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MÓDULO: SAÚDE E SOCIEDADE Roteiro de Avaliação

Prática – AV1

Universidade de Fortaleza
Centro de Ciências da Saúde
Núcleo Comum

Roteiro de Atividade “Conceito Ampliado de Saúde”

Módulo: Saúde e Sociedade Turma:

Professor(a): Data:

Aluno(a): Larah Nunes Matrícula: 2115122


Aluno(a): Izabella Araújo Matrícula:2211184
Aluno(a):Ana Clara Rodrigues Matrícula:2211182
Aluno(a):Isadora Vieira Matrícula:2210935
Aluno(a): Matrícula:

AVALIAÇÃO PRÁTICA (AV1):


Esta atividade deverá ser realizada em GRUPO de, no máximo, 5 componentes, e
entregue na ferramenta TAREFA “Conceito Ampliado de Saúde” no AVA da turma
PRÁTICA (Semana 5 – AV1). A pontuação será de 00 a 10,0, representando 30% da
composição da nota de AV1.

ORIENTAÇÕES:
Estudamos que a compreensão de SAÚDE e do processo saúde-doença vem sendo
transformada a partir do contexto social, histórico, político e cultural vivenciado.

Assim, pesquisem no site da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) notícias


relacionadas ao conceito de saúde.

Em seguida, analisem a notícia e respondam às questões.

● Atenção, essa é uma atividade avaliativa e deve apresentar reflexões e ideias


fundamentadas teoricamente. Assim, utilizem os textos de apoio disponíveis no AVA.

● Ao usarem materiais de apoio (documentos e textos impressos ou extraídos da


internet), lembrem de citar a fonte e de fazer comentários e reflexões sobre o texto.
Somente “copiar e colar” será considerado plágio.
MÓDULO: SAÚDE E SOCIEDADE Roteiro de Avaliação
Prática – AV1

1. Transcrevam uma notícia do site da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS)


escolhida pelo grupo, informando o link da fonte. (1,0 ponto)

Início Novo relatório da OPAS relata progresso na luta contra o tabagismo nas Américas
Novo relatório da OPAS relata progresso na luta contra o tabagismo nas Américas
15 Ago 2022
no smoking sign
Cerca de 300 milhões de pessoas a mais que em 2007 estão agora protegidas por pelo
menos uma medida de controle do tabaco, mas os cigarros eletrônicos e a interferência da
indústria do tabaco ameaçam os êxitos.

Washington, D.C., 15 de agosto de 2022 (OPAS) – Cerca de 900 milhões de pessoas, ou


96% da população de 35 países das Américas, estão atualmente protegidas por pelo
menos uma das seis medidas de controle do tabaco recomendadas pela Organização
Mundial da Saúde (OMS), 50% a mais do que em 2007. No entanto, o progresso não tem
sido uniforme.

De acordo com o Relatório sobre o Controle de Tabaco para a Região das Américas 2022
da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), apresentado nesta segunda-feira (15),
26 dos 35 países da região atingiram o nível mais alto de aplicação de pelo menos uma
das medidas, mas em outras, como o aumento dos impostos sobre o tabaco, observa-se
um avanço mais lento, e nove países ainda não adotaram nenhuma medida.

“O tabaco causa quase um milhão de mortes por ano na região e é o único produto de
consumo legal que mata até metade dos que o consomem”, afirmou Anselm Hennis,
diretor do Departamento de Doenças Não Transmissíveis e Saúde Mental da OPAS.
“Diante dessa enorme ameaça, a resposta deve ser igualmente agressiva. As medidas de
controle de tabaco funcionam e devemos avançar mais rapidamente na aplicação de
todas elas”.

Assim, o relatório mostra que, em 2021, de 35 países das Américas:

24 aplicam medidas de proteção contra a exposição ao fumo passivo do tabaco


22 usam advertências sanitárias gráficas grandes sobre os perigos de fumar em
embalagens de produtos de tabaco
10 possuem sistemas de vigilância com dados recentes, periódicos e representativos
sobre o uso de tabaco entre adultos e jovens
6 oferecem um sistema abrangente para ajudar as pessoas a pararem de fumar
9 estabelecem proibições totais de publicidade, promoção e patrocínio
3 aplicam impostos indiretos a cigarros que representam 75% ou mais de seu preço de
venda no varejo.
Os avanços na aplicação dessas seis medidas, conhecidas como MPOWER e instituídas
pela OMS em 2008, contribuíram para a redução do número de consumidores, que caiu
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Prática – AV1

de 28% da população da região em 2000 para 16,3% em 2020, a segunda menor


prevalência no mundo. Além disso, em 2020, a América do Sul se tornou a primeira
sub-região livre de fumo nas Américas, ou seja, onde é absolutamente proibido fumar em
locais públicos, ambientes de trabalho fechados e no transporte público.

