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Ciência Criada:

Examinando oCosmo
no Contexto da Fé
oucas coisas têm mudado a
Os cristãos devem procurar

P
puros c objetivos coletados impassivel-
história humana mais profunda- mente. Os cientistas então aplicaram
mente do que o surgimento, entender a ciência e desenvolver procedimentos lógicos especiais a esses
crescimento c realizações - tanto dados a fim de produzir teorias científi-
conceituais como práticos - das uma perspectiva global cas. Esse conjunto de procedimentos
ciências naturais. Entretanto, a despeito convincentes constituiu o "método
do importante papel da ciência na responsável - tanto discernidora científico". Sendo que a lógica indutiva
história e cultura ocidental moderna, da formou a coluna vertebral desse méto-
quase reverência com que sua capacida- como apreciadora - acerca das do, geralmente nos referimos às opini-
de é por vezes considerada, a cultura ões de Bacon como o "indutivismo".
contemporânea não pode compreender Provavelmente, se alguém seguisse a
realizações da ciência, bem como
totalmente as teorias da ciência, sua receita acima, os resultados representa-
capacidade, suas limitações ou seu riam a autoritária voz da própria
caráter básico. Mas considerando que a das teorias defendidas pela natureza, não manchada pela subjetivi-
ciência tem significativas implicações dade humana. A pureza, objetividade e
de visão de mundo, a comunidade cristã comunidade científica. certeza seriam garantidas. O método
- e principalmente os educadores científico conseguiria assim (I) capaci-
cristãos - não deve manter-se tar o ser humano a descobrir verdades
descuidosamente indiferente acerca da de outro modo a ele inacessíveis, e (2)
ciência. Os cristãos devem procurar proteger a ciência das subjetividades
entender a ciência e desenvolver uma Bacon considerou muitos esforços que de outra forma a enfraqueceriam.
perspectiva global responsável - tanto anteriores para compreender o cosmo Essa opinião a respeito da ciência
discernidora como apreciadora - acerca como pouco mais do que especulação alcançou domínio, tornando-se pratica-
das realizações da ciência, bem como natural. Sua proposta corretiva, que mente o conceito cultural oficial por
das teorias defendidas pela comunidade dominou conceitos sobre ciência quase volta do início do século 20, e ainda
científica. que até o presente, foi na realidade forma a base de muitas idéias populares
permitir à natureza ditar os princípios, acerca da ciência. Mas embora suas
Conceitos Sobre Ciência conceitos e teorias da ciência, e ao promessas sejam atrativas, o
A pergunta inicial para essa tarefa é: mesmo tempo controlar as intrusões indutivismo de Bacon é de fato
Que é ciência? De maneira ampla, conceituais humanas subjetivas. Como irreparavelmente defeituoso, desinte-
ciência é uma busca epistemológica - pôde alguém fazer isso? grando-se quase que em todos os
uma aproximação especial da realidade pontos. Entre seus muitos problemas
pela qual adquirimos tipos específicos Indutivismo citamos os seguintes: (a) simplesmente
de compreensão a respeito do cosmo à Segundo Bacon, a ciência se baseia não há forma lógica pela qual as teorias,
nossa volta. O primeiro influente definitivamente em dados de observação leis e coisas semelhantes possam ser
conceito moderno sobre ciência veio de inferidas a partir de dados empíricos; e
Francis Bacon, no início do século 17. por DeI Ratzsch (b) procedimentos empíricos não podem

