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CAPÍTULO QUATRO

Causas e efeitos da vibração

Monitoramento de parâmetros de máquinas na planta

Um dos requisitos fundamentais para alcançar a previsão ideal


manutenção é identificar os métodos menos dispendiosos para monitorar
parâmetros operacionais de equipamentos, máquinas e sistemas para evitar
possíveis falhas futuras. Para identificar esses parâmetros, é necessário
conhecer o funcionamento geral dos equipamentos, máquinas e
sistemas comuns de uma planta industrial. É útil agrupá-los em
equipamentos mecânicos, elétricos ou relacionados à transferência de calor e/ou hidráulica,
pois cada um desses equipamentos possui características operacionais intrínsecas em seu
projeto e condições de operação.
Em geral, os sistemas mecânicos são compostos por unidades de acionamento,
acoplamentos e atuadores finais. Todos eles possuem peças em movimento como eixos,
mecanismos alternativos, cames, engrenagens, polias e bandas. Por exemplo,
das unidades de acionamento existem motores elétricos, turbinas a gás, turbinas a vapor,
e motores de combustão interna. Nos elementos de acoplamento, existem
acoplamentos, caixas de engrenagens, bandas, correntes e rolamentos de esferas. Os atuadores finais são
bombas, ventiladores, transportadores, moinhos e equipamentos de processo. Nesse caminho,
atendendo a características comuns em todos os equipamentos mencionados,
o método mais utilizado no monitoramento de seu funcionamento é o registro e
análise de suas vibrações. As principais fontes de excitação desses mecanismos
sistemas vêm das forças dinâmicas geradas pelos elementos em movimento de
campos elétricos e magnéticos, ou induzidos por fluidos.
A relação entre a velocidade e a carga define as condições de operação de uma máquina.
Sua operação pode ocorrer sob condições de velocidade constante e carga constante,
velocidade constante e carga variável, velocidade variável
e carga constante, ou velocidade e carga variáveis de tal forma que,
dependendo do seu modo de operação, serão definidas a frequência e amplitude das
vibrações geradas. Dependendo dessas condições, cada
O componente da máquina do sistema mecânico estudado gerará forças de excitação
particulares que o caracterizarão.

Vibrações Mecânicas e Monitoramento de © 2020 Elsevier Inc.


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Condições https://doi.org/10.1016/B978-0-12-819796-7.00004-4 Todos os direitos reservados.
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76 Vibrações Mecânicas e Monitoramento de Condições

Devido às juntas mecânicas entre os elementos da máquina, as forças de


excitação são transmitidas a outros componentes. Essas forças transmitidas causam
vibração, portanto, medir essa vibração em pontos específicos fornece informações
sobre as condições de operação definidas da máquina. Ampliando essas forças de
excitação, o espectro de frequência de vibração também é amplificado, possibilitando
a observação de sinais relacionados à falha de componentes da máquina.
Este capítulo descreve as fontes de vibração mais comuns e analisa como os
espectros são amplificados (aumento da amplitude de vibração) e expandidos
(aparecem mais componentes de frequência) de forma que os sinais de frequência
no espectro relacionados à falha de componentes da máquina possam ser identificados.

Causas
Desequilíbrio
Isso ocorre quando o centro de massa de um eixo giratório do equipamento não
corresponde ao centro geométrico do eixo. Esta situação gera uma força harmônica
que atua perpendicularmente ao eixo rotativo. Desta forma, tal força produz vibração
devido à elasticidade inerente dos sistemas mecânicos.
As principais causas de desbalanceamento estão relacionadas a defeitos de
fabricação, desgaste dos rolamentos de esferas, desalinhamento, flexão do eixo,
deformações térmicas e falhas nas fundações das máquinas. A força gerada por
2
representado como FD¼mrÿ essas causas pode ser (sen ÿt ÿ), onde FD é a força de excitação, m é
a massa do disco a ser considerado, r é a distância entre o centro de gravidade e o
eixo rotativo, e ÿ é a velocidade angular do rotor e o ângulo de fase.

Assim, o desequilíbrio que um rotor apresenta depende da posição relativa do seu


centro de massa em relação aos seus apoios. Na terminologia relacionada à
manutenção preditiva, a posição do centro de massa é conhecida como ponto pesado,
representado esquematicamente na Fig. 4.1. Dependendo da posição deste ponto,
pode haver uma diferença na posição em que a amplitude máxima (mrÿ detectada.
2
) ou a força máxima de desequilíbrio (FD) é

Uma grandeza muito importante para análise de vibração é a medição do ângulo


de fase (ÿ) entre dois pontos do suporte do eixo. Caso o ângulo seja medido nos dois
apoios do eixo na mesma direção, um valor estável deste ângulo será obtido se a
velocidade de rotação (ÿ) permanecer constante. Da mesma forma, a amplitude de
vibração permanecerá praticamente inalterada se medida em qualquer direção radial
ao eixo rotativo. A diferença em
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Causas e efeitos da vibração 77

Referência

Ponto pesado

Ponto pesado

Fig. 4.1 Representação esquemática do conceito de ponto pesado em um rotor.

