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A VIOLÊNCIA INFANTOJUVENIL
NO CONTEXTO INTRAFAMILIAR
ANA CAMILA MOURA, ANA EMILIA SOUSA,
GEOVÁ CORREIA, JOSIANE NASCIMENTO, MARÍLIA CIPRIANO
De acordo com Castro (2002), nas últimas décadas a teoria tem sido
referência para muitos trabalhos na área da Psicologia, da
Antropologia, da Sociologia e da História. Castro (2002), informa que a
representação social foi cunhada por Moscovici em 1961 para ocupar
uma posição de "ponte" entre a psicologia e a sociologia e se tornou
uma das noções centrais da Psicologia Social.
FAMÍLIA E REPRESENTAÇÕES SOCIAIS:
Moraes et al. (2014), explica que a Teoria das Representações Sociais está
intimamente ligada ao estudo dos registros simbólicos sociais em nível
macro e micro de análise e essa teoria se refere, principalmente, ao estudo
das trocas simbólicas que se desenvolvem nos mais diversos ambientes
sociais durante o processo das relações interpessoais, influenciando na
construção do conhecimento que é partilhado.
Assim, por reproduzir, de forma inteligível pensamentos e comportamentos
comuns a grupos de indivíduos, a Teoria das Representações Sociais é uma
excelente alternativa para, na medida do possível, descrever e explicar os
diversos fenômenos sociais. Nessa mesma lógica, Moscovici (1978, p. 44)
afirma que “a representação social constitui uma das vias de apreensão do
mundo concreto, em seus alicerces e em suas consequências".
TEORIA DO APEGO
Artigo
A VIOLÊNCIA INFANTOJUVENIL NO CONTEXTO INTRAFAMILIAR
Ana Camila Moura dos Santos
Ana Emilia Fernandes de Sousa
Geová da Silva Correia
Josiane Bizerra do Nascimento
Marília Cipriano Feitosa de Melo