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2 de setembro de 2021
1 Derivadas
2 Propriedades
Definição 1
Definição 1
Definição 1
Exemplo 1
f (x) − f (x0 )
lim
x→x0 x − x0
Definição 1
Exemplo 1
f (x) − f (x0 ) x − x0
lim = lim
x→x0 x − x0 x→x0 x − x0
Definição 1
Exemplo 1
f (x) − f (x0 ) x − x0
lim = lim = lim 1 = 1
x→x0 x − x0 x→x0 x − x0 x→x0
= nx0n−1
= nx0n−1
0
portanto (xn ) = nxn−1 .
h(x) − h(x0 )
lim
x→x0 x − x0
0
(f + g) (x0 ) = f 0 (x0 ) + g 0 (x0 )
2 A função f · g é derivável em x0 e
0
(f · g) (x0 ) = f 0 (x0 ) · g(x0 ) + f (x0 ) · g 0 (x0 )
f
3 Se g 0 (x0 ) 6= 0, a função é derivável em x0 e
g
0
f f 0 (x0 )g(x0 ) − f (x0 )g 0 (x0 )
(x0 ) =
g (g(x0 ))2
(f · g)(x) − (f · g)(x0 )
(f · g)0 (x0 ) = lim
x→x0 x − x0
f 0 (x)
f 0 (x) = 2 · 2x − 3
f 0 (x) = 2 · 2x − 3 = 4x − 3.
f 0 (x) = 2 · 2x − 3 = 4x − 3.
Exemplo 5
f 0 (x) = 2 · 2x − 3 = 4x − 3.
Exemplo 5
g 0 (x)
f 0 (x) = 2 · 2x − 3 = 4x − 3.
Exemplo 5
f 0 (x) = 2 · 2x − 3 = 4x − 3.
Exemplo 5
f 0 (x) = 2 · 2x − 3 = 4x − 3.
Exemplo 5
f 0 (x) = 2 · 2x − 3 = 4x − 3.
Exemplo 5
Exemplo 6
s0 (x)
Exemplo 6
sen(x + h) − sen(x)
s0 (x) = lim
h→0 h
Exemplo 6
sen(x + h) − sen(x)
s0 (x) = lim
h→0 h
sen(x) cos(h) + sen(h) cos(x) − sen(x)
= lim
h→0 h
Exemplo 6
sen(x + h) − sen(x)
s0 (x) = lim
h→0 h
sen(x) cos(h) + sen(h) cos(x) − sen(x)
= lim
h→0 h
(cos(h) − 1) sen(h)
= lim sen(x) + cos(x)
h→0 h h
Exemplo 6
sen(x + h) − sen(x)
s0 (x) = lim
h→0 h
sen(x) cos(h) + sen(h) cos(x) − sen(x)
= lim
h→0 h
(cos(h) − 1) sen(h)
= lim sen(x) + cos(x)
h→0 h h
(cos(h) − 1) sen(h)
= sen(x) lim + lim cos(x)
h→0 h h→0 h
Exemplo 6
sen(x + h) − sen(x)
s0 (x) = lim
h→0 h
sen(x) cos(h) + sen(h) cos(x) − sen(x)
= lim
h→0 h
(cos(h) − 1) sen(h)
= lim sen(x) + cos(x)
h→0 h h
(cos(h) − 1) sen(h)
= sen(x) lim + lim cos(x)
h→0 h h→0 h
= cos(x).
Exemplo 6
sen(x + h) − sen(x)
s0 (x) = lim
h→0 h
sen(x) cos(h) + sen(h) cos(x) − sen(x)
= lim
h→0 h
(cos(h) − 1) sen(h)
= lim sen(x) + cos(x)
h→0 h h
(cos(h) − 1) sen(h)
= sen(x) lim + lim cos(x)
h→0 h h→0 h
= cos(x).
Exemplo 6
sen(x + h) − sen(x)
s0 (x) = lim
h→0 h
sen(x) cos(h) + sen(h) cos(x) − sen(x)
= lim
h→0 h
(cos(h) − 1) sen(h)
= lim sen(x) + cos(x)
h→0 h h
(cos(h) − 1) sen(h)
= sen(x) lim + lim cos(x)
h→0 h h→0 h
= cos(x).
t0 (x)
0
sen(x)
t0 (x) =
cos(x)
0
sen(x)
t0 (x) =
cos(x)
cos(x) · cos(x) − sen(x) · (−sen(x))
=
(cos(x))2
0
sen(x)
t0 (x) =
cos(x)
cos(x) · cos(x) − sen(x) · (−sen(x))
=
(cos(x))2
1
=
(cos(x))2
0
sen(x)
t0 (x) =
cos(x)
cos(x) · cos(x) − sen(x) · (−sen(x))
=
(cos(x))2
1
= = sec2 (x)
(cos(x))2
0
sen(x)
t0 (x) =
cos(x)
cos(x) · cos(x) − sen(x) · (−sen(x))
=
(cos(x))2
1
= = sec2 (x)
(cos(x))2
0
Consequentemente temos (tg(x)) = sec2 (x).