O tabagismo é o principal fator de risco para seis das oito principais causas de morte no
mundo, bem como para as quatro doenças crônicas não transmissíveis mais evitáveis e
prevalentes: doenças cardiovasculares, diabetes, câncer e enfermidades respiratórias
crônicas. Todas as formas de tabaco são prejudiciais à saúde e não há nível seguro de
exposição.

FUNDO COVID-19—DOE AGORA!


Início Novo relatório da OPAS relata progresso na luta contra o tabagismo nas Américas
Novo relatório da OPAS relata progresso na luta contra o tabagismo nas Américas
15 Ago 2022
no smoking sign
Cerca de 300 milhões de pessoas a mais que em 2007 estão agora protegidas por pelo
menos uma medida de controle do tabaco, mas os cigarros eletrônicos e a interferência da
indústria do tabaco ameaçam os êxitos.

Washington, D.C., 15 de agosto de 2022 (OPAS) – Cerca de 900 milhões de pessoas, ou


96% da população de 35 países das Américas, estão atualmente protegidas por pelo
menos uma das seis medidas de controle do tabaco recomendadas pela Organização
Mundial da Saúde (OMS), 50% a mais do que em 2007. No entanto, o progresso não tem
sido uniforme.

De acordo com o Relatório sobre o Controle de Tabaco para a Região das Américas 2022
da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), apresentado nesta segunda-feira (15),
26 dos 35 países da região atingiram o nível mais alto de aplicação de pelo menos uma
das medidas, mas em outras, como o aumento dos impostos sobre o tabaco, observa-se
um avanço mais lento, e nove países ainda não adotaram nenhuma medida.

“O tabaco causa quase um milhão de mortes por ano na região e é o único produto de
consumo legal que mata até metade dos que o consomem”, afirmou Anselm Hennis,
diretor do Departamento de Doenças Não Transmissíveis e Saúde Mental da OPAS.
“Diante dessa enorme ameaça, a resposta deve ser igualmente agressiva. As medidas de
controle de tabaco funcionam e devemos avançar mais rapidamente na aplicação de
todas elas”.

Assim, o relatório mostra que, em 2021, de 35 países das Américas:

24 aplicam medidas de proteção contra a exposição ao fumo passivo do tabaco


22 usam advertências sanitárias gráficas grandes sobre os perigos de fumar em
MÓDULO: SAÚDE E SOCIEDADE Roteiro de Avaliação
Prática – AV1

embalagens de produtos de tabaco


10 possuem sistemas de vigilância com dados recentes, periódicos e representativos
sobre o uso de tabaco entre adultos e jovens
6 oferecem um sistema abrangente para ajudar as pessoas a pararem de fumar
9 estabelecem proibições totais de publicidade, promoção e patrocínio
3 aplicam impostos indiretos a cigarros que representam 75% ou mais de seu preço de
venda no varejo.
Os avanços na aplicação dessas seis medidas, conhecidas como MPOWER e instituídas
pela OMS em 2008, contribuíram para a redução do número de consumidores, que caiu
de 28% da população da região em 2000 para 16,3% em 2020, a segunda menor
prevalência no mundo. Além disso, em 2020, a América do Sul se tornou a primeira
sub-região livre de fumo nas Américas, ou seja, onde é absolutamente proibido fumar em
locais públicos, ambientes de trabalho fechados e no transporte público.

O tabagismo é o principal fator de risco para seis das oito principais causas de morte no
mundo, bem como para as quatro doenças crônicas não transmissíveis mais evitáveis e
prevalentes: doenças cardiovasculares, diabetes, câncer e enfermidades respiratórias
crônicas. Todas as formas de tabaco são prejudiciais à saúde e não há nível seguro de
exposição.

Enfrentando a ameaça de novos produtos


O relatório da OPAS adverte que produtos novos e emergentes de tabaco e nicotina,
como cigarros eletrônicos, estão cada vez mais disponíveis e acessíveis, representando
uma ameaça ao controle do tabaco. Alerta, também, que a indústria do tabaco usa
alegações enganosas para conquistar consumidores e novos mercados.

A OPAS/OMS recomenda que os governos estabeleçam regulamentações para evitar que


não fumantes comecem a usar esses produtos, evitar que o uso do tabaco volte a ser
normal na sociedade e proteger as gerações futuras.

