Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Reino de España
Espainiako Erresuma
Regne d'Espanya
Reialme d'Espanha
Reino de Espanha
madri
madriD - ESPAÑA
Sevilla - españa
VALLADOLID
foto antigua de madrid
Toledo - españa
Castillo de Ponferrada España
Puerta alcala
La Muralla de Ávila es una cerca militar románica que rodea el casco antiguo de la
ciudad de Ávila, de la provincia homónima, de la comunidad autónoma de Castilla y
León, en España.
En la actualidad, el casco antiguo, la muralla y las iglesias situadas extramuros han sido
declaradas Patrimonio de la Humanidad.
Vista del Acueducto desde los pies de la muralla de Segovia.
TAUROMAQUIA -TOURADA
EL FLAMENCO
El FLAMENCO-O FLAMENCO
El flamenco es un género español de música y danza que se originó en Andalucía en
el siglo XVIII, que tiene como base la música y la danza andaluza y en cuya creación
y desarrollo tuvieron un papel fundamental los andaluces de etnia gitana.[1] El cante,
el toque y el baile son las principales facetas del flamenco.
Reino de España
Espainiako Erresuma
Regne d'Espanya
Reialme d'Espanha
Reino de Espanha
Hoje, 329 milhões de pessoas falam espanhol como idioma nativo. É a segunda língua
mais falada no mundo em termos de falantes nativos, depois do Mandarim Chinês.[2][3]
O México contém a maior população de falantes de espanhol. O espanhol é uma das seis
línguas oficiais das Nações Unidas.
Distribuição geográfica
Enquanto na lista mundial de línguas mais faladas figure na segunda, terceira ou quarta
posição segundo a fonte consultada (os censos da Índia e América do Sul variam muito
segundo o organismo consultado), o que fica claro é que em importância ocupa a
segunda posição atrás do Inglês, com quase quatrocentos milhões de falantes nativos.
Embora o castelhano seja uma língua principalmente americana, é falada nos seis
"continentes", embora em alguns de forma quase residual:
É oficial em:
Argentina
Bolívia
Chile
Colômbia
Costa Rica
Cuba
Equador
Espanha
El Salvador
Guatemala
Honduras
México
Nicarágua
Panamá
Paraguai
Peru
Porto Rico
República Dominicana
Uruguai
Venezuela
Também é uma das seis línguas oficiais da Organização das Nações Unidas (ONU).[4]
Espanha 46.063.511[8]
Colômbia 44.500.000[9]
Argentina 39.745.613[10]
Peru 28.750.770[11]
Venezuela ~27.000.000
Chile 16.763.470[12]
Equador 13.363.593[13]
Guatemala 13.354.000[14]
Cuba 11.286.000
Bolívia 10.027.643[15]
República Dominicana 9.760.000[16]
Honduras 7.146.118
El Salvador 6.992.000
Nicarágua 5.603.000[17]
Costa Rica 4.468.000[17]
Paraguai 6.127.000[17]
Porto Rico 3.991.000[17]
Uruguai 3.341.000[17]
Panamá 3.343.000[17]
Guiné Equatorial 1.137.143[18]
Canadá 1.000.000[19]
França 440.106[20]
Brasil 409.564[21]
Alemanha 140.000[22]
Israel 130.000[23]
Suíça 123.000[24]
Reino Unido 107.654[25]
Belize 106.795[26]
Austrália 106.517[27]
Suécia 101.472[28]
Itália 89.905[29]
Bélgica 85.990[30]
Japão 76.565[31]
Andorra 41.644[32]
Nova Zelândia 21,645[33]
Marrocos 20.000[34]
Países Baixos 19.978[35]
Ilhas Virgens Americanas 16.788
Noruega 12.573[36]
Portugal 9.744[37]
Jamaica 8.000
Trinidad e Tobago 4.100
Rússia 3.320
Luxemburgo 3.000
Filipinas 2.658[38]
Argélia 379[39]
Dialetos
Mapa cronológico mostrando o desenvolvimento das línguas do sudoeste da Europa
entre as quais o castelhano.
Dialeto andaluz
Dialeto canário
Dialeto churro
Dialeto murciano
Dialeto extremenho
Espanhol amazônico
Espanhol andino
Espanhol boliviano
Espanhol caribenho
o Espanhol cubano
o Espanhol dominicano
o Espanhol portorriquenho
Espanhol centro-americano
Espanhol chileno
Espanhol colombiano central
Espanhol colombiano-equatoriano ribeirinho
Espanhol mexicano
o Espanhol mexicano setentrional
o Espanhol mexicano meridional
Espanhol peruano ribeirinho
Espanhol venezuelano
o Espanhol venezuelano central
o Espanhol venezuelano guaro-maracucho
Espanhol rioplatense
Espanhol da Guiné Equatorial
Espanhol das Filipinas
Espanhol neotradicional
Línguas derivadas
Entre as línguas crioulas e outras línguas derivadas desta língua se podem citar o ladino
e o chabacano, falado em algumas localidades das Filipinas.
Diferenças
Castelhano da
Castelhano da América Latina Tradução ao Português
Espanha
acera vereda (Arg.)/banqueta (Mex.) calçada, passeio
aguacate palta / aguacate abacate
alquilar rentar (Mex.)/arrendar (Col.) alugar, arrendar
aluguel, aluguer ou renda (em
alquiler renta (Mex. e Chile)/arriendo (Col.)
Portugal)
apresurar apurar apressar
acostamento, berma da
arcén banquina (Arg. Parag. e Urug.)
estrada
ascensor elevador / ascensor (Col.) elevador
zapallo / ayote (Méx e Amér.
calabaza abóbora
Central) / calabaza (Col.)
chilacayote (Méx e Amér. Central) /
calabacín abobrinha, courgette
Calabacín (Col.)
coche
auto / carro (automóvil) carro (automóvel)
(automóvil)
coger tomar / agarrar / sujetar / coger (Col.) pegar, segurar
chavo (Méx.) / pibe (Arg.) / chino rapaz, garoto, menino, moço,
chaval
(Col.) miúdo, chavalo (em Portugal)
chófer conductor / chofer motorista, condutor, chofer
eh / ey / oye che (Arg.) / oye / eh ei / aê / aí
judías frijoles, porotos (Arg.) feijão
móvil (teléfono) celular (teléfono) celular (telefone), telemóvel
ordenador computadora / computador computador
Santa Claus (Méx e Amér. Central) /
Papá Noel Viejito Pascuero (Chile) / Papá Noel Papai Noel, Pai Natal
(Col.)
prisa apuro pressa
puchero olla panela
vídeo video vídeo
zapatillas tênis (Brasil), ténis (calçado),
tenis / zapatillas
(deportivas) sapatilhas (em Portugal)
Glossário
Fonemas
História
Glosas medievais
O nome da língua procede da terra dos castelos, Castela. A esta época pertencem as
Glosas Silenses e as Emilianenses, do século X, anotações em romance dos textos
latinos no Monastério de Yuso (San Millán de la Cogolla), convertendo-se em centro
medieval de cultura, mas a mais antiga referência ao idioma vem do Cartulário de
Valpuesta, nos primeiros anos do século IX
[editar] Árabe
No ano 1713 fundou-se a Real Academia Espanhola. Como primeira tarefa, a Academia
fixou as mudanças feitas pelos falantes do idioma, o que permitiu grande variedade de
estilos literários: da liberdade das alterações sintáticas do barroco, no século XVII, às
contribuições dos poetas da geração de 1927. No primeiro terço do século XX
apareceram novas modificações gramaticais que, ainda hoje, estão em processo de
assentamento. Paralelamente, é contínua a criação de neologismos provenientes das
inovações técnicas e dos avanços científicos.
Gramática
Verbo
Os verbos se dividem em três conjugações, que podem ser identificadas segundo as duas
últimas letras do infinitivo: -ar, -er ou -ir.
Os tempos verbais podem ser simples ou compostos. Para cada tempo simples há um
que é composto, que se forma antepondo o tempo simples correspondente do verbo
"haber" ao particípio do verbo que se está a conjugar.
Indicativo
tempos simples
tempos compostos:
Subjuntivo / Conjuntivo
tempos simples
tempos compostos
Verbos regulares
Vocabulário
Sistema de escrita
O u pode levar trema (ü) para indicar que este se pronuncia nos grupos "güe", "güi". Na
poesia, as vogais i e u podem levar trema para romper um ditongo e ajustar
convenientemente a métrica de um verso determinado (por exemplo, ruido tem duas
sílabas, mas ruïdo tem três).
Diferenças Lexicais:
Consonantes
Expressões Úteis
Não No nó
Pronomes Pessoais
eu yo ió
tu tú tú
ele él él
o lo ló
a la lá
os los lós
as las lás
lhe (a ele) le lé
lhe (a ela) le lé
mim mí mí
Saudações
Muito prazer (em conhecê-lo) Tanto gusto / Encantado tánto gusto / Enkantádó
Como está o Sr. / a Sr.a? Cómo está usted? kómo está ustéd?
Primeiro Contacto
Não falo (bem) espanhol No hablo bien el español nó áblo bién él espánhol
Não se importa de repetir? Le importa repetir, por favor? lé importa répetir, pór fábór?
Pode falar mais devagar, por Puede hablar más despacio, por puede ablár más despáçio, pór
favor? favor? fábór?
Perguntas
O quê? Qué? ké
O que quer dizer isto? Qué quiere decir esto? ké kiére déçir estó
O que quer dizer aquilo? Aquello qué quiere decir? akélló ké kiére déçir
Pode?
Pode dizer-me uma coisa Puede decirme una cosa...? puéde déçirme una kóssa
Onde?
... a paragem do autocarro? ... la parada del autobús lá parada dél autóbús
Quando?
Vocabulário Útil
de de dé
e y i
no / na / em en el / en la / en én él / én lá / én
ou o ó
para este lugar/endereço? para este lugar / dirección? para éste lugár / dirékçión?
Vocabulário Útil
O Tempo
Dias
Português Espanhol Pronúncia
hoje hoy ói
Ano / Idade
Meses
Horas
... vinte cinco para as... ... las... menos veinticinco lás... ménos beintiçinko
... quinze para as... ... las... menos quince lás... ménos quinçé
... dez para as... ... las... menos diez lás... ménos diés
... cinco para as... ... las... menos cinco lás... ménos çinko
antes antes antés
Cardinais
Um uno unó
Ordinais
Comboio
Português Espanhol Pronúncia
Quando é o primeiro/ último Cuándo es el primer /último tren kuándó és él primér / últimó
comboio para...? para...? trén pára
Terei de fazer transbordo? Tendré qué hacer transbordo? tendré ké áçér transbórdo?
Tenho que pagar suplemento? Debo pagar suplemento? debó págár suplémentó
Este lugar está livre? Está libre este asiento? está libre este ássientó
Este lugar está ocupado. Este asiento está ocupado. éste ássientó está ocupádó
Posto de Gasolina
Onde fica a bomba de gasolina Dónde es la gasolinera más dóndé és lá gassolinérá más
mais próxima? cercana? çerkaná
Encha o depósito, por favor. Lleno, por favor. lhénó, pór fábór
gasolina super / sem chumbo / gasolina super / sin plomo / gas- gássoliná súper / sín plómó
gasóleo. oil gázóil
Onde posso lavar o carro? Dónde puedo lavar el coche? dóndé puédo lábár él kotché
Comprar um Bilhete
Dê-me um horário, por favor Deme un horario, por favor démé un orário, pór fábór
Avião
Qual é o número do meu voo? Cuál es el número de mi vuelo? kuál és él númeró dé mí buéló
A que horas devo estar no A qué hora debo estar en el á ké óra débó estár én él
aeroporto? aeropuerto? aeropuertó
Chegada
Autocarro / Camioneta
... paragem de autocarro? ... parada del autobús? páradá dél autóbús
Aluguer de Automóveis
quilómetro / dia / semana? por kilómetro / día / semana? pór quilómétró / día / sémaná
Os quilómetros estão
Eso incluye los quilómetros? essó incluié lós quilómetrós
incluídos?
Vocabulário Útil
Indicações
Qual o nome deste local? Cómo se llama este lugar? komó sé lhámá éste lugár
Mecânica
Pode substituir esta vela? Puede sustituir esta bujía? puéde sustituír está bújjía
O carro tem uma fuga de El coche pierde agua / aceite / él kotché pierdé águá / áçeité /
água / óleo / gasolina. gasolina gássoliná
Expressões Úteis
Fico com este quarto. Me quedo con esta habitación mé kédo kon está abitaçión
Não gosto deste quarto. No me gusta esta habitación. nó mé gustá está abitaçión
Chame-me por favor às... Por favor, despierteme a las... pór fábór, déspiertémé á lás
... mais um cobertor ... una manta más uná mantá más
Tem algum recado para mim? Hay algún mensaje para mí? ai algún menssájjé pára mí
Posso pagar com cartão de Puedo pagar con tarjeta de puédo págár kon tárjjéta dé
crédito? crédito? créditó
Empregados de Hotel
Preço
... por noite / semana? ... por noche / semana? pór notché / semána
Não tem nada mais barato? No tiene nada más barato? nó tiéne náda más barátó
Recepção
Têm um quarto para esta Hay una habitación para esta ai uná abitaçión pára está
noite? noche? notché
... para uma / duas pessoas ... para una / dos personas pára uná / dós pérssonás
Câmbio
Onde posso trocar dinheiro? Dónde puedo cambiar dinero? dóndé puédo kambiár dineró
Onde devo assinar? Dónde tengo que firmar? dóndé tengó ké firmár
Controlo de Passaportes
Bagagens
Onde? / Como?
Onde posso alugar um carro? Dónde puedo alquilar un coche? dóndé puédo alquilár un kotché
Onde fica a secção Dónde quedan las dóndé kédan lás
Reserva de Hotel
... para uma pessoa ... para una persona pára uná pérssoná
... para duas pessoas ... para dos personas pára dós pérssonás
... por uma noite ... por una noche pór uná notché
... por duas noites ... por dos noches pór dós notchés
... com duas camas ... con dos camas kon dós kamas
... com ar condicionado ... con aire acondicionado kon aire ácondiçionaó
Algumas Palavras
Português Espanhol Pronúncia
Há Hay ai
Não há No hay nó ai
Indicações e Sinais
Em baixo Abajo -
Aberto Abierto -
Estacionamento Aparcamiento -
Em cima Arriba -
Elevador Ascensor -
Caixa Caja -
Quente Caliente -
Fechado Cerrado -
Entrada Entrada -
Empurrar Empujar -
Frio Frío -
Informações Informaciones -
Lavabos Lavabos -
Livre Libre -
Ocupado Ocupado -
Perigo Peligro -
Apartamento Piso -
Privado Privado -
Proibido Prohibido -
Reservado Reservado -
Saldos Rebajas -
Saída Salida -
Aluga-se Se alquila -
Vende-se Se vende -
Senhoras Señoras -
Lavabos Servicios -
Silêncio Silencio -
Puxar Tirar -
Lavabos Wáter
Votos
Parabéns! Enhorabuena!
Quantidades
Português Espanhol Pronúncia
Antónimos
Cores
Telefone
Onde fica a cabine telefónica / Dónde queda la cabina dónde kéda lá kabiná
telefone público mais telefónica / teléfono público más telefónika / teléfono público
próxima(o)? cercana(o)? más cerkaná(ó)?
Com quem estou a falar? Con quien hablo? kon quién ábló?
Posso deixar uma mensagem? Puedo dejar un mensaje? puédo déjjár un menssájjé
Volto a telefonar mais tarde. Hablaré otra vez más tarde. áblaré ótrá bés más tárdé
Quero fazer uma chamada a Quiero hacer una llamada a kieró áçér uná lhamádá á
pagar no destino cobro revertido kóbro rébertidó
Correio
Onde fica o marco de correio Dónde queda el buzón de dóndé kéda él buçón dé
mais próximo? alcance más cercano? alcançé más çerkanó
A que horas abre / fecha o A que hora abren / cierran los á ké orá ábren / çierrán lós
correio? correos? corréos
... enviar uma carta registada? ... certificar una carta? çertifikar uná karta
Quero comprar selos para esta Quiero comprar sellos para esta kieró comprár sélhós pára esta
carta / este postal. carta / esta postal karta / postál
Onde fica o banco mais Dónde queda el banco más dóndé kédá él bánco más
próximo? cercano? çerkanó
Onde posso trocar dinheiro? Dónde puedo cambiar dinero? dóndé puédo cambiár dineró
Onde devo assinar? Dónde tengo que firmar? dóndé tengó ké firmár
Vocabulário Útil
Expressões Úteis
Vocabulário Útil
vinho branco / rosé / tinto vino blanco / rosado / tinto binó blánko / róssádó / tintó
Ida ao Restaurante
quatro pessoas, por favor. cuatro personas, pór fábór kuátro pérssónás, pór fábór
Pedidos
Pode dizer-me o que é isto? Puede decirme que es esto? puéde déçirmé ké és estó
Não foi isto que encomendei. No es esto lo que he pedido. nó és estó ló ké é pédidó
Tem prato do dia? Hay plato del día? ai plató dél día
Visitas
Existem visitas guiadas? Hay visitas con guía? ai bissítás kon guía
A que horas abre / fecha...? A que hora abre / cierra...? á ké ora ábré / çiérrá
Na Estrada
Qual é a melhor estrada / rua Cuál es la mejor estrada / calle cuál és lá méjjór éstradá /
para...? para...? kalhé pára...
