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FACULDADE METROPOLITANA DE ANÁPOLIS

UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO


CURSO DE PSICOLOGIA

ANDRIELE DE OLIVEIRA SOUZA


DENIS KAVIN DE SOUSA SANTANA
KELLY MAISA MEDEIROS DE SOUZA

CONFLITO REALÍSTICO, PRIVAÇÃO RELATIVA E EQUIDADE


DESEMPREGO NA SOCIEDADE

ANÁPOLIS
2022
ANDRIELE DE OLIVEIRA SOUZA
DENIS KAVIN DE SOUSA SANTANA
KELLY MAISA MEDEIROS DE SOUZA

CONFLITO REALÍSTICO, PRIVAÇÃO RELATIVA E EQUIDADE


DESEMPREGO NA SOCIEDADE

Trabalho apresentado para a Disciplina


Psicologia Social Aplicada, pelo Curso de
Psicologia da Faculdade Metropolitana de
Anápolis, ministrada pela Prof.ª Lowynne .

Anápolis
2022
SUMÁRIO

1-INTRODUÇÃO .................................................................................................... 3 2-
CONFLITO REALISTICO ................................................................................... 4
2.1- PRIVAÇÃO RALATIVA................................................................................... 7
2.2-EQUIDADE....................................................................................................... 8
3-CONCLUSÃO FINAL.......................................................................................... 8
4-REFERÊNCIA...................................................................................................... 10
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INTRODUÇÂO

Este capítulo discute três microteorias que tentam explicar como ocorre o contato
entre grupos: teoria do conflito da realidade, teoria da privação relativa e teoria da
justiça. São consideradas microteorias porque derivam de abordagens teóricas mais
amplas: classificação social e identidade social, que serão brevemente apresentadas
nesta introdução.

Este capítulo está organizado para apresentar as hipóteses que sustentam cada
teoria, a pesquisa que gerou essas hipóteses e uma crítica da literatura. São
também apresentados exemplos de estudos recentes publicados nacional e
internacionalmente desde 2004, com o objetivo de mostrar resultados recentes e
apontar a direção de desenvolvimento de cada estudo teórico. Finalmente, será
dada alguma consideração à aplicação dessas teorias na pesquisa em psicologia
social e organizacional. O contato intergrupo é o contato que ocorre entre membros
de diferentes grupos.

Durante o treinamento no grupo, foram desenvolvidas normas internas que


permitiam que determinados comportamentos (como conversar com os vizinhos na
internet ou priorizar os pedestres) e outros (como ofender amigos ou fumar dentro
de casa) fossem negados. Dentro dos grupos, surgem também cargos que
representam os papéis sociais dos membros, como os representados por pais e
filhos ou líderes de grupo. Finalmente, os grupos são caracterizados pelas relações
emocionais que estabelecem (Fraser, 1978): os membros do grupo são menos
propensos a serem emocionalmente neutros ou apáticos entre si.
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CONFLITO REALISTICO

A teoria do conflito realístico foi oficialmente nomeada por Donald Campbell, e


tem sido discutida por outros desde meados do século XX. Na década de 1960, esta
teoria se desenvolveu a partir do reconhecimento de Campbell da tendência dos
psicólogos sociais para reduzir todo o comportamento humano para metas
hedonistas. Ele criticou psicólogo como John Thibaut, Harold Kelley e George
Homans, que enfatizaram teorias que colocam o alimento, o sexo e a prevenção da
dor como centrais para todos os processos humanos. De acordo com Campbell, as
suposições hedonistas não explicam adequadamente as relações intergrupais. Ele
acreditava que esses teóricos da troca social simplificaram o comportamento
humano comparando a interação interpessoal com o comportamento animal.

A teoria do conflito realístico, também conhecida como conflito grupal realista ou


RCT (do inglês realistic conflict theory) é um modelo psicológico social de conflito
intergrupal e explica como a hostilidade intergrupal pode surgir como resultado de
um conflito de interesses e competição por recursos limitados, além de oferecer uma
explicação para os sentimentos de preconceito e discriminação do endogrupo em
relação ao exogrupo.

Ressentimentos, atitudes negativas e antagônicas podem surgir em situações


de competição onde apenas um grupo pode obter o recurso desejado. Assim as
relações positivas só podem ser restabelecidas se ambos os grupos tiverem um
mesmo objetivo a ser alcançado. Na década de 60, Muzafer Sherif resolveu testar a
Teoria do Conflito Realístico, em que grupos isolados concorrendo por recursos
acabaram partindo para a selvageria.

