacional Comum, como
na Parte Diversificada. Trata-se, portanto, de uma ação educativa dos profissionais da educação
no sentido de juntar esforços coletivos na formulação de estratégias educativas e consolidação
de práticas voltadas para assegurar os direitos de aprendizagem dos estudantes.
Por fim, a efetividade deste documento curricular tornar-se-á legítimo mediante a acreditação
de cada protagonista da educação. Em síntese “a Rede de todos nós e a Escola de cada um” é o
que foi pensado e agora entregue a todas as escolas que trabalham com a Parte Diversificada
curricular.
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SUPERINTENDÊNCIA DE ENSINO
Porém, por oferecer uma forma de conhecimento específico, deve ser encarada de
modo organizado, coerente, que o situe entre a vivência, expressão e compreensão [...]
resgatar o ensino de música no currículo escolar é defendê-lo como área de
conhecimento sério, dotada de valor e significado. É acreditar que a escola possa
aumentar a alegria dos alunos e dos que com eles convivem. (LOUREIRO, p 12, 2010)
São comuns práticas escolares que colocam a música no papel de entretenimento, esse lugar
pode sim ser ocupado pela música, mas nunca por finalidade, e sim, por consequências de
ações educacionais, que contribuíram para chegar a algum produto sonoro a partir do que foi
desenvolvido com os alunos. O papel da música vai além; contribui para o pensamento crítico,
as sensorialidades, as interações sociais, o pertencimento a uma comunidade/sociedade, a
imaginação, o autoconhecimento, habilidades motoras e cognitivas, contribui para grandes
interações neurais (sinapses), e tantas outras funções que se relacionam com o ser humano. Por
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tanto, é fundamental que se estabeleça essa relação séria da música, quanto ensino e ciência.
Por isso,
a razão que justifica o ensino de música nas escolas é oferecer a todas as crianças,
qualquer que seja sua aptidão, a oportunidade de lidar com a música e seus
elementos, próprios de todo ser humano: audição, expressão rítmica e melódica,
sensorialidade, emotividade, inteligência ordenadora e criatividade. (Projeto de
Música-MG, 1997, p 3 apud LOUREIRO, p 17, 2010)
Por fim, a música se torna fundamental na vida do ser humano, com suas relações na
construção do intelecto, do senso crítico, da ciência, da subjetividade, do belo e da arte.
Não obstante, o ensino de música nos anos iniciais e finais, é garantido pelo art. 206, inciso II da
Constituição de 1988, que fala do direito da arte e do saber, sendo que a música é uma das
quatro linguagens dentro de Arte - artes visuais, dança, música e teatro. A LDB (Lei de Diretrizes
e Bases, afirma que:
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§ 2o O ensino da arte, especialmente em suas expressões regionais, constituirá
componente curricular obrigatório da educação básica. (Redação dada pela Lei nº
13.415, de 2017)
§ 6o As artes visuais, a dança, a música e o teatro são as linguagens que constituirão o
componente curricular de que trata o § 2o deste artigo. (Redação dada pela Lei nº
13.278, de 2016)
Desta forma, afirma-se que o ensino de música se alinha ao que à luz da BNCC (2018), é
destacado como característica e singularidade da experiência artística, em conformidade às seis
dimensões do conhecimento: Criação, Crítica, Estesia, Expressão, Fruição, Reflexão.
Dito isto, conclui-se que além de ser uma garantia dada por lei, o contato com a música
proporciona um leque de possibilidades quanto à construção intelectual, cognitiva, sensorial e
social do indivíduo, e que isso se torna um fator fundamental para o desenvolvimento
educacional de um futuro cidadão e um ser humano consciente.
2.1 Organização curricular do ensino de Música
Considerar as metodologias ativas em ensino de música no contexto escolar e suas realidades é
o primeiro passo para fundamentar uma organização curricular, tendo como norte não só
diretrizes e leis, e sim práticas pedagógicas que surtem resultados no âmbito da educação
musical. Não diferente disso, a música tem como principal matéria prima o som, onde todos os
elementos musicais e sensorialidade serão trabalhados. As adaptações, ações e práticas
pedagógicas devem considerar as individualidades de cada contexto escolar, sua comunidade,
seu meio social, os materiais, instrumentos e os alunos.