Fig. 4.2 Localização dos transdutores para a medição do ângulo de fase em um eixo rotativo. (uma)
Perpendicular no mesmo suporte. (b) Radial no suporte A, axial no suporte B. (c) Mesmo ângulo de
fase em ambos os suportes. (d) Fora de fase em ambos os suportes.

amplitude que pode estar presente é devido à variação da rigidez radial do suporte do rotor.
A Fig. 4.2 apresenta a localização mais comum dos transdutores para registro do ângulo de
fase em equipamentos rotativos.
Na Fig. 4.3, um espectro de frequência típico é mostrado para um caso de desequilíbrio.
Neste espectro, há um pico correspondente à rotação do eixo
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78 Vibrações Mecânicas e Monitoramento de Condições

Motor elétrico (1750 rpm)


0,25

0,2

0,15

0,1

0,05

0
0 5000 10.000 15.000 20.000 25.000
Frequência (CPM)

Fig. 4.3 Espectro de frequência para um caso de desequilíbrio.

frequência (1x). No caso de um eixo com vários discos, cada um com seu peso
ponto, a rotação do eixo terá um espectro de frequência que apresentará picos de sinal
quando a frequência de rotação coincidir com as frequências naturais
de cada disco, como pode ser visto na Fig. 4.4.

Amplitude

wd1 wd2 wd3 wd4

Frequência
Fig. 4.4 Espectro de frequência típico para rotores com várias velocidades críticas.
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Causas e efeitos da vibração 79

Nos casos em que o desequilíbrio é alto, a vibração também aparece


axialmente. Neste caso, no espectro de frequência, aparecerá um pico para um
valor de frequência múltiplo ou submúltiplo da velocidade de rotação. Um caso
particular de desbalanceamento é apresentado na montagem dos rotores em
cantilever, como pode ser visto na Fig. 4.2b. Diferentemente dos rotores
montados entre dois suportes, os montados em apenas um suporte apresentam
vibrações axiais que podem ser de amplitude maior que as radiais.
O desequilíbrio é especialmente grave quando a frequência de rotação
coincide com uma das frequências naturais do sistema, produzindo o fenômeno
de ressonância. Da mesma forma, quando a amplitude de vibração produz
deformações além do nível de fadiga do material do eixo dos componentes do
sistema mecânico, ocorre falha prematura.
Existem outras formas de vibração que apresentam picos no espectro para
a frequência de rotação do eixo, e assim seu espectro de frequência é muito
semelhante ao do desequilíbrio. Por exemplo, um eixo pode ser balanceado e
girar excentricamente, situação que produz uma vibração altamente direcional,
ou seja, se a amplitude é medida entre as direções horizontal e vertical, verifica-
se que os valores são muito diferentes e a fase ângulo entre essas duas
medições será muito próximo de 180 graus.
A flexão do eixo pode ocorrer por expansão térmica ou devido ao peso do
eixo, como é o caso dos rotores dos grandes turbogeradores como o da turbina
mostrada na Fig. 4.5. A vibração que produz a flexão do eixo atua principalmente
na direção axial ao eixo rotativo. Neste caso, em um espectro de frequência, um
pico será observado na frequência do segundo harmônico (2x) e outro de menor
amplitude para a frequência de rotação (1x). O ângulo de fase medido entre dois
suportes consecutivos será em torno de 180 graus, como pode ser visto na Fig.
4.6.
No eixo de grandes turbogeradores compostos por vários rotores, a flexão é
evitada mantendo o rotor girando em baixa velocidade. Existem casos em

Fig. 4.5 Rotor de turbina a gás.


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80 Vibrações Mecânicas e Monitoramento de Condições

Ângulo de fase ÿ
180 graus

Amplitude (direção radial) Amplitude (direção axial)

1x Frequência 1x Frequência

Espectro de frequencia
Fig. 4.6 Ângulo de fase e espectros típicos tanto na transversal quanto na axial em um eixo dobrado.

qual a flexão excessiva é produzida pela carga desequilibrada, e recupera


uma vez que o eixo está em uma condição estática. Esta situação pode aparecer em eixos
operando em velocidades próximas à sua crítica. Em motores elétricos, eixo
flexão pode ocorrer devido a um problema elétrico nos enrolamentos, então um aumento
na temperatura em uma área localizada poderia deformar o eixo do rotor por
expansão.

