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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS


DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA
DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO MUNDIAL
DOCENDE: AIRES JOSÉ PEREIRA
DISCENTE: JOSÉ LEONARDO DA CONCEIÇÃO CARLOS

“RELATÓRIOS DOS SEMINÁRIOS ASSISTIDOS VIA GOOGLE


MEET”

Wilker Castro e Nicolas


Espaço e método (Milton Santos)
A relação entre os elementos espaciais forma os sistemas que não devem ser
analisados apenas com noções de causas e efeitos para se compreender um movimento
como um todo, então esses elementos são sistema de objetos e sistema de ação, objetos
são frutos da ação humana para aumentar a dinâmica, ou seja a produtividade em termos
efetivo. Então toda vez que um homem intervém na natureza ele intervém através de
objetos técnicos, onde eles procuram dinamizar seu desempenho ele procura aumentar
sua produtividade, quem não quer dizer necessariamente lucro os animais também na
seleção natural das espécies eles desenvolvem técnicas de caça e aumentam seu
desempenho e as espécies sobrevivem por mais tempos se adaptam de maneira geral
prolongando sua espécie.
Os movimentos são variáveis pois mudam os seus valores conforme o
movimento da história, esses são os elementos espaciais. Então sistemas de objetos
criam objetos técnicos uma ponte uma Hidroelétrica um prédio todos esses são sistemas
de objetos as ações elas são modificadas com a introdução desses objetos o intuito do
objeto é andar de páreo a páreo com sistema de ações e isso cria um poder para poder
construir um espaço geográfico sistemas de objetos mais sistemas de ações.

Victor Lara / Vitor Cavalaria


O TEMPO E O ESPAÇO NO CINEMA PÓS-MODERNO
Condições pós modernas (David Harvey) A transição da modernidade para a pós
modernidade, e o e o impacto nas questões arquitetônicas e nas questões estéticas,
segundo Harvard nos coloca na visão de vários autores que trabalham a ideia da
modernidade e pós modernidade, que a modernidade começa no século XVIII, Com o
iluminismo e a proposta de gerar um modelo de racionalização da existência humana,
para serem guiados com o intuito da razão, onde vai produzir todas suas relações de
vida.
Podemos pensar nessa racionalização em vários aspectos, nas relações de trabalhos,
pela maior nacionalização na questão de saúde, desenvolvimento e educação. Buscando
encontrar elementos científicos sobre a mente humana. Então toda Existência começa a
ser pautada pela racionalização por modelos racionais.
Então essa relação com o ser humano e o mundo fez com que a arquitetura se tornasse
um ponto fundamental para ser racionalizado porque dentro desse projeto de
modernização as cidades se tornaram um ambiente onde os ser humanos vivem, essa
proposta de urbanização do espaço caiu dentro da arquitetura e do urbanismo. Então a
pós modernidade vai mudar essa relação do ser humano com o espaço.
Os panoramas econômicos políticos do final do século XX, começa com o modelo
fordista e acaba mudando para o modelo que eles chamam de acumulação flexível. O
fordismo é um modelo básico da segunda revolução industrial que começa no final do
século XX e quando começa a ocorrer a produção em massa e começa a ter a introdução
de motores à combustão ele teria cidade e os níveis de produção se tornam cada vez
maiores aí fordismo é um modelo de iniciativa que conduz f forma de condução baseado
nas ideias do Henry Ford e que se tinha de ter padrões de produção para se ter cada vez
mais unidades produtivas e assim se aumentar a produção. Nesse modelo fordista a
gente vai ter uma expansão industrial com avanço tecnológico significativo através
desse modelo fordismo que tipo podia ter vários produtos disponíveis produzidos em
massa como fogão automóveis geladeira peças de vestuário medicamentos e tudo o que
constitui o consumo humano capitalista, esse modelo permanece até 1970 o modelo em
que eu retorno no capital é feito através de produtos físicos com fábricas que produzem
o motor uma confecção boa roupa para uma frigorífico que produz carne no mercado eu
lembro.