Atualmente, a venda de sistemas eletrônicos de entrega de nicotina é proibida em sete


países das Américas. Cinco deles e outros 13 tomaram algumas medidas parciais para
proibir seu uso, limitar sua publicidade, promoção e patrocínio ou exigir advertências
sanitárias em suas embalagens. Quinze outros não possuem nenhum tipo de marco
regulatório.

Link:
https://www.paho.org/pt/noticias/15-8-2022-novo-relatorio-da-opas-relata-progresso-na-lut
a-contra-tabagismo-nas-americas

2. Detalhem o contexto (local, características históricas, sociais, culturais e políticas)


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do evento/situação noticiada. (4,0 pontos)

Contexto Histórico:
Quando os europeus chegaram à América, encontraram, aqui, o tabaco, planta que já era
conhecida e usada pelas sociedades indígenas, especialmente em rituais religiosos.
Por volta de 1560, o botânico e então embaixador francês em Portugal, Jean Nicot,
estudou e atribuiu propriedades medicinais à planta, que acabou sendo batizada com seu
nome e ficou conhecida cientificamente como Nicotiana tabacum.
Mas com a revolução industrial e a mudança significativa na rotina de trabalho com o
avanço do capitalismo, no século XVIII, o tabaco passou a ser usado com outras
finalidades.
Local e Contexto Social, Cultural e Politico:
Atualmente, o tabagismo nos Países das Americas vem crescendo e é um dos principais
fatores de risco para morte de jovens no mundo, bem como para quatro doenças crônicas.
A influência da tv com séries e filmes que romantizam o uso desse tipo de droga vem
criando essa cultura cada vez mais na geração z com a chegada dos cigarros eletrônicos.
A china vem liderando a lista dos 10 paises com fumantes jovens no mundo. Atualmente a
venda de sistemas eletrônicos de entrega de nicotina é proibida em 7 paises das
Americas,nesse contexto denota-se uma medida e incluencia politica sobre o caso.

Link:
https://agenciabrasil-ebc-com-br.cdn.ampproject.org/v/s/agenciabrasil.ebc.com.br/internaci
onal/noticia/2021-05/tabagismo-matou-77-milhoes-de-pessoas-no-mundo-em-2019?amp=
&amp_gsa=1&amp_js_v=a9&usqp=mq331AQKKAFQArABIIACAw%3D%3D#amp_tf=De%
20%251%24s&aoh=16618575971410&referrer=https%3A%2F%2Fwww.google.com&amp
share=https%3A%2F%2Fagenciabrasil.ebc.com.br%2Finternacional%2Fnoticia%2F2021-
05%2Ftabagismo-matou-77-milhoes-de-pessoas-no-mundo-em-2019

3. Analisem a notícia com base no conceito ampliado de saúde, citando, pelo menos,
um trecho do artigo “O Conceito de saúde e do processo saúde-doença”
(ALMEIDA; CASTRO; VIEIRA, 1998) (5,0 pontos)

3.
Em seu sentido mais abrangente, a saúde é resultante das condições de alimentação,
habitação, educação, renda, meio ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer,
liberdade, acesso e posse da terra e acesso a serviços de saúde.
O tabagismo é reconhecido como uma doença crônica causada pela dependência à
nicotina presente nos produtos à base de tabaco, estando por isso inserido na
Classificação Internacional de Doenças (CID10) da Organização Mundial da Saúde
(OMS).

Nos mercados nacional e internacional há uma variedade de itens derivados de tabaco


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que podem ser usados de diversas formas: fumado, inalado, aspirado, mascado ou
absorvido pela mucosa oral. Todos contêm nicotina, causam dependência e aumentam o
risco do desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis (DNCT). No Brasil, a
forma predominante do uso do tabaco é o fumado.

O tabagismo ativo e a exposição passiva à fumaça do tabaco estão relacionados ao


desenvolvimento de aproximadamente 50 enfermidades, dentre as quais vários tipos de
câncer e doenças do aparelho respiratório.

Link:https://www.inca.gov.br/observatorio-da-politica-nacional-de-controle-do-tabaco/doenc
as-relacionadas-ao-tabagismo

Bibliografia Sugerida:
ALMEIDA, E. S.; CASTRO, C. G. J.; VIEIRA, C. A. L. O conceito de saúde e do processo
saúde-doença, p. 11-13. In: Distritos Sanitários: Concepção e Organização, volume 1. São
Paulo: Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 1998. (Série Saúde &
Cidadania).

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