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NITROGÊNIO
Cana de açúcar
0 kg de N 170 kg de N
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Mineralização da
Fertilizante matéria orgânica
As plantas absorvem o N na forma: FBN N atmosférico
Perdas gasosas
ADIÇÕES DE N PERDAS DE N
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- Fixação biológica do N2
Processo pelo qual as bactérias fixadoras de
- Fixação atmosférica do N2 nitrogênio, em simbiose com leguminosas,
convertem o N2 atmosférico em NH3 (forma
- Mineralização da matéria orgânica
assimilável pelas planta).
- Fertilizantes
Kg N ha-1
Soja 20 – 450
Feijão comum 4 - 165
Feijão-caupi 70 - 240
Amendoim 33 - 297
Leucena 400 - 900
Guandu 7 - 235
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Desvantagens
Vantagens
Gasto elevado para síntese
Disponibilidade imediata às plantas Gasto com tecnologia e mão-de-obra
Fertilizantes
Fertilizantes Gasto com transporte ao campo
Menor custo energético da planta
Menor eficiência do uso do N
Poluição hídrica
Menor custo para o agricultor
Mineralização do Nitrogênio
As descargas elétricas que ocorrem na
atmosférica quebram o N2 e disponibilizam
Conversão do N orgânico em N inorgânico
NH3.
(NH4+, NO2- e NO3-), mediada por
microrganismos do solo.
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Etapas da mineralização do N
Convertido em NO2- e NO3-
Amonificação
Volatilizado
na forma de NH3 Imobilizado
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Etapas da mineralização do N
Desnitrificado
Nitrificação
NO3-
Conversão do NH4+ em NO3-. Absorvido
Lixiviado pelas plantas
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Lixiviação de nitrato
Extração pelas culturas
Volatilização de NH3
CO(NH2)2 + H+ + H2O = 2NH4+ + HCO3
Volatilização
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- pH do solo
- Quantidade, fonte e método de aplicação da uréia Dose de N (kg ha-1) = (RNC – SNS)/f
- Umidade do solo
- Temperatura RNC – Requerimento de N da cultura
SNS – Suprimento de N do solo
- Presença de resíduos vegetais
f – Eficiência de utilização do N
- Capacidade tampão do solo (CTC).
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