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14/11/2022 13:46 UNINTER

ADMINISTRAÇÃO DE
MARKETING
AULA 2

Prof. Elizeu Barroso Alves

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CONVERSA INICIAL
Você já sabe qual o escopo e o mix de marketing. Nesta aula, vamos estudar o ambiente do
mercado em que as empresas se encontram. Os profissionais de marketing devem analisar o
mercado, para assim sejam capazes de elaborar estratégias capazes de entregar valor a seus
clientes.
Sabemos que essa entrega de valor passa por uma análise de mercado eficaz: a empresa
precisa conhecer o contexto, os fatores que podem influenciá-la e em que medida ela pode ser
influente. Uma estratégia mercadológica sem uma boa análise pode conter diversos erros, como
infrações à lei.
Nesta aula, vamos estudar os ambientes de mercado e como podemos analisá-los. Assim,
após essa aula você dominará diversas formas de se realizar uma análise de mercado. #Partiu

CONTEXTUALIZANDO
As empresas devem analisar o mercado em que estão inseridas, pois os ambientes de
mercado sempre influenciam o consumo. Por exemplo, a inflação é um fator determinante para o
consumo. Esse fator deve ser analisado em qual dos seguintes ambientes?
a. natural
b. cultural
c. econômico
d. demográfico
e. político-legal
A alternativa que apresenta a resposta correta é a (e).

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TEMA 1 – O AMBIENTE DE MARKETING
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Nesta disciplina, já iniciamos uma discussão sobre o ambiente de marketing, em que os


profissionais da área buscam informações para traçar planos estratégicos e de ação. As empresas
fazem parte de um ambiente complexo e, hoje em dia, altamente globalizado, dentro do ofertam
produtos e realizam trocas de valor.
Ambientes de marketing são todos os fatores externos (de mercado) ou internos (da empresa)
que influenciam nos negócios. Esses ambientes, relacionados ao micro e o macroambiente,
devem ser estudados, para que a melhor comunicação possível seja criada para atrair o
público-alvo. (Abrantes, 2016)
Assim, temos que as empresas são capazes de influenciar o ambiente em que estão inseridas
e ser influenciadas por eles. Por exemplo, no ambiente legal, encontramos as políticas públicas e
as leis. Estas, inclusive, são capazes de mudar a forma de produção e comercialização de
produtos, como ocorreu com a indústria de cigarros, que foi proibida de fazer propagandas em
veículos de comunicação.
Vejamos a composição desse ambiente de marketing no quadro a seguir.
Quadro 1 – Ambiente de marketing
MICROAMBIENTE MACROAMBIENTE
EMPRESA MERCADO Social
Produção Concorrentes Politico
Marketing (Mix) Fornecedores Legal
Gestão de Pessoas Clientes Tecnológico
Financeiro Público relevante Natural
Comercial Intermediários Demográfico

Fonte: Elaborado com base em Kotler; Keller, 2018.


Ao traçarem estratégias mercadológicas, as empresas realizam diversas análises em seu
ambiente. A qualidade dessas análises possibilita o desenho de estratégias efetivas, capazes de
alcançar os objetivos da empresa. Por exemplo, no ambiente demográfico buscamos informações
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sobre idade e renda, de modo a traçar o perfil de nossos clientes. Também analisamos o ambiente
tecnológico, para constatar se possuímos a tecnologia adequada ao nosso negócio.
Vejamos conhecer uma síntese de cada um desses elementos ambientas de análise, para mais
adiante nos aprofundarmos no tema.
Quadro 2 – Síntese de ambientes
Ambiente Descrição
Empresa É aquela que produz o produto ou oferece o serviço.
Para fazer um bom plano estratégico, é preciso que os profissionais de marketing levem em
consideração todos os outros departamentos que compõem uma empresa.
Uma empresa funciona como um grande motor, em que cada departamento é uma parte da
engrenagem, e por isso é importante ter sempre equipes alinhadas umas com as outras, de modo a
garantir uma estratégia de administração brilhante.
Fornecedores São peças fundamentais para o funcionamento de uma empresa. Fornecem material necessário
para a fabricação dos produtos, seja um perfume, um caderno ou uma peça publicitária.
Alguns aspectos primordiais em uma estratégia de marketing: prazos combinados, valores
acertados e uma boa comunicação entre fornecedor e empresa.
Público São todas as pessoas com o poder de influenciar diretamente a imagem da empresa.
relevante Pessoas relevantes podem ser: imprensa, acionistas, representantes de algum órgão público,
influenciadores, críticos culinários.
É fundamental manter um relacionamento amigável com tais pessoas, pois elas possuem influência
o suficiente para abalar a percepção do nome da sua empresa.
Clientes Este é um tópico óbvio. Os clientes são a vida de uma empresa, e sem a participação deles ela não
existiria.
Estude de forma aprofundada seus clientes e seu público-alvo, em especial como se comportam, e
leve cada descoberta em consideração na hora de montar uma persona e uma estratégia.
Concorrentes É o ponto que mais tira o sono dos responsáveis por uma empresa. Você precisa ser melhor do que
todos os seus concorrentes.
Por isso, analise o mercado de que você faz parte e estude cada um deles detalhadamente, sejam
concorrentes diretos ou indiretos.
Intermediários Intermediários ajudam no funcionamento da empresa.
Geralmente são serviços terceirizados, como Cemig (luz), Net (telefonia), Copasa (água).
Ambiente Ligado às características da população de determinado lugar. A empresa pode fazer um estudo
demográfico para descobrir idade, ocupação, sexo, densidade, natalidade, entre outros fatores relevantes.
Este ponto é muito importante para a identificação de oportunidades ligadas ao público-alvo.
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Ambiente Esse fator é fundamental para o funcionamento da empresa.


