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Atividade1 20222
Atividade1 20222
Atividade 01
Desenvolvimento: na aula tipos de fratura no sigaa está inserido um arquivo chamado análise
de caso. É um relato da ocorrência de uma falha mecânica no elemento de fixação de um
cilindro hidráulico, feito na forma de um trabalho de conclusão de curso. Por hora não vamos
analisar a falha propriamente, mas as ferramentas utilizadas na sua análise, objeto dessa ANP.
Para conhecer e entender o uso dessas ferramentas (vejam que não estou me referindo a
chave de fenda, alicate,....), que na sua grande maioria já são conhecidas por vocês, deve ser
feita a leitura e estudo do trabalho, nos capítulos e subcapítulos 1, 2.1 e 2.2, OPTATIVOS os
subcapítulos 2.3.1, 2.3.2, 2.3.3, 2.3.4 e 2.3.5 (podem ajudar vocês na UC Manutenção), 2.3.6 (a
utilização do método 5 why-(5 porquês) foi uma opção do analista, não uma regra de análise),
2.4.1, 2.3.2.1 na página 26: vejam que temos uma FALHA, esse item DEVERIA ser o 2.4.2.1,
estudar ainda o 2.5 (do 2.5.1 ao 2.5.10 e o 2.4.13 na pg 41 - mais um erro, deveria ser 2.5.13).
Em aulas posteriores voltaremos ao estudo da falha. Cuidado para não se perderem entre
esses números aí de cima. Dúvidas me enviem.
2- No subitem 2.2.1 é citado que o tamanho dos perfis metálicos (barras, chapas,...) são
limitados pelo comprimento dos laminadores. O que são esses laminadores? (Metalurgia).
Laminadores são equipamentos formados por cilindros, mancais e motor para acionamento
do giro desses cilindros, os quais realizam o processo de laminação, em chapas, barras e
perfis metálicos.
A fratura é um defeito em uma peça que se caracteriza pela divisão dela em duas ou mais
partes. Já as trincas são defeitos anteriores às fraturas que podem ter a mesma origem de
uma fratura, mas que ainda não evoluíram ao ponto de separar a peça em duas partes.
7- Explique (de verdade e não só copiando o que está escrito) as treze etapas (cada uma)
citadas para a investigação em uma análise de falha:
1. Coleta de dados e seleção de amostras: Nada mais é do que uma coleta e seleção de dados
variados de uma falha em questão, assim podendo haver uma investigação detalhada afim
de descobrir sua causa e maneiras de impedir novos acontecimentos.
2. Exame preliminar da peça que falhou: É importante ser feita a análise da peça que falhou
sem a limpeza da mesma, pois através dos resquícios encontrados na falha da peça pode ser
de grande auxilio para a descoberta do que ocasionou o acidente ou falha.
3. Ensaios não destrutivos: Os Ensaios não destrutivos são técnicas fundamentais para uma
investigação de falhas em materiais. Esses ensaios abrangem vários métodos, como por
exemplo: Ensaio visual, líquido penetrante, ultrassom, radiografia (Raios X e Gama), entre
outros. Também como o próprio nome diz, são ensaios em que não se danifica a peça que se
está analisando.
6. Exame macroscópico da fratura: é uma análise da superfície da peça, feita com lente
manual com aumento de até 100 vezes. O exame visa revelar texturas diferentes nas
diferentes regiões da peça.
9. Exame e análise das seções metalográficas: Este exame, além de ser primordial, é um dos
que apresenta os resultados mais amplos. Desde inclusões na peça até defeitos no
tratamento térmico podem ser descobertos.
11. Análise química: é a análise da composição química do material da peça onde houve
falha. Em investigações onde ocorre corrosão, por exemplo, pode ser identificada pela
análise química. A presença de outros compostos que fragilizam materiais, como o
hidrogênio durante o processo de solda podem ser observados.
13. Testes sob condições simuladas de serviço: se trata do teste simulando as condições de
serviço da peça danificada. Em muitos casos não é viável a reprodução, devido ao alto custo
ou por outras impossibilidades técnicas, porém, hoje, a maioria dos fenômenos metalúrgicos
envolvidos nas falhas podem ser reproduzidos em laboratórios de forma simulada.
8- Toda investigação exige necessariamente a aplicação das treze etapas citadas na questão 7?
Porque?
Não, porque existem falhas onde, por exemplo, não há como realizar ensaios não
destrutivos, não há necessidade de exames microscópicos, ou o teste sob condições
simuladas não é possível. Há treze passos para que todo o tipo de falha possa ser analisado
ao segui-los, mas isso não implica na necessidade de se cumprir as trezes etapas em todas as
análises.