Desalinhamento
A falta de colinearidade no acoplamento de dois eixos ou entre um eixo e um
rolamento de esferas é chamado de desalinhamento. Três tipos de desalinhamento podem ser
identificados: o angular, o paralelo e o causado por rolamentos de esferas,
que estão ilustrados na Fig. 4.7. Esses tipos de desalinhamentos produzem tanto
uma carga axial e uma transversal que com o tempo produz vibração do eixo em
essas direções. A frequência de vibração causada por essas cargas apresenta-se em
a frequência de rotação do eixo (1x) e seus múltiplos (2x, 3x, etc.).
O desalinhamento angular é caracterizado por apresentar uma alta vibração
nível na direção axial do acoplamento à frequência de rotação fundamental (1x) e ao segundo
harmônico (2x). A amplitude do segundo
harmônico é aproximadamente 30% maior que o da vibração ao
frequência fundamental e o ângulo de fase entre os dois lados da
acoplamento mecânico é de cerca de 180 graus.
O desalinhamento paralelo produz uma maior amplitude de vibração transversalmente
ao eixo rotativo. O espectro de frequência típico neste tipo de
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Causas e efeitos da vibração 81

Fig. 4.7 Representação esquemática do desalinhamento, seus espectros de frequência e o


ângulo de fase.

o desalinhamento apresenta picos para a frequência fundamental (1x) e para o


segundo harmônico (2x), sendo a amplitude do sinal do segundo aproximadamente
50% maior que a amplitude do pico correspondente à frequência fundamental. Neste
caso, a vibração axial é de amplitude muito baixa.

O desalinhamento do rolamento de esferas ocorre devido à montagem inadequada


do rolamento e produz uma vibração principalmente na direção axial do eixo rotativo.
Neste caso, no espectro de frequências, os picos para a frequência fundamental e
para o segundo harmônico (1x e 2x) também aparecem predominantemente. O valor
do ângulo de fase entre pontos diametralmente opostos será em torno de 180 graus,
como pode ser visto na Fig. 4.8.
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82 Vibrações Mecânicas e Monitoramento de Condições

UMA B

A amplitude de vibração em A e B é
semelhante O ângulo de fase será em torno
de 180 graus Fig. 4.8 Medição de amplitude e fase em um desalinhamento de rolamento de esferas.

O desalinhamento do rolamento de esferas é difícil de distinguir do desalinhamento


angular, por isso é aconselhável desacoplar a máquina e verificar o rolamento de esferas
de forma independente. Para todos os casos, se o desalinhamento for muito alto, mais
harmônicos (3x, 4x, …) da frequência fundamental (1x) aparecerão no espectro de
frequências.
A maioria dos problemas relacionados com vibrações não aparecem separadamente. É
difícil encontrar sinais que contenham apenas informações sobre um único problema, por
exemplo, apenas desalinhado ou apenas desequilibrado. Além disso, os espectros de
frequência de dois problemas diferentes podem ser muito semelhantes. Esta situação pode
ser analisada usando diagramas vetoriais. Nesses diagramas, tanto a amplitude quanto o
ângulo de fase do sinal de vibração de aceleração podem ser representados de tal forma
que, conhecendo a massa do componente da máquina em estudo, podem ser representadas
as forças de excitação com suas magnitudes e direções. Do ponto de vista experimental, na
manutenção preditiva, é prática padrão começar resolvendo o problema mais simples e
continuar monitorando as mudanças na frequência

espectro.

Engrenagens

As vibrações nos sistemas de engrenagens são inerentes ao seu funcionamento. Quando os


dentes da engrenagem entram em contato, as forças estão presentes e, assim, as vibrações
aparecem devido à folga, ou folga, entre os dentes de contato. Quanto maior a folga, maior
a amplitude de vibração no conjunto da engrenagem. Cada vez que dois dentes entram em
contato, um impacto é produzido e, assim, a vibração aparece.
A frequência desse impacto é conhecida como frequência de engrenagem (GF) e é igual ao
número de dentes vezes a velocidade angular do rotor, ou seja, GF ¼ Nx, onde N é o número
de dentes e x a frequência de rotação do eixo sob estude.

Quando os dentes estão em boas condições e a engrenagem é concêntrica, a frequência


da engrenagem é de baixa amplitude. Se os dentes estiverem desgastados, o envelope que
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Causas e efeitos da vibração 83

gera os pontos de contato entre as engrenagens é distorcido e a forma do


onda vibratória não é mais harmônica. Deformação do perfil dos dentes da engrenagem
excita o segundo e o terceiro harmônicos da frequência da engrenagem (2GF
e 3GF), portanto, monitorar essas frequências é um bom indicador de avanço
desgaste dos dentes.