Nessa perspectiva, o componente curricular Música apresenta possibilidades de práticas
educacionais gradativas, a fim de atingir o melhor desenvolvimento e compreensão do aluno
com esta área de conhecimento.
Dito isto, seguindo os parâmetros dados pelo PCN de Arte/Música (1997), que estabelece os
conteúdos da música em:
● Expressão e comunicação em Música: improvisação, composição e interpretação.
● Apreciação significativa em Música: escuta, envolvimento e compreensão da linguagem
musical.
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● Compreensão da Música como produto cultural e histórico.
As unidades temáticas elementares em Música estão elencadas da seguinte forma:
❖ Sensorialidade:
Estabelece a relação dos sentidos humanos com a música, a emotividade a partir de
experiências sonoras.
A sensibilidade é desenvolvida através de elementos como a suavidade dos sons e suas
intensidades.
As nuances melódicas, as sensações auditivas através de campos harmônicos (maiores ou
menores).
Perceber os sons que nos cerca, sons da natureza, sons mecanizados, sons regulares e
irregulares.
As memórias afetivas vividas através de experiências sonoras. A improvisação e a intuitividade.
❖ Propriedades do Som
Duração dos sons, suas formas de interpretações, leituras alternativas e formais.
Intensidades, suas formas de interpretação, percepção auditiva, leituras alternativas, formais e
suas execuções.
Os Timbres, suas diferenças nas vozes, sons de animais, sons de instrumentos e identificação
das famílias desses instrumentos (madeiras, cordas, metais, percussão).
Altura, extensões de instrumentos e da voz, identificação de sons graves, médios e agudos, as
notações musicais para identificação das alturas das notas naturais e alteradas.
❖ Elementos Musicais
O ritmo, suas formas de notação e leitura (figuras rítmicas). Ritmos e gêneros musicais
brasileiros, suas características regionais e padrões de execução.
A melodia, as diferentes formas melódicas e construção de escalas (maiores e menores),
conhecer os nomes das notas musicais, graus conjuntos e disjuntos.
Harmonia, as diferentes formas harmônicas, sua construção e execução. Construção de acorde
através de instrumentos harmônicos (piano, teclado, violão) e instrumentos melódicos como
tubos sonoros, sinos, instrumentos de corda friccionada, flautas etc.
❖ Práticas musicais
Realização de práticas musicais que estimulem a memorização, concentração e a criatividade.
Executar instrumentos de percussão educacionais que estimulem a apuração motricidade fina e
grossa.
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Estimular e desenvolver práticas músicas com movimentos corporais através de sons diversos
(chuva, carros, animais, orquestras, bandas etc) utilizando de materiais pedagógicos musicais ou
não (laços, fitas, bolas, papéis, etc).
Estimular a percepção de paisagens sonoras, (os pássaros, o vento, as águas, a urbanidade, as
árvores).
❖ Instrumento 1, 2, 3 e 4 (anos finais):
Práticas musicais através de contato com instrumentos convencionais, aplicação de métodos e
metodologias para este ensino.
Adaptações ergonômicas para melhor conforto na execução no instrumento, postura corporal,
alongamentos e exercícios respiratórios.
Zelar pelo bem estar do aluno, a fim de promover o gosto musical independente de aptidão ou
pré disposições musicais.
Valorizar a cultura e reproduções regionais, exercitando a escuta ativa através de concepções
musicais comuns ao ambiente que o cerca.
Praticar exercícios de desenvolvimento motor e cognitivo, direcionando o aluno para vencer
dificuldades técnicas.
Conhecer o instrumento, suas partes, como manusear, os sons alternativos e sons regulares,
estudos rítmicos, melódicos e harmônicos, leitura de partituras convencionais e/ou alternativa,
utilizando dinâmicas.
Práticas coletivas e colaborativas, a fim de promover trocas de experiências de desenvolvimento
individual acerca de um assunto comum a todos.