Econômico A economia afeta não só a forma como você realiza investimentos em sua empresa, mas também o
comportamento de consumo do seu público.
Em época de crise econômica no país, por exemplo, as pessoas tendem a evitar a compra de
produtos mais supérfluos.
Pode afetar também no processo de precificação, chegando ao ponto de interferir até onde o seu
produto ou serviço será ofertado.
Ambiente Pode até parecer que não, mas esse ambiente pode afetar e muito a sua estratégia de negócio.
natural Além do fato de a matéria-prima dos produtos estar ligada a esse ambiente, ainda entram aspectos
como catástrofes naturais e clima (chuvas, estação do ano, entre outros).
Ambiente Já tivemos provas suficientes de que a tecnologia impacta consideravelmente a vida de todo o
Tecnológico mundo.
Com as novas tecnologias, é possível otimizar o tempo gasto para montar uma estratégia,
buscando também novas chances de pesquisa.
O ambiente tecnológico também afeta a forma como seu produto ou serviço é produzido e
distribuído.
Ambiente A forma como esse ambiente afeta a sua estratégia de administração de marketing de uma empresa
Político-Legal é óbvia.
Leis e tributações afetam diretamente na forma como a sua empresa funcionará, e a sua estratégia
depende disso.
Talvez este seja o ambiente mais delicado de todos, pois é cheio de complicações e dificilmente
negociável.
Ambiente É o ambiente mais forte na hora de colocar em jogo os fatores de influência do comportamento de
cultural seus clientes.
A cultura de uma região ou de um país é o elemento mais poderoso na hora de montar uma
estratégia de marketing.
O posicionamento de uma marca pode ser o mesmo para o mundo todo, mas a estratégia depende
da cultura de cada região.

Fonte: Elaborado com base em Abrantes, 2016.


Note que, quando vamos analisar o ambiente de marketing, não devemos pensar os ambientes
separadamente. A análise deve ser simultânea, visto que um ambiente tem o poder de influenciar
os demais. Por exemplo, podemos constatar, pela análise do ambiente natural, que as matérias-
primas estão em escassez; assim, o ambiente legal pode criar leis de comercialização, e com isso
impactar na produção das empresas.
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Agora, vamos explorar cada um desses ambientes, para entender como os profissionais de
marketing podem conduzir as suas análises.

Leitura obrigatória
Leia o capítulo do livro:
ANDRADE, C. F. Marketing: O que é? Quem faz? Quais as tendências. 2 ed. Curitiba:
Intersaberes, 2012. cap. 2.

TEMA 2 – MICROAMBIENTE: EMPRESA E FORNECEDORES


Vamos estudar dois ambientes que devem conviver em parceria, iniciando pela empresa. Todo
profissional de marketing deve conhecer bem a empresa em que está atuando. Afinal, se ele não a
conhece, como poderá apresentar o seu valor para o mercado?
Empresas são sistemas que produzem bens para serem adquiridos pelo mercado, seja o
mercado de consumo final ou o mercado empresarial, governamental etc. Empresas são divididas
em departamentos ou áreas, como finanças, produção, gestão de pessoas, logística e tecnologia.
Essas áreas devem andar em plena harmonia, pois são interdependentes – ou seja, uma área
precisa da outra para atuar.
Quer um exemplo? A área comercial teria mais dificuldade em comercializar produtos sem um
bom plano de marketing, enquanto a área de marketing teria dificuldades se a área financeira fosse
desorganizada, inviabilizando investimentos em propaganda, e daí por diante. As áreas dependem
umas das outras.
Quando falamos de áreas internas, falamos de endomarketing, que significa “marketing para
dentro”, cuja finalidade é a criação de estratégias que visam melhorar o desempenho interno das
empresas.
Endomarketing é uma estratégia de marketing institucional voltada para ações internas na
empresa. É também chamado de Marketing Interno e visa melhorar imagem da empresa entre
os seus colaboradores, culminando em uma equipe motivada e reduzindo o turnover (índice de
rotatividade).

