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13/03/2023

Formação básica do administrador rural moderno

Custos de Produção (avaliação econômica)

Análise de Resultados (atitudes a serem tomadas)

Administração Rural Agro-qualidade (menos desperdício, mais eficiência)

Informática (ferramenta para processar o volume de informações)

Contemporaneidade (o mundo que nos cerca e o reflexo em nós)

Políticas Governamentais (em que cenário teremos que trabalhar)

Meio Ambiente (premissas e reflexos)

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O produtor rural do terceiro milênio


O timming da atividade Esta mensagem resume bem a filosofia da QUALIDADE TOTAL.
Ou seja, devemos buscar a solução antes dos problemas ocorrerem.
Buscar melhorias SEMPRE!
“Quando é necessário mudar?” O bom administrador não é aquele que resolve todos os problemas.
“Antes de ser necessário” Bom administrador é aquele que não os deixa acontecer. E para isso
precisamos de tempo, para pensar e repensar nosso negócio.
“Quando for necessário mudar...” Como Qualidade Total é um tema ligado à postura, à filosofia e à
forma de se comportar perante o negócio, obviamente que o fator
“Poderá ser tarde demais...” mais importante para o seu sucesso são as pessoas, são os
funcionários e colaboradores que fazem com que todo o negócio
aconteça, afinal, são eles, cada um em seu papel na empresa, que
Claus Moller executam todas as tarefas do dia-a-dia e são eles os responsáveis por
prestar esse serviço de elevada qualidade em cada detalhe.

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Logo para a empresa ter sucesso precisa


de trabalho

COOPERATIVO

DE EQUIPE

DE “TEAMWORK”

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O produtor rural do terceiro milênio O produtor rural do terceiro milênio


O produtor rural, na maioria das vezes, é visto como vilão ▪ Ter uma posição pró-ativa em relação a este
no processo social de produção de alimentos, como mau posicionamento (atitude);
pagador de seus compromissos, beneficiário de benesses do ▪ Este é um trabalho de “formiga”, de melhoria de imagem,
governo, e não geradora de empregos. feito por cada um, um pouco a cada dia;
▪ Buscar a profissionalização e soluções dentro das
Temos que combater essas premissas, pois o agronegócio atividades, nã os subsídios e soluções externas ou
há muito sustenta nosso país. Para combater esse pré paternalistas;
conceito da sociedade urbana sobre a classe ruralista, ▪ Vencer na competição e na argumentação concreta, e não
existem várias ações que podemos tomar: no conflito ou na força;
▪ Vencer no cenário que existe, dentro da nova ordem
mundial, e não procurar alterar esse cenário;

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Todos nós devemos fazer a nossa


parte na valorização da imagem
do produtor rural. Esse é o grande
desafio desse milênio.
Produtor Rural: Fonte de emprego, Impostos e Alimentos

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O produtor rural do terceiro milênio O produtor rural do terceiro milênio


Avaliação da implantação de recursos de informática nos
Quanto, afinal de contas, custa para setores de produção agrícola e de pecuária
implantação de uma estrutura
Benefícios diretos:
administrativa completa e eficiente?
▪ Redução REAL nos custos de produção
E quanto precisamos produzir para pagar Por possibilitar o total conhecimento de todos os itens que
e termos uma relação custo x benefício compõem o custo de produção, a informática permite
identificar quais podem ser alterados e otimizados,
favorável neste sentido? economizando.

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O produtor rural do terceiro milênio O produtor rural do terceiro milênio


Avaliação da implantação de recursos de informática nos Avaliação da implantação de recursos de informática nos
setores de produção agrícola e de pecuária setores de produção agrícola e de pecuária

Benefícios diretos: Benefícios diretos:

▪ Decisão antecipada por melhor alternativa de produção ▪ Aumento da produtividade por seleção direcionada

Através de softwares de previsão orçamentária ou planilhas Os softwares utilizados para controle de rebanho permitem
de custos-receitas, permite uma série de simulações sejam a obtenção de aumento real na produtividade, através de
efetuadas, direcionando para as atividades mais rentáveis e índices de seleção, onde animais, raças e cruzamentos mais
os níveis tecnológicos de melhor custo x benefício para cada produtivos são utilizados com maior frequência na
atividade. produção.

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O produtor rural do terceiro milênio O produtor rural do terceiro milênio


Avaliação da implantação de recursos de informática nos Avaliação da implantação de recursos de informática nos
setores de produção agrícola e de pecuária setores de produção agrícola e de pecuária

Benefícios indiretos: Benefícios indiretos:

▪ Agilidade, rapidez e segurança nas informações ▪ Imagem positiva junto a clientes

Dados armazenados digitalmente são mais seguros, podem Empresa rural demonstra organização e estrutura, e pode
ter cópias, e de acesso e manuseio mais rápido, além de demonstrar que determinado produto ofertado possui
menor nível de erro. qualidade, através de relatórios de desempenho e controle.

