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Cálculo 1A

Regras de Derivadas e Propriedades.

Autor: Prof. Alacyr

Instituto de Matemática e Estatística


Universidade Federal de Goiás

2 de setembro de 2021

1/16 NL - CÁLCULO 1A, Professores: Alacyr, Rosane, Maxwell, Marcelo e Alison.


Tópicos

1 Derivadas

2 Propriedades

3 Derivadas das funções trigonométricas

4 Derivadas das funções exponenciais e logarítmicas

2/16 NL - CÁLCULO 1A, Professores: Alacyr, Rosane, Maxwell, Marcelo e Alison.


Derivadas

Definição 1

A derivada de uma função y = f (x) no ponto x0 , denotada por f 0 (x0 ) é o


limite
f (x) − f (x0 )
lim ,
x→x0 x − x0
se o limite existe.

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Derivadas

Definição 1

A derivada de uma função y = f (x) no ponto x0 , denotada por f 0 (x0 ) é o


limite
f (x) − f (x0 ) f (x0 + h) − f (x0 )
lim = lim ,
x→x0 x − x0 h→0 h
se o limite existe.

3/16 NL - CÁLCULO 1A, Professores: Alacyr, Rosane, Maxwell, Marcelo e Alison.


Derivadas

Definição 1

A derivada de uma função y = f (x) no ponto x0 , denotada por f 0 (x0 ) é o


limite
f (x) − f (x0 ) f (x0 + h) − f (x0 )
lim = lim ,
x→x0 x − x0 h→0 h
se o limite existe.

Exemplo 1

Seja f (x) = x, vamos calcular a derivada em um ponto x0 qualquer do


seu domínio.

f (x) − f (x0 )
lim
x→x0 x − x0

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Derivadas

Definição 1

A derivada de uma função y = f (x) no ponto x0 , denotada por f 0 (x0 ) é o


limite
f (x) − f (x0 ) f (x0 + h) − f (x0 )
lim = lim ,
x→x0 x − x0 h→0 h
se o limite existe.

Exemplo 1

Seja f (x) = x, vamos calcular a derivada em um ponto x0 qualquer do


seu domínio.

f (x) − f (x0 ) x − x0
lim = lim
x→x0 x − x0 x→x0 x − x0

3/16 NL - CÁLCULO 1A, Professores: Alacyr, Rosane, Maxwell, Marcelo e Alison.


Derivadas

Definição 1

A derivada de uma função y = f (x) no ponto x0 , denotada por f 0 (x0 ) é o


limite
f (x) − f (x0 ) f (x0 + h) − f (x0 )
lim = lim ,
x→x0 x − x0 h→0 h
se o limite existe.

Exemplo 1

Seja f (x) = x, vamos calcular a derivada em um ponto x0 qualquer do


seu domínio.

f (x) − f (x0 ) x − x0
lim = lim = lim 1 = 1
x→x0 x − x0 x→x0 x − x0 x→x0

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Exemplo 2

Considere a função fn (x) = xn , n ∈ N. Calculando temos.


f (x) − f (x0 )
lim
x→x0 x − x0

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Exemplo 2

Considere a função fn (x) = xn , n ∈ N. Calculando temos.


f (x) − f (x0 ) xn − xn
0
lim = lim
x→x0 x − x0 x→x0 x − x0

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Exemplo 2

Considere a função fn (x) = xn , n ∈ N. Calculando temos.


f (x) − f (x0 ) xn − xn
0
lim = lim
x→x0 x − x0 x→x0 x − x0

(x − x0 )(xn−1 + xn−2 x0 + · · · + xx0n−2 + x0n−1 )


= lim
x→x0 x − x0

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Exemplo 2

Considere a função fn (x) = xn , n ∈ N. Calculando temos.


f (x) − f (x0 ) xn − xn
0
lim = lim
x→x0 x − x0 x→x0 x − x0

(x − x0 )(xn−1 + xn−2 x0 + · · · + xx0n−2 + x0n−1 )


= lim
x→x0 x − x0
= lim xn−1 + xn−2 x0 + · · · + xxn−2
0 + xn−1
0
x→x0 | {z }
n−parcelas

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Exemplo 2

Considere a função fn (x) = xn , n ∈ N. Calculando temos.


f (x) − f (x0 ) xn − xn
0
lim = lim
x→x0 x − x0 x→x0 x − x0

(x − x0 )(xn−1 + xn−2 x0 + · · · + xx0n−2 + x0n−1 )


= lim
x→x0 x − x0
= lim xn−1 + xn−2 x0 + · · · + xxn−2
0 + xn−1
0
x→x0 | {z }
n−parcelas

= nx0n−1

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Exemplo 2

Considere a função fn (x) = xn , n ∈ N. Calculando temos.


f (x) − f (x0 ) xn − xn
0
lim = lim
x→x0 x − x0 x→x0 x − x0

(x − x0 )(xn−1 + xn−2 x0 + · · · + xx0n−2 + x0n−1 )


= lim
x→x0 x − x0
= lim xn−1 + xn−2 x0 + · · · + xxn−2
0 + xn−1
0
x→x0 | {z }
n−parcelas

= nx0n−1

0
portanto (xn ) = nxn−1 .

