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Treinamento Funcional

e
Qualidade de Vida
Linda Laís Vitória Machado de Almeida
Prof. Orientador Christian Guedes Fonseca da Maia
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Educação Física Bacharelado (BEF0487) – Estágio
23/11/2021

RESUMO
O Treinamento Funcional surge como forma de aprimorar movimentos que normalmente são
realizados no dia-a-dia, como um simples ato de descer e subir escadas, sentar e levantar da cadeira,
carregar sacolas de compras, e muitas outras atividades cotidianas. Auxiliando busca pela saúde e
desempenho esportivo. É um método que melhora o condicionamento físico, além de proporcionar
saúde aos praticantes. Pessoas que sofreram lesões, por qualquer que seja a circunstância, podem,
no momento certo de sua recuperação, buscar o Treinamento Funcional como uma ferramenta
eficiente para sua reabilitação. Além disso, o treinamento funcional fortalece o abdômen, a região
lombar e quadril, previne lesões, diminui o cansaço e fortalece os músculos. Tendo como conceito
básico na melhoria da aptidão física relacionada à saúde ou a performance e prevenção de lesão
músculo esquelético e a qualidade de vida.
Sendo assim, o presente estudo realiza uma revisão bibliográfica, com o objetivo de promover a
eficiência do movimento humano nas atividades do cotidiano, na qual é de vital importância quando
se almeja qualidade de vida.

Palavras-chave: Treinamento Funcional. Qualidade de Vida. Cotidiano.

1 INTRODUÇÃO

Como o treinamento funcional contempla capacidades físicas distintas, já que


envolvem combinações de exercícios neuromotores, de resistência e de
flexibilidade, os benefícios surgem em nível de melhora da habilidade e
capacidade funcional para a realização de funções cotidianas e/ou esportivas
com autonomia e segurança, Teixeira e Evangelista (2014).
O treinamento funcional tem conquistando cada vez mais seu espaço dentro de academias e
de forma personalizada devido a sua forma de aplicação e por auxiliar as pessoas nas suas funções
cotidianas. No entanto, esta metodologia de treino não é recente, pois, tem como originem na área de
fisioterapia, já que estes foram os pioneiros no uso de exercícios que simulavam o que os pacientes
faziam no seu dia-a-dia no decorrer da terapia, permitindo, assim, um breve retorno à sua vida normal
e as suas funções habituais após uma lesão ou cirurgia. Dessa forma, sua aplicação na reabilitação
passou a ser empregado em programas de condicionamento físico, desempenho atlético, bem como
para minimizar possíveis lesões.
Desta forma, percebe-se que o treinamento funcional envolve movimentos específicos para
o desenvolvimento das atividades da vida diária do indivíduo. Sendo assim, esta metodologia de
treino possibilita a todos os públicos o bom condicionamento das capacidades físicas, tornando-se
possível, assim, atingir a excelência no desempenho.
O estágio será realizado na Nort Academia. O espaço para o TF possui um amplo espaço para
a pratica, possuindo, ainda, diversos materiais para o uso nas aulas do TF, como: área de
cardiovascular com esteiras importadas com internet Life Fitness, elípticos, bikes, simulador de
caminhada e escada, plataforma vibratória, e área para treinamento funcional juntamente com
diversos acessórios. Dito isso, serão aplicados exercícios funcionais para melhoria da aptidão física
relacionada à saúde, almejando qualidade de vida.
Trata-se de um levantamento bibliográfico que aborda dois temas: Treinamento Funcional e
Qualidade de Vida. Ao associar estes temas, tem se o objetivo de elaborar um planejamento
individualizado e personalizado para promoção da qualidade de vida, com base na teoria, através de
pesquisas em livros, artigos e teses sobre os temas.
A biomecânica está diretamente ligada ao tema escolhido para discussão nesse plano de
intervenção, onde será analisada a aplicabilidade do treinamento funcional para o aprimoramento na
eficiência do movimento humano nas atividades do quotidiano, na qual é de vital importância quando
se almeja qualidade de vida.

2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O estudo desenvolvido demonstrou a importância da prática de um tipo de treino como o treino


funcional que visa aprimorar a eficiência do movimento humano para atividades do
quotidiano, assim se for realizado sobre uma biomecânica corporal correta poderá trazer
benefícios desejados pelo praticante (Monteiro & Carneiro, 2010).
Sendo assim a biomecânica está diretamente ligada ao tema escolhido para discussão nesse
plano de intervenção, onde será analisada a aplicabilidade do treinamento funcional para o
aprimoramento na eficiência do movimento humano nas atividades do cotidiano, na qual é de vital
importância quando se almeja qualidade de vida.