Quando a malha de engrenagem é excêntrica ou o problema da malha está localizado em algum


dentes, a frequência da engrenagem é modulada, como pode ser visto na Fig. 4.9A. As bandas
laterais aparecem no espectro de frequência, conforme mostrado na Fig. 4.9B. Espaçamento de
as bandas laterais é igual à frequência de rotação do eixo que tem a engrenagem danificada. A
partir do espectro de frequência, o eixo que produz mais vibração também pode ser identificado,
pois o pico de maior amplitude estará presente
na frequência de rotação do eixo com a engrenagem danificada.
A medição da vibração da engrenagem no domínio do tempo é muito útil para determinar a
condição dos dentes da mina. Por um lado, se a forma do sinal medido for
harmônico, isso indica que as engrenagens estão em boas condições. No outro

Amplitude

t
Malha de engrenagem em bom estado
(UMA)

Amplitude

Malha de engrenagem danificada


t

Amplitude

Eixo de entrada Frequência de rotação da engrenagem danificada

Seta de saida

(B)
Fig. 4.9 Vibração típica de uma engrenagem danificada (A) no domínio do tempo e (B) no
domínio da frequência.
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84 Vibrações Mecânicas e Monitoramento de Condições

Por outro lado, se o sinal for modulado, há um problema na malha de engrenagens. Um espectro de

frequência considerado normal deve apresentar picos nas frequências de rotação de ambos os eixos do

trem de engrenagens e na frequência de engrenagem (GF) de

cada uma das engrenagens em contato.

Para uma análise adequada dos sinais observados no espectro de frequência de

uma malha de engrenagens, é necessário considerar que a presença de picos de grande

amplitude no espectro não indica necessariamente danos nas engrenagens

porque esses sinais são muito sensíveis às variações de carga. No entanto, se as amplitudes do sinal da

banda lateral forem relativamente altas em relação à frequência da engrenagem

sinal (GF), isso sugere que a malha da engrenagem está danificada.

O acabamento superficial dos dentes da engrenagem é de grande importância no que diz respeito à

ruído produzido pela malha de engrenagens. Este ruído está relacionado a uma alta frequência

e vibração de baixa amplitude. Outro fator importante que influencia a

A resposta dinâmica de um trem de engrenagens é a falta de concentricidade na geração do perfil dos

dentes. Esta situação produz picos de múltiplos da frequência fundamental da malha no espectro de

frequências. Esses efeitos são mais

perceptível se qualquer uma das frequências naturais do trem de engrenagens estiver excitada.

Uma firma vibratória típica de uma malha de engrenagens apresenta um pico na malha de engrenagens

frequência com uma série de bandas laterais e picos simétricos separando cada

outro a uma distância igual à velocidade do rotor, conforme indicado na Fig. 4.10.

Do ponto de vista da manutenção preditiva, a análise de vibrações de malha de engrenagens de baixa

frequência é mais útil do que a análise de alta frequência.

Isso ocorre porque as baixas frequências estão relacionadas a erros de fabricação, como

erro de passo dos dentes, erro de geração do perfil dos dentes ou flexibilidade dos dentes que basicamente

geram ruído.

Como um resumo dos conceitos mencionados nesta seção, a Fig. 4.11 mostra

os espectros típicos de desgaste dos dentes da engrenagem, folga excessiva na malha da engrenagem,

e desalinhamento das engrenagens.

Amplitude
Entrada
ÿ , velocidade angular
Saída
Malha de engrenagem n , Número de dentes
frequência
1 1 1 2 12

1 , Frequência rotativa

Fig. 4.10 Principais parâmetros operacionais de uma malha de engrenagens.


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Causas e efeitos da vibração 85

Engrenagem normal Bandas laterais (S B )

1x
1x Mesma amplitude

1x engrenagem

2x 1 x pinhão

Vestir SB
1x
1x
1x

2x fn Frequência natural
1 x pinhão

Liberação excessiva SB
1x
1x
1x A largura das bandas laterais
é igual ao valor da rotação do
2x
1 x pinhão eixo

Desalinhamento 2x
SB FE
1x FE SB
1x

1x

2 1 x pinhão

Fig. 4.11 Espectros típicos de falhas em uma engrenagem.

Rolamentos do diário
Sua função é fornecer um ponto de contato entre uma parte móvel e um
estático através de um filme de óleo. A Fig. 4.12 mostra seus principais componentes,
o eixo, a carcaça e a película de óleo, e as forças atuantes sobre esses elementos, das
quais depende o comportamento da película de óleo e, portanto, a estabilidade do rotor
no mancal do munhão.
O princípio operacional de um mancal de mancal é baseado em um filme de óleo que
opõe uma força hidrodinâmica à força radial produzida pela rotação do eixo. Desta
forma, o eixo flutua dentro do filme de óleo, assim a concentricidade do eixo
varia em função da pressão e temperatura do óleo, propriedades do óleo, carga externa,
velocidade de rotação e condições de operação do sistema.
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86 Vibrações Mecânicas e Monitoramento de Condições

Revestimento

Força centrífuga

Alta pressão
Haste
F2
Direção Pressão baixa
F3 F1 do redemoinho

Força de amortecimento

Direção do fluxo de óleo


Elástico
força

Fig. 4.12 Forças atuantes em um mancal.