Ele testou isso num acampamento de escoteiros, separando dois grupos de


jovens, que tinham excelente entrosamento entre si, mas passaram a hostilizar o
outro grupo, porque perdiam as disputas e os brindes, quase chegando às vias de
fato. Isso prova como o ser humano está sempre a um passo de guerrear com
outros seres humanos e isso expõe muito bem que tipo de pessoas nós somos.

a definição de conflitos e que cuidados de sua operacionalidade, porque estudos


sobre competição entre grupos X vezes grupo Y dificilmente serão tratados sob o
mesmo enfoque, embora sejam estudando a partir da mesma teoria. então
imaginamos que todos os conflitos e ruim, então um conflito tem dois objetivos ou
ser evitado ou resolvido, entretanto, conflitos podem ser construtivos e trazer
consequências positivas, sobretudo para os grupos de desvantagem, ou seja
aqueles que detêm menos poder na sociedade em comparação a outro.
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A diferenciação entre endogrupo e exogrupo não apenas contribui para a
promoção do preconceito, como também é um elemento decisivo na eclosão de
comportamentos discriminatórios. As pessoas tendem a se identificar com os grupos
aos quais pertencem, incorporando-os ao seu autoconceito. Desta forma, elas
geralmente avaliam o próprio grupo de uma forma mais positiva, aderindo a uma
estratégia que favorece à preservação do autoconceito. Esta avaliação positiva do
próprio grupo é correlata à avaliação negativa dos grupos externos. Esse viés na
avaliação do endogrupo e do exogrupo parece ser um componente fundamental na
constituição da identidade social e tende a se manifestar quando ocorre qualquer
diferenciação, por mínima que seja, entre o endogrupo e o exogrupo.

Primeiramente vamos entender o que e o desemprego, então o desemprego é


definido pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) como a condição de
pessoas que se encontram atualmente sem um emprego formal, mas que estão em
busca de trabalho ou estão dispostas a aceitar um trabalho caso surja a
oportunidade. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) se apoia em
uma definição semelhante, ressaltando um ponto importante: não ter um emprego
não é o equivalente a não ter um trabalho ou uma ocupação. Por essa razão, não se
consideram para o cálculo do desemprego estudantes, por exemplo,
empreendedores, donas de casa.

Os indivíduos que fazem parte de ambas as definições e que integram as


estatísticas do desemprego no Brasil e no mundo são aqueles que estão na idade
de trabalhar, que pode variar de país para país. No Brasil, a População
Economicamente Ativa (PEA) encontra-se atualmente em um intervalo etário que vai
dos 15 aos 64 anos. e as causas do desemprego; Desemprego é causado por
fatores de ordem estrutural ou conjuntural, podendo ainda estar atrelado a
motivações de caráter pessoal.

A principal causa estrutural encontra suas origens no processo de globalização e


consequente modernização e informatização das técnicas produtivas, levando ao
maior índice de automatização dos processos de produção em uma série de
indústrias e setores da economia. Esse processo provoca a redução e extinção de
determinados postos de serviço, sobretudo braçais, e uma série de demissões.

Além disso, ocorre a criação de novas funções, que exigem maior qualificação do
trabalhador, excluindo uma parcela de indivíduos do mercado. Dois dos exemplos
mais utilizados quando tratamos desse assunto são a indústria automobilística,
principalmente na etapa de montagem, e a agricultura intensiva.
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O desemprego originado pela modernização da base produtiva e obsolescência de
determinadas profissões é mais comum nos países desenvolvidos, embora aconteça
também nos países considerados subdesenvolvidos. Nestes, as causas estruturais
para o desemprego estão mais profundamente ligadas ao sistema econômico e à
organização social. A condição de desemprego pode ter origem ainda nas crises
econômicas e políticas que afetam os investimentos (nacionais ou internacionais,
estatais ou privados) realizados em setores estratégicos da economia, reduzem a
demanda por mão de obra ou são responsáveis por uma onda de demissões em
função do quadro de recessão.

Ainda, as transformações na maneira como a sociedade consome e a demanda


originada para as empresas podem suscitar alterações na produção, redução de
custos por parte das empresas, entre outras motivações que levam à dispensa de
funcionários e queda das contratações.