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A importância do investimento nessa estratégia gira em torno da influência dos colaboradores


dentro da própria empresa – eles possuem contato diário com todos os processos e isso os
torna mais aptos para opinar e influenciar pessoas a respeito da marca de modo geral.
(Clemente, 2018)
Para que o endomarketing seja eficaz, necessitamos de uma boa estratégia de comunicação e
integração interna.
Quadro 3 – Dicas para melhorar a integração de equipe do seu negócio
Alinhe a cultura O primeiro passo é estabelecer, informar e alinhar, com transparência, a cultura
organizacional organizacional da empresa, com todos os colaboradores. Trata-se da missão e dos valores do
negócio.
Esses elementos servem como diretrizes para tomadas de decisão e para a padronização das
atividades. Constituem a essência da empresa, a forma de se posicionar perante o mercado e os
clientes, além de integrar suas atividades.
Crie um ambiente Como já dissemos, um clima favorável contribui para o sucesso da empresa, já que mantém os
saudável de profissionais felizes, satisfeitos e motivados a buscar seus objetivos com afinco.
trabalho Além disso, em um bom ambiente, as relações interpessoais serão melhores, o que interfere
positivamente no modo como as equipes se ajudam e como desempenham seus papeis
conjuntamente.
Desenvolva uma “Quem não se comunica, se trumbica”, já dizia Chacrinha, uma das maiores personalidades da
política de TV brasileira.
comunicação Ele estava coberto de razão. A comunicação interna é um dos pontos cruciais para a criação de
interna bons times nas empresas, com base em dados, trocas de informações, resolução de problemas
e busca por soluções.
É com comunicação eficaz que os fluxos de trabalho se tornam mais ágeis, otimizados e
seguros. As práticas comunicativas oferecem uma visão amplificada de todos os setores e
mantêm os departamentos alinhados.
Portanto, invista em sistemas e ferramentas eficazes de comunicação para promover a
integração de equipes.
Estruture a área de Para ter uma comunicação eficiente em sua empresa, é fundamental que o setor de tecnologia
TI da informação (TI) esteja bem estruturado e alinhado aos objetivos do empreendimento.
Essa área é responsável por garantir que os sistemas que os colaboradores usam para se
comunicar funcionem perfeitamente e otimizem os processos internos.
Caso seu negócio não tenha um departamento próprio de TI, é crucial contratar uma empresa
especializada em tecnologia para dar suporte e tomar conta do serviço.
Realize Por fim, realize treinamentos para qualificar e capacitar seus colaboradores, para que eles
treinamentos entendam a importância da integração dos times.
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A maior parte das empresas, equivocadamente, só realiza capacitação no momento da


integração inicial, ou quando o profissional muda de cargo.
Fato é que os conhecimentos devem ser constantemente atualizados, principalmente os que
dizem respeito a processos que envolvem o negócio, como cultura organizacional e novas
tecnologias implementadas.
Enfim, quanto mais qualificados e integrados forem os departamentos, maior será a sua
produtividade. Invista em capital humano, buscando melhorar o clima organizacional da
corporação e a integração da equipe.

Fonte: Elaborado com base em: Oliveira, 2019.


Uma empresa cujos setores internos trabalham em harmonia tem maior possibilidade de
conhecer seus valores e de garantir entregas eficazes a seus clientes.
Agora, vamos falar dos principais parceiros das empresas: os fornecedores. Via de regra, os
fornecedores são empresas ou pessoas físicas (prestadores de serviços) que fornecem os
materiais necessários para que uma empresa consiga realizar a sua operação.
De modo geral, podemos classificar os fornecedores em três tipos:
Monopolistas: possuem a exclusividade para a comercialização de um produto ou serviço.
Geralmente, seus serviços ou produtos não podem ser substituídos; nesse caso, é normal
que os preços estejam tabelados, de modo que a empresa consumidora não tem poder de
barganha.
Habituais: são os tradicionais, que ofertam uma grande gama de soluções, com diversos
materiais substitutos. Nesse caso, a empresa consumidora tem mais poder de barganha nas
negociações.
Especiais: são os que atendem demandas específicas, ocasionais, em situações não
convencionais e atípicas; seus produtos/serviços não estão disponíveis nos fornecedores
habituais.
Com isso, as empresas devem conhecer bem seus fornecedores e manter com eles uma
relação de união, de parceria. Por exemplo, em muitas ocasiões, os fabricantes de eletroeletrônicos
financiam parte das campanhas de marketing das empresas varejistas. Assim, concluímos que a
empresa deve dar atenção especial à sua forma de captar fornecedores.

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Questões como qualidade, prazo, flexibilidade, preço, serviços agregados, equipe de


atendimento, confiança e histórico de atendimento são e serão elementos chaves na análise.