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O produtor rural do terceiro milênio O produtor rural do terceiro milênio


Avaliação da implantação de recursos de informática nos Avaliação da implantação de recursos de informática nos
setores de produção agrícola e de pecuária setores de produção agrícola e de pecuária

Benefícios indiretos: Benefícios indiretos:

▪ Disponibilidade de bases de dados para consulta ▪ Apoio a estrutura administrativa

Com a informatização tem-se um volume de informações Com a informatização, uma série de dados que seriam
gigantesco na palma da mão. Muitas informações como controlados manualmente, passam a ser controlados por
cotações ou novas tecnologia e práticas culturais podem ser automaticamente por softwares, como controles bancários,
acessados rapidamente e levar a resultados importantes. manutenção de máquinas, contas a pagar e a receber.

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O produtor rural do terceiro milênio Terça, 20 de maio de 2014 | 08h38
Embarques de carne bovina do Brasil até abril sobem 13,6%, diz Abiec
A receita com os embarques realizados no período aumentou 10 por cento, para 2,2
E quanto precisamos produzir para pagar bilhões de dólares no primeiro quadrimestre do ano.

e termos uma relação custo x benefício As exportações da carne bovina do Brasil cresceram 13,6 por cento no acumulado do
ano até abril em relação a igual período do ano passado, totalizando 504 mil
favorável neste sentido? toneladas, apoiadas pela crescente demanda do Irã, Egito e Hong Kong, informou
nesta terça-feira a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec).

A receita com os embarques realizados no período aumentou 10 por cento, para 2,2
bilhões de dólares no primeiro quadrimestre do ano.
Custo de equipamento + softwares
O principal destino no período foi Hong Kong, que comprou 127 mil toneladas, 14 por
cento maior ante janeiro a abril de 2013, seguido por Rússia com 87,8 mil toneladas
Por 4 a 5 anos de uso (depreciação) x 4 a 5 anos de (queda de 13,8 por cento), e Egito com 52,14 mil toneladas (alta de 80,7 por cento).
produção.
O Irã quadruplicou as compras de frigoríficos brasileiros, passando para 44 mil
toneladas no período.

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Terça, 19 de maio de 2014 | 08h38


Terça, 20 de maio de 2014 | 08h38 2
Frigoríficos de Rondônia exportam carne para Cuba
Embarques de carne bovina do Brasil até abril sobem 13,6%, diz Abiec
Para avaliar as condições higiênico-sanitárias dos frigoríficos de Rondônia, que
A Abiec considera que o resultado indica que o país atingirá a meta de embarcar pretendem exportar carne bovina para Cuba, uma missão daquele País está
volumes e ter receita recordes em 2014, independente do caso atípico recente realizando, desta sexta até a próxima terça-feira (16 a 20), inspeção em quatro dos 16
descoberto em Mato Grosso de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), conhecido estabelecimentos em atividade no Estado, que em 2013 abateram 2,319 milhões de
como vaca louca. bovinos, exportando 12,3 mil toneladas de miúdos e 205,3 mil toneladas de carne para
28 países.
O presidente da Abiec, Antônio Jorge Camardelli, disse na segunda-feira que o caso Conforme Alfério Boettcher, fiscal federal agropecuário da Superintendência do
não deverá impactar nas vendas externas de carne bovina do Brasil, apesar dos Ministério da Agricultura (Mapa) em Rondônia, a missão tem à frente a inspetora
embargos anunciados por Irã e Egito, que restringiram temporariamente as Lourdes Del Carbonell, que dentro de 30 dias deverá emitir parecer quanto às
exportações de carne bovina de Mato Grosso, e do Peru, que suspendeu compras de habilitações dos frigoríficos visitados em Abunã, distrito de Porto Velho; e nos
todo o país. municípios de Jaru, Ji-Paraná e Rolim de Moura, além dos Estados do Tocantins e
Mato Grosso.
"Mesmo diante desta restrição que os exportadores mato-grossenses vêm registrando
Para o fiscal federal, considerando que Rondônia é hoje o 5º maior
em relação a esses países, a indústria brasileira tem capilaridade para redirecionar as
exportações de carne bovina a partir de outros Estados", reafirmou em nota. exportador de carne do País, a participação do governo do Estado nesse
processo é de fundamental importância por ser responsável, através da Agência de
Fonte: Reuters - ABIEC - Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne Defesa Sanitária Agroilvopastoril (Idaron), pela execução dos programas de defesa
sanitária, como vacinação contra a febre aftosa, controle da tuberculose e brucelose e
http://www.abiec.com.br/noticia.asp?id=1111#.U4TsOfldWls dos procedimentos de prevenção à encefalopatia espongiforme bovina (BSE),
conhecida como "doença da vaca louca“.