Definição 2
n
1
Chama-se número e o limite lim 1+ = e.
n→+∞ n
Definição 2
n
1
Chama-se número e o limite lim 1+ = e.
n→+∞ n
Definição 2
n
1
Chama-se número e o limite lim 1+ = e.
n→+∞ n
Teorema 1
x
1
A função 1+ tende para o limite e, quando x para o infinito, isto é,
x
Definição 2
n
1
Chama-se número e o limite lim 1+ = e.
n→+∞ n
Teorema 1
x
1
A função 1+ tende para o limite e, quando x para o infinito, isto é,
x
x
1
lim 1+ = e.
x→+∞ x
Definição 2
n
1
Chama-se número e o limite lim 1+ = e.
n→+∞ n
Teorema 1
x
1
A função 1+ tende para o limite e, quando x para o infinito, isto é,
x
x
1
lim 1+ = e.
x→+∞ x
Solução.
Exemplo 9
eh − 1
Mostre que lim = 1.
h→0 h
Exemplo 9
eh − 1
Mostre que lim = 1.
h→0 h
h→0
Solução. Fazendo a mudança u = eh − 1, observando que u −−−→ 0 e
h = ln(1 + u), temos
Exemplo 9
eh − 1
Mostre que lim = 1.
h→0 h
h→0
Solução. Fazendo a mudança u = eh − 1, observando que u −−−→ 0 e
h = ln(1 + u), temos
eh − 1
lim
h→0 h
Exemplo 9
eh − 1
Mostre que lim = 1.
h→0 h
h→0
Solução. Fazendo a mudança u = eh − 1, observando que u −−−→ 0 e
h = ln(1 + u), temos
eh − 1 u
lim = lim
h→0 h u→0 ln(1 + u)
Exemplo 9
eh − 1
Mostre que lim = 1.
h→0 h
h→0
Solução. Fazendo a mudança u = eh − 1, observando que u −−−→ 0 e
h = ln(1 + u), temos
eh − 1 u 1
lim = lim = lim 1
h→0 h u→0 ln(1 + u) u→0 ln(1 + u) u
Exemplo 9
eh − 1
Mostre que lim = 1.
h→0 h
h→0
Solução. Fazendo a mudança u = eh − 1, observando que u −−−→ 0 e
h = ln(1 + u), temos
eh − 1 u 1
lim = lim = lim 1
h→0 h u→0 ln(1 + u) u→0 ln(1 + u) u
1
= 1
ln lim (1 + u) u
u→0
Exemplo 9
eh − 1
Mostre que lim = 1.
h→0 h
h→0
Solução. Fazendo a mudança u = eh − 1, observando que u −−−→ 0 e
h = ln(1 + u), temos
eh − 1 u 1
lim = lim = lim 1
h→0 h u→0 ln(1 + u) u→0 ln(1 + u) u
1 1
= = = 1.
1
ln lim (1 + u) u ln(e)
u→0
Mostre que a função exp(x) = ex é derivável e que sua derivada é ela mesmo.
Mostre que a função exp(x) = ex é derivável e que sua derivada é ela mesmo.
Solução.
exp(x + h) − exp(x)
lim
h→0 h
Mostre que a função exp(x) = ex é derivável e que sua derivada é ela mesmo.
Solução.
Mostre que a função exp(x) = ex é derivável e que sua derivada é ela mesmo.
Solução.
exp(x + h) − exp(x) ex+h − ex ex eh − 1
lim = lim = lim
h→0 h h→0 h h→0 h
Mostre que a função exp(x) = ex é derivável e que sua derivada é ela mesmo.
Solução.
exp(x + h) − exp(x) ex+h − ex ex eh − 1
lim = lim = lim
h→0 h h→0 h h→0 h
x eh − 1
= e lim
h→0 h
Mostre que a função exp(x) = ex é derivável e que sua derivada é ela mesmo.
Solução.
exp(x + h) − exp(x) ex+h − ex ex eh − 1
lim = lim = lim
h→0 h h→0 h h→0 h
x eh − 1 x
= e lim =e .
h→0 h
Mostre que a função exp(x) = ex é derivável e que sua derivada é ela mesmo.
Solução.
exp(x + h) − exp(x) ex+h − ex ex eh − 1
lim = lim = lim
h→0 h h→0 h h→0 h
x eh − 1 x
= e lim =e .
h→0 h
Portanto a função exp(x) = ex é derivável e (ex )0 = ex .