TEMA 3 – MICROAMBIENTE: CLIENTES E CONCORRENTES


Chegamos à análise daquele que na fase do marketing 1.0 foi chamado de Rei e que hoje, na
fase 4.0, é chamado de parceiro ou cocriador. Com certeza, os clientes são a base de qualquer
negócio. São para ele e em torno dele que as empresas se organizam. Com isso, conhecê-lo passa
a ser um fator chave de sucesso.
Os clientes são o foco das estratégias de marketing, pois criam expectativas e se sentem
satisfeitos ou insatisfeitos em relação a produtos, marcas e serviços, ou seja, em relação a
quaisquer soluções que a empresa proporciona. Da mesma forma que a empresa busca conhecer
seus clientes, eles conhecem a empresa; é por meio de suas ações que ficarão encantados ou se
tornarão haters da marca.
Clientes conseguem perceber com extrema facilidade quando a empresa não demonstra o
interesse genuíno não somente em atender, mas também em cumprir suas promessas.
Discursos de venda que se limitam às metas comerciais de captação quase sempre culminam
em níveis de satisfação extremamente baixos, uma vez que se desenvolve, do ponto de vista
do cliente, a sensação de enganação e desleixo. Ao perceberem que não lhes foi dado o
devido valor, o abandono da empresa e a rápida propagação de suas histórias de final infeliz
são compartilhadas na velocidade de luz. Para a imagem da empresa isso é extremamente
negativo. (Omeltech, 2018)
Para encantar os clientes, as empresas realizam pesquisas que buscam conhecê-lo e entendê-
lo. Com isso, objetivam focar a sua comunicação naquilo que faz sentido para o cliente. Nesse
cenário, o marketing de relacionamento é uma boa estratégia para se ir além das relações
transacionais. O objetivo aqui é aumentar o market share (fatia de clientes), o share of heart (amor
pela marca, preferência) e o share of mind (lembrança da marca).
O Marketing de Relacionamento é um conjunto de ações tomadas pela empresa como forma
de criar e manter um relacionamento positivo com os seus clientes. Para reforçar essa relação
de proximidade, a empresa oferece benefícios para garantir a fidelidade dos seus clientes.
O grande objetivo do marketing de relacionamento é fazer com que os clientes se tornem fãs
dos produtos e serviços prestados pela empresa. (Castro, 2019)
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Assim, as empresas buscam conhecer os seus clientes para obter o customer success, “que
tem como foco o desenvolvimento contínuo de soluções que se adequem a realidade dos clientes,
contribuindo ativa e diretamente para a melhoria da qualidade de vida deles” (Omeltech, 2018).
Com tais estratégias, a empresa busca encantar os clientes e mantê-lo durante muito tempo. Veja
no quadro a seguir dicas para conquistar clientes.
Quadro 4 – 5 dicas para conquistar os clientes
Consiga boas Use as redes sociais, como o LinkedIn, para ativar sua malha de conexões interpessoais. Uma vez
indicações identificados o cliente-alvo e um conhecido em comum que faça a ponte entre vocês, há maiores
chances de empatia.
Conquiste Especialmente para quem está começando um empreendimento, é essencial conseguir dois ou
clientes que três clientes que sejam referências no mercado. Mesmo que essas vendas não tragam tanto lucro,
sirvam de feche o contrato, porque outros negócios virão em função da confiança em sua carteira de
cartão de clientes.
visitas
Crie uma Ao se reunir com o cliente, mostre que você estudou o contexto em que ele atua. Aponte os
estratégia de desafios do cenário – mas sem usar a palavra “problema”. Demonstre a solução que está à venda,
vendas sendo realista e verdadeiro. Explique como a solução funciona, seus benefícios e as vantagens
persuasiva competitivas.
A etapa do fechamento da venda pode ser conclusiva, terminando com um pedido de compra, ou
aberta, quando o cliente não faz a aquisição naquele momento. Nesse caso, o empreendedor não
deve forçar a barra para fazer a venda. O empreendedor pode manter o contato, convidando o
cliente para uma visita à empresa, um teste ou uma interação que facilite a tomada de decisão.
Forme clientes Os clientes apóstolos são aqueles que vão à empresa porque querem comprar novamente uma
apóstolos experiência agradável que já tiveram. Para conquistá-los, é necessário superar sua expectativa
com atitudes adequadas e minúcia a detalhes no atendimento e no trato pessoal. Por exemplo,
presenteando o bebê recém-nascido do comprador com uma lembrancinha bem simples, mas
simbólica.
Torne-se um Todos os grandes empreendedores entendem do próprio negócio, mas a diferença está em
empreendedor- observar pessoas e interações. Só assim o empreendedor poderá conhecer os pormenores das
antropólogo demandas do público e ter condições de surpreendê-lo positivamente.

Fonte: Elaborado com base em 5 dicas..., 2015.