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Terça, 19 de maio de 2014 | 08h38 Terça, 26 de maio de 2014 | 12h38 3


Frigoríficos de Rondônia exportam carne para Cuba Brasil terá sete estados com status internacional de livres de aftosa
"Se esses programas não funcionam bem, o Estado fica impossibilitado de vender até
para os Estados vizinhos", disse. O Ministério da Agricultura confirmou nesta sexta-feira (23/5) que sete estados
brasileiros receberão o status de livre de febre aftosa com vacinação na próxima
Alfério Boettcher explicou que a avaliação é realizada com base no Serviço de Inspeção semana, em Paris, capital francesa. Será durante a assembleia de delegados da
Federal (SIF), que credencia os estabelecimentos para comercializar carne ou outros Organização Internacional de Saúde Animal (OIE), entre os dias 25 e 30.
produtos em todo o Brasil. Depois desse processo, caso haja interesse para
exportação, os proprietários solicitam a habilitação à Associação Brasileira de O reconhecimento será o de livre de febre aftosa com vacinação para os estados de
Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) que, por sua vez, encaminha a proposta ao Alagoas, Ceará, Maranhão, Piauí, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte. A
Mapa, que intermedia a inspeção junto aos países. região norte do Pará também receberá o novo status.

Ainda segundo o fiscal do Mapa em Rondônia, entre os países que mais consomem Segundo nota oficial da pasta, o ministro Neri Geller estará no evento. Os delegados
bovinos do Estado estão o Egito, que em 2013 adquiriu 94,8 mil toneladas, entre carne da OIE discutirão assuntos como normas internacionais de comércio de animais,
e miúdos; Hong Kong, 55,4 mil toneladas, também entre carne e miúdos; Venezuela, diretrizes da luta contra doenças animais e qualidade dos serviços veterinários.
37,2 mil toneladas só de carne; e Rússia, 16,1 mil toneladas, também só de carne.
Fonte: Globo Rural
Fonte: Assessoria/DECOM / Rondônia ao vivo
http://www.abiec.com.br/noticia.asp?id=1114#.U4Tuj_ldWls
http://www.abiec.com.br/noticia.asp?id=1110#.U4TsOfldWls

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Terça, 16 de maio de 2014 | 14h11 4 Terça, 16 de maio de 2014 | 14h11 4

Governo federal e frigoríficos vão ao Egito e Irã para tentar Governo federal e frigoríficos vão ao Egito e Irã para tentar
acabar com o embargo à carne bovina brasileira acabar com o embargo à carne bovina brasileira
O governo brasileiro e as indústrias frigoríficas vão ao Egito e ao Irã nas próximas
semanas. A comitiva vai tentar acabar com o embargo que os dois países impuseram Além de reverter os três embargos recentes feitos à carne bovina brasileira,
às compras de carne bovina de Mato Grosso após a ocorrência de um caso de Mal da por Irã, Egito e Peru, o setor também está otimista para a abertura de outros
Vaca Louca no Estado. Segundo o presidente da Associação Brasileira das Indústrias mercados. Há tratativas em andamento com a Arábia Saudita, e na semana
Exportadoras de Carne (Abiec), Antônio Camardelli, primeiro a missão vai trabalhar que vem uma comitiva da China vem ao Brasil. Desde dezembro de 2012, a
para derrubar o embargo do Peru, que deixou de importar de todo o Brasil. A equipe China suspendeu as compras de carne bovina brasileira após a confirmação
técnica já está no país vizinho. de um caso de Vaca Louca no Paraná, que ocorreu em 2010, mas que só veio
à tona dois anos depois. A Abiec também espera que as negociações para a
- Na sexta, dia 15, o corpo técnico, acompanhado pelo Itamaraty e Abiec estará
abertura dos mercado dos Estados Unidos não sejam prejudicadas.
presente junto ao Senasa, no Peru, tentando reverter e dar garantias necessárias para
que a gente possa remover este impasse - afirma.
- O resultado que se tem, hoje, é um crescimento de 13% envolvendo o último
mês de exportações. Nós não temos nenhuma sinalização, nenhum
balizamento, nem dado negativo que de conotação ao item atípico, ou a
qualquer outro item de exportação que envolve o processo como um todo - diz
Camardelli.