Vá sempre em frente Siga adelante sin volver sigá ádélanté sín bolbér
Onde é a entrada para a auto- Por dónde se entra para la pór dóndé sé entrá pára lá autó
estrada? autopista? pistá
Locais de Interesse
Expressões Úteis
Pode aconselhar-me um
Puede aconsejarme un paseo? -
passeio?
Tem algum guia que fale Tiene un guía que hable tiéné ún guía ké áblé
português? portugués? pórtugués
voltar
Na Loja
Qual o nome deste local? Cómo se llama este lugar? komó sé lhámá éste lugár
Quero devolver isto porque Quiero que me cambien esto kiéró ké mé kambien estó
tem um defeito. porque tiene un defecto. pórké tiené un défektó
Queria que me
Pueden devolverme el dinero? puéden débolbermé él dinéró
reembolsassem.
A que horas abrem amanhã? A que hora abren mañana? á ké ora ábren mánháná
Onde é a secção de...? Dónde queda la sección de...? dóndé kédá lá sékçión dé
Não gosto desta cor No me gusta este color nó mé gustá éste kolór
Lojas
Lojas
Português Espanhol Pronúncia
Ainda tem bilhetes para...? Aún hay ingresos para...? aún ai ingréssós pára
Quero lugares perto / longe da Quiero las localidades cerca / kieró lás lókalidádés çerká /
tela lejos de la pantalla léjjós dé lá pantálhá
Qual o preço dos lugares mais Cuál es el precio de las kuál és él préçió dé lás
baratos? localidades más baratas? lókalidádés más báratás
Lo siento, ya no quedan
Lamento, está esgotado. -
localidades.
Quem?
Quem são os actores? Quienes són los actores? kiénés són lós aktórés
Vocabulário Útil
Farmácia
Expressões Úteis
Estou doente. Estoy enfermo, estoy malo. estói enférmó, estói máló
Está... Está... -
Tendra de quedarse en el
Terá de ficar no hospital. -
hospital.
no és grábe
Não é nada de grave No es grave
Expressões Úteis
Vocabulário Útil
Expressões mais
Expresiones comunes
comuns
Sim Si
Não No
Por favor Por favor
Aqui está Aquí tiene
Obrigado (a) Gracias
De nada De nada
Com licença Disculpe
Talvez | Pode ser Tal vez-Quizás
Olá | Oi Hola!!!
Adeus! Adios!
Bom dia! | Boa tarde! Buen día!
Bom dia! Buenos dias!
Boa noite! Buenas tardes!
Boa noite! Buenas noches!
(Seja) Bem-vindo (a) Bienvenido!
Boa viagem! Buen viaje!
Entendendo-se Entendiéndose el uno al otro
Você fala...? Hablas...?
Falo... Yo hablo...
Eu não falo... No hablo...
Falo um pouco de... Hablo un poco de...
Inglês Inglés
Francês Francés
Alemão Alemán
Espanhol Español
Português Portugués
Árabe Árabe
Chinês Chino
Hindi Hindú
Russo Ruso
Italiano Italiano
Holandês Holandés
Norueguês Noruego
Sueco Sueco
Dinamarquês Danés
Polonês | Polaco Polaco
Urdu Kurdo
Farsi Persa
Japonês Japonés
Indonésio Indonesio
Malaio Malayo
Você está
Entiendes?
entendendo?
Você está me
Me entiendes?
entendendo?
Estou entendendo/ Eu
Entiendo
entendo
Estou te entendendo Te entiendo
Não estou
entendendo/Não No comprendo
entendo
Não estou te
No te comprendo
entendendo
Como é que se
Cómo se escribe eso?
escreve isso?
Como é que se Cómo se pronuncia eso?
pronuncia isso?
Desculpe | Sinto
Lo siento
muito
Computadores &
Computadoras & Internet
Internet
Você tem um
Tienes computadora?
computador?
Posso enviar um e-
Puedo enviar un correo electrónico?
mail?
Posso ler meu e-mail? Puedo leer mi correo electrónico?
Meu computador
Mi computadora se trabó
travou
Eu estou
Estoy decepcionado
decepcionado
Eu estou contente Estoy contento
Eu estou cansado Estoy cansado
Eu estou com medo Estoy asustado
Eu estou com calor Tengo calor
Eu estou com frio Tengo frío
Eu estou com sono Tengo sueño
Nós gostamos daqui Nos gusta ahí
É (muito)
(Muy) interesante
interessante
Hobbies/
Hobbies
passatempos
Eu gosto de ouvir
Me gusta escuchar música
música
Eu gosto de tocar
Toco el piano
piano
Eu gosto de tocar
Toco la guitarra
guitarra
Eu gosto de cantar Me gusta cantar
Eu gosto de jogar
Me gusta jugar ajedrez
xadrez
Eu gosto de sair Me gusta salir
Eu gosto de viajar Me gusta viajar
Eu gosto de ir ao
Me gusta ir de compras
shooping
Eu gosto de
Me gusta la jardinería
jardinagem
Eu gosto de ver TV Me gusta ver televisión
Eu gosto de navegar
Me gusta navegar en internet
na Internet
Eu gosto de música
Me gusta la música clásica
clássica
Eu gosto de música
Me gusta la música pop
pop
Eu gosto de ópera Me gusta la ópera
Eu gosto de jazz Me gusta el jazz
Eu gosto de techno Me gusta el tecno
Eu gosto de rock
Me gusta el rock pesado
pesado
Posso apresentar
Te presento a ...?
você a ...?
Esta é minha
Ella es mi novia
namorada
Este é o meu
El es mi novio
namorado
Planos &
Planes & Citas
Compromissos
Você tem os
Tienes boletos?
ingressos?
Eu tenho dois
Tengo boletos para ...
ingressos para ...
Eu não gosto da
No me gusta la música
música
Devemos ir a mais
Vamos a otro lugar?
algum lugar?
A qual cinema
Qué película vemos?
devemos ir?
O que achou do Cómo te pareció la película?
filme?
Política Política
Eu sou interessado
Me interesa la política
em política
Eu não sou
interessado em No me interesa la política
política
Quando são as
Cuándo son las elecciones?
eleições?
Relacionamentos e
Parentezco & Familia
Família
Você é casado? Eres casado/casada? (to a man/woman)
Eu sou casado Soy casado/casada (man/woman)
Eu não sou casado No soy casado/casada (man/woman)
Você tem namorado? Tienes novio?
Você tem namorada? Tienes novia?
Eu tenho namorado Tengo novio
Eu tenho namorada Tengo novia
Ele/ela trabalha
A qué se dedica?
em/com quê?
Você tem filhos? Tienes hijos?
Eu não tenho filhos No tengo hijos
Eu tenho um filho/
Tengo un niño / un hijo / una hija
um filho/ uma filha
Eu tenho dois filhos Tengo dos hijos
Eu tenho três/
quatro/ cinco/ seis/ Tengo tres/cuatro/cinco/seis/siete hijos
sete filhos
Quantos parentes
você tem?/Quantos Cuantos hermanos tienes? | Cuantos
irmãos e irmãs você hermanos y hermanas tienes?
tem?
Residência, visitas e
Residencia, Visita & Hospedaje
acomodação
Qual a sua
Qué nacionalidad tienes?
nacionalidade?
Eu sou ... Soy ...
Britânico/ Britânica Británico/Británica (m/f)
Francês/ Francesa Francés/Francesa (m/f)
Alemão/ Alemã Alemán/Alemana (m/f)
Americano/
Americano/Americana (m/f)
Americana
Chinês/ Chinesa Chino/China (m/f)
Japonês/ Japonesa Japonés/Japonesa (m/f)
Russo/ Russa Ruso/Rusa (m/f)
Brasileiro/ Brasileira Brasileño/Brasileña (m/f)
Canadense Canadiense (either)
De onde é você? Em
De dónde eres? | En qué ciudad vives?
que cidade você vive?
Eu vivo em Londres/
Vivo en Londres/París/Berlín
Paris/ Berlim
É perto de ...? Eso está cerca de ...?
É longe de ....? Eso está lejos de ...?
Eu moro perto de .... Vivo cerca de ...
Eu moro longe de ... Vivo lejos de ...
Cuándo regresa/regresas?
Quando você voltará?
(formal/informal)
Quando você chegou? Cuándo llegó/llegaste? (formal/informal)
Eu estou sozinho/
Estoy aquí sólo
sozinha
GRAMÁTICA ESPANHOLA
ASPECTOS COMPARATIVOS
ENTRE O ESPANHOL E O PORTUGUÊS
Introdução
Os ditongos
O quadro consonantal
a) Fonema [b].
f) Fonema [θ]
a) Fonema [f]:
b) Sufixo –ellu:
c) Grupos ct e ult.
e) Grupo –mb-:
Pronomes
Nos pronomes pessoais, quanto à forma, uma das diferenças é
constituída pelas formas do plural do espanhol: nosotros, nosotras;
vosotros, vosotras (nós, vós). Quanto ao uso do pronome no
discurso, o espanhol mantém a 2ª pessoa do singular, equivalendo
em português a tu, forma pouco usada, principalmente no Brasil,
onde se usa a 3ª pessoa gramatical (você, vocês) também como 2ª
pessoa do discurso.
Português Espanhol.
Singular Plural Singular Plural
1a. nosotros,
eu nós yo
pessoa nosotras
2a. vosotros,
tu vós tú
pessoa vosotras
3a. eles,
ele, ela él, ella ellos, ellas
pessoa elas
Português Espanhol
Singular Plural Singular Plural
você, o
vocês, os
senhor,
senhores, as usted ustedes
a
senhoras
senhora
c) Pronomes oblíquos:
Português Espanhol
eu-----mim, me, yo------mí, me,
comigo conmigo
tú-------ti, te,
tu------ti, te ,contigo
contigo
ele-----si, se, él-------se, sí,
consigo, lhe o, ele consigo, le, lo, el
ela-----si, se, ella-----se, si,
consigo, lhe, a, ela consigo, le, la, ella
nosotros---nos,
nós----nos, nós
nosotros
------------------------ nosotras---nos,
-------------- nosotras
vosotros---os,
vós----vos, vós
vosotros
------------------------ vosotras---os,
-------------- vosotras
ellos--------se, les,
eles----os
los, ellos
ellas--------se, les,
elas----as
las, ellas
A gente não sabe que cidade visitar: Uno (o una) no sabe que ciudad
visitar. A gente está muito cansada. Uno (o una) está muy cansado
(o cansada).
Em espanhol gente significa pessoas, os outros: Hay mucha gente em
la calle. (Há muita gente na rua). La gente va para la fiesta (As
pessoas vão para a festa).
e) Contrações
Verbos
Português Espanhol
Eu sou Yo soy
tu és Tú eres
ele, ela, você, o senhor, a Él , ella, usted
senhora é es
Nosotros, as
Nós somos
somos
Vosotros, as
Vós sois
sois
Eles, elas, os senhores,as Ellos, ellas,
senhoras são ustedes son
Português Espanhol
Eu estou Yo estoy
tu estás Tú estás
ele, ela, você, o senhor, a Él , ella, usted
senhora está está
Nosotros, as
Nós estamos
estamos
Vosotros, as
Vós estais
estáis
Eles, elas, os senhores, as Ellos, ellas,
senhoras estão Uds. están
Sintaxe
Léxico
a) Escola:
b) Escritório:
c) Casa, residência:
d) Utensílios domésticos:
e) Cidade:
g) Roupa e calçado:
h) Profissões:
i) Comidas e bebidas:
Algumas diferenças
morfológicas e lexicais
d) Formação do plural
e) Numerais
f) Falsos amigos
Conclusão
Aumentativo e Diminutivo
Aumentativos:
Sufixo Exemplo
1)on/ona hombrón - grandón - mujerona
2)azo/aza perrazo - gataza
4)a
cuba - saca
esta terminação adquire um valor aumentativo.
5)acho/acha picacho - ricacho
6) ote/ota animalote - cabezota
7)ucho/ucha (tom pejorativo) gorducho - casucha
Diminutivos:
Artículos
Por Keilla
Definidos:
El – O (masculino singular)
La – A (feminino singular)
Los – Os (masculino plural)
Las – As (feminino plural)
Indefinidos:
De + los = Dos
De + la = Da
De + lãs = das
A + los = aos
A + la = à(crase)
A + las = às
En + el = no
En + la = na
En + los =nos
En + las = nas
Por + el = Pelo
Por + la = pela
Por + los = pelos
Por + las = pelas
Exemplos de frases:
FALSOS AMIGOS
Ficha de Julia
Nombre:
Primer apellido:
Segundo apellido:
Nacionalidad:
Edad:
Profesión:
Domicilio:
Población:
Provincia:
País:
LA SANTA BIBLIA
EL ANTIGUO TESTAMENTO
Génesis 1 Samuel Ester Lamentaciones Miqueas
Exodo 2 Samuel Job Ezequiel Nahum
Levitico 1 de Reyes Salmos Daniel Habacuc
Números 2 de Reyes Proverbios Oseas Sofonías
Deuteronomio 1 de Crónicas Eclesiastés Joel Hageo
Josúe 2 de Crónicas Cantares Amós Zacarías
Jueces Esdras Isaías Abdías Malaquías
Rut Nehemías Jeremías Jonás
EL NUEVO TESTAMENTO
JUAN 3:1-36
Jesús y Nicodemo
-Rabí, sabemos que has venido de Dios como maestro; porque nadie puede hacer estas
señales que tú haces, a menos que Dios esté con él.
3
Respondió Jesús y le dijo:
-De cierto, de cierto te digo que a menos que uno nazca de nuevo no puede ver el reino
de Dios.
4
Nicodemo le dijo:
-¿Cómo puede nacer un hombre si ya es viejo? ¿Puede acaso entrar por segunda vez en
el vientre de su madre y nacer?
5
Respondió Jesús:
-De cierto, de cierto te digo que a menos que uno nazca de agua y del Espíritu, no puede
entrar en el reino de Dios. 6 Lo que ha nacido de la carne, carne es; y lo que ha nacido
del Espíritu, espíritu es. 7 No te maravilles de que te dije: "Os es necesario nacer de
nuevo." 8 El viento sopla de donde quiere, y oyes su sonido; pero no sabes ni de dónde
viene ni a dónde va. Así es todo aquel que ha nacido del Espíritu.
9
Respondió Nicodemo y le dijo:
-Tú eres el maestro de Israel, ¿y no sabes esto? 11 De cierto, de cierto te digo que
hablamos de lo que sabemos; y testificamos de lo que hemos visto. Pero no recibís
nuestro testimonio. 12 Si os hablé de cosas terrenales y no creéis, ¿cómo creeréis si os
hablo de las celestiales? 13 Nadie ha subido al cielo, sino el que descendió del cielo, el
Hijo del Hombre. 14 Y como Moisés levantó la serpiente en el desierto, así es necesario
que el Hijo del Hombre sea levantado, 15 para que todo aquel que cree en él tenga vida
eterna.
16
»Porque de tal manera amó Dios al mundo, que ha dado a su Hijo unigénito, para que
todo aquel que en él cree no se pierda, mas tenga vida eterna. 17 Porque Dios no envió a
su Hijo al mundo para condenar al mundo, sino para que el mundo sea salvo por él. 18 El
que cree en él no es condenado; pero el que no cree ya ha sido condenado, porque no ha
creído en el nombre del unigénito Hijo de Dios. 19 Y ésta es la condenación: que la luz
ha venido al mundo, y los hombres amaron más las tinieblas que la luz, porque sus
obras eran malas. 20 Porque todo aquel que practica lo malo aborrece la luz, y no viene a
la luz, para que sus obras no sean censuradas. 21 Pero el que hace la verdad viene a la luz
para que sus obras sean manifiestas, que son hechas en Dios.