Em condições estáveis, o eixo mantém uma posição dentro de uma faixa


operacional especificada de acordo com as especificações de projeto do equipamento.
No entanto, quando ocorre uma mudança brusca nas condições de operação, a
posição do eixo é perturbada, produzindo vibrações em frequências fracionárias da
fundamental. Assim, o eixo entra em uma condição instável. Em um mancal de
mancal podem ser identificados dois tipos de instabilidades: turbilhão (turbilhão de
óleo) e chicote (chicote de óleo). Na instabilidade do turbilhão, o eixo orbita em torno
do alojamento do mancal do munhão a aproximadamente metade da velocidade de rotação (0,5x).
Este movimento surge devido a mudanças na viscosidade e pressão do óleo ou por
uma força de excitação externa como a que pode vir da vibração do óleo.
equipamentos próximos. Se o amortecimento do sistema for suficiente, o eixo
retornará ao seu movimento normal. Caso contrário, se a vibração aumentar, a
película de óleo pode quebrar e produzir contato metal-metal entre o lado interno do
alojamento do mancal do munhão e o eixo. A instabilidade do chicote ocorre quando
o eixo já está em instabilidade de turbilhão e a frequência de excitação está próxima
de uma frequência natural do eixo. Este? O tipo de instabilidade é caracterizado por
um movimento de precessão do eixo em relação ao mancal do munhão e pode ser
catastrófico se não for corrigido a tempo.
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Causas e efeitos da vibração 87

Amplitude Lubrificante

Exterior
corrida

Interno
corrida
0,48 1
Fig. 4.13 Espectro típico de instabilidade em mancais de apoio.

No espectro de frequência, a instabilidade do mancal do munhão está presente no


faixa de 0,4x a 0,48x (x, velocidade de rotação do eixo), e é considerado muito
grave se sua frequência atingir 0,5x. A Fig. 4.13 mostra um espectro típico de
instabilidade nos mancais.

Rolamentos de esferas e rolamentos de rolos


Esses elementos mecânicos, assim como os mancais, permitem a rotação
eixos a serem apoiados em estruturas estáticas, como pode ser visto na Fig. 4.14. Em
geral, um rolamento ou rolamento de esferas é composto por um anel interno com uma
pista e um anel externo com pista, cuja superfície é endurecida, abrigando
entre os dois anéis uma série de rolos, bolas ou cones. As vantagens que
rolamentos presentes são seus baixos coeficientes de atrito, que permitem que o eixo
ser alinhados com precisão, bem como sua grande resistência a sobrecargas
momentâneas, sua lubrificação simples e a capacidade de suportar tanto
cargas transversais.

corrida interior
Pista externa

Rolos ou bolas

Fig. 4.14 Componentes típicos de um rolamento de esferas.


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88 Vibrações Mecânicas e Monitoramento de Condições

A capacidade de carga de um rolamento de esferas ou rolos depende fundamentalmente


a resistência dos elementos rotativos à compressão e ao desgaste. Esta capacidade está
associada a um período de vida útil pré-determinado, que é um
função de sua velocidade de operação. Desta forma, cada elemento móvel de cada
rolamento produz vibração associada à sua velocidade de rotação. Assim, quatro
freqüências básicas são distinguidas em sua operação.
A rotação das bolas, que será indicada como “BSF” (ball spin fre quency); aquele
relacionado ao rodízio da corrida (frequência fundamental do trem),
que será indicado como “FTF”; o que diz respeito à órbita do
bolas sobre o anel externo (anel externo de frequência de passagem de bola), chamado de “BPFO”;
e o da rotação da bola sobre o anel interno (passagem da bola
anel interno de frequência), definido como BPFI. A partir da geometria do mancal são
obtidas as seguintes expressões, permitindo localizar no espectro de frequência os picos
relacionados a cada elemento do mancal.
A frequência BSF está associada à rotação do rolo ou esfera sobre sua
próprio eixo e é calculado como:

1
BSF ¼ =2 1 2r _ x (4.1)

Como a bola entra em contato com duas pistas em cada revolução, um defeito de
a bola é 2BSF. A frequência fundamental do rolamento (FTF) é
calculado como:

1
FTF ¼ =2 ð 1 rxº (4.2)

Um defeito no anel externo afeta diretamente a frequência de rotação da bola, de modo que a bola
frequência de passagem do anel externo é dada por

BPFO ¼ n ð Þ =2 ð 1 rx º (4.3)

Se o defeito estiver localizado no anel interno, também afeta a frequência de rotação da bola,
e a frequência de passagem da bola do anel interno é dada por

BPFI ¼ n ð Þ =2 rx
ðÞ1+ (4.4)

