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Domínio 1

Atividade de laboratório 1 1.1 Reprodução humana

Observação dos gâmetas de mexilhões

Introdução Quais as diferenças Conclusões


morfológicas entre
• Os mexilhões são animais os gâmetas femininos
marinhos (Fig. 1), bivalves, e os masculinos?
unissexuados, cujo sistema Como se comportam
reprodutor é constituído os diferentes tipos
por um par de gónadas. de gâmetas?

• As gónadas da fêmea de
mexilhão são cor-de-rosa e ao
serem perfuradas sai um líquido
cor-de-rosa escuro, enquanto as
gónadas do macho de mexilhão
são brancas-amareladas e
quando perfuradas sai um
Resultados/Discussão
líquido branco.

Material
• Mexilhões vivos • Lâminas e lamelas
• Faca • Água do mar
• Pinça • Microscópio ótico
• 2 seringas

Procedimento experimental
1. Com a ajuda de uma faca, separe as duas valvas dos mexilhões vivos, pela zona posterior (Fig. 2).
2. Com uma pinça, rebata as brânquias para a zona central, para que as gónadas fiquem visíveis.
3. Identifique e separe os mexilhões macho dos mexilhões fêmea.
4. Com recurso a uma seringa, faça uma perfuração nas gónadas de um mexilhão fêmea e retire
um pouco de líquido esbranquiçado.
5. Repita o mesmo procedimento para um mexilhão macho.
6. Efetue duas preparações para observação ao microscópio, contendo cada uma das prepara-
ções uma gota do líquido extraído de cada gónada, sendo o meio de montagem uma gota de
água do mar.
7. Observe as duas preparações ao microscópio e registe os resultados, incluindo a forma e o
comportamento dos gâmetas femininos e dos gâmetas masculinos.

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Domínio 1
Atividade de laboratório 2 1.1 Reprodução humana

Observação dos gâmetas, da fecundação e dos primeiros estádios de


desenvolvimento embrionário do ouriço-do-mar A

Os ouriços-do-mar são invertebrados marinhos, que possuem cinco


gónadas, com gonóporos, por onde são libertados óvulos e esperma. A
gametogénese é regulada pelo período de luz (fotoperíodo),
permitindo uma desova em sincronia com os restantes membros da
população. Os sexos são separados, não existe dimorfismo sexual e a
fecundação é externa. Como libertam um elevado número de gâmetas B
e são facilmente mantidos em laboratório, constituem um modelo de
estudo em biologia do desenvolvimento.

Material
• Ouriços-do-mar (machos e fêmeas) Fig. 1 Ouriços-do-mar: macho (A)
• Água do mar e fêmea (B).
• Tinas de vidro
• Lâminas escavadas e lamelas Nota: Os ouriços-do-mar devem ser
• Seringa recolhidos junto à costa, nomeadamente em
• 3 pipetas de Pasteur praias rochosas, na primavera ou no outono.
• Solução de cloreto de potássio (KCl) 1% Também deverá ser recolhida,
simultaneamente, água do mar para os
• Luvas descartáveis conservar até à realização da atividade
• Microscópio ótico laboratorial.

Procedimento
A. Observação das células reprodutoras masculinas e femininas
1. Injete, com o auxílio de uma seringa, 5 mL de solução de KCl a 1% através da cavidade bucal.
2. Separe os ouriços-do-mar em diferentes tinas com água do mar, com a boca para baixo.
3. Com uma pipeta de Pasteur, retire um pouco de esperma (líquido esbranquiçado) e coloque-o
numa lâmina escavada.
4. Observe ao microscópio e elabore um esquema representativo da observação.
5. Proceda de igual modo para as fêmeas, retirando uma porção do líquido amarelado.
B. Observação da fecundação e das primeiras fases do desenvolvimento embrionário
6. Numa lâmina escavada junte, recorrendo a uma pipeta de Pasteur, as porções líquidas
contendo os gâmetas masculinos e os gâmetas femininos.
7. Observe ao microscópio, durante 15 minutos, os fenómenos que ocorrem e registe-os.
8. Junte gâmetas masculinos e femininos numa tina com uma pequena porção de água do mar.
9. Monte preparações em lâminas escavadas, com intervalos de 30 minutos, no decorrer da aula,
mantendo o material biológico em água do mar, à temperatura de 15 °C a 20 °C.
10.Nos seis dias seguintes, realize diversas preparações para a observação do desenvolvi-
mento embrionário dos ouriços-do-mar.