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Terça, 16 de maio de 2014 | 14h11
O que é administração?
Governo federal e frigoríficos vão ao Egito e Irã para tentar
acabar com o embargo à carne bovina brasileira
Nesta semana, as três principais indústrias frigoríficas do país divulgaram os
balanços do primeiro trimestre. Na comparação com os três primeiros meses
Planejar
do ano passado, a Marfrig teve aumento de receita líquida de 27%. A geração
de caixa bruto, ebtida, cresceu 55% e o lucro bruto aumentou 53%. A Minerva
Organizar
Foods teve a receita líquida 22% maior, o ebtida cresceu 36% e o lucro líquido
aumentou 4,5%. A JBS registrou receita líquida 35% maior e geração de caixa
Designar Pessoal
bruto 99% superior, lucro líquido com recuo de 69%. O analista de mercado
Flávio Conde considera que as três empresas apresentam bons números e não Dirigir
devem ser prejudicadas pelo episódio de vaca louca em Mato Grosso.
- Eles devem ter um trimestre e um ano muito bom, e o que vai pesar mais é
Controlar
continuar fazendo esta lição de casa, gerar mais caixa e reduzir mais dívidas -
conclui.
Fonte: Canal Rural
http://www.abiec.com.br/noticia.asp?id=1109#.U4TuoPldWls

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O que é administração rural? Metas da administração rural

“A administração é o órgão específico da empresa. A


Confecção dos custos de produção administração deve sempre, em toda ação e
e análise da viabilidade econômica decisão, colocar em primeiro lugar a realização
econômica. Pode haver grandes resultados não
das atividades desenvolvidas econômicos: felicidade dos membros de um
negócio, contribuição ao bem-estar social ou
cultural da comunidade, etc. Todavia, a gerência terá
falhado se não melhorar ou pelo menos mantiver a
capacidade de produzir riqueza dos meios
econômicos a ela confiados”.
Peter F. Drucker

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Metas e Riscos da Exploração Rural Metas e Riscos da Exploração Rural


Fatores que facilitam ou dificultam as metas de produção Fatores que facilitam ou dificultam as metas de produção

A) A equipe, e a comunicação dentro dela A) A equipe, e a comunicação dentro dela

É lógico que uma boa equipe conduz melhor uma EX: “As ordens existem para serrem cumpridas e não para
exploração às metas desejadas. É necessário, porém, que a serem discutidas” – às vezes dá certo e às vezes não.
equipe seja coesa, desde o fazendeiro/sitiante, ao feitor de Principalmente quando são mal interpretadas. Como: “acho
turma, ao chefe do campo, ao campeiro, ato tratorista, que não vai dar certo, mas ele é o dono, ele manda.”
enfim, a todos que, direta ou indiretamente contribuem
para a produção. É muito importante que haja comunicação “as normas existem para serem quebradas” – o exagero da
formal entre os membros da equipe, ressalvada a ordem falta de disciplina e de comunicação.
hierárquica.

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Metas e Riscos da Exploração Rural Metas e Riscos da Exploração Rural


Fatores que facilitam ou dificultam as metas de produção Fatores que facilitam ou dificultam as metas de produção

A) A equipe, e a comunicação dentro dela B) O mercado – atua sobre os produtos agropecuários

Entre as duas máximas estão todas as gamas de Escassez e fartura


comunicação entre os membros de uma equipe de
administração e trabalho. Uma boa integração, implica que De natureza nacional ou internacional; excesso de oferta,
todos devem ser ouvidos em reuniões, ou parceladamente, mesmo que transitória, gera baixa de preços; excesso de
de modo que suas experiências sejam aproveitadas e suas procura gera o contrário;
expectativas satisfeitas.

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Metas e Riscos da Exploração Rural Metas e Riscos da Exploração Rural


Fatores que facilitam ou dificultam as metas de produção Fatores que facilitam ou dificultam as metas de produção

B) O mercado – atua sobre os produtos agropecuários B) O mercado – atua sobre os produtos agropecuários

Condições e possibilidades de armazenamento e seu custo Preços mínimos

Certos produtos tem data certa de venda, não interessa o Apesar de ser fator de mercado, pode ser um dos fatores de
preço, por exemplo horatiças, banana, frango de corte, etc; decisão quanto às lavouras a cultivar.
outros, porém, como café, podem ser armazenados por
anos seguidos. Grãos por um certo período e gado a pasto
também. É lógico que o custo do armazenamento influi
nesta decisão do produtor em guardar seus produtos para
época mais favorável de mercado.

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Metas e Riscos da Exploração Rural Metas e Riscos da Exploração Rural


Fatores que facilitam ou dificultam as metas de produção Fatores que facilitam ou dificultam as metas de produção

C) Os custos C) Os custos

Custos de Produção Custos dos Investimento de base

Entre eles a mão-de-obra, insumos, encargos financeiros, Investimentos indispensáveis para se obter determinado
etc. produto. Ex: formação de cafezais, de laranjais, ou outras
culturas permanentes. Formação de pastagens;
desmatamento; terraceamento; cercas; construção de
galpões, curral, estábulo; aquisição de plantel, etc.