Viviane marinho / Paulo Ricardo


Por uma geografia das redes
As redes geográficas também conhecidas como os fluxos geográficos, O espaço
geográfico constrói-se e articula-se a partir das redes isso quando nós olhamos esses
espaços naturais que nós vivemos nós percebemos que essas redes muitas das vezes
representadas pelos meios de transportes ao mesmo tempo pelos meios de comunicação
eles são decisivos e importantíssimos para construir esse modelo de vida que nós temos
seja ele o modelo urbano ou modelo rural não importando é sem necessariamente como
os estilos de vidros mas sim com aquilo que pode nos influenciar diariamente então
quando nós vamos à escola ou compramos algum produto por exemplo na internet nós
somos influenciados diretamente por essas redes onde nós ligamos os rádios ou ligamos
a televisão para nos atentarmos às notícias nós somos sim influenciados por essas redes
de comunicação e são justamente essas redes que muitas vezes são visíveis e em alguns
momentos invisíveis elas contribuem para formar a dinâmica social para formar a
dinâmica económica e também política cultural entre outros aspectos então o espaço
geográfico ele é construído reproduzido pelo homem e ele só pode ser assim construído
se ele tiver uma dinâmica ou uma ajuda contribuição dessas redes citadas, As redes
geográficas são conjunto de locais da superfície terrestre conectados ou interligados
entre si, sabemos que muitas cidades do clube terrestre apesar de estarem distantes
fisicamente por centenas de milhares de quilômetros elas já estão ao mesmo tempo
interligadas por esse conjunto de objetos ou objetos conjunto de redes que muitas vezes
podem ser redes concretas como aeroportos rodovias ou abstratamente por antenas de
televisões e cabos de fibras ópticas.
Com a globalização os fluxos se tornaram mais intenso e isso está pautado na
desigualdade. A revolução técnico científica e informacional que foi desenvolvido por
geógrafo brasileiro desculpe em muitos momentos a questão das redes e aí o destaque
principal dessa revolução é que nesses últimos anos principalmente no século 20 para o
século 21 nós vamos ter uma ampliação da revolução da técnico científico
informacional ampliando ainda mais os meios de transportes e também os meios de
comunicação, Em algumas décadas o aumento do fluxo informacional aumentou graças
à internet e os aplicativos que hoje estão disponíveis inclusive para telefone então
antigamente existia mais dificuldade para transportar informação para comunicar outras
pessoas e hoje o acesso ele é apenas praticamente universal desde que você tenha um
smartphone e um sinal de internet você já está conectado no mundo e hoje nós falamos
da informação daí o termo informação mas que depende da ciência e depende da técnica
para que essas coisas existam e participem cada vez mais de toda a sociedade assim
como nós também podemos destacar os meios de transporte que nos últimos anos
ficaram muito mais velozes eles suficientes no sentido de transportar cada vez mais
cargas e distancias maiores.
então o processo de interligação desses espaços geográficos através da
comunicação e dos meios de transportes ficaram cada vez mais evidentes cobrindo cada
vez mais áreas para os da superfície da Terra interligando cada vez mais pessoas. E tudo
esses processos das redes e geográficas vem intensificando cada vez mais o que
chamamos de capitalismo financeiro e muitas vezes também chamado de capitalismo
informacional vejam porque essas redes de informações é contribui e muito para o
aumento dessas atividades ligadas há um sistema de capitalismo destacando a
participação de grandes multinacionais que não dominam apenas os países onde elas
nasceram, mas que também estão presentes em diferentes continentes.