DISCUSSÃO
1. Refira a importância de manter os gâmetas permanentemente em água do mar.
2. Justifique a utilização da solução de cloreto de potássio a 1%.
3. Identifique e descreva o processo de divisão que ocorre após a fecundação.
4. Elabore um relatório da atividade laboratorial realizada.

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Atividade de laboratório 3 4.1 Microrganismos e indústria alimentar

Atividade enzimática (enzima catalase)


As enzimas são biomoléculas específicas que:
• aceleram a velocidade das reações, diminuindo a energia de ativação e facilitando a reação
entre os reagentes;
• não afetam a energia que é libertada na reação, mantendo o equilíbrio químico;
• facilitam a transformação de substratos em produtos.
A atividade das enzimas é afetada por diversos fatores, tais como:
• pH;
• temperatura;
• concentração do substrato;
• concentração da enzima.
O efeito do pH pode ser investigado com o estudo da catalase, uma enzima comum nas células
animais e nas células vegetais e que degrada o peróxido de hidrogénio. Este composto é tóxico e
deve ser rapidamente degradado nas células, segundo a equação: 2H2O2 → 2H2O + O2.
O uso de tampões de pH permite estabilizar o pH em valores fixos, para que as flutuações não
afetem a atividade enzimática.

Material
• Fígado fresco • Vareta de vidro
• HCl 1mM • Gobelé
• NaOH 1mM • Funil de vidro
• Peróxido de hidrogénio (água oxigenada) • Almofariz
• Água destilada • Pompete
• Conta-gotas • Papel indicador de pH
• Pipetas graduadas (10 mL) • Papel de filtro
• Pipetas de Pasteur • Cronómetro
• 11 tubos de ensaio e suporte

Procedimento experimental
1. Prepare a solução com a catalase (extração):
a. Macere um fragmento de fígado fresco em 10 mL de água destilada.
b. Filtre a solução para um tubo de ensaio, diluindo com mais 10 mL de água destilada.
2. Numere 10 tubos de ensaio e obtenha as soluções indicadas no quado I. Cuidado no manu-
seamento do ácido e da base.
3. Adicione água destilada e peróxido de hidrogénio, de acordo com as indicações do quadro I.
Caso meça em gotas, saiba que 1 mL corresponde a 20 gotas de tamanho médio. Espere 2
minutos antes de passar para o passo seguinte.
4. Adicione o HCl aos respetivos tubos de ensaio (segundo as indicações dadas no quadro I) e
verifique se o pH é igual ou inferior a 3. Proceda de igual forma para o NaOH e verifique se o
pH e igual ou superior a 11.
5. Adicione o tampão nos diferentes tubos de ensaio e verifique os valores de pH.
6. Adicione a catalase aos tubos de
ensaio correspondentes, agitan-

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Atividade de laboratório 4 4.2 Exploração das potencialidades da biosfera

do suavemente e registando a
produção de bolhas de O2 (insigni-
ficante, media ou intensa). Se tiver
ao dispor um sensor de O2,
acompanhe a evolução da produ-
ção deste composto ao longo do
tempo. Poderá montar um esque-
ma semelhante ao da figura 1, para
quantificar de uma forma mais
precisa a produção de gás, tendo o
cuidado de manter o cilindro na
vertical.