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Metas e Riscos da Exploração Rural As Metas de Produção


Fatores que facilitam ou dificultam as metas de produção PRODUTIVIDADE E LUCRATIVIDADE

D) Programa governamentais Produtividade:


▪ A maior quantidade possível de produto por área
Normalmente são programas especiais de crédito lançados ▪ A maior quantidade possível de produto por quilo de
pelo governo, objetivando desenvolver certa região ou certo semente
tipo de produção. Nem sempre são lucrativos, tem que ser ▪ A maior quantidade possível de produto por pé
bem analisados. ▪ A maior quantidade possível de crias por ano
Ex: BNDES, FNO, FCO, Programa Mais Alimentos, Programa ▪ O maior número possível de crias por matriz
ABC, Pronaf, etc. ▪ O maior número possível de cabeças por área
▪ O maior número possível de quilos por cabeça
▪ O maior número possível de litros de leite por dia ou
cabeça

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As Metas de Produção As Metas de Produção


PRODUTIVIDADE E LUCRATIVIDADE PRODUTIVIDADE E LUCRATIVIDADE

Lucratividade: Produtividade:
▪ O maior faturamento possível com o menor custo por ano De início aumento de produtividade contribui para
▪ O maior faturamento possível com o menor custo por aumentar a lucratividade:
produto
▪ Um bom touro melhora a genética do plantel, com maior
ganho de peso e mais rápido.
Enfim, lucratividade consiste em maximizar as receitas e
▪ Um bom touro de raça leiteira pode gerar crias com
minimizar os custos.
capacidade de multiplicar muitas vezes a produção de leite
por cabeça.
▪ Sementes selecionadas podem melhorar a produção
agrícola.

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Os lucros e os riscos da produção Os lucros e os riscos da produção


Se fosse possível medir, poderíamos afirmar que as Assim, as atividades com menores riscos de prejuízos, são
possibilidades de boa lucratividade são diretamente de baixa lucratividade. A tecnologia diminui ou elimina os
proporcionais às probabilidades de prejuízos. riscos.
▪ Uma lavoura de arroz proporciona boa produtividade e
Uma boa maneira de diluir os riscos das explorações é
lucro, porém, as chances de frustração são grandes, que a
apelas para a policultura, ou seja, diversificação de culturas
cultura pode até ser deficitária.
e atividades. Diluirão também os lucros, mas é preferível ter
▪ Uma cultura de algodão pode alcançar altas
pouco lucro com segurança que arriscar muito. E quando se
produtividades, entretanto se correr algum problema com
acerta bem em explorações mais expressivas, aí sim, se
pragas ou clima a produção cai vertiginosamente e os custos
constitui um melhor fundo de caixa.
com defensivos aumentam e comem os lucros.
Diversificar de acordo com a ecologia e experiências e
aptidões regionais.

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O Planejamento na Exploração Rural


Um programa orçamentário global compreende:
O planejamento do projeto: envolve propostas que
compreendem períodos variáveis de tempo.
Ex: implantar uma exploração rural:
▪ tipo e tamanho de exploração
▪ localização do imóvel a adquirir
▪ as etapas da implantação
▪ os recursos necessários (orçamentos)
▪ as fontes de recursos (próprios – imobilizados ou não,
crédito, parceiros)
▪ o prazo de retorno do investimento global
▪ e outras considerações fazem parte do planejamento do
projeto.

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O Planejamento na Exploração Rural O Planejamento Anual

O planejamento do período: envolve uma programação


orçamentária situada num determinado segmento de
tempo, como:
▪ orçamento plurianaual
▪ plano anual de lucro

É óbvio que os aspectos do planejamento de projetos


precisam ser incluídos no planejamento de período.

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O Planejamento na Exploração Rural


O PLANEJAMENTO ANUAL

O objetivo do planejamento anual é o faturamento global,


e, com ele, o lucro final.
Não é exagero afirmar que um planejamento está
diretamente ligado ao entusiasmos do fazendeiro: depende
de suas metas de produção e produtividade; e às vezes,
arrefece esse entusiasmo, quando se conclui, após os
orçamentos elaborados pela inviabilidade econômica de
certas metas. Ex: Produtividade desejada em plantio de
algodão para o máximo retorno sobre o investimento. Ex:
Caso do Grupo Itaquerê, Primavera do Leste-MT.
RELATÓRIO DE CUSTOS DE PRODUÇÃO DA CULTURA DO ALGODÃO
Édio Brunetta, Grupo Itaquerê, Primavera do Leste-MT, 2000/2001

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RECEITA R$
CUSTO P/ HÁ
SEMENTES TRATADAS R$
FERTILIZANTES R$
FERTILIZANTES FOLIAR R$
ESPALHANTES E OUTROS R$
HERBICIDAS R$
REGULADORES DE CRESCIMENTO R$
INSETICIDAS R$
FUNGICIDAS R$
PREPARO DE SOLO R$
TRATOS CULTURAIS R$
COLHEITA R$
BENEFICIAMENTO R$
DESTRUIÇÃO SOQUEIRA R$
DESPESAS ADMINISTRATIVAS R$
MÃO-DE-OBRA R$
OUTROS CUSTOS R$
TOTAL (REAIS) R$
TOTAL (DÓLAR) $
LUCRO / PREJUÍZO P/ HÁ R$