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Exemplo 3
1
Considere agora a função h(x) = , cujo domínio é
x
R∗, vamos calcular a
sua função derivada.

h(x) − h(x0 )
lim
x→x0 x − x0

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Exemplo 3
1
Considere agora a função h(x) = , cujo domínio é
x
R∗, vamos calcular a
sua função derivada.
1 1

h(x) − h(x0 ) x x0
lim = lim
x→x0 x − x0 x→x0 x − x0

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Exemplo 3
1
Considere agora a função h(x) = , cujo domínio é
x
R∗, vamos calcular a
sua função derivada.
1 1 x0 − x

h(x) − h(x0 ) x x0 xx0
lim = lim = lim
x→x0 x − x0 x→x0 x − x0 x→x0 x − x0

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Exemplo 3
1
Considere agora a função h(x) = , cujo domínio é
x
R∗, vamos calcular a
sua função derivada.
1 1 x0 − x

h(x) − h(x0 ) x x0 xx0
lim = lim = lim
x→x0 x − x0 x→x0 x − x0 x→x0 x − x0
x − x0 1
= lim −
x→x0 xx0 x − x0

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Exemplo 3
1
Considere agora a função h(x) = , cujo domínio é
x
R∗, vamos calcular a
sua função derivada.
1 1 x0 − x

h(x) − h(x0 ) x x0 xx0
lim = lim = lim
x→x0 x − x0 x→x0 x − x0 x→x0 x − x0
x − x0 1 1
= lim − = lim −
x→x0 xx0 x − x0 x→x0 xx0

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Exemplo 3
1
Considere agora a função h(x) = , cujo domínio é
x
R∗, vamos calcular a
sua função derivada.
1 1 x0 − x

h(x) − h(x0 ) x x0 xx0
lim = lim = lim
x→x0 x − x0 x→x0 x − x0 x→x0 x − x0
x − x0 1 1
= lim − = lim −
x→x0 xx0 x − x0 x→x0 xx0
−1
= 2.
x0

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Exemplo 3
1
Considere agora a função h(x) = , cujo domínio é
x
R∗, vamos calcular a
sua função derivada.
1 1 x0 − x

h(x) − h(x0 ) x x0 xx0
lim = lim = lim
x→x0 x − x0 x→x0 x − x0 x→x0 x − x0
x − x0 1 1
= lim − = lim −
x→x0 xx0 x − x0 x→x0 xx0
−1
= 2.
x0
 0
1 −1
Consequentemente = 2
x x

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Exemplo 3
1
Considere agora a função h(x) = , cujo domínio é
x
R∗, vamos calcular a
sua função derivada.
1 1 x0 − x

h(x) − h(x0 ) x x0 xx0
lim = lim = lim
x→x0 x − x0 x→x0 x − x0 x→x0 x − x0
x − x0 1 1
= lim − = lim −
x→x0 xx0 x − x0 x→x0 xx0
−1
= 2.
x0
 0
−1 0
 1 −1
Consequentemente x = = 2
x x

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Exemplo 3
1
Considere agora a função h(x) = , cujo domínio é
x
R∗, vamos calcular a
sua função derivada.
1 1 x0 − x

h(x) − h(x0 ) x x0 xx0
lim = lim = lim
x→x0 x − x0 x→x0 x − x0 x→x0 x − x0
x − x0 1 1
= lim − = lim −
x→x0 xx0 x − x0 x→x0 xx0
−1
= 2.
x0
 0
−1 0 1 −1
= 2 = −1x−2

Consequentemente x =
x x

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Propriedades

Sejam f e g funções deriváveis em x0 , então vale as seguintes afirmações:


1 A função f + g é derivável em x0 e

0
(f + g) (x0 ) = f 0 (x0 ) + g 0 (x0 )

2 A função f · g é derivável em x0 e
0
(f · g) (x0 ) = f 0 (x0 ) · g(x0 ) + f (x0 ) · g 0 (x0 )

f
3 Se g 0 (x0 ) 6= 0, a função é derivável em x0 e
g
 0
f f 0 (x0 )g(x0 ) − f (x0 )g 0 (x0 )
(x0 ) =
g (g(x0 ))2

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Vamos dar uma demonstração da propriedade 2, fica aqui um convite ao leitor, fazer a
demonstração das outras propriedades

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Vamos dar uma demonstração da propriedade 2, fica aqui um convite ao leitor, fazer a
demonstração das outras propriedades
Demonstração.