Quadro I
Tubo de Água Solução de
Tampão H2O2 NaCl NaOH
ensaio destilada catalase
1 5 mL 1 mL, pH 7
2 4 mL 1 mL, pH 7 1 mL
3 2 mL 1 mL, pH 7 3 mL
4 1 mL 3 mL 1 mL 1 mL
5 1 mL 1 mL, pH 5 3 mL 1 mL
6 1 mL 1 mL, pH 7 3 mL 1 mL
7 1 mL 1 mL, pH 9 3 mL 1 mL
8 1 mL 3 mL 1 mL 1 mL
9 1 mL 1 mL, pH 7 3 mL 1 mL
10 1 mL 1 mL, pH 7 3 mL 1 mL

DISCUSSÃO
1. Indique o propósito de completar todos os passos antes de adicionar a catalase.
2. Refira a importância de utilizar os tubos de ensaio 1, 2, 3, 9 e 10.
3. Se quantificou a libertação de oxigénio:
a) represente graficamente os resultados, com a atividade da enzima em função do pH.
b) interprete todos os resultados, nomeadamente:
• o intervalo de pH no qual a catalase atua;
• o pH a que a catalase desnatura;
• o valor de pH no qual a catalase apresenta maior atividade.
4. Justifique a necessidade de utilizar um fragmento de carne fresca, como o fígado.
5. Planifique, realize e discuta os resultados de uma atividade experimental para estudar o
efeito da temperatura na atividade das enzimas, podendo recorrer novamente ao material
biológico selecionado para esta atividade.

Micropropagação da batateira

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A batateira (Solanum tuberosum L.) possui um
tubérculo, que corresponde a um caule
modificado, vulgarmente conhecido como
batata. São os brolhos («olhos da batata») (Fig.
1) que formam os primeiros caules, que, por
sua vez, originarão uma planta adulta. Para a
micropropagação da batateira utili-
zam-se pequenas porções de brolhos de
batatas, com um gomo axilar colocado.
Para manipular os tecidos vegetais, deve
trabalhar-se em condições assépticas, com a
desinfeção de todo o material, numa câmara de
fluxo (de ar) esterilizada ou na proximi-
dade de uma chama. Os meios de cultura são
ricos em nutrientes e são facilmente conta-
minados por fungos e por bactérias, que
crescem mais rápido do que os explantes. Fig. 1 Batata com brolhos.
Todos os instrumentos metálicos utilizados devem ser embrulhados em papel de alumínio e colo-
cados numa estufa a 180 °C durante 5 a 7 horas, para serem esterilizados. Em alternativa, podem
ser autoclavados.
Os meios de cultura com ágar-ágar devem ser esterilizados numa autoclave ou panela de pressão.
Devem permanecer 20 minutos a 121 °C e a uma atmosfera de pressão.
Durante a manipulação das plantas, o material metálico, como as pinças e o bisturi, deve ser
frequentemente mergulhado em álcool e passado pela chama para desinfetar. Deverá deixar
arrefecer antes de contactar com o material vegetal.

Material
• Batata com brolhos • Lixívia
• Água destilada autoclavada • Balão de Erlenmeyer
• Benziladenina (citocinina produzida • 10 tubos de ensaio (largos)
em laboratório) • Caixas de Petri
• Sacarose • Pinças e bisturis
• Meio MS • Lamparina
• Ágar-ágar • Estufa
• Álcool etílico a 70% • Algodão e gaze

Nota:
1. Pode adquirir-se o meio MS em pó, já misturado (as quantidades a misturar dependem das indicações do forne-
cedor). Convém verificar se a mistura contém vitaminas, pois facilitam o desenvolvimento vegetal.
2. A benziladenina, tal como as restantes hormonas, não pode ser adicionada no momento da preparação do meio
MS, pois degradar-se-ia durante a esterilização por calor húmido (autoclavagem). Estes compostos são termo-
-sensíveis e apenas devem ser adicionados quando o meio está autoclavado e próximo dos 55 °C a 60 °C.
É frequente as hormonas serem esterilizadas por filtração antes de serem adicionadas.