22
Después de esto, Jesús fue con sus discípulos a la tierra de Judea; y pasaba allí un
tiempo con ellos y bautizaba. 23 Juan también estaba bautizando en Enón, junto a Salim,
porque allí había mucha agua; y muchos venían y eran bautizados, 24 ya que Juan
todavía no había sido puesto en la cárcel.
Entonces surgió una discusión entre los discípulos de Juan y un judío acerca de la
25
-Rabí, el que estaba contigo al otro lado del Jordán, de quien tú has dado testimonio, ¡he
aquí él está bautizando, y todos van a él!
27
Respondió Juan y dijo:
-Ningún hombre puede recibir nada a menos que le haya sido dado del cielo. 28 Vosotros
mismos me sois testigos de que dije: "Yo no soy el Cristo", sino que "he sido enviado
delante de él". 29 El que tiene a la novia es el novio; pero el amigo del novio, que ha
estado de pie y le escucha, se alegra mucho a causa de la voz del novio. Así, pues, este
mi gozo ha sido cumplido. 30 A él le es preciso crecer, pero a mí menguar.
31
El que viene de arriba está por encima de todos. El que procede de la tierra es terrenal,
y su habla procede de la tierra. El que viene del cielo está por encima de todos. 32
Testifica de lo que ha visto y oído, y nadie recibe su testimonio. 33 El que recibe su
testimonio atestigua que Dios es veraz. 34 Porque el que Dios envió habla las palabras de
Dios, pues Dios no da el Espíritu por medida. 35 El Padre ama al Hijo y ha puesto todas
las cosas en su mano. 36 El que cree en el Hijo tiene vida eterna; pero el que desobedece
al Hijo no verá la vida, sino que la ira de Dios permanece sobre él.
1 CORINTÍOS 13:1-13
¿Quieres un mercado?
Pues nada mejor que el Rastro,
la cita es el domingo por las calles de Cascorro.
La jerga es una forma de expresión peculiar que utilizan para entenderse grupos de
personas de una misma condición u oficio.
Antiguamente las jergas estaban mal vistas, incluso en muchas épocas han sido
castigadas por la ley, ya que el lenguaje que no era entendido por parte de la sociedad se
asociaba a conjuntos delictivos, en cambio con el tiempo muchos de estos modismos
han pasado a formar parte del lenguaje coloquial.
En estos tiempos en cualquier profesión utilizan su argot, ya que les ayuda a resumir o
simplificar frases facilitando la labor de su trabajo. Pero sin duda unas de las jergas más
antiguas son las utilizadas por los delincuentes para eludir o confundir a los cuerpos de
seguridad, aunque estas artimañas cada vez les sirven de menos, ya que la policía
conoce su lenguaje y además, tiene su argot propio.
Bachante significa disparo; brújula o señor lo emplean para el sexo masculino, culata,
bolsillo del pantalón; y chindar; hacer desaparecer una cosa o prueba.
Rabero es el que se dedica a sobar a las mujeres en transportes públicos; renque, el tren;
reverendo o cueceleches para referirse al sexo femenino; rumay mujer o compañera;
soñarreras son los ladrones de coches, y trujinche le dicen al estanco. La tapa es la
bufanda, y la tartamuda, la metralleta.
El ojo del amo engorda al caballo - sólo uno cuidará bien sus cosas
No tener pelos en la lengua - expresarse con claridad aunque se pueda dañar a
alguien
A buenas horas mangas verdes - no llegar a tiempo
Poner a parir - hablar mal de alguien
Serruchar el piso - hacer alguna acción para perjudicar a alguien
Mucho ruido y pocas nueces - Significa hablar o hacer algo, pero que después no se
cumple
Hacerse el Bocho - Significa desesperarse, preocuparse mucho por algo
Hacerse el sota - Se usa para decir que una persona se hace la distraída, la inocente
o que no tiene nada que ver con algo
Perro que ladra no muerde - que habla mucho pero no pone en práctica nada de lo
que dice (ni para bien ni para mal)
Se le escapó la tortuga - perdió una fácil oportunidad o no se apercibió de algo
obvio
El hábito no hace al monje - por más que una persona trate de lucir como alguien
que no es, no puede disimular su propia imagen
El horno no está para bollos - No es el momento apropiado para hacer o decir algo
Lenguaje de ayer
Lenguaje de hoy Significado
Se me ha ido la
Se me ha ido el
olla/pinza/perola/el Despiste / Enajenación
santo al cielo
panchito
Ahogarse en un
Ser un agonías Pusilánime / Asustadizo
vaso de agua
Pedir salir a un
Entrarle a un tío/una tía Acometida para ligar
chico/una chica
Estar de bajón Estar de capa caída Estar bajo de moral (no confundir
con depresión)
Comerse la
Rayarse Dar muchas vueltas a un asunto
cabeza/el coco
Estar pedo/moña/ir
Estar como una
cocío como un piojo/no Estado de embriaguez
cuba
verse las manos
Estar abarrotado /
Estar "petao" (petado) Estar lleno / Estar fuerte
Estar cachas
Me la suda, me la pela,
Me importa un bledo Sentir indiferencia por algo
me la trae fresca / floja
Darse un garbeo/una
Darse un pirulo/rulo Salir de paseo o a expansionarse
vuelta
Ser el alma de la
Partir la pana Tener éxito / Gustar
fiesta / Molar
No comerse una
No pillar / No coscarse No ligar / No enterarse
rosca
Estar chungo algo Pintar mal la cosa Asunto difícil / Algo en mal estado
Por el morro / De
Por la patilla Gratis
gorra
Pagar a
Pagar a pachas Dividir el gasto a partes iguales
escote/medias
Estar montado en el
Estar uno que lo tira Tener mucho dinero
dólar
No me comas la
No me taladres oreja / No me des la No seas pesado con el tema
vara
No me inoportunes / No me
No me rayes No me cabrees
enfades
Tener un ataque de
Irse por la patilla Defecar
cobardía / Descomer
Te ha salido el tiro
Te has columpiado Salirle a alguien las cosas mal
por la culata
Ser de la cofradía
Ser un rata Rácano
del puño cerrado
Pipa Pistola
Pirarse/Abrirse Irse
Yogurín Adolescente
Colega Amigo
Chinarse/Cabrearse/Rayarse Enfadarse
Bola/Trola/Rollo Mentira
Pillar (se) Comprar droga / Comprender / Enamorarse
Polvo/Coca/Farlopa/Farla/Nieve Cocaína
Caballo/Jaco Heroína
Ir de culo Ir de pena
Gayer Homosexual
Perreo Ligoteo
Madre que me
MQMF
follaría
Jalar Comer
Viejuno anciano
DECLARACIÓN DE PRINCIPIOS
Los idiomas no se rigen por cánones lógicos. Así, sabemos que arre es una voz de
estímulo que se da a las caballerías, y que jaque es un ataque al rey en el juego de
ajedrez; pero arrejaque no es una voz para estimular a los caballos de ajedrez a que
ataquen al rey. Similarmente, pequeñas e inocentes variaciones producen cambios
inesperados de significado, y vemos por ejemplo que un tipo de plomo, pieza metálica
móvil antiguamente usada en imprenta, no es lo mismo que un plomo de tipo, y que un
mundo inhumano no es de ninguna manera equivalente a un humano inmundo.
Pero más irritante todavía es que el argentino no sólo no ocupe la posición de idioma
mundial que por su riqueza insultiva le correspondería, sino que ni siquiera se lo
reconozca como idioma autónomo. Aparentemente el argentino sería lo mismo que el
español, del cual ni siquiera se podría considerar un dialecto diferenciado.
Se cifra en 2600 las palabras argentinas que dejan a los españoles con la mandíbula
por el subsuelo. Muchos idiomas tienen un caudal léxico bastante menor que eso.
Alguien puede sostener —los capitostes de la RAE lo hacen— que el castellano tiene
90.000 palabras, y que en ese contexto 2600 términos diferentes son relativamente
pocos. Se trata de una triquiñuela de los académicos. Sus datos son rigurosamente
exactos; pero lo que no nos dicen es que el español y el argentino coinciden en palabras
como narrio, gules o arrejaque, mientras que difieren en la manera de nombrar al
zapallo [calabaza], al poroto [judía], a la arveja [guisante], al balde [cubo], al barrilete
[cometa] o aun a la computadora [ordenador] o al telgopor [poliexpand]. En otras
palabras, coinciden en los vocablos que nadie sabe lo que quieren decir, y se
diferencian en los que se usan día a día.
Para aquellos españoles sensatos que reconocen que se trata de idiomas diferentes,
compuse este pequeño diccionario de 350 palabras. No es que sean las únicas en que
el español y el argentino son diferentes; simplemente se trata de las 350 palabras que
normalmente uso, todas ellas, casualmente, diferentes de las que emplearía un español.
Pero solicito que si alguno de mis lectores peninsulares conoce otras voces que se
puedan incorporar a este diccionario, me las mande por correo electrónico en un
archivo... perdón, en un fichero. ¡Ya empezamos!
PALABRAS PROBLEMA
¿Cuál es el problema de las palabras problema? Que transoceánicamente se escriben
igual, se pronuncian igual pero no se pueden usar igual. En muchos casos se trata de
palabras que tienen significados totalmente diferentes aquende y allende. En otros
casos, son vocablos que en España tienen más significados que en Argentina o
viceversa, y esas acepciones adicionales provocan terribles confusiones, quizá sólo
evitables si nos decidiéramos de una vez a adoptar todos el inglés (¿¿el americano o
el británico??). Finalmente hay términos que tienen aproximadamente los mismos
significados en ambos países, pero en los que lo que varía es la acepción primaria
(aquélla en la que primero piensa el hablante cuando escucha la palabra). Abajo listo
algunas, pero hay muchas más.
La moraleja: mucho cuidado con las palabras. No son de fiar.
1. FONÉTICA
O espanhol americano apresenta bastante homogeneidade, sobretudo nos níveis
cultos. As diferenças são mais marcadas nas classes semicultas e vulgares, contudo
as diferenças no enorme território do espanhol americano são menores do que as
que se encontram entre regiões e até entre localida-des vizinhas na Espanha. Os
fenômenos fonéticos repetem-se em quase toda a extensão do território e podem
ser atribuídos à fonética geral, havendo preferência por algum deles em
determinada região. Vejamos algumas das variações fonéticas mais comuns:
1. Passagem do e átono a i: vistido, visino, siguro, sigún.
2. Passagem do e em hiato a i: teatro, pasiar, rial. Ocorre em quase todos os
verbos terminados em -ear.
3. Mudança oposta à anterior, talvez por dissimilação: copeo (pre-sente de copiar),
melitar, cevil, escrebir, vesita, prencipal.
4. Passagem do o pretônica a u: cuete (cohete), gurrión, tuavía.
5. Mudança oposta à anterior: josticia, chobasco.
6. Abertura do e no ditongo ei, até se tornar ai: asaite (aceite), sais (seis), raine
(reina).
7. Mudança oposta à anterior: ai > ei: méiz (maíz), beile (baile).
8. Redução dos grupos consonânticos cultos: corrución (corrup-ción), indino
(indigno), ilesia (iglesia).
9. Vocalização do grupo -ct-: aspeito, defeito, doutor.
10. Queda do -d- intervocálico: piaso (pedazo), cuidao (cuidado).
11. Surgimento de um -d- intervocálico por ultracorreção: vacido (vacío), bacalado
(bacalao).
12. Ditongação excessiva (priesa, dientista) ou falta de ditongação: quebras
(quiebras), apreta (aprieta).
13. Mudanças prosódicas: cáido (caído), bául (baúl), máistro (ma-estro).
Todos estes traços fonéticos são conhecidos no espanhol popular, vulgar e rural da
Península.
1.2. YEÍSMO
O yeísmo é o fenômeno que consiste em pronunciar o ll (calle) como y ['kaye].
Existe yeísmo em Madri, Toledo, Ciudad Real, Extremadura, Andaluzia e Canárias.
Em Hispano-América há distinção entre ll e y em várias províncias da Argentina,
Chile, Peru, Colômbia, e Equador. No resto do território pratica-se algum tipo de
yeísmo. Na maior parte do território do espanhol americano, incluído o espanhol
dos Estados Unidos, o yeísmo consiste na pronúncia do ll como y fricativo, com
abertura média (caballo) [ka'bayo], É a que se registra no Chile, nas regiões
interiores da Argentina, zonas do Peru, litoral equatoriano, Colômbia, Venezuela,
América Central, México e na maior parte do espanhol dos Estados Unidos, porém
em Bue-nos Aires e numa ampla zona circunvizinha, o ll tende a africar-se e a en-
surdecer-se: [ka'baxo], fonema semelhante ao ch ou x do português de cha-pa
['xapa], xarope [xa'rope]. Há outras realizações em Hispano-América e em diversas
partes da Espanha. Na Andaluzia, a mais freqüente é uma reali-zação médio-
palatal. Existe mesmo a queda do y, registrada no judeu-espanhol e em algumas
localidades da Espanha e da América: cuchío, bol-sío, maravía, etc. O yeísmo não
aparece documentado na literatura antiga, a não ser na Sicília no século passado.
4.2. AMERICANISMOS
Denominam-se americanismos as variações lingüísticas próprias de espanhol da
América. Indicaremos apenas alguns dos mais conhecidos ame-ricanismos lexicais.
Alguns são exclusivos de uma área. Argentina (Arg), área platina (Plat), México
(Méx), América Central (Amér C).Quando se usam só em determinada área,
indicamo-la com a abreviatura correspon-dente. Os demais consideram-se gerais.
Alguns americanismos lexicais são de uso coloquial (Col) ou vulgar (Vulg):
arveja = guisante (ervilha)
auto Col = automóvil, coche (carro)
ayote Mex Amer C = calabaza (abóbora)
boleta = cédula para votar (título de eleitor)
boleto = billete para pasaje, entrada, etc. (ticket, vale)
bombilla = caña para sacar mate (canudo para tomar mate)
caballería Mex Amer C = cierta medida agraria (certa medida agrá-ria)
cadete = aprendiz (de comercio), Arg = office boy (bói)
caimán = cocodrilo (jacaré)
camión Mex = autobús, ómnibus (ônibus)
camote Mex Amer C = batata (batata-doce)
canilla = carrete, bobina (carretel) Plat = grifo (torneira)
chacra = granja (chácara, granja)
chancho = cerdo, puerco (porco)
chiche = teta, mama (peito), Plat = cosa linda (coisa linda) Arg = juguete infantil
(brinquedo)
chile Mex Amer C = ají (pimenta)
chingar Col = beber mucho (beber muito)
chino/a = descendiente de indio/a y zambo o de negro/a y mulato/a. (de olhos
rasgados) Amer = tratamiento cariñoso (tratamento carinhoso) Amer menos Plat =
criada, sirvienta (empregada)
choclo = maíz tierno (milho verde)
cholo = mestizo/a de blanco/a con indio/a (mestiço de branco/a com índio/a)
chucha Vulg Amer = prostituta
chucho = perro (cachorro)
chueco/a = patituerto (de pernas tortas)
chulo Amer C = querido (querido, meu bem)
chuparse = beber, tomar bebida (embebedar-se)
chupete Arg = pirulí (pirulito)
coger Vulg = copular, fornicar
componer Col Mex Amer C = alumbrar (dar à luz)
computadora, computador = ordenador (computador)
concha Arg Vulg = órgano sexual femenino (órgão sexual feminino)
concordato = concordata
crachá = credencial (crachá)
cuate/a Mex Amer C = gemelo (gêmeo/a)
cuerda = cierta medida agraria (certa medida agrária)
cupo = plaza, cuota (cota, vaga)
embromar = perjudicar a alguien (prejudicar alguém)
embromarse = aburrirse, enfadarse (chatear-se, zangar-se)
empacar Mex Amer C = hacer las maletas (fazer as malas)
endrogarse = drogarse, endeudarse (drogar-se, endividar-se)
esqueleto = molde, modelo
estampilla = sello postal (selo postal)
estancia Plat = hacienda de ganado (fazenda de gado)
finca = hacienda, chacra (fazenda, chácara)
forma = formulario (formulário)
frazada = cobertor
frutilla Plat = fresa (morango)
gauchada Arg.= favor
grapa Arg = bebida alcohólica (bebida alcólica)
gremio Arg = sindicato
hoya = concavidad u hoyo grande, valle (bacia fluvial, vale)
jalón Mex Amer C = bocanada, pitada (tragada, baforada)
lagarto = cocodrilo (jacaré)
lama = musgo
limosnero/a = mendigo, podiosero
madrugar Col Arg = ludibriar, engañar (passar a perna)
mariposa Col = homosexual (homossexual)
matador/a Col = cansativo/a
mero Mex Amer C = mismo (mesmo)
ñato/a = gangoso/a (fanhoso/a)
ómnibus Plat = colectivo (coletivo)
ómnibus = autobús (ônibus)
overol = mono (macacão)
papaya Mex Amer C = mamón (mamão)
peludo Plat = armadillo (tatu)
peón = trabajador del campo trabalhador da roça)
pico Vulg Chile = órgano sexual masculino (órgão sexual masculi-no)
pijotero/a = mezquino/a (mesquinho/a)
platicar = conversar, dialogar
poroto Plat = habicuela, frijol (feijão)
premiación = entrega de premios (entrega de prêmios)
rancho = propiedad rural (propriedade rural
rodados Arg = vehículos (veículos)
ruta Arg = carretera (estrada)
salado/a Col Mex Amer C = desdichado (azarado) Plat = caro
santo/a Col Mex Amer C = cumpleaños (aniversário)
sonar Arg = perder, fracasar (fracassar)
soquete = calcetín (meia curta)
suertudo/a = dichoso/a, afortunado/a (sortudo/a)
tatú Mex Amer C = armadillo (tatu)
templarse = enamorarse (apaixonar-se
vidriera = escaparate, vitrina (vitrine)
yerba = mate
yeta Col = infortunio, desdicha (infortúnio)
yeyo = hierba (capim)
zancudo = mosquito (pernilongo)
zapallo = calabaza (abóbora)
zope = buitre (abutre)
zumbar = abuchear (vaiar)
6. O PAPIAMENTO DE CURAÇAO
A ilha de Curaçao foi incorporada a Castela em 1499. O holandês é a língua oficial,
mas o ensino tem que ser traduzido ao papiamento. É a lín-gua falada por todos,
menos pelos funcionários da administração. Usa-se inclusive nas instituições
católicas o que prova que o papiamento chegou a ser uma língua de cultura. É uma
língua crioula. Tem por base o crioulo dos escravos, que os portugueses trouxeram
da África. Em Curaçao, esta língua misturou-se ao espanhol das Antilhas e do litoral
venezuelano e conta com numerosas palavras holandesas. No papiamento
encontra-se seseo e yeísmo, como no restante do espanhol americano. Ocorre
nasalidade e elevação do [e] e [o] finais: muchu, dilanti. Há outras alterações
fonéticas.