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Problemas ocorridos em 2003 Análise crítica dos problemas ocorridos na safra 2002
Principais fatores para elevação dos custos A-) Macros:

1- Problemas de destruição de soqueira ( Atraso chuvas)


• Fungicidas: 30-35% 2- Problemas na formação de coberturas (não houve tempo para formar palhadas – plantio
convencional)
• Inseticidas: 25-30% 3- Problemas na dessecação (chuva, dosagem de produtos, eficiência de aplicação)
4- Problemas de regulagem das máquinas no início do plantio
• Fertilizantes: 23-25% 5- Chuvas pesadas (100-130 m/h), erosão, afogamento.
• Mão de obra: 28% 6- Replantio 1% da área
7- Atraso plantio (término 08/01/03)
• Óleo Diesel: 59% 8- Problema no controle de ervas ( alto custo e redução da produtividade)
9- Problemas na contratação da mão de obra – capinadores (Exigências trabalhistas, alto
• Máquinas agrícolas: 65-70% custo, baixa eficiência, escassez de mão de obra)
10- Problema de controle de pragas iniciais (alto custo e redução da produtividade)
• Peças e componentes: 72-80% 11- Problemas no controle de doenças (baixa eficiência de alguns produtos, alto custo e
redução da produtividade)
12- Problemas na desfolha inicial (baixa eficiência dos produtos)
13- Entrada do bicudo no final da safra

Conclusão: Na safra 02/03 os custos de produção foram 21% maior do que o previsto,
com grande desuniformidade de produção (talhões variando de 340@/Ha á 200@/Há)

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PROGRAMAÇÃO - FAZENDA ITAQUERÊ


Problemas ocorridos em 2003 Análise crítica dos problemas ocorridos na safra 2002
MILHO273 HÁ
B-) Micros: talhão por talhão (há necessidade de se fazer uma análise aprofundada em MILHETO500 HÁ 1 COLHEITA SAFRINHA
cada talhão para os ajustes finos) MAMONA388 HÁ
2 COLHEITA ALGODÃO2.270 HÁ
Estratégias para 2003/2004 3 ADUBAÇÃO RESÍDUO 300 HÁ
4 APLICAÇÃO CALCÁRIO 400 HÁ
• Escolha de áreas com menor infestação de ervas e pouca necessidade de preparo do 6 GRADE PESADA CALCÁRIO 20 HÁ
solo; 7 TERRAPLANAGEM TAMPAR VALETAS 70 HÁ
• Escolha de variedades (30-40% de material resistente a virose); 8 GRADE 28" VARJÃO120 HÁ
• Planejamento antecipado das operações e máquinas; 9 NIVELADORA 2''120 HÁ
• Efetuar contratos antecipados de colheita e beneficiamento; 10 CONSERTAR CURVA NÍVEL QD.23 e 2750 HÁ
• Utilizar defensivos tradicionais que tiveram reajustes menores; 11 NIVELADORA 170 HÁ
• Treinamento da equipe; 12 JOGAR MILHETO ÁREA SOJA (AREIA) 1.260 HÁ
• Venda antecipada da produção para rediar insumos (evitar o risco da variação cambial); 13 INCORP. MILHETO (AREIA) 1.260 HÁ
• Trabalhar para a liberação do plantio e comercialização algodão transgênico. 14 JOGAR PAINÇO QD.12; 06. 06B 514 HÁ
• Ferramentas para redução dos custos e uniformização da produção 15 INCORP. PAINÇO QD.12; 06. 06B 514 HÁ
16 TRITON ÁREAS MILHO 270 HÁ
17 SEMEAR MILHETO ÁREA SOJA 19;21;18;15;17; 20800 HÁ
18 INCORP. MILHETO ÁREA SOJA 19;21;18;15;17; 20800 HÁ
19 ROÇAGEM ALGODÃO 2.270 HÁ
20 GRADE PESADA 32" ou 28“ 2.270 HÁ
21 SUBSOLAGEM2.270 HÁ2 GRADE PESADA 32'‘ 2.270 HÁ..... LISTA COM 115 ITENS

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O Planejamento na Exploração Rural O Planejamento na Exploração Rural