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Vamos dar uma demonstração da propriedade 2, fica aqui um convite ao leitor, fazer a
demonstração das outras propriedades
Demonstração. Como f e g são deriváveis em x0 , temos que os limites abaixo existem

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Vamos dar uma demonstração da propriedade 2, fica aqui um convite ao leitor, fazer a
demonstração das outras propriedades
Demonstração. Como f e g são deriváveis em x0 , temos que os limites abaixo existem

f (x) − f (x0 ) g(x) − g(x0 )


f 0 (x0 ) = lim e g 0 (x0 ) = lim .
x→x0 x − x0 x→x0 x − x0

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Vamos dar uma demonstração da propriedade 2, fica aqui um convite ao leitor, fazer a
demonstração das outras propriedades
Demonstração. Como f e g são deriváveis em x0 , temos que os limites abaixo existem

f (x) − f (x0 ) g(x) − g(x0 )


f 0 (x0 ) = lim e g 0 (x0 ) = lim .
x→x0 x − x0 x→x0 x − x0

(f · g)(x) − (f · g)(x0 )
(f · g)0 (x0 ) = lim
x→x0 x − x0

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Vamos dar uma demonstração da propriedade 2, fica aqui um convite ao leitor, fazer a
demonstração das outras propriedades
Demonstração. Como f e g são deriváveis em x0 , temos que os limites abaixo existem

f (x) − f (x0 ) g(x) − g(x0 )


f 0 (x0 ) = lim e g 0 (x0 ) = lim .
x→x0 x − x0 x→x0 x − x0

(f · g)(x) − (f · g)(x0 ) f (x) · g(x) − f (x0 ) · g(x0 )


(f · g)0 (x0 ) = lim = lim
x→x0 x − x0 x→x0 x − x0

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Vamos dar uma demonstração da propriedade 2, fica aqui um convite ao leitor, fazer a
demonstração das outras propriedades
Demonstração. Como f e g são deriváveis em x0 , temos que os limites abaixo existem

f (x) − f (x0 ) g(x) − g(x0 )


f 0 (x0 ) = lim e g 0 (x0 ) = lim .
x→x0 x − x0 x→x0 x − x0

(f · g)(x) − (f · g)(x0 ) f (x) · g(x) − f (x0 ) · g(x0 )


(f · g)0 (x0 ) = lim = lim
x→x0 x − x0 x→x0 x − x0
f (x) · g(x)−f (x0 ) · g(x)+f (x0 ) · g(x) − f (x0 ) · g(x0 )
= lim
x→x0 x − x0

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Vamos dar uma demonstração da propriedade 2, fica aqui um convite ao leitor, fazer a
demonstração das outras propriedades
Demonstração. Como f e g são deriváveis em x0 , temos que os limites abaixo existem

f (x) − f (x0 ) g(x) − g(x0 )


f 0 (x0 ) = lim e g 0 (x0 ) = lim .
x→x0 x − x0 x→x0 x − x0

(f · g)(x) − (f · g)(x0 ) f (x) · g(x) − f (x0 ) · g(x0 )


(f · g)0 (x0 ) = lim = lim
x→x0 x − x0 x→x0 x − x0
f (x) · g(x)−f (x0 ) · g(x)+f (x0 ) · g(x) − f (x0 ) · g(x0 )
= lim
x→x0 x − x0
 
f (x) − f (x0 ) g(x) + f (x0 ) g(x) − g(x0 )
= lim
x→x0 x − x0

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Vamos dar uma demonstração da propriedade 2, fica aqui um convite ao leitor, fazer a
demonstração das outras propriedades
Demonstração. Como f e g são deriváveis em x0 , temos que os limites abaixo existem

f (x) − f (x0 ) g(x) − g(x0 )


f 0 (x0 ) = lim e g 0 (x0 ) = lim .
x→x0 x − x0 x→x0 x − x0

(f · g)(x) − (f · g)(x0 ) f (x) · g(x) − f (x0 ) · g(x0 )


(f · g)0 (x0 ) = lim = lim
x→x0 x − x0 x→x0 x − x0
f (x) · g(x)−f (x0 ) · g(x)+f (x0 ) · g(x) − f (x0 ) · g(x0 )
= lim
x→x0 x − x0
 
f (x) − f (x0 ) g(x) + f (x0 ) g(x) − g(x0 )
= lim
x→x0 x − x0
f (x) − f (x0 ) g(x) − g(x0 )
= lim g(x) + f (x0 ) lim
x→x0 x − x0 x→x0 x − x0

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Vamos dar uma demonstração da propriedade 2, fica aqui um convite ao leitor, fazer a
demonstração das outras propriedades
Demonstração. Como f e g são deriváveis em x0 , temos que os limites abaixo existem

f (x) − f (x0 ) g(x) − g(x0 )


f 0 (x0 ) = lim e g 0 (x0 ) = lim .
x→x0 x − x0 x→x0 x − x0

(f · g)(x) − (f · g)(x0 ) f (x) · g(x) − f (x0 ) · g(x0 )


(f · g)0 (x0 ) = lim = lim
x→x0 x − x0 x→x0 x − x0
f (x) · g(x)−f (x0 ) · g(x)+f (x0 ) · g(x) − f (x0 ) · g(x0 )
= lim
x→x0 x − x0
 
f (x) − f (x0 ) g(x) + f (x0 ) g(x) − g(x0 )
= lim
x→x0 x − x0
f (x) − f (x0 ) g(x) − g(x0 )
= lim g(x) + f (x0 ) lim
x→x0 x − x0 x→x0 x − x0
= f 0 (x0 )g(x0 ) + f (x0 )g 0 (x0 ).