O substantivo é invariável, o artigo definido e o adjetivo também é invariável:
muchanan gracioso ou mucha graciosonan equivalem a rapazes ou moças graciosos
ou graciosas.
O verbo também é invariável. Há também muitas palavras portugue-sas: bunita,
bisiña, mirá, cumée, drumi, porta, porco, hariña, galiña, bom, també, antó.
Existem alguns verbos auxiliares para assinalar as relações de modo: por, kier
(querer), mester.
No léxico encontram-se sufixos populares originários da língua: -mentu, -or, -erro:
kabamentu, nasementu, nengamentu, primintimentu; piskador, lezador (leitor).
Existe um processo de descriolamento. A partir do séc. XIX, a co-municação das
ilhas com o continente tornou-se mais fácil e constante. Afastando-se do português,
o papiamento apelou para o espanhol nas neces-sidades lingüísticas que se lhe
apresentavam. Atualmente 85% do léxico é espanhol, 5% holandês e o restante
português ou africano. Também se per-cebe algum influxo do inglês.
O papiamento é uma língua que tem atualmente valor para a comu-nicação social e
até para uso literário.
7. CONCLUSÃO
O espanhol é a língua nativa de mais de 350 milhões de pessoas, distribuídas por
todos os continentes, mas seu maior contingente encontra-se no continente
americano. É a língua oficial de 20 países, além de ser a língua de cerca de 30
milhões de falantes nos Estados Unidos e de comuni-dades minoritárias em outros
países. O espanhol é originário da Espanha, ou melhor, de uma região central da
Espanha, denominada Castela, daí ou outro nome pelo que este idioma é
conhecido: Castelhano. A língua espa-nhola foi a primeira língua românica a dispor
de uma gramática normativa: a de Nebrija, em 1492. A língua foi transportada para
o continente america-no pelos conquistadores, a partir do descobrimento (séc. XV).
É bem sabido que todas as línguas evoluem e se alteram com o tem-po e que o
afastamento geográfico facilita a dialetalização. O espanhol, como as demais
línguas, não está livre dessa evolução, mas, devido talvez à preocupação com essa
possível descentralização, criou-se já há muito tempo a Real Academia de la
Lengua em Madri, com o fim de proteger a língua. Nesta Academia estão
representadas as vinte academias de cada uma das nações da fala espanhola, além
da de Estados Unidos e das Filipinas, que possuem contingentes de falantes de
espanhol.
Vimos muito resumidamente algumas diferenças entre o espanhol europeu e o
americano de um modo geral e algumas diferenças regionais. Apesar dessas e,
possivelmente, outras diferenças, a unidade sobrepõe-se à diversidade. Há pouca
ou quase nenhuma dificuldade de compreensão oral entre falantes deste amplo
universo, mesmo levando em conta as variações fonéticas, semântica e sintáticas.
Na língua escrita, a uniformidade é quase absoluta. Ao que parece, nenhuma língua
viva da atualidade, com extensão semelhante, mantém a mesma uniformidade. O
espanhol está em expansão no mundo e o próximo milênio parece ter-lhe
reservado um importante papel.
Este afão por manter o passado traslada-se à conservação do seu patrimônio histórico
físico: igrejas, mosteiros, conventos, becos, praças e casas de personagens que tem
deixado pegada à seu passo pela história, são protegidas e mimadas pelo Estado, pero,
como se fosse um trabalho exclusivo dos habitantes, grande parte deles deleita-se em
conservar os mitos e histórias que dão vida esses lugares e em narrá-los com detalhe aos
visitantes quando apresenta-se ocasião. Perdido nos sôtãos do Escorial ou nas
trincheiras do Alcácer em Toledo, por citar exemplos, o visitante que tenha escutado um
espanhol narrar a história desse lugar pode chegar sentir a vitalidade de uma época
passada, as forças que acumuladas templaram o complexo caráter hispano.
Em térmos gerais o nível de vida é alto e a povoação goza sem grandes esforços de
serviços sociais indispensáveis como os de saúde, educação e vivenda. O emprego é
escasso, mas existe o seguro de desemprego que permite sobrevivir por um tempo. Os
jóvens de 25 à 30 anos são os que com maior dificuldade irão colocar-se no mercado
laboral. Porém, a vida mantém para os espanhóis a sua alegria prazenteira na hora do
bar, que visitam tão assiduamente como antanho visitaram a igreja: à meia manhã, à
meia tarde e pela noite, as tapas variadas de queijo, omelete espanhol, ovo, pressunto,
mariscos ou batatas, acompanham essa escapada ao bar na que se bate um papo com os
amigos.
E se por uma parte uma capa de desesperanza cobre às novas generações espanholas,
por outra mantém-se assombrosamente o humanismo que no século XVI elevaram os
filósofos e escritores espanhóis. Embora que o mundo em geral acha imerso em
processos de modificação de hábitos básicos marcados pelas novas formas de trabalho
industrial e comercial, na Espanha prevalece o costume de fazer um alto ao mediodía,
entre as 14 e as 16 horas para comer em casa com a família, pelas noites, o jantar
realiza-se em volta das 22:00 horas para dar passo a uma vida noturna agitada que
permite aflorar o lado barulhento do caráter do espanhol.
O comprimento de dois beijos, um em cada face, é talvez a maior cortesia física que os
hispanos oferecem sem pudor aos visitantes, com isso revelam que a igualdade abarca
aos estrangeiros pois comprimentam igual que aos seus conterrâneos sem nenhum
reparo. Porém, outra classe de contatos físicos entre as pessoas reserva-se aos
namorados ou os velhos amigos e é inusual que a gente seja muito expressiva neste
sentido. Entre os homems, este contato reserva-se à estreitar as mãos sem muita
efusividade. A fala é rápida embora não se tenha pressa e o tom acostuma ser
imperativo sem que isso indique superioridade, enojo ou distancia. Os espanhóis são
muito diretos e expressivos verbalmente em suas opiniões e juízos e quem não há
entendido previamente pode sentir-se vítima do enfado inexistente do seu interlocutor,
por contraste, são redundantes em suas informações e é necessária uma grande dosis de
paciência quando trata-se de estabelecer térmos de intercâmbio comercial ou pessoal ou
quando solicita-se ajuda e informação.
Um hábito espanhol que de entrada mexe com o visitante, especialmente se não partilha
o gosto, é a paixão pelo tabaco. É possível que em nenhúm outro lugar do mundo se
fume tão livre e constantemente. Ainda nos lugares onde proibe-se fumar, de acordo às
leis que internacionalmente tem-se tentado impor, os espanhóis fazem por não abandoar
este hábito que, mesmo que seja pessoal, pode considerar-se nacional, inclusive nos
espetáculos públicos e em alguns programas de T.V., não fique surpreso se aparecer
alguma pessoalidade fumando um cigarro. Para o seu agrado, no caso de ser fumador, o
tabaco talvez seja um dos poucos produtos que poderá encontrar sem reparo à qualquer
hora do dia ja seja em estancos (tabacarias oficiais do estado), nos bares ou nas
numerosas e socorridas máquinas automáticas para isto.
O costume de respeitar os horários para comer, assim como essa paixão e culto que os
habitantes da península impoem à sua noite é a causa de que os horários comerciais
sejam tão benévolos. Pelas manhãs não encontrará aberta nenhuma loja, frutaria,
mercado ou qualquer serviço antes das 9 da manhã e inclusive talvez deva esperar até as
10, no meio dia a gente retira-se para comer e as lojas e serviços fecham de 14 às 16 ou
17 horas, na tarde, às 20.00 h. começam a ver-se cair as portas dos comércios. Os únicos
lugares que permanecem abertos de maneira continua são os grandes armazéns,
geralmente com tendência de mercado estrangeira, os restaurantes e bares.
Estudei espanhol por 3 anos antes de vir para cá, já ia começar o “avançado” quando
cheguei com mala e cuia. Mesmo assim, tive dificuldades, porque uma coisa é aprender
na sala de aula, outra é viver a língua no seu dia-a-dia. Hoje em dia já domino o idioma
e minha família fala que tenho sotaque espanhol… acho extremamente importante que
um imigrante saiba falar o idioma local, porque só sabendo o idioma você pode se
relacionar com as pessoas, arrumar emprego, ser atendido por um médico… é algo
essencial, primordial para se sentir integrado à nova sociedade. Um brasileiro tem muita
facilidade para aprender a língua espanhola, e mesmo que não tenha estudado, consegue
entender o que um espanhol fala. Mas o inverso nao ocorre. Os espanhóis têm muita
dificuldade para aprender línguas estrangeiras e não compreendem o português.
Tampouco são pacientes com estrangeiros, como o brasileiro. Geralmente, no Brasil, um
estrangeiro sempre consegue ser compreendido porque as pessoas têm paciência, levam
na esportiva, ajudam o estrangeiro a se compreender. Mas aqui isso nao existe. O
espanhol nao tem paciência, geralmente, e ele espera que o estrangeiro saiba o seu
idioma, senão irá deixa-lo de lado. Claro que há excessoes, mas geralmente é assim. A
Espanha oferece cursos grátis de espanhol para imigrantes, é bom procurar nas EOI
(Escuela Oficial de Idiomas), em Madrid há várias.
Mais fácil
Aprender um idioma no próprio país, seja de forma autodidata ou em um
centro de ensino, requer uma grande energia e força de vontade. Existem
sempre muitas outras coisas para fazer e cada vez que uma pessoa contata
com a língua que está aprendendo, tem que 'entrar' novamente na matéria.
Com um curso de espanhol na don Quijote, na Espanha e/ou no México
conseguirá facilmente e sem se dar conta do seu principal objetivo:
aprender espanhol.
Mais rápido
Durante o curso viverá na Espanha e/ou no México, ouvirá as pessoas
falarem, lerá e falará só espanhol o dia inteiro. Assim, inconsciente e
rapidamente, irá assimilando palavras, frases, sons novos, etc., que antes
não conhecia.
Melhores resultados
Aprender uma língua é muito mais que aprender o seu sistema formal, é
também aprender a comunicar-se com as pessoas que a falam. Esse é o
motivo por que nunca saberá falar bem um idioma que tenha estudado em
um livro. Por isso, ao ensinar espanhol na don Quijote, damos mais
importância para a prática do que para a teoria. Isso você notará durante a
aula e fora dela. Junto com os professores e os outros estudantes de
espanhol participará ativamente na vida cotidiana do país, se aprofundando
na sua cultura. Assim irá conhecendo pouco a pouco a forma de pensar, de
agir e de viver das pessoas, conhecimentos imprescindíveis para poder
dizer "sei realmente falar o espanhol, o espanhol das ruas". Isso é algo que
só poderá conseguir em um país onde se fala o idioma.
BARCELONA:
Situada em um privilegiado local do nordeste peninsular e junto ao
Mediterrâneo, Barcelona é a segunda maior cidade da Espanha tanto em
extensão como em população. Também é a capital da Catalunha.
GRANADA:
Granada é a capital da província com o mesmo nome, situada no oriente da
região andaluza. A cidade de Granada situa-se aos pés da Sierra Nevada. A
província se caracteriza por uma grande variedade geográfica e paisagista.
MADRID:
É a capital de Espanha e situa-se no centro do país, na meseta castelhana
que se eleva 646 m acima do nível do mar. Com uma população de 3
milhões de habitantes, Madrid se caracteriza pela sua intensa atividade
cultural e artística, assim como por uma animada vida noturna.
VALÊNCIA:
Com 10.763 km2, 263 cidades e 2.154.322 habitantes, a província de
Valência é a maior das três que, junto com Castellón para norte e Alicante
para sul, constituíam o que no passado era conhecido como Reino de
Valência.
SALAMANCA:
A província de Salamanca, no vértice sudoeste de Castela e Leão, e
limítrofe com Estremadura e Portugal, estende-se sobre uma superfície de
12.336 km2. A cidade de Salamanca é suficientemente grande (180.000
habitantes) para lhe oferecer as vantagens da vida urbana enquanto mantém
a intimidade dos povoados.
SEVILHA:
Sevilha situa-se no sudeste da Espanha. É capital provincial e sede do
governo e parlamento da Comunidade Autônoma da Andaluzia. Na cidade
vive mais de metade da população total da província, ultrapassando os
700.000 habitantes.
TENERIFE:
A capital de Tenerife, com mais de 200.000 habitantes, é a segunda cidade
mais povoada das Ilhas Canárias. Sua importância baseia-se atualmente no
crescimento do seu Porto, que atraiu a atividade comercial até absorver os
centros cívicos.
MEXICO:
O Cuzco, a região com a paisagem mais bela do planeta, onde se erguem
seis montanhas acima dos 6.000 m de altitude, acolhe a cidade mais antiga
do hemisfério ocidental e origem da civilização Inca. É conhecida
mundialmente pelos achados arqueológicos da cidade de Machupicchu.
Aprender espanhol 1
Falar sobre como aprender um idioma sem ser uma especialista no assunto é
complicado. O que posso fazer é contar como aprendi o espanhol e indicar algumas
páginas interessantes que possam servir de apoio na aprendizagem.
Acho que é sempre difícil aprender qualquer coisa se não há constância e metas para
serem superadas. No meu caso, aprender espanhol era uma necessidade.
De qualquer forma acho legal as pessoas se testarem sempre para que possam ter uma
idéia do nível em que estão e para saber o que foi assimilado. Por exemplo, para quem
estuda sozinho, acho legal tentar o DELE, para saber o nível do idioma e de quebra
conseguir um certificado oficial de espanhol.
Atualmente tenho o certificado DELE de nível inicial, que aprovei em São Paulo. Fiz o
exame depois de um cursinho de espanhol de 30 horas na empresa em que trabalhava
em São Paulo. Com um bom professor é possível aprender muito em pouco tempo. Mas
claro, tive que repassar muitas lições sozinha.