Nas expressões acima:


d
r¼ =DÞ cos ÿ (4.5)

x ¼ frequência de rotação (Hz)


D ¼ de diâmetro primitivo do rolamento
d ¼ de diâmetro da esfera ou do rolo

ÿ ¼ ângulo de contato entre as bolas e as pistas


n ¼ número de bolas
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Causas e efeitos da vibração 89

Para determinar a frequência de rotação da esfera relacionada às pistas, quando as dimensões


do rolamento não estão disponíveis, é prática comum usar o seguinte
relações empíricas:

BPFO ¼ 0:4nx e BPFI ¼ 0:6nx

Os rolamentos impõem uma vida útil aos equipamentos mecânicos, especialmente aqueles que
operam em altas cargas e velocidades. Geralmente, a primeira vibração relacionada
problemas em uma máquina ocorrem nos rolamentos, embora uma falha neste elemento
pode ser a reação a outro problema na máquina. De um modo geral, os rolamentos são os
elementos mais fracos em qualquer máquina rotativa. Então eles
afetam o comportamento dos eixos rotativos porque as esferas ou rolos dos quais eles
são compostos são elementos elásticos que podem apresentar pequenas diferenças em sua
construção e operação. Essa elasticidade torna difícil definir uma
resposta dinâmica absoluta. Por esta razão, seus efeitos em um sistema mecânico são
aleatórios, embora possam ser classificados em quatro grandes grupos: (I)
defeitos relacionados com a frequência fundamental da mecânica
sistema; (II) defeitos relacionados à frequência de passagem da esfera ou do rolo no interior
anel; (III) defeitos relacionados à frequência de giro da esfera ou rolete no anel externo;
e (IV) defeitos relacionados à frequência de rotação da esfera ou do rolo. Cada um desses
frequências podem ser calculadas e identificadas na assinatura vibratória de cada
determinado equipamento usando as relações apresentadas anteriormente.
A vibração do rolamento pode ser excitada por seus próprios defeitos ou pelo reflexo de
vibrações induzidas em outros elementos da máquina. Esta vibração pode ser

detectado usando bandas estreitas ao realizar a análise espectral do problema.


Os tipos mais comuns de defeitos apresentados em rolamentos são o descamação da
superfície da esfera, a fadiga superficial e o desgaste por deslizamento do anel
sobre o rotor ou a carcaça. Em particular, esta falha apresenta uma vibração
espectro semelhante ao mostrado pelo atrito mecânico. A Fig. 4.15 apresenta
os estágios pelos quais uma falha nos rolamentos normalmente evolui. Na primeira fase
de dano, o espectro de frequência relata uma vibração aleatória de alta frequência em uma
faixa que vai de 1,2 kHz a 18 kHz. Na segunda fase de
danos, uma vibração de baixa frequência é excitada (entre 500 e
2000Hz), mas é de amplitude maior que a de alta frequência. Dentro
a terceira fase, vibrações relacionadas às frequências básicas de operação do rolamento
aparecem no espectro de frequência, ou seja, FTF, BPFO e BPFI podem ser
identificado. Na quarta fase, os danos no rolamento já são muito graves,
apresentando um aumento considerável na amplitude de vibração da frequência fundamental
de rotação e o aparecimento de um grande número de componentes de baixa frequência.
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90 Vibrações Mecânicas e Monitoramento de Condições

Primeira fase da falha

Consequência Baixa frequência Alta frequência


1x frequências banda banda
2x

Segunda fase da falha

1x
2x

Terceira fase da falha

1x
2x
OBPE

1x
Quarta fase da falha

2x

Fig. 4.15 Evolução do espectro de frequências com o aumento da gravidade do


defeito em um rolamento.

Faixas e cintos
Em acoplamentos mecânicos baseados em fita, o desgaste da fita, falta de tensão,
excentricidade e desalinhamento tanto das polias quanto da própria fita são os principais
causas da vibração. Todas essas causas de vibração em um sistema de banda de polia
estão relacionados com a frequência de passagem de banda (PF). PF em função da geometria
do sistema de polias de banda (mostrado na Fig. 4.16) é dado por

PF ¼ ÿf1ð Þ d1=L (4.6)

Onde

L ÿð Þ d1=2 + ÿð Þ d2=2 + 2l (4.7)

Nestas relações, se f1 for dado em Hz, PF também será expresso nestas unidades.
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Causas e efeitos da vibração 91

f1 d2

f2

d1 (rad/seg) (Hz)
Fig. 4.16 Geometria de um sistema polia-faixa.