Solução.
ln(x + h) − ln(x)
lim
h→0 h
Solução.
x+h
ln(x + h) − ln(x) ln
lim = lim x
h→0 h h→0 h
Solução.
x+h
ln(x + h) − ln(x) ln
1 h
lim = lim x = lim ln 1 +
h→0 h h→0 h h→0 h x
Solução.
x+h
ln(x + h) − ln(x) ln
1 h
lim = lim x = lim ln 1 +
h→0 h h→0 h h→0 h x
h1
h
= lim ln 1 +
h→0 x
Solução.
x+h
ln(x + h) − ln(x) ln
1 h
lim = lim x = lim ln 1 +
h→0 h h→0 h h→0 h x
h1 h1
h h
= lim ln 1 + = ln lim 1 + ,
h→0 x h→0 x
Solução.
x+h
ln(x + h) − ln(x) ln
1 h
lim = lim x = lim ln 1 +
h→0 h h→0 h h→0 h x
h1 h1
h h
= lim ln 1 + = ln lim 1 + ,
h→0 x h→0 x
h h→0
fazendo = y, temos que y −−−→ 0, substituindo acima temos
x
Solução.
x+h
ln(x + h) − ln(x) ln
1 h
lim = lim x = lim ln 1 +
h→0 h h→0 h h→0 h x
h1 h1
h h
= lim ln 1 + = ln lim 1 + ,
h→0 x h→0 x
h h→0
fazendo = y, temos que y −−−→ 0, substituindo acima temos
x
ln(x + h) − ln(x)
lim
h→0 h
Solução.
x+h
ln(x + h) − ln(x) ln
1 h
lim = lim x = lim ln 1 +
h→0 h h→0 h h→0 h x
h1 h1
h h
= lim ln 1 + = ln lim 1 + ,
h→0 x h→0 x
h h→0
fazendo = y, temos que y −−−→ 0, substituindo acima temos
x
ln(x + h) − ln(x) 1
lim = ln lim (1 + y) xy
h→0 h y→0
Solução.
x+h
ln(x + h) − ln(x) ln
1 h
lim = lim x = lim ln 1 +
h→0 h h→0 h h→0 h x
h1 h1
h h
= lim ln 1 + = ln lim 1 + ,
h→0 x h→0 x
h h→0
fazendo = y, temos que y −−−→ 0, substituindo acima temos
x
x1
ln(x + h) − ln(x) 1 1
lim = ln lim (1 + y) xy = ln lim (1 + y) y
h→0 h y→0 y→0
Solução.
x+h
ln(x + h) − ln(x) ln
1 h
lim = lim x = lim ln 1 +
h→0 h h→0 h h→0 h x
h1 h1
h h
= lim ln 1 + = ln lim 1 + ,
h→0 x h→0 x
h h→0
fazendo = y, temos que y −−−→ 0, substituindo acima temos
x
x1
ln(x + h) − ln(x) 1 1
lim = ln lim (1 + y) xy = ln lim (1 + y) y
h→0 h y→0 y→0
1
= ln(e)
x
Solução.
x+h
ln(x + h) − ln(x) ln
1 h
lim = lim x = lim ln 1 +
h→0 h h→0 h h→0 h x
h1 h1
h h
= lim ln 1 + = ln lim 1 + ,
h→0 x h→0 x
h h→0
fazendo = y, temos que y −−−→ 0, substituindo acima temos
x
x1
ln(x + h) − ln(x) 1 1
lim = ln lim (1 + y) xy = ln lim (1 + y) y
h→0 h y→0 y→0
1 1
= ln(e) =
x x
Solução.
x+h
ln(x + h) − ln(x) ln
1 h
lim = lim x = lim ln 1 +
h→0 h h→0 h h→0 h x
h1 h1
h h
= lim ln 1 + = ln lim 1 + ,
h→0 x h→0 x
h h→0
fazendo = y, temos que y −−−→ 0, substituindo acima temos
x
x1
ln(x + h) − ln(x) 1 1
lim = ln lim (1 + y) xy = ln lim (1 + y) y
h→0 h y→0 y→0
1 1
= ln(e) =
x x
1
Portanto a função ln é derivável e (ln x)0 = .
x
Exemplo 13
Um objeto de massa m é arrastado ao longo de um plano horizontal por uma
força agindo ao longo de uma corda atada ao objeto. Se a corda faz um ângulo
θ com o plano, então a intensidade da força é
µmg
F (θ) = .
µsenθ + cos θ
onde µ é uma constante chamada coeficiente de atrito.
a. Encontre a taxa de variação de F em relação a θ.
b. Quando essa taxa de variação é igual a 0?