Procedimento experimental

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Atividade de laboratório 5 4.2 Exploração das potencialidades da biosfera

1. Preparar 0,5 L de meio MS-ágar (contém todos os nutrientes, vitaminas e alguns açúcares),
completando com mais sacarose (para uma concentração final de 8%) e ágar-ágar (com con-
centração final de 1% a 2%).
2. Distribuir pelos 10 tubos de ensaio, de modo a formar um fundo com 5 cm de altura. Tapar
com rolhas feitas de algodão e revestidas por gaze e autoclavar.
3. Deixar arrefecer, e, quando atingir os 50 °C a 60 °C (para se poder tocar nos tubos de ensaio
sem perigo de queimadura), adicionar, na proximidade da chama, 4,5 mg/L de benziladenina e
agitar bem, para facilitar a dissolução.
4. Cortar pequenas porções de caule ou de brolho, com cerca de 1 cm, e colocar numa caixa de
Petri.
5. Desinfetar os segmentos de caule ou o brolho:
a. mergulhar durante 5 minutos em álcool etílico 70%;
b. transferir para uma caixa de Petri contendo lixívia a 20%, durante 5 minutos, e lavar quatro
vezes em água destilada autoclavada.
6. Transferir os segmentos de caule ou os brolhos para os tubos de ensaio, colocando-os no topo
do meio de cultura e exercendo uma pequena pressão para os enterrar ligeiramente.
7. Rolhar os tubos de ensaio e colocar numa estufa a 15 °C a 18 °C, na obscuridade.
8. Observar ao longo do tempo (pelo menos três semanas).

Fig. 1 Regeneração de uma batateira a partir de um explante.

DISCUSSÃO
1. Refira a importância de o meio de cultura possuir sacarose na sua composição.
2. Explique os resultados que obteve, tendo em conta as hormonas que usou.
3. Com base no número de contaminações, avalie as condições de assepsia em que trabalhou.
4. Indique as modificações que proporia ao protocolo que realizou.

Importância da cobertura dos solos

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Domínio 5
Atividade de laboratório 6 5. Preservar e recuperar o ambiente

Introdução
A desflorestação causada pela produção agrícola intensiva, que ocupa uma maior área de cultivo,
é uma das causas de destruição da cobertura dos solos, deixando-os expostos aos fatores
ambientais.

Objetivo
Simular o efeito das chuvas em solos agrícolas que foram recentemente trabalhados com
maquinaria pesada, comparando com solos que tenham cobertura vegetal natural.

Material A
• Solo
• Tapete de ervas arrancado recentemente (pode ser substituído
por relva)
• Água
• 2 provetas graduadas (1000 mL)
• Proveta graduada (200 mL)
• Copo graduado (500 mL) B
• 2 tabuleiros

Procedimento
1. Encha um tabuleiro com solo e incline-o.
2. Meça 200 mL de água com o auxílio de uma proveta graduada e
verta-a para o copo.
3. Coloque um tabuleiro vazio por baixo e verta lentamente a água
Fig. 1 Dispositivos experimentais.
do copo sobre a parte mais alta do solo.
4. Aguarde que a água e o solo sejam escoados para o tabuleiro inferior (Fig. 1A).
5. Transfira o solo e a água do tabuleiro de recolha para uma proveta graduada de 1000 mL.
Espere vários minutos para que as partículas que compõem o solo se depositem e meça o
volume de solo e de água.
6. Repita os passos 2 a 5, usando um tabuleiro em que o solo está coberto por um tapete de
ervas (Fig. 1B).