Se a banda estiver gasta ou solta, o espectro de frequência mostrará


picos em duas e três vezes e de menor amplitude em 4 PF. Esta vibração
é na direção transversal em relação ao movimento eixo-polia. Caso uma
polia esteja desalinhada, picos de maior amplitude aparecerão no espectro
nas frequências de rotação das polias acionadas e motrizes. Este movimento
terá sua maior amplitude na direção do eixo de rotação. Se houver uma
polia excêntrica, o espectro mostrará um pico na frequência de rotação
dessa polia. A amplitude desse pico aumentará notavelmente quando o
movimento for medido na direção do movimento da banda. Ou seja,
transversalmente ao sentido de rotação do eixo. Na Fig. 4.17, é apresentado
um espectro típico para uma faixa desgastada.

Correntes, cames e mecanismos


Devido à grande variedade de elementos mecânicos e aos novos
desenvolvimentos introduzidos no projeto de máquinas, não é possível
apresentar uma análise de todos eles. No entanto, a metodologia para analisar seu movime

Amplitude

2xFP

Polia acionada

1xFP Polia motriz


3xFP 4xFP

Fig. 4.17 Espectro típico de uma pulseira desgastada.


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92 Vibrações Mecânicas e Monitoramento de Condições

apresentado nas seções anteriores, ou seja, associando os picos que aparecem em


o espectro de frequência do elemento, máquina ou sistema em estudo,
com suas condições de operação, bem como com o meio ambiente
em que está trabalhando atualmente. Por exemplo, as transmissões baseadas em rodas
dentadas produzem vibração devido à sua geometria. Nestes sistemas, a vibração surge
devido à folga entre os roletes da corrente com os dentes da roda dentada
bem como para a deflexão presente nos dentes da roda dentada quando engatada
a corrente. Desta forma, as frequências de vibração são associadas tanto com o
número de elos que formam a corrente, as dimensões do elo e a corrente
comprimento entre as rodas dentadas.

No caso dos cames, a conversão de um movimento circular (cam) para um oscilatório


(seguidor) gera forças de excitação repetitivas que, combinadas
com o comportamento elástico dos componentes do sistema mecânico, produzem
vibrações forçadas. Em um espectro de frequência, tanto a velocidade de rotação do came
e a frequência de oscilação do seguidor seria refletida. Com estes sinais, é possível
caracterizar a assinatura vibratória produzida pelo
perfil da câmera. Da mesma forma, os mecanismos das barras articuladas transformam o movimento
em um sistema mecânico entre um movimento de entrada que produz uma saída
um, transmitindo forças de excitação variáveis através de seus suportes. Medindo esses
movimentos e forças, sempre será possível obter o valor vibratório
assinatura do sistema e associar as condições de operação aos picos
observado no espectro de frequências.

Efeitos
A aplicação da análise de vibração à manutenção preditiva tem um
particular interesse em determinar as causas que produzem vibração excessiva. Esta
seção apresenta os efeitos que as vibrações produzem sobre
falhas, como fadiga, afrouxamento de peças, atrito entre elementos mecânicos, ruído,
conforto e segurança.
Fadiga: Para caracterizar o comportamento de qualquer material de trabalho
sujeito a cargas alternadas (vibração), é utilizado um gráfico que relaciona o nível
de tensão aplicada ao número de ciclos de carga. Ou seja, forma-se uma curva, tal
como o mostrado na Fig. 4.18, que representa como a capacidade de carga do material
diminui com o número de ciclos de carga.
Em uma máquina, os ciclos de carga podem ocorrer completamente sob tração,
compressão ou uma mistura dessas cargas, como pode ser visto na Fig. 4.19. O melhor
o nível de vibração a que um determinado elemento de uma máquina está sujeito,
quanto menor o tempo em que este elemento pode operar sob essas
condições. Ou seja, a amplitude de vibração afeta diretamente o nível de tensão.
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Causas e efeitos da vibração 93

Nível de cíclico
estresse

Número de ciclos

Fig. 4.18 Curva típica de fadiga do material de um elemento mecânico.

Nível de estresse (s)

Tensão

máximo

min

Compressão
Alternando Reversível Repetido Flutuante
Fig. 4.19 Variações na aplicação da relação carga-tensão.

Frouxidão
O afrouxamento em uma junta de componentes da máquina pode ser resultado de um mau
montagem inicial ou devido a um nível de vibração excessivo. No entanto, independentemente de
causa, uma vez que começa, aumenta, produzindo tanto desalinhamento quanto
problemas de desequilíbrio porque seu efeito dinâmico atua como um amplificador de vibração.
A Fig. 4.20 mostra uma condição que reflete um problema de afrouxamento em um
sistema.
Em geral, um problema de afrouxamento é não linear e aleatório. Suas causas podem
vêm de uma má fundação da máquina, a falha mecânica de alguns
elemento ou montagem incorreta. Dada essa aleatoriedade, bem como a diversidade de
fontes de excitação, um espectro de frequência típico de um afrouxamento apresentaria picos
em múltiplos e submúltiplos da frequência fundamental de
operação da máquina, conforme mostrado na Fig. 4.21.