Uma vez que entendemos a importância dos clientes, agora vamos nos voltar aos
concorrentes, que são as empresas que competem entre si pelo mesmo mercado, de forma direta
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ou indireta.
Os concorrentes diretos são as empresas que vendem a mesma coisa. Por exemplo, a Coca-
Cola concorre diretamente com a Pepsi Cola, pois ambas apresentam o mesmo produto, que é
refrigerante no sabor cola. Já os concorrentes indiretos são empresas que vendem produtos ou
serviços que não são os mesmos, ainda que satisfaçam as necessidades dos mesmos clientes com
produtos substitutos. Seguindo a mesma lógica, o Guaraná Antártica é um concorrente indireto da
Coca-Cola, pois ele não é um refrigerante de cola, mas sana a necessidade de “suprir a sede”.
Temos ainda os concorrentes entrantes, empresas que vão entrar no mercado para concorrer de
forma direta ou indireta.
Tão importante quanto analisar o concorrente é analisar a concorrência do mercado em que
você atua. Afinal, é necessário agir de uma forma para concorrer em um mercado com as
condições de oligopólio, e de outra em um mercado com concorrência perfeita.
Quadro 5 – Tipos de concorrência
Concorrência Considerado ideal por muitos economistas, o modelo de Concorrência Perfeita se aplica quando há
Perfeita muitos vendedores (oferta) e muitos compradores (procura). Nesse caso, as empresas e os
consumidores não conseguem influenciar o mercado de maneira individual. A concorrência perfeita é
marcada pelas seguintes características:
baixíssima ou nula diferenciação entre os produtos;
transparência em relação às condições em que o mercado opera;
liberdade para entrar ou sair da atividade.
O açúcar se encaixa no modelo de concorrência perfeita. Trata-se de um produto de origem natural,
cuja atividade econômica pode ser explorada por qualquer um que esteja disposto a investir.
Monopólio O monopólio acontece quando uma única empresa oferece determinado produto ou serviço. Ao
contrário da concorrência perfeita, aqui há muitos compradores e apenas um vendedor. A empresa
que atua como monopólio tem o poder de determinar o preço de seus produtos da forma que for mais
conveniente, pois só ela comercializa aquele bem. As patentes e os direitos autorais também são
exemplos de monopólio.
Monopsônio O monopsônio funciona de maneira inversa ao monopólio: inúmeros vendedores para um comprador.
Nesse caso, o comprador exerce domínio sobre o preço. Processos de licitação para que uma
empresa venha a prestar serviço a algum órgão público são um exemplo dessa prática.
Oligopólio Esse tipo de concorrência entre empresas se assemelha ao monopólio. A diferença é que, nesse
regime, o mercado é comandado por um pequeno grupo empresarial, e não por uma única
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organização. Juntas, essas marcas definem toda a mecânica de oferta de produtos e serviços. Os
economistas dividem a prática oligopolista em dois tipos:
oligopólio puro: produtos são homogêneos, sem diferenciação
oligopólio diferenciado: produtos com diferenciação relevante
Há também os famosos conglomerados, que se constituem de empresas de diferentes setores sob o
comando de um organização maior (holding). A Unilever é um exemplo de conglomerado.
Oligopsônio Assim como acontece com o monopsônio, o oligopsônio é uma prática inversa ao oligopólio. Aqui, há
poucos compradores para vários vendedores. A determinação dos preços e da dinâmica de mercado
fica nas mãos dos compradores. Por exemplo: há vários produtores de tabaco que fornecem essa
matéria-prima para alguns fabricantes de cigarro.
Monopólio Um monopólio bilateral é quando há um comprador e um vendedor, e ambos exercem influência nos
bilateral preços. A realização da compra dependerá do poder de negociação das partes.

Fonte: Elaborado com base em Frankenthal, 2018.


Concluímos que as empresas devem conhecer bem seus concorrentes e clientes, pois assim
serão capazes de entender melhor o seu mercado, de modo a se posicionar dentro dele. Por
exemplo, a empresa pode afirmar que o seu sabão em pó vende mais branco, ou que ela é a mais
segura etc.

TEMA 4 – MACROAMBIENTE: ECONÔMICO, NATURAL E


TECNOLÓGICO
Os aspectos macroambientais da economia, da natureza e da tecnologia estão intimamente
interligados. Afinal, por meio da tecnologia, podemos criar novos insumos, e com isso preservar
matérias-primas e reduzir a poluição e a dependência de materiais. Já o aspecto econômico é a
base para a comercialização dos produtos.
Iniciamos com o ambiente econômico, entre cujos aspectos podemos destacar a renda,
dada a sua importância para o consumo.
O ambiente econômico é um dos que mais afeta, negativa ou positivamente, o negócio, pois,
sobre esse ambiente, não é possível exercer controle. Os fatores econômicos, segundo
Chiavenato (2007), referem-se à situação da economia (em recessão, recuperação,
prosperidade ou depressão), às tendências dos preços (inflação ou deflação), às políticas