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Exemplo 4

Se f (x) = 2x2 − 3x + 1, a função derivada de f é

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Exemplo 4

Se f (x) = 2x2 − 3x + 1, a função derivada de f é

f 0 (x)

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Exemplo 4

Se f (x) = 2x2 − 3x + 1, a função derivada de f é

f 0 (x) = 2 · 2x − 3

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Exemplo 4

Se f (x) = 2x2 − 3x + 1, a função derivada de f é

f 0 (x) = 2 · 2x − 3 = 4x − 3.

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Exemplo 4

Se f (x) = 2x2 − 3x + 1, a função derivada de f é

f 0 (x) = 2 · 2x − 3 = 4x − 3.

Exemplo 5

Se g(x) = (x2 − 3x)(x + 1), a função derivada de g é

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Exemplo 4

Se f (x) = 2x2 − 3x + 1, a função derivada de f é

f 0 (x) = 2 · 2x − 3 = 4x − 3.

Exemplo 5

Se g(x) = (x2 − 3x)(x + 1), a função derivada de g é

g 0 (x)

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Exemplo 4

Se f (x) = 2x2 − 3x + 1, a função derivada de f é

f 0 (x) = 2 · 2x − 3 = 4x − 3.

Exemplo 5

Se g(x) = (x2 − 3x)(x + 1), a função derivada de g é

g 0 (x) = (2x − 3)(x + 1)

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Exemplo 4

Se f (x) = 2x2 − 3x + 1, a função derivada de f é

f 0 (x) = 2 · 2x − 3 = 4x − 3.

Exemplo 5

Se g(x) = (x2 − 3x)(x + 1), a função derivada de g é

g 0 (x) = (2x − 3)(x + 1) + (x2 − 3x)(1)

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Exemplo 4

Se f (x) = 2x2 − 3x + 1, a função derivada de f é

f 0 (x) = 2 · 2x − 3 = 4x − 3.

Exemplo 5

Se g(x) = (x2 − 3x)(x + 1), a função derivada de g é

g 0 (x) = (2x − 3)(x + 1) + (x2 − 3x)(1)


= 2x2 + 2x − 3x − 3 + x2 − 3x

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Exemplo 4

Se f (x) = 2x2 − 3x + 1, a função derivada de f é

f 0 (x) = 2 · 2x − 3 = 4x − 3.

Exemplo 5

Se g(x) = (x2 − 3x)(x + 1), a função derivada de g é

g 0 (x) = (2x − 3)(x + 1) + (x2 − 3x)(1)


= 2x2 + 2x − 3x − 3 + x2 − 3x
= 3x2 − 4x − 3

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Derivadas das funções trigonométricas

Exemplo 6

Seja s(x) = sen(x), vamos determinar a função derivada de s.

s0 (x)

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Derivadas das funções trigonométricas

Exemplo 6

Seja s(x) = sen(x), vamos determinar a função derivada de s.

sen(x + h) − sen(x)
s0 (x) = lim
h→0 h

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Derivadas das funções trigonométricas

Exemplo 6

Seja s(x) = sen(x), vamos determinar a função derivada de s.

sen(x + h) − sen(x)
s0 (x) = lim
h→0 h
sen(x) cos(h) + sen(h) cos(x) − sen(x)
= lim
h→0 h

9/16 NL - CÁLCULO 1A, Professores: Alacyr, Rosane, Maxwell, Marcelo e Alison.


Derivadas das funções trigonométricas

Exemplo 6

Seja s(x) = sen(x), vamos determinar a função derivada de s.

sen(x + h) − sen(x)
s0 (x) = lim
h→0 h
sen(x) cos(h) + sen(h) cos(x) − sen(x)
= lim
h→0 h
(cos(h) − 1) sen(h)
= lim sen(x) + cos(x)
h→0 h h

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Derivadas das funções trigonométricas

Exemplo 6

Seja s(x) = sen(x), vamos determinar a função derivada de s.

sen(x + h) − sen(x)
s0 (x) = lim
h→0 h
sen(x) cos(h) + sen(h) cos(x) − sen(x)
= lim
h→0 h
(cos(h) − 1) sen(h)
= lim sen(x) + cos(x)
h→0 h h
(cos(h) − 1) sen(h)
= sen(x) lim + lim cos(x)
h→0 h h→0 h

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Derivadas das funções trigonométricas

Exemplo 6

Seja s(x) = sen(x), vamos determinar a função derivada de s.

sen(x + h) − sen(x)
s0 (x) = lim
h→0 h
sen(x) cos(h) + sen(h) cos(x) − sen(x)
= lim
h→0 h
(cos(h) − 1) sen(h)
= lim sen(x) + cos(x)
h→0 h h
(cos(h) − 1) sen(h)
= sen(x) lim + lim cos(x)
h→0 h h→0 h
= cos(x).

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Derivadas das funções trigonométricas

Exemplo 6

Seja s(x) = sen(x), vamos determinar a função derivada de s.

sen(x + h) − sen(x)
s0 (x) = lim
h→0 h
sen(x) cos(h) + sen(h) cos(x) − sen(x)
= lim
h→0 h
(cos(h) − 1) sen(h)
= lim sen(x) + cos(x)
h→0 h h
(cos(h) − 1) sen(h)
= sen(x) lim + lim cos(x)
h→0 h h→0 h
= cos(x).