Mais recentemente, a pandemia da corona vírus, causador da covid-19,


desencadeou um aumento da taxa de desemprego em escala mundial. Devido às
recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), houve o fechamento de
estabelecimentos que geram reunião de pessoas ou aglomerações, bem como a
redução da capacidade de trabalho em outros. Soma-se isso à crise econômica
decorrente do contexto pandêmico, levando pessoas a perderem seus trabalhos ou
aqueles que estavam à procura a adiarem a busca ou mesmo desistirem – esse
último grupo é denominado de desalentados.

Algumas das principais consequências decorrentes do desemprego são: aumento


da pobreza, principalmente nos grandes centros urbanos; aumento da violência
(domiciliar e urbana); maiores índices de criminalidade; redução do consumo
associada à redução (ou ausência) da renda dos indivíduos ou famílias; aumento do
trabalho informal e do subemprego; aumento de problemas psicológicos, como a
depressão e a ansiedade, diretamente associados à frustração, insegurança e
tristeza que o indivíduo pode desenvolver pela falta de uma ocupação ou renda;
maior incidência de doenças físicas – que podem ou não ter relação com aquelas
descritas no item anterior.
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PRIVAÇÂO RELATIVA

A teoria da privação relativa é baseada na ideia de que a satisfação de um


indivíduo com um aspecto particular de sua vida depende de suas próprias
percepções e não da situação objetiva (verdadeira) em que ele se encontra (Taylor e
Moghaddam, 1994). protestos e ações coletivas ocorrem em grupos (motins) e
definem quem está mais motivado a se engajar em protestos e ações coletivas.

Em geral, são os membros mais vantajosos do grupo desfavorecido que


participam da ação coletiva (Tyler e Smith, 1998). A teoria da privação relativa é
relevante para problemas de ação coletiva porque se concentra nas diferenças de
status e poder entre grupos sociais. Como tal, é uma teoria que tenta explicar
quando e como os membros do grupo, especialmente os grupos desfavorecidos, se
envolvem em ações coletivas para alterar as relações de poder existentes na
sociedade (Brewer e Brown, 1998).

A chave para entender a teoria da privação relativa é a teoria da comparação


social (Festinger, 1954; Tajfel, 1970), isto é, comparações entre indivíduos,
comparações entre indivíduos e grupos, e o que os grupos fazem uns aos outros. As
comparações podem ser feitas com base na situação atual com experiências
passadas ou expectativas futuras. Isso significa que se a comparação se referir a
situação pior que a atual, na percepção do indivíduo, ele não reagirá negativamente
à situação atual. Essa percepção pode ou não ser consistente com aspectos
objetivos da realidade. Isso significa que grupos objetivamente desfavorecidos ficam
satisfeitos mesmo que tenham acesso a menos recursos sociais. Por outro lado,
grupos objetivamente superiores podem estar insatisfeitos, mesmo que tenham mais
recursos social.

No entanto, Tyler e Smith (1998) apontam que as redes sociais e os ambientes


podem impedir ou impor certas escolhas de comparação. O contexto social pode
afetar a disponibilidade de diferentes opções, mas a motivação pessoal pode afetar
a atratividade dessas opções. Outro fator que afeta os sentimentos de privação é a
distância entre o indivíduo ou seu grupo e o objeto de comparação. Segundo o
autor, a distância entre um indivíduo (ou seu grupo) e um indivíduo (ou grupo) de
status inferior em comparação com a maior distância entre o indivíduo (ou seu
grupo) e o indivíduo (ou seu grupo). maior impacto no comportamento e nas
atitudes. ou grupo) status superior. Um exemplo empírico desse fenômeno foi
encontrado por Lam et al.(2006), que compararam as atitudes entre grupos de
jovens de Hong Kong em relação aos jovens chineses sob a influência de categorias
sociais inclusivas e pressão dos pares.
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EQUIDADE

A justiça e definida pelos autores Taylor e Moghaddam como o que as pessoas


consideram ser justo diante das situações que causam desconfortos e que são
definidas como injustiça. Já teoria da equidade ou de troca para alguns autores, é
uma derivação do conceito de justiça distributiva desenvolvida por Homans 1961. A
justiça distributiva e definida como a comparação que indivíduos de um mesmo
grupo fazem entre si, em relação a bens materiais adquiridos, e da relação entre o
investimento e conquista dos mesmos, partindo do conceito de justiça social. Já a
justiça social pode ser definida segundo a Organização Internacional do Trabalho
como o meio pelo qual todos trabalhador pode reivindicar sua justa parte da riqueza
que ajudou gerar.