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fiscais e monetárias, entre outros. Além disso, os gastos dos consumidores e o crescimento
da renda exercem influência significativa nos negócios de uma empresa. (Cristofolli, 2019)
Assim, podemos ver o quando o ambiente econômico influencia os demais ambientes. Por
exemplo, em um momento de recessão o consumo cai, a demanda reduz e a riqueza deixa de ser
produzida. No movimento contrário, em um ambiente de prosperidade, o consumo aumenta e a
demanda e a oferta sobem a excelentes patamares.
O ambiente econômico se refere à economia na qual estão inseridos empresa e
consumidores.
Em primeiro lugar, permite concluir se o cenário econômico está favorável para o
desenvolvimento dos negócios.
Além disso, a análise do ambiente econômico revela o poder de compra de uma
população ou determinado grupo, como padrões de renda, endividamento e disponibilidade
de crédito, por exemplo.
Para isso, a avaliação feita leva em consideração todas as variáveis que influenciam o
comportamento do consumidor e a saúde econômica das empresas.
Entre elas, estão os seguintes índices:
Inflação
Recessão
Câmbio
Taxas de juros. (Patel, 2020)
Com mais pessoas consumindo, há mais dinheiro circulando, e isso aumenta a arrecadação de
impostos, a renda etc.
O ambiente natural não envolve apenas as questões de matéria-prima, pois também tem a
ver com mudança de clima, catástrofes naturais, exploração do meio ambiente, queimadas etc.
Além de impactar a empresa com possível falta de insumos para a produção, pode atingir sua
marca, caso seus clientes entendam que a empresa está explorando de forma errônea o ambiente
em que se insere.

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O ambiente natural faz referência à forma como as organizações utilizam recursos naturais
(insumos) ou como eles são afetados pelas ações de marketing.
Fatores como mudanças climáticas e desastres naturais, por exemplo, podem impactar
consideravelmente a capacidade operacional das empresas.
É também essa área que vai dar uma atenção especial à sustentabilidade, à preservação e ao
uso consciente de recursos naturais.
O ambiente natural diz muito sobre o posicionamento das marcas, já que as atividades
rotineiras das organizações podem influenciar o meio ambiente positiva ou negativamente.
Além disso, a preocupação com o meio ambiente tem sido cada vez mais valorizada ao longo
dos anos, e a adoção de estratégias como o marketing verde gera uma grande vantagem
competitiva frente à concorrência.
Cada vez mais, o público tende a encarar de forma simpática marcas que se posicionam dessa
forma no mercado. (Patel, 2020)
Perceba que, segundo Patel (2020), a análise do ambiente natural passa a ser estratégica para
as empresas, para além de sua preocupação com a extração de matéria-prima.
O ambiente tecnológico é provavelmente o mais rápido, o que mais apresenta mudanças. Se
hoje em dia podemos fazer ligações por videochamada, há algum tempo pagávamos para enviar
mensagem de texto por SMS. Peço que você, nesse momento, reflita como a tecnologia vem
mudando a sua vida.
Quer um exemplo? Antes, você precisava ir até um restaurante. Hoje, com os aplicativos, você
pode ter o restaurante em sua casa. Essa realidade obrigou os restaurantes a se reinventarem,
focando na experiência, seja próprio restaurante, seja na casa de seus clientes.
O mesmo ocorreu com os aplicativos de carro, de aluguel de casa, de hotéis, de filmes...
enfim, a tecnologia vem mudando nossa vida de forma radical, moldando nossos hábitos
de consumo.
O ambiente tecnológico diz respeito à forma como as novas tecnologias dão origem a
mercados e também oportunidades.
Não é novidade para ninguém que o mundo está em constante transformação tecnológica.
O que acontece, então, é que as empresas que não acompanham essas mudanças carregam
uma enorme desvantagem diante da concorrência.

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Para você ter uma ideia do que estou falando, basta olhar para trás e lembrar como tudo era
tão diferente 10 anos atrás.
Em apenas uma década, mudamos drasticamente a nossa forma de nos comunicar, de
comprar e de nos relacionarmos de uma maneira geral.
Com as empresas, não podia ser diferente. E não foi. (Patel, 2020)
Patel (2020) ainda apresenta o caso de duas empresas: Blockbuster e BlackBerry, que foram
amplamente atingidas pela inovação.
Quadro 6 – Casos Blockbuster e BlackBerry
Blockbuster Foi a principal rede de locadoras de filmes do mundo, chegando a ter mais de 9 mil lojas espalhadas
pelo globo. Ao empacar no velho modelo de comercializar VHS e DVDs, acabou sendo engolida pelos
serviços de streaming, como Netflix e catálogos on demand.
BlackBerry Quem não se lembra dos aparelhos celulares da marca, os que primeiros se aproximaram do conceito
dos atuais smartphones? Com teclados semelhantes ao do computador, o BlackBerry liderava as
vendas de celulares no começo dos anos 2000, especialmente no mundo corporativo. Porém, não
acompanhou os novos modelos touchscreen e ficou para trás.

Fonte: Patel, 2020.


Dessa forma, o ambiente de tecnologia vem influenciado o mercado profundamente, sendo
capaz de alçar pequenas empresas a gigantes, ao mesmo tempo em que acabou com outras
grandes empresas.