DISCUSSÃO
1. Indique o objetivo desta atividade laboratorial.
2. Identifique a variável experimental em estudo.
3. Preencha o quadro, de acordo com os resultados obtidos.
Volume inicial Volume de água Volume de solo
Tipo de solo de água recolhida transportado
Solo agrícola sem vegetação
Solo com cobertura natural

4. Analise os resultados obtidos e registe as suas conclusões.

Efeitos das chuvas ácidas nas plantas


As chuvas ácidas constituem um problema a nível global. Podem ser consideradas consequência
direta do uso de combustíveis fósseis. Os gases resultantes da sua combustão reagem com a água da

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Domínio 5
Atividade de laboratório 7 5. Preservar e recuperar o ambiente

atmosfera, formando soluções ácidas que atingem a superfície da Terra sob a forma de precipitações
– chuvas ácidas. Os efeitos das chuvas ácidas são bem conhecidos, sendo particularmente nefastos
para os ecossistemas.
Com esta atividade laboratorial pretende-se simular o efeito das chuvas ácidas em florestas, usando
como modelo um conjunto de plantas envasadas.
Material
• 6 plantas pequenas envasadas (da mesma • 6 garrafas de plástico (1 L)
espécie e com características idênticas) • Fita adesiva
• Vinagre (2 L) • Marcador
• Água destilada (3 L) • Máquina fotográfica/smartphone
• Gobelé (100 mL)
Procedimento
1. Coloque as plantas envasadas junto de uma janela com bastante luminosidade.
2. Identifique cada vaso com uma letra: de A a F.
3. Encha a garrafa A com 1 L de vinagre e marque-a com a inscrição «A – Solução ácida».
4. Encha a garrafa F com 1 L de água destilada e marque-a com a inscrição «F – Controlo».
5. Prepare as restantes soluções, diluindo o vinagre:
• Garrafa B – 100 mL de vinagre + 900 mL de água destilada. Marque-a com a inscrição
«B –1/10».
• Garrafa C – 100 mL do conteúdo da garrafa 2 + 900 mL de água destilada. Marque-a com a
inscrição «C – 1/100».
• Garrafa D – 100 mL do conteúdo da garrafa 3 + 900 mL de água destilada. Marque-a com a
inscrição «D – 1/1000».
• Garrafa E – 100 mL do conteúdo da garrafa 4 + 900 mL de água destilada. Marque-a com a
inscrição «E – 1/10 000».
6. Regue as plantas diariamente, durante duas semanas. Cada vaso deve ser regado com o
conteúdo da respetiva garrafa, ou seja, com a garrafa que tem a mesma letra.
7. Fotografe, de dois em dois dias, o dispositivo experimental.

DISCUSSÃO
1. Compare o tempo de resistência das plantas
com as diferentes concentrações de ácido
usado.
2. Justifique a necessidade de ter um vaso que
sirva de controlo.
3. Reflita sobre a analogia que pode ser estabele-
cida entre a atividade proposta e os efeitos das
chuvas ácidas nos ecossistemas, em particular
nas florestas.
4. Elabore um cartaz sobre a atividade, ilustrando-o
com as fotografias que tirou ao longo das duas
semanas.

Efeito dos poluentes nas microalgas

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Os efeitos dos poluentes lançados nos ecossistemas podem ser observados no laboratório,
recorrendo a experiências simples.

Material
• Microalgas (espirogira) • Lâminas e lamelas
• Ácido sulfúrico (10%) • Pinça
• Outros compostos poluentes (por • Conta-gotas
exemplo, óleo, sal e detergente)
• Fitas indicadoras de pH
• Água
• Microscópio ótico composto (MOC)
• 3 aquários ou frascos
• Marcador
transparentes

Procedimento
1. Identifique os aquários com as letras A, B e C, e adicione água (até 2/3 do seu volume).
2. Registe o pH inicial dos aquários.
3. Com a ajuda de um conta-gotas, adicione ácido sulfúrico aos aquários B e C (Fig. 1) até o seu pH
atingir 6 e 3, respetivamente. Poderá usar papel indicador de pH ou um medidor de pH.
Deverá seguir as regras de segurança no manuseamento do ácido.

Fig. 1 Dispositivo experimental.

DISCUSSÃO
1. Indique o objetivo da experiência.
2. Explique a importância do aquário A.
3. Identifique a variável experimental.
4. Descreva os resultados obtidos.
5. Apresente as principais conclusões que se podem obter com a experiência realizada.
6. Compare as condições experimentais com as que ocorrem nas massas de água.

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