Agora penso tentar o DELE de nível superior, mas de qualquer forma necessito me
preparar para este exame de forma séria. Dizem que não é fácil e pagar a inscrição do
exame tem que ser um investimento e não um gasto.
Como comecei:
Dicionário de bolso pt-es e vice versa. Não faz falta comprar um super
dicionário no inicio. O importante é realmente usar o dicionário e poder levá-lo a
todos os lugares. Link: Dicionário Português-Espanhol online WordReference
É bom ir treinando e acostumando os ouvidos: ouvir música em espanhol.
Canções que sejam claras e agradáveis. Ouvia muito "Romance" do Luis
Miguel, em que ele canta bolero dos anos 50. Se não me engano são 3 cds. Só
com isso já dá para praticar muito. Ouvir e cantar, tentar copiar a forma de
pronunciar.
Treinar os ouvidos também vendo tv e ouvindo rádio em espanhol. Link:
wwiTV.com (tv por streaming)
Lendo revistas e jornais. No começo é cansativo ler textos longos. Depois fui
pegando a prática. O legal é encontrar o maior número de coisas agradáveis que
possam ser feitas por dias seguidos. Link: XL Semanal (revista semanal), EPS
(revista semanal), El Mundo (jornal), El País (jornal), La Voz de Galicia
(jornal), ABC.es (jornal), PC Actual (revista), CincoDias.com (jornal finanças e
economia), Expansión.com (jornal finanças e economia).
Já na Espanha:
Conversar e ouvir a conversa dos outros. Anotar vocabulário novo, falsos
cognatos, frases confusas e repassar. Pronunciar.
Comprei um livro de espanhol para estrangeiros, o dicionário da Real Academia
Española e um dicionário de verbos. Link: Conjugador de verbos.
Tv, estive horas vendo tv, para pegar as expressões mais coloquiais.
Principalmente em programas de fofocas dá para pegar muita coisa. Aprendi
muito mesmo vendo tv.
Perder o medo do ridículo e falar e falar. Falar do jeito que você pensa mesmo,
errado. Pedia a meus amigos espanhóis que me corrigissem. E falar e falar. Não
ter vergonha de errar. Com o tempo e a prática você vai se tornando mais
objetivo e começa a pensar no idioma. Arriscar usar as expressões coloquiais
para dar mais vida ao que se está falando.
Ler muito. Melhor em voz alta para poder ir se acostumando à pronúncia.
Copiar textos em espanhol. De jornais e revistas ou trechos de livros.
Escrever textos próprios, melhor no computador, porque assim é possível usar o
corretor ortográfico. Depois mostrar para alguém que domine o idioma para
apontar os erros.
O que eu faço agora:
Penso e falo tudo em espanhol. É automático. Até com minhas gatas. Agora o
que tenho que fazer é praticar o português. Manter um idioma é um exercício
constante.
Leio blogs em espanhol. Jornais e revistas. Não há problema nenhum em ler
livros, só quando se trata de certos livros clássicos de séculos atrás.
Não tenho mais tanto receio em escrever em espanhol. Posso escrever textos de
todo tipo, mas sempre que posso peço para que alguém corrija.
Sempre há vocabulário novo a assimilar.
Pouco a pouco o idioma vai se tornando íntimo e amigável. A riqueza de
expressões, as diferenças com o português, a curiosidade é muito importante
para dar continuidade à aprendizagem. Aprender um idioma abre mais uma parte
do mundo para nós.
Links:
Wikipedia: Língua Castelhana (br)
Wikilibros: Español/Como lengua extranjera/Vocabulario
Weblinguas: curso gratuito de espanhol e outros idiomas (br)
Learn Spanish: curso de espanhol da BBC (eng)
All Free Dictionaries project
ElCastellano.org: algumas páginas dão erros, mas mesmo assim é interessante
dar uma olhada (esp)
La lengua española: uma boa página sobre o espanhol (esp)
Prensa Escrita: lista de jornais
Posts relacionados:
Dicionários
Aprender espanhol 2
Aprender espanhol 3
Gíria do espanhol
Nombre Continente
País Capital(es) Situación Notas
oficial
Independiente
de facto de
República de
Abjasia Asia-Europa Sujumi Georgia.
Abjasia
Reconocimiento
por 4+2 países*
Bases Bases
Acrotiri y Soberanas de Soberanas del
Europa Episkopí
Dhekelia Acrotiri y Reino Unido en
Dhekelia Chipre
República
Reconocimiento
Afganistán Islámica de Asia Kabul ONU
general
Afganistán
República de Reconocimiento
Albania Europa Tirana ONU
Albania general
República
Reconocimiento
Alemania Federal de Europa Berlín ONU
general
Alemania
Alto República del Asia-Europa Stepanakert Independiente
de facto de
Azerbaiyán.
Karabaj Alto Karabaj Sin
reconocimiento
*
Principado de Reconocimiento
Andorra Europa Andorra la Vieja ONU
Andorra general
República de Reconocimiento
Angola África Luanda ONU
Angola general
Territorio
América
Anguila Anguila El Valle Británico de LTNA
Central
Ultramar
Antigua y Antigua y América Reconocimiento
Saint John's ONU
Barbuda Barbuda Central general
Territorio
Antillas Antillas América
Willemstad autónomo de
Neerlandesas Neerlandesas Central
Países Bajos
Arabia Reino de Reconocimiento
Asia Riad ONU
Saudí Arabia Saudita general
República
Argelina Reconocimiento
Argelia África Argel ONU
Democrática y general
Popular
República América del Reconocimiento
Argentina Buenos Aires ONU
Argentina S. general
Reconocimiento
República de
Armenia Asia Ereván general, excepto ONU
Armenia
por Pakistán
Territorio
América
Aruba Aruba Oranjestad autónomo de
Central
Países Bajos
Mancomunida Reconocimiento
Australia Oceanía Canberra ONU
d de Australia general
República de Reconocimiento
Austria Europa Viena ONU
Austria general
República de Reconocimiento
Azerbaiyán Asia Bakú ONU
Azerbaiyán general
Mancomunida
América Reconocimiento
Bahamas d de las Nassau ONU
Central general
Bahamas
Reino de Reconocimiento
Bahréin Asia Manama ONU
Bahréin general
República
Banglades Reconocimiento
Popular de Asia Dacca ONU
h general
Bangladesh
América Reconocimiento
Barbados Barbados Bridgetown ONU
Central general
Bélgica Reino de Europa Bruselas Reconocimiento ONU
Bélgica general
América Reconocimiento
Belice Belice Belmopán ONU
Central general
República de Porto-Novo (O) Reconocimiento
Benín África ONU
Benín Cotonou (A) general
Territorio
América del
Bermudas Bermudas Hamilton Británico de LTNA
N.
Ultramar
República de Reconocimiento
Bielorrusia Europa Minsk ONU
Bielorrusia general
Unión de
Myanmar Reconocimiento
Birmania Asia Naypyidaw ONU
(antes general
Birmania)
Estado
América del Sucre (O, J) Reconocimiento
Bolivia Plurinacional ONU
S. La Paz (E, L) general
de Bolivia
Bosnia y Bosnia y Reconocimiento
Europa Sarajevo ONU
Herzegovina Herzegovina general
República de Reconocimiento
Botsuana África Gaborone ONU
Botsuana general
República
América del Reconocimiento
Brasil Federal del Brasilia ONU
S. general
Brasil
Estado de
Brunéi, Bandar Seri Reconocimiento
Brunéi Asia ONU
Morada de la Begawan general
Paz
República de Reconocimiento
Bulgaria Europa Sofía ONU
Bulgaria general
Burkina Faso
Burkina Reconocimiento
(antes Rep. del África Uagadugú ONU
Faso general
Alto Volta)
República de Reconocimiento
Burundi África Buyumbura ONU
Burundi general
Reino de Reconocimiento
Bután Asia Timbu ONU
Bután general
Cabo República de Reconocimiento
África Praia ONU
Verde Cabo Verde general
Territorio
Islas América
Islas Caimán George Town Británico de LTNA
Caimán Central
Ultramar
Reino de Reconocimiento
Camboya Asia Phnom Penh ONU
Camboya general
República de Reconocimiento
Camerún África Yaundé ONU
Camerún general
América del Reconocimiento
Canadá Canadá Ottawa ONU
N. general
República del Reconocimiento
Chad África Yamena ONU
Chad general
Santiago de
República de América del Reconocimiento
Chile Chile (O) ONU
Chile S. general
Valparaíso (L)
Reconocimiento
general, excepto
por 23+1
países.
República Compite con la
China Asia Pekín ONU
Popular China República de
China como
representante
legítimo de
China.1
Reconocimiento
República de
Chipre Asia-Europa Nicosia general, excepto ONU
Chipre
por Turquía*
Independiente
República
Rep. del de facto de
Turca del
Norte de Europa Nicosia Chipre.
Norte de
Chipre Reconocimiento
Chipre
por Turquía*
Territorio
Islas
Islas Cocos Asia West Island Externo de
Cocos
Australia
República de América del Reconocimiento
Colombia Bogotá ONU
Colombia S. general
Unión de las Reconocimiento
Comoras África Moroni ONU
Comoras general
Rep. del República del Reconocimiento
África Brazzaville ONU
Congo Congo general
República
Rep. Dem. Reconocimiento
Democrática África Kinshasa ONU
del Congo general
del Congo
Estado asociado
Islas Cook Islas Cook Oceanía Avarua a Nueva
Zelanda
República Reconocimiento
Corea del Popular general, excepto
Asia Pyongyang ONU
Norte Democrática por Corea del
de Corea Sur y Japón.
Reconocimiento
Corea del República de general, excepto
Asia Seúl ONU
Sur Corea por Corea del
Norte.
República de
Costa de Yamusukro (O) Reconocimiento
Costa de África ONU
Marfil Abiyán (F) general
Marfil
República de América Reconocimiento
Costa Rica San José ONU
Costa Rica Central general
República de Reconocimiento
Croacia Europa Zagreb ONU
Croacia general
República de América Reconocimiento
Cuba La Habana ONU
Cuba Central general
Reino de Reconocimiento
Dinamarca Europa Copenhague ONU
Dinamarca general
Mancomunida América Reconocimiento
Dominica Roseau ONU
d de Dominica Central general
República del América del Reconocimiento
Ecuador Quito ONU
Ecuador S. general
República
Reconocimiento
Egipto Árabe de África El Cairo ONU
general
Egipto
El República de América Reconocimiento
San Salvador ONU
Salvador El Salvador Central general
Emiratos
Emiratos Reconocimiento
Árabes Asia Abu Dhabi ONU
Árabes Unidos general
Unidos
Estado de Reconocimiento
Eritrea África Asmara ONU
Eritrea general
Reconocimiento
República de general, excepto
Eslovaquia Europa Bratislava ONU
Eslovaquia por
Liechtenstein.
República de Reconocimiento
Eslovenia Europa Liubliana ONU
Eslovenia general
Reino de Reconocimiento
España Europa Madrid ONU
España general
Estados
Estados América del Washington Reconocimiento
Unidos de ONU
Unidos N. D.C. general
América
República de Reconocimiento
Estonia Europa Tallin ONU
Estonia general
República
Democrática Reconocimiento
Etiopía África Adís Abeba ONU
Federal de general
Etiopía
Región
Islas
Islas Feroe Europa Tórshavn autónoma de
Feroe
Dinamarca
República de Reconocimiento
Filipinas Asia Manila ONU
las Filipinas general
República de Reconocimiento
Finlandia Europa Helsinki ONU
Finlandia general
República de Reconocimiento
Fiyi Oceanía Suva ONU
las Islas Fiyi general
(Fiji)
República Reconocimiento
Francia Europa París ONU
Francesa general
República Reconocimiento
Gabón África Libreville ONU
Gabonesa general
República de Reconocimiento
Gambia África Banjul ONU
la Gambia general
Reconocimiento
Georgia Georgia Asia Tiflis ONU
general
República de Reconocimiento
Ghana África Accra ONU
Ghana general
Territorio
Gibraltar Gibraltar Europa Gibraltar Británico de LTNA
Ultramar
América Reconocimiento
Granada Granada Saint George's ONU
Central general
República Reconocimiento
Grecia Europa Atenas ONU
Helénica general
Región
Groenlandi América del
Groenlandia Nuuk autónoma de
a N.
Dinamarca
Territorio no
Guam Isla Guam Oceanía Agaña incorporado de LTNA
los EE. UU.
República de América Ciudad de Reconocimiento
Guatemala ONU
Guatemala Central Guatemala general
Dependencia de
Bailiazgo de
Guernsey Europa Saint Peter Port la Corona
Guernsey
británica
República de Reconocimiento
Guinea África Conakry ONU
Guinea general
Guinea- República de Reconocimiento
África Bissau ONU
Bissau Guinea-Bissau general
República de
Guinea Reconocimiento
Guinea África Malabo ONU
Ecuatorial general
Ecuatorial
República
América del Reconocimiento
Guyana Cooperativa de Georgetown ONU
S. general
Guyana
República de América Reconocimiento
Haití Puerto Príncipe ONU
Haití Central general
República de América Reconocimiento
Honduras Tegucigalpa ONU
Honduras Central general
Región Región
Administrativa Hong Kong administrativa
Hong Kong Asia
Especial de (CE) especial de
Hong Kong China
Hungría República de Europa Budapest Reconocimiento ONU
Hungría general
República de Reconocimiento
India Asia Nueva Delhi ONU
India general
República de Reconocimiento
Indonesia Asia Yakarta ONU
Indonesia general
República
Reconocimiento
Irán Islámica de Asia Teherán ONU
general
Irán
República de Reconocimiento
Iraq Asia Bagdad ONU
Iraq general
República de Reconocimiento
Irlanda Europa Dublín ONU
Irlanda general
República de Reconocimiento
Islandia Europa Reykjavík ONU
Islandia general
Reconocimiento
Estado de
Israel Asia Jerusalén2 general, excepto ONU
Israel
20+1 países
República Reconocimiento
Italia Europa Roma ONU
Italiana general
América Reconocimiento
Jamaica Jamaica Kingston ONU
Central general
Reconocimiento
Japón Japón Asia Tokio ONU
general
Dependencia de
Isla de Bailiazgo de
Europa Saint Helier la Corona
Jersey Jersey
británica
Reino
Reconocimiento
Jordania Hachemita de Asia Ammán ONU
general
Jordania
República de Reconocimiento
Kazajistán Asia Astaná ONU
Kazajistán general
República de Reconocimiento
Kenia África Nairobi ONU
Kenia general
República Reconocimiento
Kirguistán Asia Biskek ONU
Kirguiza general
República de Reconocimiento
Kiribati Oceanía Tarawa ONU
Kiribati general
Independiente
de facto de
República de Serbia.
Kosovo Europa Pristina
Kosovo Reconocimiento
por 64+1
países*
Estado de Ciudad de Reconocimiento
Kuwait Asia ONU
Kuwait Kuwait general
República
Reconocimiento
Laos Democrática Asia Vientiane ONU
general
Popular Lao
Reino de Reconocimiento
Lesoto África Maseru ONU
Lesoto general
República de Reconocimiento
Letonia Europa Riga ONU
Letonia general
República del Reconocimiento
Líbano Asia Beirut ONU
Líbano general
República de Reconocimiento
Liberia África Monrovia ONU
Liberia general
Gran
República
Reconocimiento
Libia Árabe Libia África Trípoli ONU
general
Popular y
Socialista
Reconocimiento
Liechtenste Principado de
Europa Vaduz general, excepto ONU
in Liechtenstein
por Eslovaquia.
República de Reconocimiento
Lituania Europa Vilna ONU
Lituania general
Gran Ducado
Luxembur Reconocimiento
de Europa Luxemburgo ONU
go general
Luxemburgo
Región Región
Administrativa administrativa
Macao Asia Macao (CE)
Especial de especial de
Macao China
República de Reconocimiento
Macedonia Europa Skopie ONU
Macedonia3 general
Madagasca República de Reconocimiento
África Antananarivo ONU
r Madagascar general
Kuala Lumpur
Federación de Reconocimiento
Malasia Asia (O) ONU
Malasia general
Putrajaya (A)
República de Reconocimiento
Malaui África Lilongüe ONU
Malaui general
República de Reconocimiento
Maldivas Asia Malé ONU
las Maldivas general
República de Reconocimiento
Malí África Bamako ONU
Malí general
República de Reconocimiento
Malta Europa La Valeta ONU
Malta general
Territorio
Islas Puerto
Islas Malvinas O. Atlántico Británico de LTNA
Malvinas Argentino
Ultramar
Dependencia de
Isla de
Isla de Man Europa Douglas la Corona
Man
británica
Islas Estado Libre Estado asociado
Oceanía Saipán
Marianas del Asociado de a EE. UU.
las Islas
Norte Marianas del
Norte
Reino de Reconocimiento
Marruecos África Rabat ONU
Marruecos general
Reconocimiento
República de general.