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conferir certeza a nenhuma teoria
científica. À medida que o colapso da
abordagem de Bacon se tornou incon-
testável (por volta da metade do século
20), conceitos alternativos tomaram seu
lugar.
Se as teorias não podem ser Photo removed
logicamente geradas a partir de dados
(ver item "a" acima), como se originam
elas? A resposta é: através de transições
súbitas da criatividade humana. Mas
sendo que essas transições aparente-
mente não seguem qualquer regra
lógica, isso significaria conceder à
criatividade humana uma importante
função, que parecia reabrir a porta à inúmeras predições corretas. (Este fato uma predição pode ser atribuída tanto à
subjetividade. Evidentemente cra, então, forma a base do item "b" acima.) Pior teoria cm questão como a qualquer
preciso escolher entre as seguintes ainda, é que múltiplas teorias competiti- desses outros fatores, alguns dos quais
opções: (I) excluir totalmente da vas podem ser todas compatíveis eom inevitavelmente carecem eles próprios
ciência as teorias científicas, (2) qualquer coleta de dados empírieos. de absoluta exatidão. A inevitável
interpretar as teorias de alguma forma (Esse fato faz parte do que forma a base implicação foi que a falha experimental
não literal (não realista), ou (3) encon- do item "a" acima.) Geralmente se faz ou observável confrontou a ciência com
trar algum modo de conter a ameaça da referência a esse grupo de uma escolha humana quanto a que
subjetividade. No final. a terceira desconcertantes resultados como a abandonar e o que conservar - uma
alternativa prevaleceu. A mais popular suhdeterminaç(/o da teoria por dados escolha nunca empiricamente descarta-
de tais abordagens afirmava que uma cmpíricos. Em conclusão, portanto, a da de modo absoluto. Assim, o espectro
teoria científica poderia ser inventada ciência não pode ser somente a rigorosa de subjetividade surgiu outra vez. Mas
ou proposta por qualquer razão (ou sem razão aplicada a dados objetivos - essa para a perccpção tradicional da ciência,
razão alguma), mas que as teorias sorte de pureza conceituai não podc ser o pior ainda viria.
teriam de ser submetidas a estritas conseguida. A subjetividade humana
provas empíricas antes de ser realmente pode, pelo menos em princípio, Pós-empirismo
admitidas na ciência. Por isso, a infiltrar-se novamente. Historicamente, acreditava-se quase
inevitável subjetividade da invenção da que universalmente que a percepção era
teoria não poderia penetrar a ciência "Falsificacionismo" neutra, no sentido de que a observação
adequadamente porque a própria Os hipotético-dedutivistas acredita- cuidadosa e genuinamente honesta não
natureza, via resultados empíricos vam que embora as teorias não pudes- era afetada pelas crenças, pressuposi-
objetivos, teria a sentença final quanto sem ser compro\'adas como verdadeiras. ções. prcferências filosóficas e fatores
ao destino da teoria (adjudicação da elas podiam pelo menos ser semelhantes. Essa neutralidade garantia
teoria). empiricamente confirmadas - isto é, a objetividade e máxima confiabilidade
A estrutura de tais provas, entretanto, demonstradas prováveis - até diferentes de dados empíricos, que constituíam o
teve implicações significativas sobre a pontos. Nem todos concordaram. Um fundamento seguro da ciência. Aquela
reputação da ciência. A única maneira bom número de pessoas (que alegavam neutralidade percebida, porém, foi
de provar teorias ou hipóteses propostas ser seguidoras de Karl Popper) concluí- atacada na metade do século 20.
era deduzir predições observáveis ou ram por razões lógicas e técnicas que as Thomas Kuhn, por exemplo, argumenta-
experimentais da teoria ou hipótese (por teorias não podiam sequer ser confirma- va que essa percepção em si era um
isso o termo "hipotético-dedutivismo"), das (no sentido geralmente compreendi- processo ati vo - não passivo - forte-
verificando então se as predições se do), muito menos comprovadas. Mas em mente colorido pelas mais amplas
equiparavam à realidade observada, sua opinião, a ciência podia pelo menos matrizes, ou paradigmas, aos quais
desse modo confirmando ou contradi- provar que específicas teorias eram anteriormente alguém devotara lealda-
zendo a teoria. Predições corretas, falsas simplesmente descobrindo dados de.
porém, não podem estabelecer rigorosa- empíricos contrários às predições dessas Por isso, essa percepção não só
mente a verdade teóriea, pois não teorias. destruiu a estrutura rígida e lógica da
importa por quantas provas uma teoria ciência, como também ameaçou a pura