Construção de repertórios com base no desenvolvimento do aluno, suas dificuldades e
limitações técnicas.
Realização de ensaios periódicos para desenvolvimento e aperfeiçoamento de repertórios.
1. Explorar, conhecer, fruir e analisar criticamente práticas e produções artísticas e culturais que
expressam os elementos da linguagem da música.
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2. Compreender os diferentes tipos de sons e ritmos da música, percebendo-a como forma de
expressão do ser humano, sistematizada nas formas distintas de manifestações culturais,
presentes em diferentes contextos.
3. Identificar e utilizar as formas de linguagem da música, estimulando a criatividade, a reflexão
e a compreensão histórica desta forma artística.
4. Compreender as relações entre a música e as linguagens da Arte e suas práticas integradas,
inclusive aquelas possibilitadas pelo uso das novas tecnologias de informação e comunicação,
pelo cinema, rádio e pelo audiovisual, nas condições de produção e nas suas articulações.
5. Conhecer distintas matrizes estéticas e culturais manifestas na música que constituem a
identidade brasileira, sua tradição e manifestações contemporâneas, reelaborando-as nas
criações, contextos e práticas vivenciadas na escola e fora dela.
6. Experienciar a ludicidade, a percepção, a expressividade e a imaginação na criação de sons
com materiais, objetos e instrumentos musicais, para acompanhar diversos ritmos de música.
7. Mobilizar recursos tecnológicos como formas de registro, pesquisa e criação de melodia,
ritmo e harmonia dos elementos da música no contexto local, regional, nacional e internacional.
8. Problematizar questões políticas, sociais, econômicas, científicas, tecnológicas e culturais, por
meio de exercícios, produções, intervenções e apresentações de músicas autorais.
9. Desenvolver a autonomia, a crítica, a autoria e o trabalho individual e coletivo/ colaborativo
na música, explorando estratégias e propostas de composição de melodia, ritmo e harmonia.
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4. QUADRO DE CONTEÚDOS E HABILIDADES EM MÚSICA
Em síntese, a partir da percepção da Música enquanto modalidade artística e cultural,
apresentamos em sequência os conteúdos e habilidades por bimestre a serem aplicados no
Ensino Fundamental. Os conteúdos propostos no presente currículo serão estudados com
afinco na linguagem artística da formação do professor, sendo que as demais linguagens
retratadas estão contempladas no processo sociocultural, histórico e educativo do município e,
consequentemente, serão desenvolvidas durante o ano letivo.
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COMPONENTE CURRICULAR: Música
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COMPONENTE CURRICULAR: Música
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COMPONENTE CURRICULAR: Música
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COMPONENTE CURRICULAR: Música
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executar ritmos regionais como:
forró, axé, samba etc.
Introdução de grafias de figuras
rítmicas e sua leitura e execução
(mínima, semínima, colcheia).
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COMPONENTE CURRICULAR: Música
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COMPONENTE CURRICULAR: Música
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conga, caixa, reco-reco, bongô,
triângulo, entre outros.
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5 REFERÊNCIAS
BNCC, Base Nacional Comum Curricular, disposnível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#fundamental/arte-no-ensino-fundamental-anos
-iniciais-unidades-tematicas-objetos-de-conhecimento-e-habilidades acesso em 08 de fevereiro
de 2022.
BRASIL, Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Inclusão no currículo oficial da rede de ensino a
obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena". disponível em:
https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2008/lei-11645-10-marco-2008-572787-norma-pl.ht
ml acesso em 20 de fevereiro de 2022.
Constituição Federal brasileira de 1988, disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm acesso em 07 de janeiro de
2022.
DECKERT, Marta. Educação Musical: da teoria à prática na sala de aula. 1ª ed. São Paulo -
editora Moderna, 2012. - (cotidiano escolar: ação docente)
Instituto Mpumalanga, Arte Educa; Relatório das atividades realizadas no projeto Caravana da
Música. Sistematização das Práticas artístico pedagógicas das comissões de Música, Dança e
Teatro. 2015.
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