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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ - UESPI

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - CCS


CURSO DE PSICOLOGIA

A VIOLÊNCIA INFANTOJUVENIL
NO CONTEXTO INTRAFAMILIAR
ANA CAMILA MOURA, ANA EMILIA SOUSA,
GEOVÁ CORREIA, JOSIANE NASCIMENTO, MARÍLIA CIPRIANO

TERESINA, AGOSTO DE 2022.


PROBLEMA
Quais as concepções elaboradas por estudantes de
Psicologia sobre a violência infantojuvenil intrafamiliar?
QUESTÕES NORTEADORAS
Quais as concepções elaboradas por estudantes de Psicologia
sobre a violência infantojuvenil intrafamiliar?
Quais as consequências da violência infantojuvenil intrafamiliar
sobre o desenvolvimento psicossocial?
Quais as estratégias psicoeducacionais que podem favorecer o
combate à violência infantojuvenil intrafamiliar?
OBJETIVO GERAL

Compreender as concepções ou representações


sociais do fenômeno da violência infantojuvenil
intrafamiliar entre estudantes de Psicologia.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Identificar as concepções elaboradas por estudantes de
Psicologia acerca da violência infantojuvenil intrafamiliar;
Investigar quais as consequências da violência
infantojuvenil para o desenvolvimento psicossocial;
Apreender quais estratégias psicoeducacionais que
podem favorecer o combate à violência infantojuvenil
intrafamiliar.
INTRODUÇÃO
O que é violência infantojuvenil intrafamiliar?

Dados relevantes sobre a violência infantojuvenil


no Brasil;

Qual a importância de estudar sobre esse tema?


REFERENCIAL TEÓRICO
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS:

De acordo com Castro (2002), nas últimas décadas a teoria tem sido
referência para muitos trabalhos na área da Psicologia, da
Antropologia, da Sociologia e da História. Castro (2002), informa que a
representação social foi cunhada por Moscovici em 1961 para ocupar
uma posição de "ponte" entre a psicologia e a sociologia e se tornou
uma das noções centrais da Psicologia Social.
FAMÍLIA E REPRESENTAÇÕES SOCIAIS:

Moraes et al. (2014), explica que a Teoria das Representações Sociais está
intimamente ligada ao estudo dos registros simbólicos sociais em nível
macro e micro de análise e essa teoria se refere, principalmente, ao estudo
das trocas simbólicas que se desenvolvem nos mais diversos ambientes
sociais durante o processo das relações interpessoais, influenciando na
construção do conhecimento que é partilhado.
Assim, por reproduzir, de forma inteligível pensamentos e comportamentos
comuns a grupos de indivíduos, a Teoria das Representações Sociais é uma
excelente alternativa para, na medida do possível, descrever e explicar os
diversos fenômenos sociais. Nessa mesma lógica, Moscovici (1978, p. 44)
afirma que “a representação social constitui uma das vias de apreensão do
mundo concreto, em seus alicerces e em suas consequências".
TEORIA DO APEGO

Desenvolvida entre a década de 50 e 60 pelo psiquiatra britânico John Bowlby,


a Teoria do Apego tenta explicar como ocorre os fortes vínculos afetivos entre o
bebê humano e seus pais ou provedores de suas demandas fisiológicas e
afetivas, observando as implicações dessas relações para o desenvolvimento
psicossocial dos indivíduos. Segundo Abreu (2013):

Nos últimos anos, tendências significativas têm surgido no cenário da psicologia


que, de uma forma sistemática e organizada, vem demonstrando uma
preocupação cada vez maior com a compreensão daquilo que chamamos
"realidade humana". Em função disso, várias descrições têm sido apresentadas
como pertinentes e ricas na explicação das infindáveis causas do
comportamento e, nesse movimento, todos os enfoques têm se posicionado
como legítimos (ABREU, 2013, p.11).
TEORIA DA APRENDIZAGEM SOCIAL:

Segundo Abreu (2013), um número muito grande de pesquisadores tem se


ocupado em tentar descrever as implicações que resultam da interação entre o
ser humano e o ambiente que o cerca, procurando compreender como o
conhecimento que resulta dessa dinâmica se articula internamente nos
processos cognitivos individuais. Um desses pesquisadores foi o psicólogo
canadense Albert Bandura com sua Teoria da Aprendizagem Social.
JUSTIFICATIVA
Como foi exposto, órgãos como o Fundo das Nações Unidas para a Infância
(UNICEF), o Ministério da Saúde (MS) e a Organização Mundial de Saúde (OMS),
têm informado que a violência que atinge crianças e adolescentes vem
aumentado e que, na realidade brasileira, já se tornou alarmante. Tal situação
tem mobilizado diversos setores da sociedade em busca de estratégias para
tentar resolver o problema, considerado como “um relevante problema de saúde
pública” (BRASIL, 1997, p. 7).

Em vista disso, a realização de pesquisas em torno da temática parece ser algo


necessário e urgente.
METODOLOGIA
Tipo de pesquisa: estudo de campo;
Local da pesquisa;
Participantes e critérios de inclusão;
Instrumentos e Procedimentos de coleta de dados;
Procedimentos de análise de dados;
Aspectos Éticos: Resolução 466/12 ; Resolução 016/2000
Riscos e benefícios.
7 RESULTADOS
Entrevista Estruturada
1. O que você entende por violência infantojuvenil
intrafamiliar?
Entrevista Estruturada
2. Para você, quais consequências podem surgir da
violência praticada por familiares contra crianças e
adolescentes?
Entrevista Estruturada
3. Você poderia apontar ações que podem ser tomadas
para evitar ou combater esse tipo de violência? Quais?
O procedimento de
Desenhos-Estórias com Tema

“eu amo meu pai,


mas tem dias que eu
não gosto dele”.
O procedimento de
Desenhos-Estórias com Tema

“e, sem motivo


aparente, quem a
plantou decidiu
despedaçá-la!”.
O procedimento de
Desenhos-Estórias com Tema
Prejuízo no desenvolvimento psicossocial;
Perda da confiança em outras pessoas;
Perda da autoestima;
Desenvolvimento de traumas psicológicos que
podem durar por toda a vida!
Violência
infantojuvenil
intrafamiliar

...precisa ser evitada e combatida de todas as


formas possíveis e com a máxima urgência!!!
O resultado da pesquisa:

Artigo
A VIOLÊNCIA INFANTOJUVENIL NO CONTEXTO INTRAFAMILIAR
Ana Camila Moura dos Santos
Ana Emilia Fernandes de Sousa
Geová da Silva Correia
Josiane Bizerra do Nascimento
Marília Cipriano Feitosa de Melo

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