Reprodução de tambaqui (Colossoma macropomum) e

pirapitinga (Piaractus brachypomus)

Componentes:
Arcangelo Nunes, Viviane Jesus, Jéssica Souza,
Sara Olivera, Hermes Lopes
Professor: MSc. Raniere Garcez
 LOCALIZAÇÃO
• Margem esquerda do rio Nhamundá, no
Município de Terra Santa.

CIDADE DE TERRA SANTA/ PARÁ

FAZENDA SÃO BENEDITO

RIO NHAMUNDÁ

Fig. 1: Fazenda de Piscicultura São Benedito. Fonte: Google Earth

COORDENADAS GEOGRÁFICAS
• 2º08'13.54"S 56º31'22,93"O

CIDADE DE TERRA SANTA/ PARÁ

FAZENDA SÃO BENEDITO

Fig. 2: Fazenda de Piscicultura São Benedito. Fonte: Google Earth

Instalações
 Assepsia dos utensílios
Telas

Bastão de limpeza

Caixas d’água
Bacias

Penas
 Assepsia dos utensílios
Material cirúrgico

Pistilo

Cadinho

Incubadora
 Assepsia dos utensílios
Solução:
1L de água
200ml de formol
100g de bicarbonato de sódio
Preparação das caixas d’água
Preparação das incubadoras
 Seleção das matrizes
• Animais saldáveis (livres de parasitas,
ferimentos, etc) e em ótimo estado
homeostático.
Seleção das matrizes
• Peso variando entre 5
a 8 kg. Peixes abaixo
ou acima desse
patamar podem
apresentar baixa
produtividade de
ovócitos.
 Seleção das matrizes
• Fêmeas devem possuir pelo menos 75% de
ovócitos maduros.
Captura, transporte e aclimatação
das matrizes
 Medição de pH e temperatura da
água nas caixas
pHmetro Termômetro
 Hipofisação
RELAÇÃO HIPÓFISE/ KG DE PEIXE – PRIMEIRA DOSE

MATRIZES PESO DOSE/ Kg SORO T. HIP. APLIC.

TAMBAQUI MACHO 5 kg 0,5 mg 2,5 ml 2,5 mg
PIRAPITINGA FÊMEA 1 7 kg 0,5 mg 3,5 ml 3,5 mg
PIRAPITINGA FÊMEA 2 7 kg 0,5 mg 3,5 ml 3,5 mg
Hipofisação
 Controle de pH
Análise de variação de pH
Equipes pH Horário
1 7,4 19:00
1 7,4 20:00
2 7,4 21:00
2 7,4 22:00
3 7,4 23:00
3 7,4 00:00
4 7,4 01:00
4 7,4 02:00
5 7,4 03:00
5 7,4 04:00
6 7,4 05:00
6 7,2 06:00
 Hipofisação
RELAÇÃO HIPÓFISE/ KG DE PEIXE – SEGUNDA DOSE

MATRIZES PESO DOSE/ Kg SORO T. HIP. APLIC.

TAMBAQUI MACHO 5 kg 5 mg 2,5 ml 25 mg
PIRAPITINGA FÊMEA 1 7 kg 5 mg 3,5 ml 35 mg
PIRAPITINGA FÊMEA 1 7 kg 5 mg 3,5 ml 35 mg
Hipofisação
Sutura da cloaca das fêmeas
Contagem da hora grau
 Contagem da hora grau
Observação da variação de temperatura em horas graus
Equipes Temp. Horário
1 27,4° 08:10
2 27,7° 09:10
3 28,0° 10:10
4 28,3° 11:10
5 28,6° 12:10
6 28,8° 13:10
1 29,0° 14:10
2 29,0° 15:10
Total 226,8° 8:00hs
Extrusão dos ovócitos
Pesagem dos ovócitos
Extrusão do esperma
Fecundação
Hidratação dos ovos
Hidratação dos ovos
Aclimatação
Liberação dos ovos na incubadora
Observações
• Certificar-se de que a água
que circula na incubadora
está sendo filtrada;
• Registrar a temperatura da
água de hora em hora;
• Fazer a limpeza das telas;
• Limpar a incubadora
utilizando o bastão;
• Verificar o desenvolvimento
larval, se possível com auxilio
de microscópio;
• Verificar se há presença de
zooplâncton;
• Manter silêncio.
 Principais tipos de animais
planctônicos
ROTÍFEROS: São protozoários filamentosos muito
diversificados em sua forma e estruturas. A maioria é
livre natante, mas também há formas sésseis e alguns
parasitas.

Fig. 3: Keratella cochlearis. Fig. 4: Keratella cochlearis

Fonte: Portal da Ecologia Aquática Fonte: Portal da Ecologia Aquática
 Principais tipos de animais
planctônicos
CLADÓCEROS: São crustáceos, da ordem Branchiopoda.
Alimentam-se de fitoplâncton, bactérias, detritos.
Poucas espécies são predadoras.

Fig. 5: Bosminopsis deitersi. Fig. 6: Diaphanosoma birgei.

Fonte: Portal da Ecologia Aquática Fonte: Portal da Ecologia Aquática
 Principais tipos de animais
planctônicos
COPÉPODOS: Possui quatro ordens principais. Porém
somente as ordens Calanoida, Cyclopoida, são
planctônicas

Fig. 7: Calanoida: Argyrodiaptomus sp. Fig. 6: Cyclopoida: Thermocyclops

Fonte: Portal da Ecologia Aquática Decipiens.
Fonte: Portal da Ecologia Aquática
 Referências
MEIRINHO, Patrícia do Amaral. Portal da Ecologia Aquática: Ecologia do zooplâncton.
Disponível em <http://ecologia.ib.usp.br/portal/index.php?option=com_content&view=
article&id=167&Itemid=469> acesso em 16/ 10/ 2011.
MUITO OBRIGADO