Islas
las Islas Oceanía Majuro Libre ONU
Marshall
Marshall asociación con
EE. UU.
República de Reconocimiento
Mauricio África Port Louis ONU
Mauricio general
República
Reconocimiento
Mauritania Islámica de África Nuakchot ONU
general
Mauritania
Colectividad de
Mayotte Mayotte África Mamoudzou ultramar de
Francia
Estados
América del Ciudad de Reconocimiento
México Unidos ONU
N. México general
Mexicanos
Estados
Reconocimiento
Micronesia Federados de Oceanía Palikir ONU
general
Micronesia
República de Reconocimiento
Moldavia Europa Chisinau ONU
Moldavia general
Principado de Reconocimiento
Mónaco Europa Mónaco (CE) ONU
Mónaco general
Reconocimiento
Mongolia Mongolia Asia Ulán Bator ONU
general
Montenegr República de Reconocimiento
Europa Podgorica ONU
o Montenegro general
Territorio
América
Montserrat Montserrat Brades (F)4 Británico de LTNA
Central
Ultramar
Mozambiq República de Reconocimiento
África Maputo ONU
ue Mozambique general
República de Reconocimiento
Namibia África Windhoek ONU
Namibia general
República de Reconocimiento
Nauru Oceanía Yaren ONU
Nauru general
Territorio de la Territorio
Isla de Flying Fish
Isla de Asia Externo de
Navidad Cove
Navidad Australia
República
Federal Reconocimiento
Nepal Asia Katmandú ONU
Democrática general
de Nepal
República de América Reconocimiento
Nicaragua Managua ONU
Nicaragua Central general
República del Reconocimiento
Níger África Niamey ONU
Níger general
República
Reconocimiento
Nigeria Federal de África Abuja ONU
general
Nigeria
Estado Libre
Niue Niue Oceanía Alofi Asociado a
Nueva Zelanda
Territorio de Territorio
Isla
las Islas Oceanía Kingston Externo de
Norfolk
Norfolk Australia
Reino de Reconocimiento
Noruega Europa Oslo ONU
Noruega general
Territorio de
Comunidad
Nueva Nueva
Oceanía Numea Francesa sui LTNA
Caledonia Caledonia y
generis
dependencias
Nueva Reconocimiento
Nueva Zelanda Oceanía Wellington ONU
Zelanda general
Sultanato de Reconocimiento
Omán Asia Mascate ONU
Omán general
Independiente
de facto de
Osetia del República de
Asia-Europa Tsjinvali Georgia.
Sur Osetia del Sur
Reconocimiento
por 4+2 países*
Países Reino de los La Haya (E, J) Reconocimiento
Europa ONU
Bajos Países Bajos Ámsterdam (L) general
República
Reconocimiento
Pakistán Islámica de Asia Islamabad ONU
general
Pakistán
República de Reconocimiento
Palaos Oceanía Melekeok ONU
Palaos general
Administración
Autoridad transitoria
Palestina de Gaza / Ramala autónoma de
Obs.
Palestina Cisjordania y Asia (F) Israel.
ONU
la Franja de Jerusalén (O) Reconocimiento
Gaza por más de 100
países*
República de América Ciudad de Reconocimiento
Panamá ONU
Panamá Central Panamá general
Estado
Papúa Independiente Reconocimiento
Oceanía Port Moresby ONU
Nueva Guinea de Papúa general
Nueva Guinea
República del América del Reconocimiento
Paraguay Asunción ONU
Paraguay S. general
República del América del Reconocimiento
Perú Lima ONU
Perú S. general
Territorio
Islas
Islas Pitcairn Oceanía Adamstown Británico de LTNA
Pitcairn
Ultramar
Colectividad de
Polinesia Polinesia
Oceanía Papeete ultramar de
Francesa Francesa
Francia
República de Reconocimiento
Polonia Europa Varsovia ONU
Polonia general
República Reconocimiento
Portugal Europa Lisboa ONU
Portuguesa general
Estado Libre Territorio no
Puerto América
Asociado de San Juan incorporado de
Rico Central
Puerto Rico los EE. UU.
Estado de Reconocimiento
Qatar Asia Doha ONU
Qatar general
Reino Unido
de Gran
Reino Reconocimiento
Bretaña e Europa Londres ONU
Unido general
Irlanda del
Norte
Rep.
República Reconocimiento
Centroafrican África Bangui ONU
Centroafricana general
a
República Reconocimiento
Rep. Checa Europa Praga ONU
Checa general
Rep. República América Reconocimiento
Santo Domingo ONU
Dominicana Dominicana Central general
República de Reconocimiento
Ruanda África Kigali ONU
Ruanda general
Reconocimiento
Rumania Rumania Europa Bucarest ONU
general
Federación Reconocimiento
Rusia Europa-Asia Moscú ONU
Rusa general
Territorio de
España de jure,
ocupado por
Marruecos de
República
facto
Sahara Árabe El Aaiún (O)
África excepto un 20% LTNA
Occidental Saharaui Bir Lehlu (F)5
del área que es
Democrática
independiente
de facto
Reconocimiento
por 46 países*
Islas Reconocimiento
Islas Salomón Oceanía Honiara ONU
Salomón general
Estado
Reconocimiento
Samoa Independiente Oceanía Apia ONU
general
de Samoa
Territorio de la Territorio no
Samoa
Samoa Oceanía Pago Pago incorporado de LTNA
Americana
Americana los EE. UU.
Colectividad de
San América
San Bartolomé Gustavia ultramar de
Bartolomé Central
Francia
San Federación de
América Reconocimiento
Cristóbal y San Cristóbal Basseterre ONU
Central general
Nieves y Nieves
Serenísima
San Ciudad de San Reconocimiento
República de Europa ONU
Marino Marino general
San Marino
Colectividad de
América
San Martín San Martín Marigot ultramar de
Central
Francia
Colectividad de
San Pedro San Pedro y América del
San Pedro ultramar de LTNA
y Miguelón Miguelón N.
Francia
San
San Vicente y América Reconocimiento
Vicente y las Kingstown ONU
las Granadinas Central general
Granadinas
Territorio
Santa
Santa Helena O. Atlántico Jamestown Británico de LTNA
Helena
Ultramar
Santa América Reconocimiento
Santa Lucía Castries ONU
Lucía Central general
República
Santo
Democrática Reconocimiento
Tomé y África Santo Tomé ONU
de Santo Tomé general
Príncipe
y Príncipe
República de Reconocimiento
Senegal África Dakar ONU
Senegal general
República de Reconocimiento
Serbia Europa Belgrado ONU
Serbia general
República de Reconocimiento
Seychelles África Victoria ONU
Seychelles general
Sierra República de Reconocimiento
África Freetown ONU
Leona Sierra Leona general
República de Reconocimiento
Singapur Asia Singapur (CE) ONU
Singapur general
República Reconocimiento
Siria Asia Damasco ONU
Árabe Siria general
Somalia Somalia África Mogadiscio Reconocimiento ONU
general
Independiente
de facto de
Somaliland República de Somalia.
África Hargeisa
ia Somalilandia Sin
reconocimiento
*
República Colombo (O)
Democrática Sri Reconocimiento
Sri Lanka Asia ONU
Socialista de Jayawardenepur general
Sri Lanka a (L)
Suazilandi Reino de Lobamba (L, F) Reconocimiento
África ONU
a Suazilandia Mbabane (A) general
Pretoria (O, E)
Ciudad del Cabo
República de Reconocimiento
Sudáfrica África (L) ONU
Sudáfrica general
Bloemfontein
(J)
República del Reconocimiento
Sudán África Jartum ONU
Sudán general
Reino de Reconocimiento
Suecia Europa Estocolmo ONU
Suecia general
Confederación Reconocimiento
Suiza Europa Berna ONU
Helvética general
República de América del Reconocimiento
Surinam Paramaribo ONU
Surinam S. general
Reino de Reconocimiento
Tailandia Asia Bangkok ONU
Tailandia general
Reconocimiento
por 23 países*
Compite con la
República
República de
Taiwán Asia Taipéi6 Popular China
China
como
representante
legítimo de
China.7
República
Reconocimiento
Tanzania Unida de África Dodoma ONU
general
Tanzania
República de Reconocimiento
Tayikistán Asia Dusambé ONU
Tayikistán general
República
Timor Democrática Reconocimiento
Asia Dili ONU
Oriental de Timor general
Oriental
República Reconocimiento
Togo África Lomé ONU
Togoleña general
Tokelau Tokelau Oceanía No tiene Territorio de LTNA
Nueva Zelanda
Reino de Reconocimiento
Tonga Oceanía Nuku'alofa ONU
Tonga general
Independiente
República
de facto de
Transnistri Moldava
Europa Tiráspol Moldavia.
a Pridnestrovian
Reconocimiento
a
por 0+2 países*
República de
Trinidad y América Reconocimiento
Trinidad y Puerto España ONU
Tobago Central general
Tobago
República Reconocimiento
Túnez África Túnez ONU
Tunecina general
Islas Territorio
Islas Turcas y América
Turcas y Cockburn Town Británico de LTNA
Caicos Central
Caicos Ultramar
Turkmenist República de Reconocimiento
Asia Asjabad ONU
án Turkmenistán general
República de Reconocimiento
Turquía Asia-Europa Ankara ONU
Turquía general
Reconocimiento
Tuvalu Tuvalu Oceanía Funafuti ONU
general
Reconocimiento
Ucrania Ucrania Europa Kiev ONU
general
República de Reconocimiento
Uganda África Kampala ONU
Uganda general
República
América del Reconocimiento
Uruguay Oriental del Montevideo ONU
S. general
Uruguay
República de Reconocimiento
Uzbekistán Asia Taskent ONU
Uzbekistán general
República de Reconocimiento
Vanuatu Oceanía Port Vila ONU
Vanuatu general
Estado de la
Ciudad del Ciudad del Ciudad del Reconocimiento Obs.
Europa
Vaticano Vaticano (CE) general* ONU
Vaticano
República
América del Reconocimiento
Venezuela Bolivariana de Caracas ONU
S. general
Venezuela
República
Reconocimiento
Vietnam Socialista de Asia Hanói ONU
general
Vietnam
Islas Territorio
Islas Vírgenes América
Vírgenes Road Town Británico de LTNA
Británicas Central
Británicas Ultramar
Islas Islas Vírgenes Territorio no
América Charlotte
Vírgenes de de los Estados incorporado de LTNA
Central Amalie
los Estados Unidos los EE. UU.
Unidos
Colectividad de
Wallis y Islas Wallis y
Oceanía Mata-Utu ultramar de
Futuna Futuna
Francia
República de Reconocimiento
Yemen Asia Saná ONU
Yemen general
República de Reconocimiento
Yibuti África Yibuti ONU
Yibuti general
República de Reconocimiento
Zambia África Lusaka ONU
Zambia general
República de Reconocimiento
Zimbabue África Harare ONU
Zimbabue general
Línguas da Espanha
As línguas da Espanha são os idiomas falados atualmente, ou antigamente, no
território da Espanha.
Índice
[esconder]
1 Actualidade
2 Língua portuguesa na Espanha
3 Historicamente
4 Distribuição
Actualidade
Além disso, há crescente suporte para outros idiomas regionais, alguns em perigo de
extinção. Estes incluem o astur-leonês: asturiano nas Astúrias e leonês no antigo Reino
de Leão, aragonês em Aragão, e aranês, dialeto do idioma occitano, falado apenas no
pequeno Vale de Aran, Catalunha, mas suficientemente vivo para ser idioma co-oficial e
ser usado em suas escolas públicas.
Com a exceção do basco, que aparenta ser um idioma isolado, todos os outros são
derivados do latim.
San Martín de Trevejo (Sa Martim de Trevelho), Eljas (As Elhas) e Valverde del
Fresno (Valverde do Fresno), no Vale de Xálima (óu Vale de Xalma), (província
de Cáceres) onde o dialeto é chamado a fala.
Olivença (província de Badajoz) - apesar do desaparecimento desde a tomada da
Espanha.
Cedilho (incluindo Herrera de Alcántara ou Ferreira de Alcântara).
e vários vilarejos na fronteira da Galiza e Castela e Leão com Portugal.
Nenhuma dessas situações são protegidas pelo governo espanhol, nem pelos governos
regionais e nem mesmo por algum tipo de suporte do governo de Portugal. O uso do
português, o idioma de alguns de seus ancestrais, é desencorajado pela sociedade
dominada pelo castelhano, apesar de tudo começam a surgir organizações de populares
para manterem viva a língua portuguesa em espanha, como é o caso da organização
Além Guadiana, composta por oliventinos.
Historicamente
Árabe andaluz
línguas célticas
o Celtibérico
Lusitano
Guanche
Galego-português
Gótico
Ibérico
Judeu-catalão
Latim
Ladino
Línguas moçárabes
Romani
Tartassiano
Distribuição
De acordo com o CIA World Factbook, é a seguinte a distribuição das línguas mais
faladas na Espanha atual:
Castelhano - 74%
Catalão - 17%
Galego - 7%
Basco - 2%
Espanha
Vesre
De Wikipedia, la enciclopedia libre
Saltar a navegación, búsqueda
Contenido
[ocultar]
1 Antecedentes y desarrollo
2 Formación de las palabras
3 En la poesía
4 Ejemplos
5 Neologismos
6 El vesre en otros países
7 Véase también
8 Enlaces externos
9 Bibliografía
Antecedentes y desarrollo
En la obra "Romances de germanía de varios autores" editada en 1609 por Juan Hidalgo
aparecen vocablos en vesre, lo que nos indica su vieja data.
Algunos vesre, que son irregulares, no aplican totalmente la regla de inversión para
permitir una adaptación fonética. Así, mientras que ocurre una inversión silábica en
palabras como chabón que se convierte en boncha y bacán (adinerado) que se convierte
en camba, en otras la metatesis no es exactamente una inversión silábica, por ejemplo
trabajo da jotraba y gallego da yoyega (yoyega por su parte tiene un sentido traslativo,
por metonimia, ya que si inicialmente era el gentilicio gallego en vesre, luego ha pasado
a significar a todo español o a todo argentino con muy evidentes linajes españoles).
En otras la inversión silábica deriva luego en otra palabra: la inversión de cinco o sea
cocin pasa a ser cocinero para indicar ese número.
En la poesía
En este fragmento del poema podemos encontrar varias palabras en vesre, como trompa,
por patrón; nami, por mina (mujer, muchacha en lunfardo) y ortiba (originalmente
dortiba) por batidor, es decir soplón, delator.