José Elias / Carlos Filho


Do meio ambiente ao meio técnico científicos informacional – a
natureza do espaço Milton Santos.
Esse trabalho está relacionado diretamente aos estudos do professor Milton
Santos Milton Santos ele analisou todo o processo de transformação no espaço
geográfico em decorrer da história com isso ele criou 3 períodos que foram o meio
natural o meu técnico e o meio técnico científico informacional o primeiro período é o
meio natural portanto inicia-se inicia se no período da sociedade pré-industrial pois o
desenvolvimento social e econômico de seres humanos estavam relacionados a
dependência do meio natural então o principal exemplo o que se pode dar é a
dependência do ser humano aos recursos agrícolas porém no decorrer da história da
humanidade os seres humanos foram se aperfeiçoando e criando novas técnicas e como
consequência foram montando esse novo espaço geográfico que ficou conhecido como
meio técnico que foi a partir da revolução industrial ocorrida na Inglaterra no século 18
que foi fundamental para os seres humanos começa-se a trabalhar esse meio esse meio
que surgiu a partir do desenvolvimento das técnicas dos seres humanos conseguia se
controlar de certa forma alguns processos naturais e começou a ter possibilidades de
aumentar o seu potencial da produção de riqueza então o ser humano ele começou
Reproduzir mais o seu produto fazendo com que assim a gente conseguisse ter uma
expansão do processo de globalização que é uma expansão de interdependência
econômica e política entre os estados nas ações daquela época a revolução industrial
então foi dividido em 3 revolução ocorrida na Inglaterra a segunda revolução industrial
ocorrida nos Estados Unidos é a terceira revolução industrial corrida vai ser um Marco
para o novo tipo de relação entre o ser humano e a produção do espaço que ficou
conhecido como meio técnico científico informacional então o ser humano a partir do
meio técnico científico informacional começa a produzir riquezas a partir do
escoamento é da produção de fôrma de informação então a riqueza deixa de ser um bem
físico e passa a ser uma informação ou uma ideia e com isso o ser humano no decorrer
da história tendo a sua ação do meio natural sem do alterado e com isso vai ocorrendo
uma nova transformação ou uma nova produção do nosso espaço geográfico.

José Leonardo / Isadora Marques


Os Espaços da racionalidade
A afirmação central é que a massa do processo de racionalização após haver
sucessivamente atingido a economia a cultura a política as relações interpessoais e os
próprios comportamentos individuais, agora no final desse século XX estaria
instalando-se no próprio meio de vida dos homens, isto é, no meio geográfico, no que se
diz respeito a urbanização e no meio de vida urbano. Essa racionalização que significa a
junção entre a lógica capitalista de produção e a lógica de dominação política das elites
já estavam consolidadas e elas avançam agora para dominar o controle do território,
então uma coisa é pensar em termos de racionalidade outra coisa é introduzir objetos
que carregam em si uma racionalidade.
A partir do momento em que se conhecem sua mecanização, como as estradas de
ferro, automóvel e telégrafo, criou-se apenas uma fluidez relativa do território, pois o
âmbito geográfico de ação dessas novidades era relativamente limitado. É somente no
fim desse século com as novas técnicas de transmissão e coleta de informação que
estamos propriamente autorizados a falar de fluidez de território, no sentido amplo e
também agora por esse motivo a noção de racionalidade do espaço foi mais clara em
extensivamente, então a racionalidade ela não começa com os objetos ela começa com a
forma das pessoas se organizarem principalmente nas cidades nos grandes centros
urbanos. Mas essa lógica ela vai ser territorial, ela vai estar instalada no território e toda
vez que você leva um objeto técnico e o instala, ele cria uma nova lógica, então nós já
sabemos desse exemplo, a estrada de ferro ela cria uma lógica porque ela tem uma hora
para aquela mercadoria chegar em determinadas cidades, existe agora um
comprometimento com a questão do tempo, então Justin times não é uma coisa recente
ele já existe, porque a grande cidade começa a controlar o ritmo das pequenas cidades
justamente por esse deslocamento de mercadoria, o trem sai carregado para grandes
cidade e vai para passando nas pequena cidade levando mercadorias e ele volta também
para as grandes cidades trazendo insumos das pequenas cidades, então é toda vez que
se instala um objeto técnico ele leva consigo uma racionalidade que é estranha naquele
local mas é benéfica ao local que está na hierarquia maior de comando, ou seja, a cidade
passa a controlar o campo, e ele diz aí essa realidade do espaço racional não seria
possível sem que a técnica se desse tal como ela hoje, isto é uma técnica informacional,
Simondon propôs a noção de objeto técnico concreto para exprimir na construção de um
utensílio a mais perfeita convergência entre a tecnologia e a função desejada, a
concretização é esse movimento da técnica para a perfectibilidade impossível de ser
alcançada pela natureza. É dessa forma que as coisas fabricadas podem obter a condição
de hipertemia, outro termo chave do vocabulário de Simondon, isto é, um máximo de
intencionalidade. Esses objetos perfeitos oferece as ações igualmente perfeitas o
máximo em eficiência e resultado. A introdução de objetos técnicos começa com
objetos grandes por exemplo ele cita que a estrada de ferro, ela não é só um meio de
mobilidade é um meio que vai mudar o ritmo de pequenas cidades incorporando as ao
ritmo de grandes cidades.

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