I
possa passar com sucesso, ainda é nfelizmente, mesmo essa modesta objetividade de seu fundamento. Além
possível que algum novo resultado - pretensão acabou mostrando-se forte disso, os paradigmas influenciaram não
amanhã, na próxima semana, ou daqui a demais. As teorias não fazem só a percepção, mas também a avaliação
séculos - venha contradizer a teoria. predição alguma isolada, só em e aceitação da teoria, recursos
Portanto, a tentativa não foi produto da combinação com um grupo signifi- conceituais, critérios normativos dentro
louvável modéstia - foi forçada sobre a cativo de outras reivindicações - da ciência e inúmeras outras questões
ciência. condições de delimitação, hipóteses resultantes. E segundo Kuhn, os
Na realidade, é, em princípio, auxiliares, teorias de instrumentação, e paradigmas eram parcialmente definidos
possível a uma falsa teoria fazer outras semelhantes. Por isso, a falha de por, entre outras coisas, compromissos e

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valores metafísicos. Assim, as perspec- Opiniões Atuais
tivas não empíricas humanamente A maioria das pessoas descobriu que
difundidas penetraram os métodos as reivindicações do pós-modernismo são
Ciência é uma busca
científicos não mais invioláveis em seriamente exageradas e elas próprias
todos os níveis, desde o fundamento movidas por agendas sócio-políticas. O epistemológica - uma
empírico até o pináculo teórico. que, porém, já não pode ser negado é que
a ciência com objetividade máxima, aproximação especial da
esse problema não tinha fácil rigidez lógica absoluta e fundamento

E
solução. Lembre-se de que uma puramente empírico não é um ideal realidade pela qual adquirimos
conseqüência da subdeterminação atingível. Significa isso que a ciência não
foi que nenhuma quantidade de pode reivindicar autoridade tipos específicos de compreensão
dados empíricos (mesmo puros) epistemológica? Que na ciência qualquer
pode apontar para uma só teoria que coisa vale? Absolutamente não. Mas
seja entre os competidores. Assim, se determinar precisamente onde as várias
a respeito do cosmo à nossa volta.
alguém adotar uma instância realista linhas caem, ou o que pode ou não
voltada às teorias, alegando que alguma legitimamente fatorar na ciência é extre-
teoria científica específica era realmente mamente problemático. Embora eles
verdadeira, em vez de ser meramente estejam em desacordo em inúmeras
um modelo útil, a seleção daquela teoria especificações, a maioria dos principais são plausíveis somente se tivermos
específica teria de envolver (pelo comentaristas contemporâneos argumenta terreno para confiança nas estruturas
menos implicitamente) fatores mais do que a despeito da inevitável dependência humanas perceptivas e cognitivas que,
que simplesmente empíricos. A própria da ciência sobre outros recursos que não inevitavelmente, funcionam dentro da
lista de Kuhn dos princípios operadores os dados empíricos e a razão, resultados ciência. Além disso, o princípio da
não-empíricos era relativamente científicos podem ainda reivindicar subdeterminação da teoria por meio de
insípida - simplicidade, produtividade. justificação racionalmente significativa e dados indica que a ciência requer um
mensurabilidade, exatidão e coisas legitimação epistêmica. Rigor, ambiente conceituai que se estenda além
semelhantes. Mas alguns pós-modernis- objetividade e garantia podem ser menos do que é meramente empírico. Histori-
tas foram muito além, reivindicando, que absolutos, até mesmo menos do que camente, cssa indispensável confiança e
por exemplo, que a própria essência da muitos ardentemente esperavam, mas a riqueza conceituai foram obtidas dos
ciência continha agendas políticas, ciência pode ainda conseguir a verdade princípios religiosos. Como um exem-
prcconceitos sociais, hierarquias teórica. Um realismo temperado ainda plo entre muitos, de acordo com a
dominantcs. preconccitos quanto ao parece defensível. doutrina da criação, a Pessoa que
gêncro e assim por diante. Naturalmentc. reivindicações realistas planejou o cosmo, modelando-o de
acordo com estruturas de Sua sabedoria,
roi a mesma Pessoa cuja imagem os
scres humanos ostentam. Por causa
dessa semclhança, a humanidade pôde
sentir-se confiante de que possui a
capacidade requerida (tanto sensorial
como cognitiva) para comprcender pelo
mcnos parcialmente a criação. A esta
opinião vários cientistas primitivos
aderiram explicitamente. Na verdade,
alguns historiadores atuais argumentam
que sem a matriz conceituai cristã mais
ampla, a ciência moderna poderia nunca
ter surgido.
Logicamente, isso foi naquela
Photo removed ocasião. Mas que dizer de agora?