ÉPOCAS DO PLANEJAMENTO ANUAL ÉPOCAS DO PLANEJAMENTO ANUAL
2. No entanto, na maior parte do país, o ano agrícola,
Qualquer planejamento orçamentário tem de estar pronto
dependente do ciclo vegetativo, é outro. Se a atividade
antes de iniciar o primeiro evento do que está planejado; se
principal do imóvel é a agricultura, será mais cômodo fazer
assim não for, provavelmente o planejamento já nasce
o planejamento anual dentro do ciclo da exploração
“furado”. Para o estabelecimento da época, podemos fazer
agrícola. Isto não quer dizer que não se possa ou não se
algumas considerações:
deva fazer o planejamento dentro do ano civil; nesse caso
1. O Regulamento do Imposto de Renda e o cadastro do não se deve esquecer que a maioria das despesas do ano
INCRA, estabelecem para a exploração rural (pessoa física), (fertilizantes, preparo das terras, outros insumos, plantio e
as receitas e despesas globais, de primeiro de janeiro a 31 tratos) corresponderá ao faturamento do ano seguinte. A
de dezembro (ano civil). desvantagem nesse caso, é que o plano de plantio deverá
ser feito com quase um ano de antecedência, e o plano
pode sofrer mudanças nesse longo período.
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O Planejamento na Exploração Rural O Planejamento na Exploração Rural


ÉPOCAS DO PLANEJAMENTO ANUAL ETAPAS DO PLANEJAMENTO ANUAL
3. Em explorações pecuárias ou hortícolas que independem Tomando por base uma fazenda de exploração agropastoril.
relativamente da disposição das chuvas, o planejamento
1. Orçamento da produção agrícola: prevendo-se
pode ser feito para qualquer período anual (civil ou não),
sem qualquer porém.
▪ metas de produtividade e de produção, as áreas a
Lembre-se: um bom planejamento deve estar pronto antes explorar e as definições das culturas;
de começar a tarefa. Assim, para um ano civil, o plano deve ▪ as receitas esperadas;
se iniciar em Agosto/Setembro e estar pronto até Outubro ▪ as despesas esperadas de custeio;
ou Novembro. Para o ano agrícola, planejar a partir de ▪ os cronogramas físico e financeiro do custeio;
fevereiro/março e finalizar até maio/junho. Para aquisição ▪ financiamentos esperados – e o banco financiador se
dos insumos antecipadamente. Ex:Diverge um pouco a soja. possível.

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O Planejamento na Exploração Rural


ETAPAS DO PLANEJAMENTO ANUAL
Tomando por base uma fazenda de exploração agropastoril.
2. Orçamento da produção pecuária: prevendo-se
▪ as metas de produção de leite;
▪ as metas de parições do gado leiteiro e do gado de corte
▪ as metas de vendas de vacas expurgadas;
▪ as metas de vendas das novilhas e de garrotes ou bois
gordos;
▪ as receitas esperadas;
▪ O planejamento dos pastos (recuperações e adubações,
reserva para corte e fenação, rotações de manejo, etc) e
épocas e despesas previstas

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ETAPAS DO PLANEJAMENTO ANUAL ETAPAS DO PLANEJAMENTO ANUAL
Tomando por base uma fazenda de exploração agropastoril. Tomando por base uma fazenda de exploração agropastoril.
2. Orçamento da produção pecuária: prevendo-se 2. Orçamento da produção pecuária: prevendo-se
▪ o planejamento de capineiras e forrageiras para corte, ▪ O plano de mineralização, manejo, coberturas,
épocas e despesas previstas; inseminação, tratamentos sanitário, vacinação,
▪ o planejamento de lavouras de milho e/ou sorgo para assistência técnica e outros relativos ao rebanho, com
silagem ou grão para suplementação, épocas e despesas épocas e despesas previstas;
previstas; ▪ os cronogramas físico e financeiro das despesas de
▪ o planejamento de arraçoamento, épocas e despesas custeio previstas;
previstas; ▪ financiamentos esperados – e o banco financiador
provável (se possível ou necessário).

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ETAPAS DO PLANEJAMENTO ANUAL
ETAPAS DO PLANEJAMENTO ANUAL
3. Orçamento dos custos de administração e conservação:
4. Orçamento dos novos investimentos e expansões
▪ As retiradas do fazendeiro (se este precisar da fazenda) planejadas, como sejam:
▪ Os ordenados do administrador, dos feitores de turmas, do
encarregado do gado, do pessoal do escritório; ▪ Obras de recuperação ou utilização do solo
▪ Os ordenados do encarregado da oficina, do pessoal da (desmatamentos, destocas, drenagens, correção
conservação e limpeza geral intensiva de acidez com calcário, de fertilidade, etc);
▪ O plano de reformas e conservações da propriedade e as ▪ Captação ou distribuição de águas, construção de
despesas previstas represas, etc;
▪ O planos de reformas e conservações do aparelhamento ▪ Eletrificação, telefonia, etc;
▪ os cronogramas físico e financeiro; ▪ Construção ou reforma de casas, prédios, galpões, etc;
▪ financiamentos esperados – e o banco financiador provável
(se possível ou necessário).