Portanto (sen(x))0 = cos(x).

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Derivadas das funções trigonométricas

Exemplo 6

Seja s(x) = sen(x), vamos determinar a função derivada de s.

sen(x + h) − sen(x)
s0 (x) = lim
h→0 h
sen(x) cos(h) + sen(h) cos(x) − sen(x)
= lim
h→0 h
(cos(h) − 1) sen(h)
= lim sen(x) + cos(x)
h→0 h h
(cos(h) − 1) sen(h)
= sen(x) lim + lim cos(x)
h→0 h h→0 h
= cos(x).

Portanto (sen(x))0 = cos(x).

Fica como exercício para o leitor mostrar que (cos(x))0 = −sen(x)

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Exemplo 7

Seja t(x) = tg(x), vamos determinar a função derivada de t, para isso


iremos utilizar a regra da divisão, propriedade 3.

t0 (x)

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Exemplo 7

Seja t(x) = tg(x), vamos determinar a função derivada de t, para isso


iremos utilizar a regra da divisão, propriedade 3.

 0
sen(x)
t0 (x) =
cos(x)

10/16 NL - CÁLCULO 1A, Professores: Alacyr, Rosane, Maxwell, Marcelo e Alison.


Exemplo 7

Seja t(x) = tg(x), vamos determinar a função derivada de t, para isso


iremos utilizar a regra da divisão, propriedade 3.

 0
sen(x)
t0 (x) =
cos(x)
cos(x) · cos(x) − sen(x) · (−sen(x))
=
(cos(x))2

10/16 NL - CÁLCULO 1A, Professores: Alacyr, Rosane, Maxwell, Marcelo e Alison.


Exemplo 7

Seja t(x) = tg(x), vamos determinar a função derivada de t, para isso


iremos utilizar a regra da divisão, propriedade 3.

 0
sen(x)
t0 (x) =
cos(x)
cos(x) · cos(x) − sen(x) · (−sen(x))
=
(cos(x))2
1
=
(cos(x))2

10/16 NL - CÁLCULO 1A, Professores: Alacyr, Rosane, Maxwell, Marcelo e Alison.


Exemplo 7

Seja t(x) = tg(x), vamos determinar a função derivada de t, para isso


iremos utilizar a regra da divisão, propriedade 3.

 0
sen(x)
t0 (x) =
cos(x)
cos(x) · cos(x) − sen(x) · (−sen(x))
=
(cos(x))2
1
= = sec2 (x)
(cos(x))2

10/16 NL - CÁLCULO 1A, Professores: Alacyr, Rosane, Maxwell, Marcelo e Alison.


Exemplo 7

Seja t(x) = tg(x), vamos determinar a função derivada de t, para isso


iremos utilizar a regra da divisão, propriedade 3.

 0
sen(x)
t0 (x) =
cos(x)
cos(x) · cos(x) − sen(x) · (−sen(x))
=
(cos(x))2
1
= = sec2 (x)
(cos(x))2

0
Consequentemente temos (tg(x)) = sec2 (x).

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Derivadas das funções exponenciais e logarítmicas

Definição 2
n
1

Chama-se número e o limite lim 1+ = e.
n→+∞ n

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Derivadas das funções exponenciais e logarítmicas

Definição 2
n
1

Chama-se número e o limite lim 1+ = e.
n→+∞ n

Para o leitor interessado em ver a demonstração de que o limite acima existe,


indicamos seção 7, cap. II, N. Piskounov.

11/16 NL - CÁLCULO 1A, Professores: Alacyr, Rosane, Maxwell, Marcelo e Alison.


Derivadas das funções exponenciais e logarítmicas

Definição 2
n
1

Chama-se número e o limite lim 1+ = e.
n→+∞ n

Para o leitor interessado em ver a demonstração de que o limite acima existe,


indicamos seção 7, cap. II, N. Piskounov.

Teorema 1
x
1

A função 1+ tende para o limite e, quando x para o infinito, isto é,
x

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Derivadas das funções exponenciais e logarítmicas

Definição 2
n
1

Chama-se número e o limite lim 1+ = e.
n→+∞ n

Para o leitor interessado em ver a demonstração de que o limite acima existe,


indicamos seção 7, cap. II, N. Piskounov.

Teorema 1
x
1

A função 1+ tende para o limite e, quando x para o infinito, isto é,
x
x
1

lim 1+ = e.
x→+∞ x

11/16 NL - CÁLCULO 1A, Professores: Alacyr, Rosane, Maxwell, Marcelo e Alison.


Derivadas das funções exponenciais e logarítmicas

Definição 2
n
1

Chama-se número e o limite lim 1+ = e.
n→+∞ n

Para o leitor interessado em ver a demonstração de que o limite acima existe,


indicamos seção 7, cap. II, N. Piskounov.

Teorema 1
x
1

A função 1+ tende para o limite e, quando x para o infinito, isto é,
x
x
1

lim 1+ = e.
x→+∞ x

Novamente para ver a demonstração indicamos seção 7, cap. II, N. Piskounov.

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Exemplo 8
1
Mostre que lim+ (1 + h) h = e.
h→0

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Exemplo 8
1
Mostre que lim+ (1 + h) h = e.
h→0

Solução.