2.1 Treinamento Funcional

O treinamento funcional desvia o foco dos exercícios para incorporar os


músculos estabilizadores, o que beneficiaria na diminuição de incidência de
lesões. A técnica e a qualidade são de extrema importância para o recrutamento
da musculatura estabilizadora, e para permitir os ganhos que o treino funcional
proporciona, Boyle (2015).

Sabe-se que exercício funcional se refere a reprodução sistemática de movimentos que


possuem alguma função para determinada modalidade esportiva ou tarefa diária do ser humano.
Portanto, todo exercício deveria ser funcional. A capacidade funcional é a habilidade para realizar as
atividades simples do cotidiano com eficiência, autonomia e independência. Assim, o treinamento
funcional entra como uma ferramenta para alcançar esses objetivos.
Além disso, o treinamento funcional fortalece o abdômen, a região lombar e quadril, previne
lesões, diminui o cansaço e fortalece os músculos. Os treinos funcionais são intensos, dinâmicos e
realizados em circuitos, sendo normalmente estipulado um tempo para realização da série de
exercícios sem que sejam feitos intervalos entre os movimentos, apenas entre uma série e outra.

O treinamento funcional vem ao longo dos tempos sendo a mais recente


maneira de se melhorar o condicionamento físico e a saúde do individuo, sendo
que seus aspectos primordiais esta relacionados ao aprimoramento da
capacidade física e funcional do corpo, ou seja, tem a finalidade de obter
melhores resultados, nas três vias metabólicas, como também na resistência
cardiorrespiratória, na força, no vigor, na potência, na velocidade, na
coordenação, na flexibilidade, na agilidade, no equilíbrio e na precisão (LEAL;
BORGES et.al., 2014).

Metodologias do Treinamento Funcional (TF)


Pode-se verificar as diversas abordagens no que se refere a metodologias. Existem três linhas
metodológicas que são utilizadas dentro de um TF, que são: TF para a especificidade esportiva; TF
baseado no pilates, possuindo como foco o treinamento do CORE e, por ultimo, TF baseado em
exercícios integrados para melhoria das capacidades funcionais. Desta forma, cabe ao professor de
Educação Física que for prescrever os treinos saber qual das três linhas de trabalho são a mais
adequada para as necessidades, funcionalidades e objetivos de seu aluno.

Neste trabalho abordaremos as metodologias propostas por D’Elia e D’Elia (2005) e Monteiro
e Evangelista (2010).

A seguir, apontamos a metodologia de D’Elia e D’Elia (2005):

1. Transferência de treinamento: Onde o grau de similaridade e equiparação entre os


exercícios utilizados no treinamento físico funcional sejam próximos aos movimentos
utilizados no cotidiano, pois, quanto maior for este grau, maior será a permuta dos resultados
obtidos para a atividade em questão.
2. Estabilização: Com o treinamento funcional o atleta recruta mais a musculatura
estabilizadora, na qual o individuo aproveita da estabilidade para conservar o exercício em
pratica através do equilíbrio.
3. Desenvolvimento dos padrões de movimentos primários: No treinamento funcional, sete
movimentos são considerados como movimentos-chave, sendo também considerados como
movimentos necessários para a sobrevivência humana e para a performance esportiva, que
são: agachar, avançar, abaixar, puxar, empurrar, girar e levantar.
4. Desenvolvimento dos fundamentos de movimentos básicos: existem quatro tipos principais
de movimentos básicos dentro do TF, que são, habilidades locomotoras (como andar,
correr...), habilidades não-locomotoras ou de estabilidade (como virar-se, torcer, balançar...),
habilidades de manipulação (como arremessar, chutar, agarrar...), consciência de movimento
(que corresponde a percepção e resposta às informações sensoriais necessárias para executar
uma tarefa). Estes quatro movimentos básicos podem ser empregados em quaisquer
modalidades esportivas e atividades cotidianas.
5. Desenvolvimento da consciência corporal: O treinamento funcional desenvolve diversos
aspectos desta consciência, pois provoca o indivíduo em diferentes posições e tarefas, as quais
fazem com que o mesmo se compreenda com mais seriedade.
6. Desenvolvimento das habilidades biomotoras fundamentais: O desenvolvimento da força,
do equilíbrio, da resistência, da coordenação, da velocidade e da flexibilidade é indispensável,
sendo que uma habilidade raramente domina um exercício. Sendo assim, na maioria das vezes,
o movimento se origina de uma combinação de uma ou mais habilidades. Dessa forma, o
treinamento funcional desenvolve as habilidades de acordo com a seriedade de cada uma delas
no esporte ou na atividade específica, abrangendo também a fase de treinamento no qual o
indivíduo se encontra
7. Aprimoramento da postura: A postura influencia muito na capacidade e qualidade de
movimento e equilíbrio. Sendo assim, o treinamento funcional pratica tanto a postura estática
(que corresponde a posição em que o movimento começa e termina) quanto a postura
dinâmica (capacidade do corpo de alimentar o eixo de rotação durante todo o movimento).