O conceito de justiça distributiva ajudou bastante na evolução da justiça social, pois


era muito difícil ser definido ou explicado os direitos de cada sujeito quanto ao
merecimento de algo ou alguém, a pesquisa definindo isso em justiça social foi
definida como teoria da equidade que basicamente se trata da justiça relacionada
aos direitos humanos.

O conceito de equidade vem sendo muito discutidos principalmente no recente


cenário mundial que todos passamos, com a inesperada pandemia do vírus da
covid19, que por conta das altas taxas de morte, foi necessário um isolamento e
diminuição de aglomerações e assim consequentemente muitas pessoas perderam
seu emprego, muitos empresários tiveram seus negócios falidos, e foi necessária um
fundo do governo para auxiliar as famílias que passaram por isso, mas, a justiça e
equidade desse ato foi muito questionada em relação a pessoas que receberam
esse benefício, pois com o grande número de habitantes no Brasil, os critérios para
recebimento desse benefício foram pouco cumpridos e muitas vezes burlado
deixando assim, o questionamento para muitos brasileiros de onde estava a
equidade e justiça desse ato, pois um grande número de pessoas que não
precisavam desse benefício receberam, e muita gente que realmente precisava
infelizmente não recebeu, e sofreu condições desumanas durante essa grande
emergência. Com essa situação o conceito de equidade de muito valido pois, se
cada um devemos receber aquilo que merecemos, de acordo com nossas
necessidades, esse conceito deveria ser usado e cumprido principalmente em
lugares e figuras de alta responsabilidades, que propõem e promovem benefícios e
o que cada um merece e tem como direito a cada pessoa.

Infelizmente o conceito de equidade no mundo capitalista pode ser assunto para


diversas discursões pois, o capitalismo nada mais é você ter aquilo que conquistou,
mas não e levado em consideração que algumas pessoas tem mais oportunidades,
seja pela família, pais, sociedade ou contexto que foram criados, sendo assim, esse
sistemas de méritos não funciona bem, pois as oportunidades para a conquista
deveriam ser as mesmas, para que o objeto ou lugar de valor a ser conquistado seja
igual para todos.
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Seguindo nesse sentido podemos exemplificar como um exemplo de equidade
as cotas fornecidas a cidadãos negros para ingresso na universidade. Tendo em
vista que em geral a população negra faz parte da população com baixas condições
financeiras, as cotas são fornecidas para que essas pessoas consideradas menos
favorecidas tenham as mesmas oportunidades de ingresso nas universidades,
porém, não e levado em consideração que as baixas condições sociais ocorrem
inerentemente das condições raciais de uma pessoa, tal como existem pessoas de
pele branca com baixas condições financeiras e baixo nível de estudos, e essas
pessoas precisam de equidade da mesma forma que os negros. Tendo em vista
esse aspecto o conceito de equidade no Brasil ainda e muito falho, e pouco
estudado e reivindicado por todos, mas essa situação poderia ser mudada, com a
equidade sendo praticada de verdade, a justiça social que todos os cidadãos
esperam poderia ser alcançada mais facilmente e consequentemente haveria menos
desigualdade em todos os aspectos das culturas não só no brasil, mas também no
mundo todo.

CONCLUSÃO FINAIS:

Historicamente, as teorias da psicologia social têm sido amplamente utilizadas em


outros campos relacionados: psicologia educacional, psicologia da saúde e
psicologia comunitária são áreas da psicologia aplicada onde as chamadas
"microteorias" sociais tiveram um impacto visível. Em psicologia organizacional
essas conjecturas também são amplamente utilizadas. Conforme declarado na
introdução deste capítulo, seu objetivo era registrar a influência da psicologia social
no estudo dos fenômenos humanos em ambientes organizacionais. No entanto, isso
não pretende esgotar este tópico. A abrangência dos fenômenos organizacionais
utilizando a conjectura social não se esgotará nesta área. Formação de grupos e seu
impacto nos estudos de liderança; princípios de aprendizagem social e atração
interpessoal; seu impacto na formação e transmissão da cultura organizacional e a
sociometria como ferramenta de gestão de recursos humanos são alguns dos
exemplos dessa aplicação que já geraram trabalhos inteiros. dada a ampla gama de
possibilidades e a amplitude do tema este capítulo buscou dar visibilidade às teorias
mais diretamente utilizadas nos estudos dos fenômenos humanos no ambiente de
trabalho. Em qualquer caso parece óbvio quando o fenômeno da interação humana
está em estudo. Será possível usar a ciência relacional na psicologia.
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