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ETAPAS DO PLANEJAMENTO ANUAL ETAPAS DO PLANEJAMENTO ANUAL
4. Orçamento dos novos investimentos e expansões 5. Orçamento das obrigações por financiamento no
planejadas, como sejam: período, prevendo-se:
▪ Outros investimentos fixos ou semi-fixos; ▪ Financiamento a contratar;
▪ cronogramas físico e financeiro das aplicações previstas; ▪ Prestações a pagar;
▪ financiamentos esperados – e banco financiador ▪ Encargos financeiros;
provável (se possível ou necessário). ▪ Cronograma financeiro.

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O Planejamento na Exploração Rural


ETAPAS DO PLANEJAMENTO ANUAL
6. Orçamento (ou fluxo) de caixa:
Elaborado mês a mês, o fluxo de caixa compreende um
resumo dos cronogramas das despesas e investimentos,
e das receitas previstas e épocas de realizações, e os
pagamentos parciais ou totais de obrigações, bem como
de novas obrigações a contratar. Pode-se rpever, através
dele:
▪ Os resultados da exploração;
▪ Os meses deficitários ou superavitários da exploração;
▪ As entradas de recursos por financiamentos; as saídas
para amortizações ou liquidações dos mesmos;
▪ As entradas e saídas de recursos para outras obrigações.
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Os Controles na Exploração Rural Os Controles na Exploração Rural


O QUE SE CONTROLA NA ORGANIZAÇÃO RURAL O QUE SE CONTROLA NA ORGANIZAÇÃO RURAL
Como em qualquer empresa, em uma fazenda deve-se No meio rural o controle de patrimônio tem-se resumido
controlar: em um controle efetivo do almoxarifado, dos estoques,
do gado; as dívidas tem sido controladas diretamente
Patrimônio: ou seja, a propriedade como um todo, com as
pelo fazendeiro; e as benfeitorias...nem se olha.
benfeitorias, aparelhamento, ferramentas, os valores a
receber, das dívidas decorrentes das explorações e dos
“O principal capital da fazenda é a própria terra”. “As
investimentos na propriedade.
benfeitorias e construções estão aí visíveis, e as
Resultado: as atividades de exploração, ou tudo que gera máquinas não são tantas assim que se perde o controle
despesas ou receitas na propriedade sobre elas”. – princípios de descaso de abordagens mais
Rebanho: o controle do gado, nos casos de animais leiteiros sérias como necessárias.
ou de reprodução, o controle deve ser individual (por
cabeça) – parições, perdas, produção de leite, etc.

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Os Controles na Exploração Rural


CONTROLE DA EXPLORAÇÃO – PG 46
A) mão-de-obra
B) Máquinas e veículos
C) Exploração leiteira
D) Exploração pecuária de corte
E) Estoques produtos e insumos
F) Custeio das lavouras
G) Movimento financeiro

ETAPAS DOS CONTROLES

1) Coleta de dados
2) Controle propriamente dito

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Os Controles na Exploração Rural


Coleta de informações – PG 48
A) Fiscal de lavouras
B) Encarregado da oficina
C) Encarregado do estábulo
D) Cada chefe de retiro
E) Chefe do escritório

Controle propriamente dito


a) Ocorrências diárias
b) Movimento financeiro
c) Controle de pessoal fixo
d) Controle de mão de obra eventual
e) Controle de atividade das máquinas e assim por diante

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Os Controles na Exploração Rural


Por que é importante informatização dos dados coletados?
Uma propriedade de porte médio para grande, acima dos
500 há, que trabalhe com lavoura e pecuária, terá entre
2000 e 8000 movimentações financeiras para serem
registradas por ano agrícola (sem contar o processamento
de indexação e rateios que levaria esse valor a mais de
30.000 movimentações).

Existem vários softwares para ajudar nessa tarefa, além da


possibilidade de se customizar um para as características
particulares de cada propriedade.
Ex: Auxílio no desenvolvimento de softwares por corpo
técnico da área.

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Plano de Contas Gerencial


É uma estrutura que deve ser criada por cada administrador,
que faça sentido para a sua atividade, para armazenar de
forma organizada, as movimentações financeiras de receitas
e despesas efetuadas em suas atividades.
Ele deve refletir todas as suas atividades e possíveis
entradas e saídas de capital, presente e futuro
(compromissos).
É diferente de propriedade para propriedade, pois uma
produz grãos e em outra a atividade é pecuária, então
temos que ter contas personalizadas. A maioria dos
programas possibilita isso.

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Plano de Contas Gerencial


Deve ser:

O mais detalhado possível, que lhe traga todas as facilidades


de acesso aos dados que você necessite e controles que
deseja efetuar.
Ser o mais reduzido possível, sem que, com isso, você
prejudique a qualidade dos controles que está buscando.
É recomendado, que em níveis de subdivisão de contas, não
ultrapasse quatro níveis, para não gerar muita dificuldade
na manipulação dos dados. Melhor não passar nem de três
níveis na maioria do itens a serem controlados.

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