Uma metodologia de treinamento só pode ser considerada como funcional se o aluno


apresentar as seguintes características:

• Desenvolvimento de capacidades biomotoras ressaltantes - que são: força, resistência,


potência, flexibilidade, coordenação, equilíbrio, agilidade e velocidade;
• Padrão de movimento comparável a reflexos, ou seja, quando o corpo gera um conjunto de
ações reflexas para manutenção da postura quando em superfícies estáveis e/ou instáveis;
• Sustentação do centro de gravidade sobre sua base de suporte como componente postural
estático e dinâmico;
• Compatibilidade com um programa motor generalizado, ou seja, os exercícios
considerados como funcionais utilizam movimentos que têm alta transferência para o trabalho
ou esporte;
• Compatibilidade de cadeia aberta/fechada - a seleção do exercício pelo treinador deve ser
em função do tipo de cadeia cinética, para que o recrutamento dos músculos e o movimento
das articulações sejam específicos em relação a tarefa desempenhada;
• Isolamento para integração, ou seja, treinar a musculatura para que ela colabore na
realização de um movimento funcional.

Percebe-se que ambas metodologias apresentadas acima são semelhantes no que se refere a
desenvolvimento de capacidades biomotoras importantes nesta metodologia de treinamento, bem
como no centro de gravidade do corpo (CORE) e no recrutamento sincronizado dos músculos para o
bom desenvolvimento da função desempenhada na vida diária do indivíduo.

Core Training

De acordo com Prandi (2011), como elemento do treinamento funcional temos o Core
Training, que é o treinamento da região central do corpo. Para Alencar e Matias, 2009; Monteiro e
Evangelista, 2010; Santos et al 2009 (apud Calvo et al. 2011), o Core se refere ao conjunto de
músculos que controlam e oferecem estabilidade aos movimentos da pelve e da coluna lombar,
podendo ser identificado como o complexo lombo-pélvico, contendo, aproximadamente, 29
músculos. Logo, entende-se que o Core se refere a um programa de treinamento que visa o
fortalecimento da região do corpo onde se localiza o centro de gravidade e o centro de força, e é nessa
região que todos os movimentos que realizamos têm início. Dessa forma, para Prandi (2011) Torna-
se evidente que o fortalecimento do CORE possui bases teóricas no tratamento e na prevenção de
várias condições músculo esqueléticas.

Quando procuramos no dicionário o significado da palavra CORE,


encontramos como significado núcleo (LONGMAN, 2002); logo, podemos
entender por CORE como o mesmo que núcleo do corpo. Deste modo, tendo
um núcleo fortalecido cria-se a estabilização imprescindível para o treinamento
funcional a partir do qual os músculos possam realizar a contração (PRANDI,
2011).

De acordo com Alencar e Matias, 2009; Monteiro e Evangelista, 2010; Santos et. al 2009
(apud Calvo et al., 2011) o Core Training traz uma proposta individualizada nos programas de
treinamento convencionais. A aplicação deste método visa estabilizar os músculos do Core e preparar
a postura do indivíduo para se sujeitar as atividades cotidianas e práticas esportivas. Ou seja, um dos
alicerces dessa prática reside no treinamento de grupos musculares do complexo lombo-pélvico para
determinadas finalidades específicas. Consequentemente, as atividades funcionais propostas pelo
método exigem a conservação do alinhamento postural e do equilíbrio dinâmico entre as diferentes
estruturas do corpo. Logo, o benefício dessa metodologia de treinamento é a conquista de um sistema
integralmente desenvolvido, promovendo seu funcionamento de maneira eficaz.