Ciência e Religião
O ideal seria uma visão de mundo
unificada, um todo integrado. (Não há,
no entanto, garantia alguma de que os
seres humanos podem conseguir tal
integração.) Mas durante a maior parte
do século 20, muitas pessoas pensavam
que religião e ciência eram (talvez por
definição) simplesmente irrelevantes
uma ii outra - que qualquer visão de
mundo que tentasse incorporar ambas
teria falta de coesão interior ou até

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lógico, pode ter conseqüências possivel- Palavra de Deus - talvez algo como a
mente inquietantes. Tópicos cristãos que freqüentemente mencionada interação
Segundo Bacon, a ciência se constituem elementos estruturais da recíproca dentro da ciência entre a
ciência podem ser afetados à medida que teoria e os dados. E podemos não captar
baseia definitivamente em dados o contorno da ciência à qual ele está o conteúdo correto de nenhuma das
incorporado se altera como resultado de partes do diálogo se ignorarmos a outra
de observação puros e objetivos novas descobertas. Afinal de contas, isso parte. John Calvin certa vez salientou
já aconteceu antes, como quando a Igreja que precisamos das lentes da Bíblia para
coletados impassivelmente. aprendeu - da ciência - que textos explicar corretamente a natureza.
bíblicos referentes à imobilidade da Talvez, de maneira semelhante, para
Terra já não deviam mais ser considera- ouvirmos corretamente a Bíblia precise-
dos de modo literal. (Alguns cristãos mos do audiofone da natureza.
acreditam que a teoria evolucionária Sem dúvida haverá sempre tensões
mesmo enfrentaria ruptura ou fragmen- ensina lições semelhantes.) Por outro entre a ciência e a religião, sem qual-
tação. Na pior das hipóteses, religião lado, a ciência embutida - embalada - quer regra puramente mecânica para
era vista como que (provavelmente em uma visão cristã de mundo pode ter resolvê-Ias. Podemos ter de aprender a
condenada) lutando na retaguarda que curvar-se ao redor de colunas viver com tais tensões, incapazes de
contra o evidente avanço implacável da doutrinárias que só podem ser inclinadas reconciliar todas as reivindicações que
ciência destinado a conceitualmente até um certo ponto. Essa é a posição pleiteiam nossa aprovação. Quem sabe
tragar tudo que chegasse a tocar. Mas defendida por muitos criacionistas. isso não nos surpreenda. Como seres
cm certo sentido, as coisas deram a humanos finitos, vivemos com tensões
volta no círculo novamente, pelo menos Encontrando um equilíbrio semelhantes em muitos aspectos da vida
de forma parcial. A ciência é agora Encontrar o equilíbrio correto - cotidiana. nas pesquisas científicas e em
reconhecida como (I) pelo menos descobrir quando, onde c como deixar a nossa vida espiritual também - como,
parcialmente enquadrada em um teologia informar a ciência, e descobrir por exemplo, quando tentamos harmoni-
contexto conceituaI mais amplo, e (2) quando, onde e como dcixar a ciência zar misericórdia e justiça, livre arbítrio
inevitavelmente extraindo recursos informar a teologia - não é nada fácil. c predestinação, poder e fragilidade.
daquele contexto mais amplo. E nin- Na verdade, provavelmente não há um Recusar agir diante das tensões
guém na realidade sabe exatamente modo a priori de fazê-lo. Uma das resulta em paralisia. Naturalmente, ao