TEMA 5 – MACROAMBIENTE: POLÍTICO E CULTURAL


No ambiente político-legal, são delineadas as regras do jogo de todo o ambiente, visto que
esse ambiente tem o papel de regular o mercado.
No que tange o ambiente político-legal, os aspectos políticos se referem a decisões
governamentais a nível federal, estadual e municipal, as quais têm a capacidade de interferir
nas operações de uma empresa. Do mesmo modo, a legislação também interfere nas
atividades corporativas, pois atinge diretamente as localizações das empresas, previne a
poluição, regula a publicidade, protege os consumidores e dispõe de outros deveres e
obrigações. Assim sendo, a estratégia empresarial adotada por uma companhia se defronta
com certos impedimentos legais, os quais podem contribuir ou restringir a formação de novos
negócios. (Cristofolli, 2019)
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É possível criar uma legislação pautando como deve ser comercializado algum tipo de produto,
para quem ele pode ser vendido e de que forma. Pense na farmácia, cujos produtos são os
medicamentos. Certos medicamentos podem ser comprados livremente, outros apenas com
receita médica, outros com receita médica retida, e outros, além de retenção da receita, só podem
ser prescritos por um médico de especialidade.
O ambiente cultural é sem dúvida o mais enigmático, atuando mais diretamente no
comportamento do cliente. Ou você acha que o McDonalds no Brasil vende os mesmos produtos
que vende na Índia? Nesse sentido, as culturas locais, regionais e nacionais passam a ser um
elemento-chave de análise das empresas. Pegue o caso do Brasil, que se divide em 5 regiões, 26
estados e Distrito Federal, com 5.570 municípios. Por mais que se pense o país como um todo, há
diferenças importantes nas regiões, e portanto nos padrões de consumo. Se você não sabe o que é
vina, pergunte a um curitibano.
A maneira como aprendemos e expressamos as nossas crenças e valores diz muito sobre nós.
Revela gostos e preferências, que podem ou não mudar com o tempo.
Por isso, é dever das empresas adaptarem as suas campanhas de marketing de acordo as
especificidades culturais de cada grupo.
Quer um exemplo?
De nada adianta querer vender um produto altamente sofisticado para pessoas que não tem
interesse nele.
E nem condições de pagar pelo item, como veremos no próximo ambiente. (Patel, 2020)
As empresas analisam as crenças de seus clientes, para que assim sejam capazes de adequar
sua linguagem, pois é por meio da cultura que pautamos o nosso comportamento. Obviamente,
isso influencia o nosso consumo. Em outras palavras, “este ambiente cultural afeta as preferências,
percepção de valor, demanda, processo de compra do seu público, e outros diversos fatores”
(Abrantes, 2016).
Nesse sentido, as empresas devem compreender bem o mercado em que elas atuam,
entender a sua diferença, e acima de tudo, qual o valor esperado por essa empresa.

TROCANDO IDEIAS
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Agora troque uma ideia com seus amigos no fórum, descrevendo como faria uma análise
cultural de sua cidade para fins mercadológicos.

NA PRÁTICA
Nesta aula, vamos analisar um estudo de caso, de acordo com critérios preestabelecidos. Em
um primeiro momento, apresentamos o caso da disputa entre taxistas e o Uber, que chegou ao
Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), em 2015.
Orientações:
Leia o estudo de caso atentamente
Identifique no texto da aula os conceitos principais que você deverá utilizar. Tenha o material
em mãos para realizar as tarefas.
Bons estudos e bom trabalho.

Disputa entre taxistas e o Uber chega ao Cade


A disputa entre o aplicativo Uber e os taxistas do Rio de Janeiro chegou até o Conselho
Administrativo de Defesa Econômica (Cade). De acordo com o órgão de defesa da
concorrência, existe a possibilidade de coexistência desde que diante de um ambiente
regulado. “Que sejam criadas as condições para que essa coexistência seja pacífica e
produtiva para os taxistas, para novos entrantes no mercado, como o Uber, e que isso seja
feito através de um processo competitivo tendo em vista o consumidor”, disse Vitor Ruffino,
diretor do Cade, ao Jornal Nacional, da TV Globo.
O Uber sofre processos judiciais em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Belo Horizonte. O
aplicativo é considerado ilegal pelas prefeituras dessas cidades. “A gente está completamente
aberto a negociar com todas as partes da sociedade. Táxi e Uber coexistem em todas as 300
que a gente está presente. É completamente possível, especialmente porque são dois
sistemas complementares. Um é um sistema de transporte público particular e o outro é um
sistema de transporte privado”, disse o diretor de Comunicação do Uber, Fábio Sabba.
Na semana passada, os protestos de taxistas contra o Uber, no Rio de Janeiro,
fortaleceram a imagem da empresa. No dia das manifestações, o aplicativo foi o mais baixado
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na Apple Store. Os taxistas reclamam que o Uber faz concorrência desleal por não pagar os
mesmos impostos. O Uber transformou os protestos em oportunidade e ofereceu aos cariocas
viagens gratuitas na sexta-feira, o que também explica a procura pelo aplicativo. Segundo o
Conselho Regional de Taxistas do Rio de Janeiro, 3,2 mil carros e cerca de 4 mil motoristas
participaram do protesto.
Fonte: Disputas entre..., 2015.