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Exemplo 8
1
Mostre que lim+ (1 + h) h = e.
h→0
 x
1
Solução. Lembrando que lim 1+ = e,
x→+∞ x

12/16 NL - CÁLCULO 1A, Professores: Alacyr, Rosane, Maxwell, Marcelo e Alison.


Exemplo 8
1
Mostre que lim+ (1 + h) h = e.
h→0
 x
1
Solução. Lembrando que lim 1+ = e, basta fazer a mudança
x→+∞ x
1 x→+∞
h= x e observar que h −−−−−→ 0+

12/16 NL - CÁLCULO 1A, Professores: Alacyr, Rosane, Maxwell, Marcelo e Alison.


Exemplo 8
1
Mostre que lim+ (1 + h) h = e.
h→0
 x
1
Solução. Lembrando que lim 1+ = e, basta fazer a mudança
x→+∞ x
1 x→+∞
h= x e observar que h −−−−−→ 0+ e teremos
 x
1 1
e = lim 1+ = lim+ (1 + h) h .
x→+∞ x h→0

12/16 NL - CÁLCULO 1A, Professores: Alacyr, Rosane, Maxwell, Marcelo e Alison.


Exemplo 8
1
Mostre que lim+ (1 + h) h = e.
h→0
 x
1
Solução. Lembrando que lim 1+ = e, basta fazer a mudança
x→+∞ x
1 x→+∞
h= x e observar que h −−−−−→ 0+ e teremos
 x
1 1
e = lim 1+ = lim+ (1 + h) h .
x→+∞ x h→0

Obs. Analogamente podemos mostra que


 x
1 1
e = lim 1+ = lim (1 + h) h .
x→−∞ x h→0−

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Lembrando que As funções exp(x) = ex e y = ln x são contínuas:

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Lembrando que As funções exp(x) = ex e y = ln x são contínuas:

Exemplo 9

eh − 1
Mostre que lim = 1.
h→0 h

13/16 NL - CÁLCULO 1A, Professores: Alacyr, Rosane, Maxwell, Marcelo e Alison.


Lembrando que As funções exp(x) = ex e y = ln x são contínuas:

Exemplo 9

eh − 1
Mostre que lim = 1.
h→0 h
h→0
Solução. Fazendo a mudança u = eh − 1, observando que u −−−→ 0 e
h = ln(1 + u), temos

13/16 NL - CÁLCULO 1A, Professores: Alacyr, Rosane, Maxwell, Marcelo e Alison.


Lembrando que As funções exp(x) = ex e y = ln x são contínuas:

Exemplo 9

eh − 1
Mostre que lim = 1.
h→0 h
h→0
Solução. Fazendo a mudança u = eh − 1, observando que u −−−→ 0 e
h = ln(1 + u), temos

eh − 1
lim
h→0 h

13/16 NL - CÁLCULO 1A, Professores: Alacyr, Rosane, Maxwell, Marcelo e Alison.


Lembrando que As funções exp(x) = ex e y = ln x são contínuas:

Exemplo 9

eh − 1
Mostre que lim = 1.
h→0 h
h→0
Solução. Fazendo a mudança u = eh − 1, observando que u −−−→ 0 e
h = ln(1 + u), temos

eh − 1 u
lim = lim
h→0 h u→0 ln(1 + u)

13/16 NL - CÁLCULO 1A, Professores: Alacyr, Rosane, Maxwell, Marcelo e Alison.


Lembrando que As funções exp(x) = ex e y = ln x são contínuas:

Exemplo 9

eh − 1
Mostre que lim = 1.
h→0 h
h→0
Solução. Fazendo a mudança u = eh − 1, observando que u −−−→ 0 e
h = ln(1 + u), temos

eh − 1 u 1
lim = lim = lim 1
h→0 h u→0 ln(1 + u) u→0 ln(1 + u) u

13/16 NL - CÁLCULO 1A, Professores: Alacyr, Rosane, Maxwell, Marcelo e Alison.


Lembrando que As funções exp(x) = ex e y = ln x são contínuas:

Exemplo 9

eh − 1
Mostre que lim = 1.
h→0 h
h→0
Solução. Fazendo a mudança u = eh − 1, observando que u −−−→ 0 e
h = ln(1 + u), temos

eh − 1 u 1
lim = lim = lim 1
h→0 h u→0 ln(1 + u) u→0 ln(1 + u) u

1
=  1

ln lim (1 + u) u
u→0

13/16 NL - CÁLCULO 1A, Professores: Alacyr, Rosane, Maxwell, Marcelo e Alison.


Lembrando que As funções exp(x) = ex e y = ln x são contínuas:

Exemplo 9

eh − 1
Mostre que lim = 1.
h→0 h
h→0
Solução. Fazendo a mudança u = eh − 1, observando que u −−−→ 0 e
h = ln(1 + u), temos

eh − 1 u 1
lim = lim = lim 1
h→0 h u→0 ln(1 + u) u→0 ln(1 + u) u

1 1
=  = = 1.
1
ln lim (1 + u) u ln(e)
u→0

13/16 NL - CÁLCULO 1A, Professores: Alacyr, Rosane, Maxwell, Marcelo e Alison.


