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Prática – AV1
Universidade de Fortaleza
Centro de Ciências da Saúde
Núcleo Comum
Professor(a): Data:
ORIENTAÇÕES:
Estudamos que a compreensão de SAÚDE e do processo saúde-doença vem sendo
transformada a partir do contexto social, histórico, político e cultural vivenciado.
Início Novo relatório da OPAS relata progresso na luta contra o tabagismo nas Américas
Novo relatório da OPAS relata progresso na luta contra o tabagismo nas Américas
15 Ago 2022
no smoking sign
Cerca de 300 milhões de pessoas a mais que em 2007 estão agora protegidas por pelo
menos uma medida de controle do tabaco, mas os cigarros eletrônicos e a interferência da
indústria do tabaco ameaçam os êxitos.
De acordo com o Relatório sobre o Controle de Tabaco para a Região das Américas 2022
da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), apresentado nesta segunda-feira (15),
26 dos 35 países da região atingiram o nível mais alto de aplicação de pelo menos uma
das medidas, mas em outras, como o aumento dos impostos sobre o tabaco, observa-se
um avanço mais lento, e nove países ainda não adotaram nenhuma medida.
“O tabaco causa quase um milhão de mortes por ano na região e é o único produto de
consumo legal que mata até metade dos que o consomem”, afirmou Anselm Hennis,
diretor do Departamento de Doenças Não Transmissíveis e Saúde Mental da OPAS.
“Diante dessa enorme ameaça, a resposta deve ser igualmente agressiva. As medidas de
controle de tabaco funcionam e devemos avançar mais rapidamente na aplicação de
todas elas”.
O tabagismo é o principal fator de risco para seis das oito principais causas de morte no
mundo, bem como para as quatro doenças crônicas não transmissíveis mais evitáveis e
prevalentes: doenças cardiovasculares, diabetes, câncer e enfermidades respiratórias
crônicas. Todas as formas de tabaco são prejudiciais à saúde e não há nível seguro de
exposição.
De acordo com o Relatório sobre o Controle de Tabaco para a Região das Américas 2022
da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), apresentado nesta segunda-feira (15),
26 dos 35 países da região atingiram o nível mais alto de aplicação de pelo menos uma
das medidas, mas em outras, como o aumento dos impostos sobre o tabaco, observa-se
um avanço mais lento, e nove países ainda não adotaram nenhuma medida.
“O tabaco causa quase um milhão de mortes por ano na região e é o único produto de
consumo legal que mata até metade dos que o consomem”, afirmou Anselm Hennis,
diretor do Departamento de Doenças Não Transmissíveis e Saúde Mental da OPAS.
“Diante dessa enorme ameaça, a resposta deve ser igualmente agressiva. As medidas de
controle de tabaco funcionam e devemos avançar mais rapidamente na aplicação de
todas elas”.
O tabagismo é o principal fator de risco para seis das oito principais causas de morte no
mundo, bem como para as quatro doenças crônicas não transmissíveis mais evitáveis e
prevalentes: doenças cardiovasculares, diabetes, câncer e enfermidades respiratórias
crônicas. Todas as formas de tabaco são prejudiciais à saúde e não há nível seguro de
exposição.
Link:
https://www.paho.org/pt/noticias/15-8-2022-novo-relatorio-da-opas-relata-progresso-na-lut
a-contra-tabagismo-nas-americas
Contexto Histórico:
Quando os europeus chegaram à América, encontraram, aqui, o tabaco, planta que já era
conhecida e usada pelas sociedades indígenas, especialmente em rituais religiosos.
Por volta de 1560, o botânico e então embaixador francês em Portugal, Jean Nicot,
estudou e atribuiu propriedades medicinais à planta, que acabou sendo batizada com seu
nome e ficou conhecida cientificamente como Nicotiana tabacum.
Mas com a revolução industrial e a mudança significativa na rotina de trabalho com o
avanço do capitalismo, no século XVIII, o tabaco passou a ser usado com outras
finalidades.
Local e Contexto Social, Cultural e Politico:
Atualmente, o tabagismo nos Países das Americas vem crescendo e é um dos principais
fatores de risco para morte de jovens no mundo, bem como para quatro doenças crônicas.
A influência da tv com séries e filmes que romantizam o uso desse tipo de droga vem
criando essa cultura cada vez mais na geração z com a chegada dos cigarros eletrônicos.
A china vem liderando a lista dos 10 paises com fumantes jovens no mundo. Atualmente a
venda de sistemas eletrônicos de entrega de nicotina é proibida em 7 paises das
Americas,nesse contexto denota-se uma medida e incluencia politica sobre o caso.
Link:
https://agenciabrasil-ebc-com-br.cdn.ampproject.org/v/s/agenciabrasil.ebc.com.br/internaci
onal/noticia/2021-05/tabagismo-matou-77-milhoes-de-pessoas-no-mundo-em-2019?amp=
&_gsa=1&_js_v=a9&usqp=mq331AQKKAFQArABIIACAw%3D%3D#amp_tf=De%
20%251%24s&aoh=16618575971410&referrer=https%3A%2F%2Fwww.google.com&
share=https%3A%2F%2Fagenciabrasil.ebc.com.br%2Finternacional%2Fnoticia%2F2021-
05%2Ftabagismo-matou-77-milhoes-de-pessoas-no-mundo-em-2019
3. Analisem a notícia com base no conceito ampliado de saúde, citando, pelo menos,
um trecho do artigo “O Conceito de saúde e do processo saúde-doença”
(ALMEIDA; CASTRO; VIEIRA, 1998) (5,0 pontos)
3.
Em seu sentido mais abrangente, a saúde é resultante das condições de alimentação,
habitação, educação, renda, meio ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer,
liberdade, acesso e posse da terra e acesso a serviços de saúde.
O tabagismo é reconhecido como uma doença crônica causada pela dependência à
nicotina presente nos produtos à base de tabaco, estando por isso inserido na
Classificação Internacional de Doenças (CID10) da Organização Mundial da Saúde
(OMS).
que podem ser usados de diversas formas: fumado, inalado, aspirado, mascado ou
absorvido pela mucosa oral. Todos contêm nicotina, causam dependência e aumentam o
risco do desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis (DNCT). No Brasil, a
forma predominante do uso do tabaco é o fumado.
Link:https://www.inca.gov.br/observatorio-da-politica-nacional-de-controle-do-tabaco/doenc
as-relacionadas-ao-tabagismo
Bibliografia Sugerida:
ALMEIDA, E. S.; CASTRO, C. G. J.; VIEIRA, C. A. L. O conceito de saúde e do processo
saúde-doença, p. 11-13. In: Distritos Sanitários: Concepção e Organização, volume 1. São
Paulo: Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 1998. (Série Saúde &
Cidadania).