Tomando como base o texto e nossa análise do ambiente em marketing, exponha quais os
fatores macro e microambientais envolvidos nas operações do Uber no Brasil. Como esses
elementos influenciam a administração de marketing da Uber?
Espera-se que os seguintes itens abaixo constem na resposta.
O texto cita fatores político-legais e a tecnologia (aplicativo de celular) como fatores
macroambientais; a concorrência e os clientes são fatores microambientais.
O fator político-legal é o tema central da reportagem, que indica o parecer favorável do Cade
em relação ao serviço do Uber. No entanto, a regulamentação ainda se apresenta como uma
barreira, evitando a expansão do serviço. Já a tecnologia é aliada do Uber, por conta do
aumento do uso de celulares. Clientes procuram o serviço de Uber por benefícios que
acreditam não encontrar nos táxis. Nesse sentido, o serviço de táxi deve verificar a
percepção dos clientes e traçar estratégias para aumentar seu valor percebido.

FINALIZANDO
Nesta aula, entendemos a importância de se conhecer o ambiente de marketing, que é
dinâmico, conectado e interdependente, e onde as empresas vão pautar a sua atuação.
As empresas não estão sozinhas no mercado, pois o dividem com seus concorrentes, seus
fornecedores, intermediários e clientes, e isso tudo envolto em ambiente tecnológico, cultural,
natural, demográfico etc. A questão é: como uma empresa pode fazer a entrega de valor a que se
propõe se não conhece o ambiente em que está inserida?
As estratégias de marketing nascem dessas análises. O seu sucesso está intimamente ligado à
qualidade com que essa análise é realizada. Uma empresa que conhece o seu mercado sabe
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exatamente como deve agir.

REFERÊNCIAS
5 DICAS para conquistar os clientes para sempre. Revista Pegn, 30 abr. 2015. Disponível em:
<https://revistapegn.globo.com/Dia-a-dia/noticia/2015/04/5-dicas-para-conquistar-os-clientes-
para-sempre.html>. Acesso em: 19 jan. 2021.
ABRANTES, L. Ambientes de marketing: como os fatores macro e micro podem afetar a sua
estratégia de marketing. Rockcontent, 25 ago. 2016. Disponível em:
<https://rockcontent.com/br/blog/ambientes-de-
marketing/#:~:text=Ambientes%20de%20marketing%20s%C3%A3o%20todos,para%20atrair%20
o%20p%C3%BAblico%2Dalvo>. Acesso em: 19 jan. 2021.
CASTRO, I. N. de. O que é Marketing de Relacionamento e por que ele é importante para sua
empresa. Rockcontent, 20 mar. 2019. Disponível em: <https://rockcontent.com/br/blog/marketing-
de-relacionamento/>. Acesso em: 19 jan. 2021.
CLEMENTE, M. O que é Endomarketing? Entenda a importância para a satisfação dos
colaboradores. Rockcontent, 30 set. 2018. Disponível em:
<https://rockcontent.com/br/blog/endomarketing/#:~:text=Endomarketing%20%C3%A9%20uma%
20estrat%C3%A9gia%20de,motivada%20e%20reduzindo%20o%20turnover>. Acesso em: 19 jan.
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CRISTOFOLLI, M. Os ambientes econômico e político-legal de marketing. Administradores,
28 fev. 2019. Disponível em: <https://administradores.com.br/artigos/os-ambientes-economico-e-
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DISPUTA ENTRE taxistas e o Uber chega ao Cade. Meio&Mensagem, 30 jul. 2015. Disponível
em: <https://www.meioemensagem.com.br/home/marketing/2015/07/30/caso-uber-chega-ao-
cade.html>. Acesso em: 19 jan. 2021.
FRANKENTHAL, R. Conheça os 6 tipos de concorrência entre empresas. Mindminers, 3 abr.
2018. Disponível em: <https://mindminers.com/blog/concorrencia-entre-empresas/>. Acesso em:
19 jan. 2021.
https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 19/20
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KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de Marketing. 15 ed. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2018.
OLIVEIRA, F. R. de. Confira 5 dicas para melhorar a integração de equipe do seu negócio.
Movidesk, 29 abr. 2019. Disponível em: <https://conteudo.movidesk.com/integracao-equipe/>.
Acesso em: 19 jan. 2021.
OMELTECH, L. Qual a importância do cliente dentro de uma empresa? Octadesk, 28 ago.
2018. Disponível em: <https://blog.octadesk.com/importancia-do-cliente/>. Acesso em: 19 jan.
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PATEL, N. Ambiente de Marketing: entenda o que é e cada um de seus fatores. Neil Patel Blog,
2020. Disponível em: <https://neilpatel.com/br/blog/ambiente-de-
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20a%C3%A7%C3%B5es%20de%20marketing./>. Acesso em: 19 jan. 2021.

https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 20/20

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