Exemplo 10

Mostre que a função exp(x) = ex é derivável e que sua derivada é ela mesmo.

14/16 NL - CÁLCULO 1A, Professores: Alacyr, Rosane, Maxwell, Marcelo e Alison.


Exemplo 10

Mostre que a função exp(x) = ex é derivável e que sua derivada é ela mesmo.

Solução.

exp(x + h) − exp(x)
lim
h→0 h

14/16 NL - CÁLCULO 1A, Professores: Alacyr, Rosane, Maxwell, Marcelo e Alison.


Exemplo 10

Mostre que a função exp(x) = ex é derivável e que sua derivada é ela mesmo.

Solução.

exp(x + h) − exp(x) ex+h − ex


lim = lim
h→0 h h→0 h

14/16 NL - CÁLCULO 1A, Professores: Alacyr, Rosane, Maxwell, Marcelo e Alison.


Exemplo 10

Mostre que a função exp(x) = ex é derivável e que sua derivada é ela mesmo.

Solução.

exp(x + h) − exp(x) ex+h − ex ex eh − 1
lim = lim = lim
h→0 h h→0 h h→0 h

14/16 NL - CÁLCULO 1A, Professores: Alacyr, Rosane, Maxwell, Marcelo e Alison.


Exemplo 10

Mostre que a função exp(x) = ex é derivável e que sua derivada é ela mesmo.

Solução.

exp(x + h) − exp(x) ex+h − ex ex eh − 1
lim = lim = lim
h→0 h h→0 h h→0 h
x eh − 1
= e lim
h→0 h

14/16 NL - CÁLCULO 1A, Professores: Alacyr, Rosane, Maxwell, Marcelo e Alison.


Exemplo 10

Mostre que a função exp(x) = ex é derivável e que sua derivada é ela mesmo.

Solução.

exp(x + h) − exp(x) ex+h − ex ex eh − 1
lim = lim = lim
h→0 h h→0 h h→0 h
x eh − 1 x
= e lim =e .
h→0 h

14/16 NL - CÁLCULO 1A, Professores: Alacyr, Rosane, Maxwell, Marcelo e Alison.


Exemplo 10

Mostre que a função exp(x) = ex é derivável e que sua derivada é ela mesmo.

Solução.

exp(x + h) − exp(x) ex+h − ex ex eh − 1
lim = lim = lim
h→0 h h→0 h h→0 h
x eh − 1 x
= e lim =e .
h→0 h
Portanto a função exp(x) = ex é derivável e (ex )0 = ex .

14/16 NL - CÁLCULO 1A, Professores: Alacyr, Rosane, Maxwell, Marcelo e Alison.


Exemplo 11

Mostre que a função f (x) = ln(x) é derivável e determine sua derivada.

15/16 NL - CÁLCULO 1A, Professores: Alacyr, Rosane, Maxwell, Marcelo e Alison.


Exemplo 11

Mostre que a função f (x) = ln(x) é derivável e determine sua derivada.

Solução.

ln(x + h) − ln(x)
lim
h→0 h

15/16 NL - CÁLCULO 1A, Professores: Alacyr, Rosane, Maxwell, Marcelo e Alison.


Exemplo 11

Mostre que a função f (x) = ln(x) é derivável e determine sua derivada.

Solução.
x+h
 
ln(x + h) − ln(x) ln
lim = lim x
h→0 h h→0 h

15/16 NL - CÁLCULO 1A, Professores: Alacyr, Rosane, Maxwell, Marcelo e Alison.


Exemplo 11

Mostre que a função f (x) = ln(x) é derivável e determine sua derivada.

Solução.
x+h
 
ln(x + h) − ln(x) ln
1 h
 
lim = lim x = lim ln 1 +
h→0 h h→0 h h→0 h x

15/16 NL - CÁLCULO 1A, Professores: Alacyr, Rosane, Maxwell, Marcelo e Alison.


Exemplo 11

Mostre que a função f (x) = ln(x) é derivável e determine sua derivada.

Solução.
x+h
 
ln(x + h) − ln(x) ln
1 h
 
lim = lim x = lim ln 1 +
h→0 h h→0 h h→0 h x
 h1
h

= lim ln 1 +
h→0 x

15/16 NL - CÁLCULO 1A, Professores: Alacyr, Rosane, Maxwell, Marcelo e Alison.


Exemplo 11

Mostre que a função f (x) = ln(x) é derivável e determine sua derivada.

Solução.
x+h
 
ln(x + h) − ln(x) ln
1 h
 
lim = lim x = lim ln 1 +
h→0 h h→0 h h→0 h x
 h1   h1 
h h
 
= lim ln 1 + = ln lim 1 + ,
h→0 x h→0 x

15/16 NL - CÁLCULO 1A, Professores: Alacyr, Rosane, Maxwell, Marcelo e Alison.


Exemplo 11

Mostre que a função f (x) = ln(x) é derivável e determine sua derivada.