Ejemplos
Abajo → ajoba japonés (y por extensión toda
abanico (con el significado de persona con facciones orientales)
policía) → cobani → ponja
amigo → gomía leche → chele (con el significado
asado → doasa de suerte)
bacán → camba libro → broli
baño → ñoba litro → troli
barrio → rioba listo → tolís
batidor → ortiba loco → colo, con paragoge: colifa,
blanco → coblán (suele decírsele al colifato, colibriyo.
vino "blanco") macho → choma
boliche (barsucho o tienducha) → madre → drema
cheboli o, chelibo maestro → troesma
boludo → dobolu o, dolobu mamita → tamami
bombacha → chabomba mango → gomán
borracho → choborra marido → dorima, domari
botín (calzado) → timbo mina → nami
botón → tombo muchacho/s → chochamu
bulto (por pene) → tobul mugre → gremu
caballo → yobaca mujer → jermu (en especial
cabaret → bareca (aunque también refiriéndose a la pareja)
es frecuente la forma cabarute) negro → grone
cabeza → sabeca noche → cheno
café → feca orto (culo, buena suerte) → toor
cagador (sujeto de no fiar, desleal o pabellón → beyompa
con actitudes negativas) → garca padre → drepa
cagazo (gran susto) → sogaca pagar → garpar
cagar → garcar país → ispa
cagón → gonca (en especial pajero (onanista) → jeropa
aludiendo a los cobardes) papel → pelpa
cajón → jonca panza → sapán
calor → lorca pantalones → lompa (es el vesre
calle → yeca apocopado de pantalones)
calzoncillo → solsiyonca papito → topapi
camisa → samica parado → dorapa
camión → mionca pasa (d. verbo pasar) → sapa
camioneta → tarcamione pasada (impromptu, entusiasmo) →
cana → naca sapada
canchero → chorenca o cheronca pasar (transgredir) → sarpar
(canchero= hábil, experimentado, (sarpado = sujeto atrevido)
tamb. irónicamente: fanfarrón) patrón → trompa
cansante (fastidioso) → secante payaso → yosapa
carajo → joraca pedazo → zodape o zopeda
cariño → ñorica pedo → dope (suele significar
carne → necar, o nerca borrachera o, buena suerte)
casa → saca pelado → dolape
caño → ñoca pelota/s → talope/s, plural: tarlipes
chabón → boncha (tipo, quidam, (en realidad, es el vesre de
"tío") «perlitas»)
chancho (cerdo) → chochán (suele pendejo → jopende
decírsele a los sujetos muy permiso → sopermi
desagradables) perro → rope
chorizo → zochori peso (moneda) → sope
coche (automóvil) → checo, petizo → sopeti
checonato pibe → bepi
coger (coitar) → gerco pieza → sapie
compañero → ñorecompa pizza → sapi
(abreviado: cumpa) plomo (bala o también algo
completo → tocomple aburrido o sujeto fastidioso) →
concha → chacón (aludiendo a la moplo
vulva y la vagina) pollo → yopo
conventillo (hospedaje de ínfima poronga (pene) → garompa
categoría) → yotivenco puerta → tapuer
corpiño (sostén o sujetador) → quilombo (prostíbulo, desorden,
ñocorpi problema) → bolonqui (de allí
curda (borrachera) → dacur deriva el adjetivo
departamento (apartamento) → "embolonquinado": confuso,
derpa turbado, problematizado)
doctor → tordo (referido a médicos reo → orre (no en el sentido castizo
o abogados) de procesado sino como vago,
es → se despreocupado, avispado)
fe → efe sándwich → seguchán, chegusán
fierro (hierro, arma) → rofie (vesre de la "castellanización"
flaco → cofla (suele decírsele coloquial sánguche.)
amistosamente a alguien joven) santo → tosán
fondo → dofón (de la casa, o el señor → ñorse
colectivo) sorete → tereso
frío → ofri suerte → tesuer
galán → langa (suele usarse tango → gotán
irónicamente) tarugo → goruta (sujeto muy lelo y
ganso → sogán (se aplica torpe)
generalmente al necio, también al tiempo → potién
pene) tinto → totín
garcha (pene) → chagar, chagarcha trabajo → jotraba
gato → toga traje (prenda de vestir) → jetra
gente → tegén uruguayo → yorugua
gil → logi vento (dinero) → tovén
gordo → dogor verga → gaber
guacho (huérfano, pérfido) → verso (esp. con el sdo, de bulo,
chogua "camelo") → sover
hambre → bream viento → tovién
hermano → noerma (suele vino → novi
decírsele a alguien muy amigo) viejo → jovie (normalmente
hotel (para relaciones sexuales) → referido al padre), por extensión -si
telo se trata de algo anticuado: jovato
jabón (casi siempre con el
significado de gran susto) → bonja whisky → quégüis
jamón → monja
Neologismos
El intento de generar una nueva palabra (es decir, un neologismo) en vesre, hecho que
es casi siempre fácil de realizar, no suele ser exitoso, ya que requiere la inmediata
comprensión del oyente y su difusión y aceptación en un círculo más extenso; la
difusión y aceptación suele estar dada muchas veces por la sonoridad del neologismo en
vesre, la recordabilidad (por su pronunciación) del neologismo e incluso el efecto
humorístico que la sonoridad del neologismo posea.
El vesre es análogo al verlan francés y al tagalo binaliktad. Otras jergas similares son el
malespín usado en Centroamérica, back slang (inversión por letras) en Londres,
caroleno en México y el revesina en Panamá. Existe también el vesre peruano
emparentado al rioplatense.
Palavras iguais com significados diferentes em cada uma das línguas: é aqui que os
adeptos do portunhol dão suas escorregadelas.
Parte-se do princípio de que se sabe mas como na verdade não se sabe, os equívocos são
inevitáveis. Se um brasileiro receber em casa um casal de falantes natos de espanhol, e o
homem, feliz da vida, comentar em bom portunhol: "Mia mulher está embarazada", o
brasileiro, que não sabe que esta palavra possui mais de um significado em espanhol,
mas acredita que entendeu dada a semelhança com uma palavra em sua língua, irá ficar
preocupado com o excesso de timidez da mulher, e se esforçará ao máximo para ser
mais atencioso, fazendo de tudo para tentar deixá-la o mais à vontade possível.
Mas nunca lhe passará pela cabeça dar os parabéns pelo fato. Por sua vez, o estrangeiro
ficará esperando alguma manifestação de alegria por parte do seu anfitrião, pois tudo
que estava querendo dizer era que sua mulher estava grávida.
Situações deste tipo podem acontecer porque existe uma série de palavras que são iguais
em espanhol e português e, no entanto, significam coisas bastante diferentes.
Por exemplo, se o mesmo casal de estrangeiros, após o jantar comentasse que "Todo
estaba muy exquisito", o brasileiro que já tinha feito todo o esforço para agradar o casal,
sentiria que seu convite tinha sido um grande desastre, e é claro que, a não ser por
simples ironia, ele jamais responderia "gracias" para o seu convidado, nem poderia
imaginar que este, muito satisfeito com tudo, estava elogiando o jantar, dizendo que
havia sido delicioso.
El corazón le empezó a latir muy fuerte. En cuanto pasó, los leones se pararon y
empezaron a caminar atrás de ella. Buscó algún sitio para refugiarse y no lo encontró.
Eso le pareció espantoso. A lo lejos vio un bulto que se movía y pensó que había
alguien que la podría ayudar. Cuando se acercó vio un oso de espalda. Se quedó en
silencio un rato hasta que el oso desapareció y luego, como la noche llegaba, se decidió
a prender fuego para cocinar un pastel de berro que sacó del bolso. Empezó a preparar
el estofado y lavó también unas ciruelas.
De repente apareció un hombre pelado con el saco lleno de polvo que le dijo si podía
compartir la cena con él. La niña, aunque muy asustada, le preguntó su apellido. Él le
respondió que su apellido era Gutiérrez, pero que era más conocido por el sobrenombre
Pepe.
El señor le dijo que la salsa del estofado estaba exquisita aunque un poco salada. El
hombre le dio un vaso de vino y cuando ella se enderezó se sintió un poco mareada.
Mientras caminaban vieron unas huellas que parecían de zorro que iban en dirección al
sótano de la casa. El olor de una rica salsa llegaba hasta la puerta. Al entrar tuvieron una
mala impresión: la abuelita, de espalda, estaba borrando algo en una hoja, sentada frente
al escritorio. Con espanto vieron que bajo su saco asomaba una cola peluda. El hombre
agarró una escoba y le pegó a la presunta abuela partiéndole una muela. La niña, al
verse engañada por el lobo, quiso desquitarse aplicándole distintos golpes.
Entre tanto, la abuela que estaba amordazada, empezó a golpear la tapa del sótano para
que la sacaran de allí. Al descubrir de dónde venían los golpes, consiguieron unas
tenazas para poder abrir el cerrojo que estaba todo herrumbrado. Cuando la abuela salió,
con la ropa toda sucia de polvo, llamaron a los guardas del bosque para contar todo lo
que había sucedido.
Falsos cognatos
Estude a lista dos falsos cognatos abaixo referentes ao texto "La Presunta abuelita":
Preposições e conjunções
Preposições
A=A
Ante = Perante
Bajo = Sob
Cabe = ao lado
Contra = Contra
Hasta = até
Hacia = (direção)
Según = Segundo, de acordo com
Sim = sem
Trás = após
Conjunções
As conjunções como em português podem ter valor copulativo, disjuntivo, adversativo,
condicional, final ou consecutivo.
Vejamos as mais comuns:
Y=E
Ni = Nem
O = Ou
Mas = Pero
Sino = se não
Si = Se
Aunque = Embora, ainda que.
Siquiera = sequer
Sin embargo = no entanto
En cambio = Ao contrário
Luego = Logo
Por consiguiente = Portanto
Acá = Aqui
Adrede = Intencionalmente
Allá = Lá
Anteayer = Anteontem
Aún = Ainda
Aun = Inclusive, até mesmo.
Ayer = Ontem
Cerca = Perto
Despacio = De vagar
Hoy = Hoje
Lejos = Lonje
Listo = Pronto
Luego = Logo
Mañana = Amanhã
Mientras = Enquanto
Passadomañana = Depois de amanhã
Presto = Logo
Pronto = Logo
Quizá (s) = Talvez
Temprano = Cedo
Todavia = Ainda
Estude-os, pois são muito importantes para uma boa compreensão de texto.
Bolsa = sacola
Brincar = Pular
Chapa = lataria
Estante = Prateleira
Flaco = Magro
Copos = Flocos
Corrida = Tourada
Ano = Ânus
Camarero = Garçom
Cita = Encontro, reunião.
Comedor = Sala de jantar
Funda = Fronha
Oficina = Escritório
Taller = Oficina
Zurdo = Canhoto
Tirar = Puxar, lançar.
Jugo = Suco
Cuello = Pescoço
Léxico fundamental
Nesta parte das dicas, vamos trabalhar com o vocabulário do cotidiano dividido em
gêneros e, especialmente os vocábulos que não tem semelhança na sua grafia com
respeito à língua portuguesa.
Animais
Cerdo, chancho = Porco
Perro = Cachorro
Zorro = Raposa
Zorrillo = Gambá
Oso = Urso
Ciervo = Veado
Pollo = Frango
Boa = Jibóia
Chicharra = Cigarra
Delfin = Golfinho
Rana = Rã
Armadillo = Tatú
Roupas
Zapatillas = Tênis
Corbata = Gravata
Bufanda = Cachecol
Falda = Saia
Guante = Luva
Pantalón = Calça
Cinturón = Cinto
Jardinera = Macacão
Pulóver = Blusa de frio
Sombrero = Chapéu
Sostén = Sutiã
Calcetines = Meias
Profissões
Albañil = Pedreiro
Ambulante = Camelô
Azafata = Aeromoça
Mayorista = Atacadista
Minorista = Varejista
Obrero = Operário
Sastre = Costureiro
Gásfiter, Plomero = Encanador
Carpinteiro, Ebanista = Marceneiro
Fontanero = Bombeiro
Carnicero = Açougueiro
Maestro = Professor
A Cidade
Acera, Vereda = Calçada
Embotellamiento = Engarrafamento
Calle = Rua
Boleta = Nota fiscal
Carretera = Estrada
Colectivo = Ônibus
Contaminación = Poluição
Desecho = Lixo
Peatón = Pedestre
Póblacion = População
Riel = Trilho
Prédio = Terreno, lote
Fonte: www.enaol.com
falsos cognatosFalsos cognatos, são palavras que são escritas de maneira semelhante em
dois idiomas, mas têm significados diferentes. É importante conhecer os principais
falsos cognatos para evitar mal-entendidos.
MIGUEL DE CERVANTES
1 Vida
o 1.1 Infancia y juventud
o 1.3 Cautiverio en Argel
o 1.4 Regreso a España
o 1.5 Últimos años
2 Alcances artísticos
3 Obra de Cervantes
o 3.1 Novelas
3.1.1 La Galatea
3.1.3 Novelas ejemplares
5 Cervantes en el cine
6 Curiosidades
7 Véase también
8 Referencias
9 Bibliografía
10 Enlaces externos
[editar]Vida
[editar]Infancia y juventud
Miguel de Cervantes nació en Alcalá de Henares.3 El día exacto de su nacimiento es
desconocido, aunque es probable que naciera el 29 de septiembre, fecha en que se celebra la
fiesta del arcángel San Miguel, dada la tradición de recibir el nombre del santoral. Miguel de
Cervantes fue bautizado en Alcalá de Henares (España) el 9 de octubre de 1547, en la
parroquia de Santa María la Mayor.4 En el acta del bautizo reza:
Domingo, nueve días del mes de octubre, año del Señor de mill e quinientos e quarenta e siete años, fue
baptizado Miguel, hijo de Rodrigo Cervantes e su mujer doña Leonor. Baptizóle el reverendo señor
Bartolomé Serrano, cura de Nuestra Señora. Testigos, Baltasar Vázquez, Sacristán, e yo, que le bapticé e
firme de mi nombre. Bachiller Serrano.5
Su padre, de ascendencia cordobesa y de antepasados gallegos, se llamaba Rodrigo de
Cervantes y era cirujano, oficio más parecido al actual practicante que a nuestra idea de
médico. Según Américo Castro, Daniel Eisenberg y otros cervantistas, Cervantes tiene
ascendencia conversa por ambas líneas familiares. Por el contrario, Jean Canavaggio afirma
que no está probado, y lo compara con los documentos que apoyan esta ascendencia, sin lugar
a dudas para Mateo Alemán. Su madre fue Leonor de Cortinas, de la cual apenas se sabe
nada, excepto que era natural de Arganda del Rey.6 Sus hermanos fueron Andrés (1543),
Andrea (1544), Luisa (1546), que llegó a ser priora de un convento carmelita; Rodrigo (1550),
también soldado, que le acompañó en el cautiverio argelino; Magdalena (1554) y Juan, sólo
conocido porque su padre lo menciona en el testamento.
Hacia 1551, Rodrigo de Cervantes se trasladó con su familia a Valladolid. Por deudas, estuvo
preso varios meses y sus bienes fueron embargados. En 1556 se dirigió a Córdoba para
recoger la herencia de Juan de Cervantes, abuelo del escritor, y huir de los acreedores.
No existen datos precisos sobre los primeros estudios de Miguel de Cervantes, que, sin duda,
no llegaron a ser universitarios. Parece ser que pudo haber estudiado
en Valladolid, Córdoba o Sevilla. También es posible que estudiara en la Compañía de Jesús,
ya que en la novelaEl coloquio de los perros elabora una descripción de un colegio
de jesuitas que parece una alusión a su vida estudiantil.
Se ha conservado una providencia de Felipe II que data de1569, donde manda prender a
Miguel de Cervantes, acusado de herir en un duelo a un tal Antonio Sigura, maestro de obras.
Si se tratara realmente de Cervantes, ése podría ser el motivo que le hizo pasar a Italia. Llegó
aRoma en diciembre del mismo año. Allí leyó los poemas caballerescos de Ludovico Ariosto y
los Diálogos de amordel judío sefardita León Hebreo (Yehuda Abrabanel), de inspiración
neoplatónica, que influirán sobre su idea del amor. Cervantes se imbuye del estilo y del arte
italianos, y guardará siempre un gratísimo recuerdo de aquellos estados, que aparece, por
ejemplo, en El licenciado Vidriera, una de sus Novelas ejemplares, y se deja sentir en diversas
alusiones de sus otras obras.
Entra al servicio de Giulio Acquaviva, que será cardenal en1570, y a quien, probablemente,
conoció en Madrid. Le siguió por Palermo, Milán, Florencia, Venecia, Parma y Ferrara. Pronto
lo dejará para ocupar la plaza de soldado en la compañía del capitán Diego de Urbina, del
tercio de Miguel de Moncada. Embarcó en la galera Marquesa. El 7 de
octubre de 1571 participó en la batalla de Lepanto, "la más alta ocasión que vieron los siglos
pasados, los presentes, ni esperan ver los venideros", formando parte de la armada cristiana,
dirigida por don Juan de Austria, «hijo del rayo de la guerra Carlos V, de felice memoria», y
hermanastro del rey, y donde participaba uno de los más famosos marinos de la época,
el marqués de Santa Cruz, que residía en La Mancha, en Viso del Marqués. En una
información legal elaborada ocho años más tarde se dice:
Cuando se reconosció el armada del Turco, en la dicha batalla naval, el dicho Miguel de Cervantes estaba
malo y con calentura, y el dicho capitán... y otros muchos amigos suyos le dijeron que, pues estaba
enfermo y con calentura, que estuviese quedo abajo en la cámara de la galera; y el dicho Miguel de
Cervantes respondió que qué dirían de él, y que no hacía lo que debía, y que más quería morir peleando
por Dios y por su rey, que no meterse so cubierta, y que con su salud... Y peleó como valente soldado con
los dichos turcos en la dicha batalla en el lugar del esquife, como su capitán lo mandó y le dio orden, con
otros soldados. Y acabada la batalla, como el señor don Juan supo y entendió cuán bien lo había hecho y
peleado el dicho Miguel de Cervantes, le acrescentó y le dio cuatro ducados más de su paga... De la
dicha batalla naval salió herido de dos arcabuzazos en el pecho y en una mano, de que quedó estropeado
de la dicha mano.