Atrito
Uma amplitude de vibração excessiva faz com que o atrito entre os elementos móveis da
máquina se torne uma causa de falha catastrófica. Exemplos incluem um eixo
que entra em contato com o Babbitt de seu mancal, o rotor de
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94 Vibrações Mecânicas e Monitoramento de Condições

UMA

B
C

A base está solta se: Amplitude A ÿ Bÿ C

Fig. 4.20 Condição de afrouxamento do suporte de máquinas.

Fig. 4.21 Espectro de frequência típico de um problema de afrouxamento.

um motor elétrico que faz contato com seu estator, ou as pás de um compressor ou turbina
fazendo contato com o difusor. Outros exemplos de problemas de atrito astrófico de gatos
causados por amplitudes excessivas de vibração são
atrito entre um rotor com uma vedação ou com a tampa de acoplamento ou uma fita
ou lâminas impactando em seu alojamento.
Uma das técnicas de manutenção preditiva viável para diagnosticar
o atrito problemático consiste em realizar a medição de vibração em cascata. Ou seja,
registrando o espectro de frequência em intervalos de tempo regulares,
podendo assim observar mudanças no sinal capturado. Por exemplo, em
a partida de uma máquina, a cascata mostraria a variação da vibração
frequência dependendo da velocidade angular do eixo. Nas primeiras fases de arranque,
geralmente a frequência fundamental domina (1x); porém, quando há
é atrito, o espectro de vibração mostra um pico em 0,5x. Este pico de 0,5x em
muitas ocasiões é de maior amplitude do que a correspondente ao
freqüência fundamental, como pode ser visto na Fig. 4.22.
Em caso de atrito parcial, este contato parcial gera vibrações para frequências
subsíncronas (inferiores à frequência fundamental), que em
o espectro de frequências são identificados como picos de 0,25x, 0,33x, 0,5x, etc. Se
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Causas e efeitos da vibração 95

Fig. 4.22 Espectros de frequências sequenciais (cascata) ao iniciar uma máquina com
problema de atrito.

o atrito parcial ocorre sob uma carga severa, a frequência subsíncrona que
domina o espectro é 0,5x. Se, além disso, o atrito ocorrer ao longo de
fortes impactos, os picos também aparecerão em múltiplos da frequência
subsíncrona (1,5x, 2x, 2,5x, 3x, 3,5x, etc.)
Em caso de atrito completo em um munhão com precessão, o
fenômeno pode se apresentar em sentido inverso, assim o rotor girará em
um sentido, mas orbitará no sentido oposto. Este fenômeno é muito
instável e pode causar uma falha catastrófica do eixo. Outra característica
dessa situação é que ela inicia em uma frequência de ressonância e seu
sinal no espectro permanece independente da frequência de rotação.

Ruído
O ruído produzido como efeito de vibrações nas máquinas e no contexto
da manutenção preditiva é de grande importância, pois afeta o conforto e
a segurança dos operadores das máquinas.
A unidade mais utilizada para medir o nível de ruído é o decibel (db),
que indica uma relação entre duas grandezas, e qualquer uma delas pode
ser referência. No caso das medições de ruído, a referência é o limiar de
percepção que um ser humano registra. A medição de ruído é realizada
registrando uma perturbação do ar, identificada com a mudança de pressão
que essa perturbação exerce sobre um objeto, fazendo-o vibrar. O
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96 Vibrações Mecânicas e Monitoramento de Condições

Tabela 4.1 Faixa de frequência natural de alguns componentes do corpo humano.


Frequência natural do sistema (Hz)

Tórax-abdômen 3 a 5 (pessoa em pé) 20 a


30 (pessoa sentada) 60 a 90
Olho
Mandíbula de caveira
100 a 200

1.60E-01

1.40E-01

1.20E-01

1.00E-01

8.00E-02

6.00E-02

4.00E-02

2.00E-02

0,00E+00

–2.00E–02

Fig. 4.23 Níveis humanos de percepção de ruído.

o limiar de percepção registrado pelo tímpano do ouvido humano é de cerca de 20


micropascais (20 ÿPa), tomando essa quantidade como referência para medir o ruído
em dB.
Tomando a referência dB para medição de ruído, pode-se estabelecer as relações
entre o nível de ruído gerado pelas máquinas. A frequência e o nível deste ruído
podem ser definidos e correlacionados com a percepção de ruído dos operadores da
máquina. É importante notar que os níveis de percepção de ruído variam de pessoa
para pessoa porque as frequências naturais de alguns componentes do corpo humano
variam. Uma faixa típica de valores de frequência natural para partes do corpo
humano pode ser vista na Tabela 4.1.
Como referência, a Fig. 4.23 apresenta um gráfico que localiza o nível de ruído de
diferentes máquinas e a percepção humana deste nível de ruído.

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