Solução.
x+h
 
ln(x + h) − ln(x) ln
1 h
 
lim = lim x = lim ln 1 +
h→0 h h→0 h h→0 h x
 h1   h1 
h h
 
= lim ln 1 + = ln lim 1 + ,
h→0 x h→0 x

h h→0
fazendo = y, temos que y −−−→ 0, substituindo acima temos
x

15/16 NL - CÁLCULO 1A, Professores: Alacyr, Rosane, Maxwell, Marcelo e Alison.


Exemplo 11

Mostre que a função f (x) = ln(x) é derivável e determine sua derivada.

Solução.
x+h
 
ln(x + h) − ln(x) ln
1 h
 
lim = lim x = lim ln 1 +
h→0 h h→0 h h→0 h x
 h1   h1 
h h
 
= lim ln 1 + = ln lim 1 + ,
h→0 x h→0 x

h h→0
fazendo = y, temos que y −−−→ 0, substituindo acima temos
x

ln(x + h) − ln(x)
lim
h→0 h

15/16 NL - CÁLCULO 1A, Professores: Alacyr, Rosane, Maxwell, Marcelo e Alison.


Exemplo 11

Mostre que a função f (x) = ln(x) é derivável e determine sua derivada.

Solução.
x+h
 
ln(x + h) − ln(x) ln
1 h
 
lim = lim x = lim ln 1 +
h→0 h h→0 h h→0 h x
 h1   h1 
h h
 
= lim ln 1 + = ln lim 1 + ,
h→0 x h→0 x

h h→0
fazendo = y, temos que y −−−→ 0, substituindo acima temos
x
 
ln(x + h) − ln(x) 1
lim = ln lim (1 + y) xy
h→0 h y→0

15/16 NL - CÁLCULO 1A, Professores: Alacyr, Rosane, Maxwell, Marcelo e Alison.


Exemplo 11

Mostre que a função f (x) = ln(x) é derivável e determine sua derivada.

Solução.
x+h
 
ln(x + h) − ln(x) ln
1 h
 
lim = lim x = lim ln 1 +
h→0 h h→0 h h→0 h x
 h1   h1 
h h
 
= lim ln 1 + = ln lim 1 + ,
h→0 x h→0 x

h h→0
fazendo = y, temos que y −−−→ 0, substituindo acima temos
x
    x1
ln(x + h) − ln(x) 1 1
lim = ln lim (1 + y) xy = ln lim (1 + y) y
h→0 h y→0 y→0

15/16 NL - CÁLCULO 1A, Professores: Alacyr, Rosane, Maxwell, Marcelo e Alison.


Exemplo 11

Mostre que a função f (x) = ln(x) é derivável e determine sua derivada.

Solução.
x+h
 
ln(x + h) − ln(x) ln
1 h
 
lim = lim x = lim ln 1 +
h→0 h h→0 h h→0 h x
 h1   h1 
h h
 
= lim ln 1 + = ln lim 1 + ,
h→0 x h→0 x

h h→0
fazendo = y, temos que y −−−→ 0, substituindo acima temos
x
    x1
ln(x + h) − ln(x) 1 1
lim = ln lim (1 + y) xy = ln lim (1 + y) y
h→0 h y→0 y→0

1
= ln(e)
x

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Exemplo 11

Mostre que a função f (x) = ln(x) é derivável e determine sua derivada.

Solução.
x+h
 
ln(x + h) − ln(x) ln
1 h
 
lim = lim x = lim ln 1 +
h→0 h h→0 h h→0 h x
 h1   h1 
h h
 
= lim ln 1 + = ln lim 1 + ,
h→0 x h→0 x

h h→0
fazendo = y, temos que y −−−→ 0, substituindo acima temos
x
    x1
ln(x + h) − ln(x) 1 1
lim = ln lim (1 + y) xy = ln lim (1 + y) y
h→0 h y→0 y→0

1 1
= ln(e) =
x x

15/16 NL - CÁLCULO 1A, Professores: Alacyr, Rosane, Maxwell, Marcelo e Alison.


Exemplo 11

Mostre que a função f (x) = ln(x) é derivável e determine sua derivada.

Solução.
x+h
 
ln(x + h) − ln(x) ln
1 h
 
lim = lim x = lim ln 1 +
h→0 h h→0 h h→0 h x
 h1   h1 
h h
 
= lim ln 1 + = ln lim 1 + ,
h→0 x h→0 x

h h→0
fazendo = y, temos que y −−−→ 0, substituindo acima temos
x
    x1
ln(x + h) − ln(x) 1 1
lim = ln lim (1 + y) xy = ln lim (1 + y) y
h→0 h y→0 y→0

1 1
= ln(e) =
x x
1
Portanto a função ln é derivável e (ln x)0 = .
x

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Exemplo 12

Determine a função derivada da função f (x) = ex cos x.

Exemplo 13
Um objeto de massa m é arrastado ao longo de um plano horizontal por uma
força agindo ao longo de uma corda atada ao objeto. Se a corda faz um ângulo
θ com o plano, então a intensidade da força é
µmg
F (θ) = .
µsenθ + cos θ
onde µ é uma constante chamada coeficiente de atrito.
a. Encontre a taxa de variação de F em relação a θ.
b. Quando essa taxa de variação é igual a 0?

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