como estabelecer as fronteiras que razões por que os conceitos sobre ciência tentarmos equilibrar tais tensões, e
definem que tipo de recursos a ciência (incluindo os componentes não algumas vezes fracassarmos, precisamos
pode legitimamente absorver. empíricos da ciência) têm mudado ter grande discernimento e cuidado.
A "ciência" pode, por isso, tomar repetidas vezes ao longo do tempo é que Isso, porém, não é novidade na vida
lugar entre inúmeras visões globais tais conceitos são indiretamente afetados cristã tampouco.
di ferentes, cada uma com defensores pelo curso da ciência. Aprendemos
reivindicando que ela confirma sua coisas não só acerca da natureza, como Dei Ratzsch é
opinião particular. Os marxistas, também acerca do cunho e método da professor de filosofia
humanistas seculares, e outros naturalis- ciência em si, a partir das reações da no Calvin College em
tas filosóficos têm feito exatamente isso. natureza aos nossos esforços científicos. Grand Rapids,
Contudo, há muitos que insistem cm Sendo que não tem havido "regras da Michigan, EUA . .lá fez
alguma versão do naturalismo ciência" a priori, imutáveis, pode muito palestras na China,
metodológico - que seja qual for a bem não ter havido outro meio pelo qual França e outros
suprema realidade metafísica, a ciência lugares na Europa,
se poderia ter aprendido tais coisas.
genuína como ciência deve (por defini-
ção ou por praticabilidade) ser comple-
Semelhantemente, pode ficar claro que o
único modo de descobrir o ponto de
l.,. ;:~~;~~o :t::mérica
principalmente nas
tamente desligada de tudo a não ser o equilíbrio correto em uma visão cristã de áreas de filosofia da
que é puramente natural. Mas conjeturas mundo que respeita a ciência seja também ciência, ciência e
inflexíveis para tais interdições são cada na verdadeira busca de uma ciência fiel. religião, e debates
vez mais difíceis de elaborar, e mesmo Nesse processo, temos que simplesmente sobre criação e evolução, Alguns de seus livros
alguns pensadores seculares agora permanecer suscetíveis ao ensino, fazendo são: The Battle af Beginnings: Why Neither Side
admitem que não há razões constrange- o melhor que podemos à luz de todos os Is Winning the Creatian-Evalutian Debate
doras pelas quais o pensamento cristão insights que obtemos - tanto do mundo (I nterVarsity Press, 1996), Science and Its
não possa contribuir para um contexto Limits: The Natural Sciences in Christian
natural como da revelação.
Perspectives (InterVarsity Press, 2000), e Nature.
legitimamente conceituaI para a ciência.
Design, and Science: The Status af Design in
Talvez esse sentido não seja surpre- e qualquer forma, a voz que nos

D
Natural Science (State University ofNew York
endente. Se vivemos em um cosmo fala através da Bíblia e da criação Press, 2001).
deliberadamente criado, era de esperar é afinal uma só voz, e precisamos
que a verdade apresentasse uniformida- esforçar-nos para descobrir e
de e interligação. (Isso talvez nos partilhar a uniformidade e inteireza
fizesse um tanto apreensivos quanto aos do quadro revelado. Deve haver uma
pontos de vista secionáveis bem como interpenetração de nossa leitura da
complementares.) Essa interligação, é criação de Deus e nossa leitura da

12 17.2003. REVISTA DE EDUCAÇÃO ADVENTISTA

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