De ahí procede el apodo de el manco de Lepanto. La mano izquierda no le fue cortada, sino
que se le anquilosó al perder el movimiento de la misma cuando un trozo de plomo le seccionó
un nervio. Aquellas heridas no debieron ser demasiado graves, pues, tras seis meses de
permanencia en un hospital de Messina, Cervantes reanudó su vida militar, en 1572. Tomó
parte en las expediciones navales de Navarino(1572), Corfú, Bizerta y Túnez (1573). En todas
ellas bajo el mando del capitán Manuel Ponce de León y en el regimiento de Lope de Figueroa,
que aparece en El alcalde de Zalamea, de Pedro Calderón de la Barca.
[editar]Cautiverio en Argel
Durante su regreso desde Nápoles a España, a bordo de la galera Sol, una flotilla turca
comandada por Arnaut Mamí hizo presos a Miguel y a su hermano Rodrigo, el 26 de
septiembre de 1575. Fueron capturados a la altura de Cadaqués de Rosas o Palamós, en la
actualidad llamada Costa Brava, y llevados a Argel. Cervantes es adjudicado como esclavo al
renegado griego Dali Mamí. El hecho de habérsele encontrado en su poder las cartas de
recomendación que llevaba de don Juan de Austria y del Duque de Sessa, hizo pensar a sus
captores que Cervantes era una persona muy importante, y por quien podrían conseguir un
buen rescate. Pidieron quinientos escudos de oro por su libertad.
El primer intento de fuga fracasó, porque el moro que tenía que conducir a Cervantes y a sus
compañeros a Orán, los abandonó en la primera jornada. Los presos tuvieron que regresar a
Argel, donde fueron encadenados y vigilados más que antes. Mientras tanto, la madre de
Cervantes había conseguido reunir cierta cantidad de ducados, con la esperanza de poder
rescatar a sus dos hijos. En 1577 se concertaron los tratos, pero la cantidad no era suficiente
para rescatar a los dos. Miguel prefirió que fuera puesto en libertad su hermano Rodrigo, quien
regresó a España. Rodrigo llevaba un plan elaborado por su hermano para liberarlo a él y a sus
catorce o quince compañeros más. Cervantes se reunió con los otros presos en una cueva
oculta, en espera de una galera española que vendría a recogerlos. La galera, efectivamente,
llegó e intentó acercarse por dos veces a la playa; pero, finalmente, fue apresada. Los
cristianos escondidos en la cueva también fueron descubiertos, debido a la delación de un
cómplice traidor, apodado El Dorador. Cervantes se declaró como único responsable de
organizar la evasión e inducir a sus compañeros. El bey (gobernador turco) de Argel, Azán
Bajá, lo encerró en su «baño» o presidio, cargado de cadenas, donde permaneció durante
cinco meses.
El tercer intento, lo trazó Cervantes con la finalidad de llegar por tierra hasta Orán. Envió allí un
moro fiel con cartas para Martín de Córdoba, general de aquella plaza, explicándole el plan y
pidiéndole guías. Sin embargo, el mensajero fue preso y las cartas descubiertas. En ellas se
demostraba que era el propio Miguel de Cervantes quien lo había tramado todo. Fue
condenado a recibir dos mil palos, sentencia que no se realizó porque muchos fueron los que
intercedieron por él.
El último intento de escapar se produjo gracias a una importante suma de dinero que le entregó
un mercader valenciano que estaba en Argel. Cervantes adquirió una fragata capaz de
transportar a sesenta cautivos cristianos. Cuando todo estaba a punto de solucionarse, uno de
los que debían ser liberados, el ex dominico doctor Juan Blanco de Paz, reveló todo el plan a
Azán Bajá. Como recompensa el traidor recibió un escudo y una jarra de manteca. Azán Bajá
trasladó a Cervantes a una prisión más segura, en su mismo palacio. Después, decidió llevarlo
a Constantinopla, donde la fuga resultaría una empresa casi imposible de realizar. De nuevo,
Cervantes asumió toda responsabilidad.
En mayo de 1580, llegaron a Argel los padres Trinitarios (esa orden se ocupaba en tratar de
liberar cautivos, incluso se cambiaban por ellos) fray Antonio de la Bella y fray Juan Gil. Fray
Antonio partió con una expedición de rescatados. Fray Juan Gil, que únicamente disponía de
trescientos escudos, trató de rescatar a Cervantes, por el cual se exigían quinientos. El fraile se
ocupó de recolectar entre los mercaderes cristianos la cantidad que faltaba. La reunió cuando
Cervantes estaba ya en una de las galeras en que Azán Bajá zarparía rumbo a Constantinopla,
atado con «dos cadenas y un grillo». Gracias a los 500 escudos tan arduamente reunidos,
Cervantes es liberado el 19 de septiembre de 1580. El 24 de octubre regresó, al fin, a España
con otros cautivos también rescatados. Llegó a Denia, desde donde se trasladó a Valencia. En
noviembre o diciembre regresa con su familia a Madrid.
[editar]Regreso a España
La Galatea apareció dividida en seis libros, aunque sólo escribió la «primera parte». Cervantes
prometió continuar la obra; sin embargo, jamás llegó a imprimirse. En el prólogo la obra es
calificada como «égloga» y se insiste en la afición que Cervantes ha tenido siempre a la
poesía. Se trata de una novela pastoril, género que había establecido en España
la Diana de Jorge de Montemayor. Aún se pueden observar las lecturas que realizó cuando fue
soldado en Italia. El matrimonio con su esposa no resultó. Se separó de la misma a los dos
años, sin haber llegado a tener hijos. Cervantes nunca habla de su esposa en sus muchos
textos autobiográficos, a pesar de ser él quien estrenó en la literatura española el tema del
divorcio, entonces imposible en un país católico, con el entremés El juez de los divorcios. Se
supone que el matrimonio fue infeliz, aunque en ese entremés sostiene que «más vale el peor
concierto / que no el divorcio mejor».
[editar]Últimos años
En 1587, viaja a Andalucía como comisario de provisiones de la Armada Invencible. Durante
los años como comisario, recorre una y otra vez el camino que va desde Madrid a Andalucía,
pasando por Toledo y La Mancha (actual Ciudad Real). Ese es el itinerario de Rinconete y
Cortadillo.
Cuarta edición del Quijote (1605).
Interior del caserón de los Medrano enArgamasilla de Alba, donde algunas tesis sostienen que estuvo preso
Cervantes.
La crítica literaria fue una constante en su obra. Aparece en la Galatea, en el Quijote y a ella le
consagró el Viaje del Parnaso (1614), extenso poema en tercetos encadenados. En 1615,
publicaOcho comedias y ocho entremeses nuevos nunca representados, pero su drama más
popular hoy, La Numancia, además de El trato de Argel, quedó inédito hasta el siglo XVIII.
Nuestras almas, como tú bien sabes y como aquí me han enseñado, siempre están en
continuo movimiento y no pueden parar sino en Dios, como en su centro. En esta vida
los deseos son infinitos y unos se encadenan de otros y se eslabonan y van formando
una cadena que tal vez llega al cielo y tal se sume en el infierno.
[editar]Alcances artísticos
[editar]Obra de Cervantes
[editar]Novelas
Miguel de Cervantes cultivó, pero a su original modo, los géneros narrativos
habituales en la segunda mitad del siglo XVI: la novela bizantina, la novela
pastoril, la novela picaresca, la novela morisca, la sátira lucianesca,
la miscelánea. Renovó un género, la novella, que se entendía entonces a la
italiana como relato breve, exento de retórica y de mayor trascendencia.
Orden cronológico:
La Galatea (1585)
El ingenioso hidalgo don Quijote de la Mancha (1605)
Novelas ejemplares (1613)
El ingenioso caballero don Quijote de la Mancha (1615)
Los trabajos de Persiles y Sigismunda (1617)
[editar]La Galatea
Artículo principal: La Galatea
España de Madrid.
La gitanilla
El amante liberal
Rinconete y Cortadillo
La española inglesa
El licenciado Vidriera
La fuerza de la sangre
El celoso extremeño
La ilustre fregona
Las dos doncellas
La señora Cornelia
El casamiento engañoso
El coloquio de los perros
Españade Madrid.
El autor ve claramente que le queda poca vida y se despide de sus amigos; no se hace
ilusiones, pero sin embargo desea vivir y terminar obras que tiene en el magín, cuyo título
escribe: Las semanas del jardín, El famoso Bernardo y una segunda parte de La Galatea. En el
género de la novela bizantina, cuenta Cervantes, se atreve a competir con el modelo del
género, Heliodoro.
La novela, inspirada en la crónica de Saxo Gramático y Olao Magno y en las fantasías
del Jardín de flores curiosas de Antonio de Torquemada, cuenta la peregrinación llevada a
cabo por Persiles y Sigismunda, dos príncipes nórdicos enamorados que se hacen pasar por
hermanos cambiándose los nombres por Periandro y Auristela. Separados por todo tipo de
peripecias, emprenden un viaje desde el norte deEuropa hasta Roma, pasando por España,
con finalidad expiatoria antes de contraer matrimonio. La obra es importante porque supone en
el autor un cierto distanciamiento de las fórmulas realistas que hasta el momento ha cultivado,
pues aparecen hechos tan peregrinos como que una mujer salte de un campanario librándose
de estrellarse gracias al paracaídas que forman sus faldas o que haya personajes que adivinen
el futuro. Los personajes principales aparecen algo desvaídos y en realidad la obra está
protagonizada por un grupo, en el que se integran dos españoles abandonados en una isla
desierta, Antonio y su hijo, criado en la isla como una especie de bárbaro arquero en contacto
con la naturaleza. Los últimos pasajes del libro están poco limados, ya que el autor falleció
antes de corregirlos. La obra tuvo cierto éxito y se reimprimió varias veces, pero fue olvidada en
el siglo siguiente.
[editar]Poesía
Cervantes se afanó en ser poeta, aunque llegó a dudar de su capacidad, como él mismo dijo
antes de su muerte en Viaje del Parnaso:
Se han perdido o no se han identificado casi todos los versos que no estaban incluidos en sus
novelas o en sus obras teatrales; aunque se le suele llamar inventor de los versos de cabo roto,
en realidad no fue él. Cervantes declara haber compuesto gran número de romances, entre los
cuales estimaba especialmente uno sobre los celos. En efecto, hacia 1580 participó con otros
grandes poetas contemporáneos como Lope de Vega, Góngora o Quevedo en la imitación de
los romances antiguos que dio origen al Romancero nuevo, llamado así frente al
tradicional Romancero viejo del siglo XV, el cual era anónimo.
Inicia su obra poética con las cuatro composiciones dedicadas a Exequias de la reina Isabel de
Valois. Otros poemas fueron: A Pedro Padilla, A la muerte de Fernando de Herrera, A la
Austriada de Juan Rufo. Como poeta sin embargo destaca en el tono cómico y satírico, y sus
obras maestras son los sonetos Un valentón de espátula y greguesco y Al túmulo del rey Felipe
II, del cual se hizo famoso los últimos versos:
[editar]Teatro
Folio inicial de la Comedia del çerco de Numancia, manuscrito 15.000 de la Biblioteca Nacional de España.
Dadas sus penurias económicas, el teatro fue la gran vocación de Cervantes. Escribe que
cuando era mozo «se le iban los ojos» tras el carro de los comediantes y que asistió a las
austeras representaciones de Lope de Rueda. Sin embargo, su éxito, que lo tuvo, pues sus
obras se representaron «sin ofrenda de pepinos», como dice en el prólogo a sus Ocho
comedias y ocho entremeses nunca representados, fue efímero ante el exitazo de la nueva
fórmula dramática de Lope de Vega, más audaz y moderna que la suya, que hizo a los
empresarios desestimar las comedias cervantinas y preferir las de su rival. El teatro de
Cervantes poseía un fin moral, incluía personajes alegóricos y procuraba someterse a las tres
unidades aristotélicas de acción, tiempo y lugar, mientras que el de Lope rompía con esas
unidades y era moralmente más desvergonzado y desenvuelto, así como mejor y más
variadamente versificado. Cervantes nunca pudo sobrellevar este fracaso y se mostró
disgustado con el nuevo teatro lopesco en la primera parte del Quijote, cuyo carácter teatral
aparece bien asentado a causa de la abundancia de diálogos y de situaciones de tipo
entremesil que entreverán la trama. Y es, en efecto, el entremés el género dramático donde
luce en todo su esplendor el genio dramático de Cervantes, de forma que puede decirse que
junto a Luis Quiñones de Benavente y Francisco de Quevedo es Cervantes uno de los mejores
autores del género, al que aportó una mayor profundidad en los personajes, un humor
inimitable y un mayor calado y trascendencia en la temática. Que existía interconexión entre el
mundo teatral y el narrativo de Cervantes lo demuestra que, por ejemplo, el tema del entremés
de El viejo celoso aparezca en la novela ejemplar de El celoso extremeño. Otras veces
aparecen personajes sanchopancescos, como en el entremés de la Elección de los alcaldes de
Daganzo, donde el protagonista es tan buen catador o «mojón» de vinos como Sancho. El
barroco tema de la apariencia y la realidad se muestra en El retablo de las maravillas, donde se
adapta el cuento medieval de Don Juan Manuel (que Cervantes conocía y había leído en una
edición contemporánea) del rey desnudo y se le da un contenido social. El juez de los
divorcios tocaba también biográficamente a Cervantes, y en él se llega a la conclusión de que
«más vale el peor concierto / que no el divorcio mejor». También poseen interés los
entremeses de El rufián viudo, La cueva de Salamanca, El vizcaíno fingido y La guarda
cuidadosa. Para sus entremeses adopta Cervantes tanto la prosa como el verso y se le
atribuyen algunos otros, como el de Los habladores.
Cervantes mencionó en algunas oportunidades otras obras que estaba escribiendo o pensaba
escribir, así como varias comedias suyas que habían sido representadas con éxito y cuyos
textos se han perdido.
Entre las obras que se ignora si llegó a escribir o a completar cabe mencionar la segunda parte
de La Galatea, El famoso Bernardo (quizá un libro de caballerías referido a Bernardo del
Carpio) y Las semanas del jardín. También es posible que haya pensado en escribir una
continuación del libro de caballerías Belianís de Grecia.[cita requerida]
Las obras de teatro perdidas, que Cervantes enumera son La gran Turquesca, La batalla
naval, La Jerusalén, La Amaranta o la del Mayo, El bosque amoroso, La única, La bizarra
Arsinda y La Confusa, que figuraba en el repertorio del autor Juan Acacio aún en 1627.
También fue obra suya una comedia llamada El trato de Constantinopla y muerte de Selim.
Hay diversas obras que se han atribuido a Cervantes, con variado fundamento. Entre las más
conocidas cabe mencionar:
Diálogo entre Cilenia y Selanio sobre la vida en el campo, que se supone que es un fragmento
de la obra perdida de Cervantes Las semanas del jardín.
La Topografía e historia general de Argel, obra editada y publicada en Valladolid, en 1612, por
fray Diego de Haedo, abad de Frómista, que se sabe que no es obra de éste. La obra fue
realmente escrita por el clérigo portugués y amigo de Cervantes, el doctor Antonio de Sosa,
mientras éste estuvo cautivo en Argel entre 1577 y 1581. El erudito Sosa fue muy amigo del
joven Cervantes durante el cautiverio de ambos en Berbería en los 1570. Sosa fue asimismo el
primer biógrafo de Cervantes; su relato sobre el "episodio de la cueva", en el que describe el
segundo intento de escape de Cervantes de su prisión argelina, aparece en su Diálogo de los
mártires de Argel.
[editar]Cervantes en el cine
Cervantes, dirigida por Vincent Sherman (1969), con Francisco Rabal, Gina Lollobrigida, José
Ferrer y Horst Buchholz en el papel de Cervantes.
[editar]Curiosidades
Se suele decir que Miguel de Cervantes y William Shakespeare fallecieron el mismo día. Sin
embargo, se trata de un dato erróneo, ya que, aunque murieron en la misma fecha, en Gran
Bretaña se usaba el calendario juliano, mientras que en España ya se había adoptado
elcalendario gregoriano.
No existen retratos reales de Cervantes. Sólo existen pinturas basadas en las descripciones
físicas que el propio autor escribió.
Véase también
Literatura de España
Siglo de Oro
Casa de Cervantes en Madrid