A estabilização do CORE ou core stability é abordada na literatura de medicina do esporte como


competência de controle motor e produção força muscular da coluna lombar, da musculatura pélvica
e do quadril (LEETUN et al., 2004). Sabe-se que o CORE atua como uma unidade funcional
unificada, através do qual toda a cadeia cinética opera sinergicamente para produzir força e estabilizar
dinamicamente contra uma força atípica. Dessa forma, o controle do centro de força promove o
alinhamento e o equilíbrio postural dinâmico no decorrer das atividades funcionais com um menor
gasto energético. Dessa forma, um CORE eficaz promove a manutenção de relações excelentes de
comprimento-tensão dos músculos agonistas e antagonistas do movimento, os quais permitem a
manutenção de relações excelentes de forças vinculadas no complexo lombo-pélvico. Isso determina
uma boa cinética articular durante movimentos funcionais e eficácia neuromuscular em toda a cadeia
cinética, promovendo o equilíbrio de toda a cadeia muscular na execução de movimentos integrados
(MONTEIRO e EVANGELISTA, 2010).

2.2 Benefícios do TF

• Desenvolvimento da performance ocupacional;


• Melhora da performance desportiva;
• Aprimoramento das atividades cotidianas diárias;
• Tonificação muscular;
• Melhora da flexibilidade, coordenação motora, agilidade, equilíbrio;
• Melhora da postura;
• Condicionamento cardiorrespiratório;
• Emagrecimento;
• Treina a propriocepção, aumentando a consciência corporal;
• Aula dinâmica, o que motiva sua pratica;
• Previne de lesões;

2.3 Qualidade de Vida

A qualidade de vida há tempos deixou de ser representada apenas como uma


vida sem doenças, estando cada dia mais presente no dia-a-dia das pessoas
através de outras formas, como a prática regular de exercício físico,
alimentação balanceada e até mesmo no maior tempo destinado ao lazer
(Abade & Zamai, 2009; Khanna & Tsevat, 2007).

A qualidade de vida nada mais é do que um cotidiano onde há equilíbrio entre as


responsabilidades e os prazeres, garantindo uma boa saúde, realização pessoal e a facilidade de
realizar tarefas diárias.

O treinamento funcional mantém a sua essência como um método de treinamento físico, com
conceito básico de melhoria da aptidão física relacionada à saúde ou a performance e prevenção de
lesão músculo esquelético e a qualidade de vida.

3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO
Este estudo é o relato da experiência vivenciada no Estágio Supervisionado Obrigatório III,
do Curso de Educação Física Bacharelado, da Uniasselvi, na qual se optou pela modalidade de
Treinamento Funcional. O estágio foi realizado em uma turma de funcional com o objetivo de resgatar
a aptidão do individuo utilizando-se de um planejamento individualizado e personalizado que esteja
atrelado a busca de uma melhor saúde e qualidade de vida diária através do treinamento funcional.
Onde foram propostos exercícios para o aumento das capacidades físicas, bem como força,
velocidade, equilíbrio, coordenação, flexibilidade, lateralidade, resistência aeróbica e neuromuscular,
além da motivação através da manutenção do centro de gravidade do corpo. Na qual se utilizaram
diversos materiais, variando conforme os objetivos das aulas. Logo foi realizado um trabalho de
aquecimento para que o corpo do aluno pudesse estar preparado para as atividades propostas.
As atividades desenvolvidas no Estágio foram pensadas para proporcionar a vivência da turma
com a superação diária e na melhora de suas capacidades. As aulas tinham como objetivo promover
a eficiência do movimento humano nas atividades do quotidiano, na qual é de vital importância
quando se almeja qualidade de vida.
O grande desafio do estágio era a falta de coordenação motora, equilíbrio, resistência e
mobilidade dos alunos causando uma certa frustração, porém foi contornado ao longo das aulas.
As aulas iniciavam com aquecimento, se apresentando em forma de exercícios para
condicionamento cardiovascular, afim de preparar o aluno para as atividades propostas.
Ao término das atividades de intervenção, percebeu-se a melhora das capacidades físicas,
desenvolvendo em seus praticantes um corpo saudável e equilibrado esteticamente. Tendo maior
interesse dos alunos nas atividades propostas. Conclui-se que das experiências de intervenção o
estágio profissional obrigatório III foi satisfatório, pois já estive em contato com a modalidade,
obtendo maior aprendizado e vivência, ampliando a bagagem de conhecimento.

4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO

O Estágio é um momento importante de aprendizado, pois colocamos em prática o que


aprendemos bem como para aprender coisas novas. Sendo uma experiência enriquecedora, à medida
que concretiza pressupostos teóricos adquiridos pela observação prática juntamente com a troca de
diálogo com o profissional mais experiente. As dificuldades vividas permitem o amadurecimento e
na resolução de problemas relacionados ao dia a dia.
Houve bom aproveitamento neste estágio, ao observar as técnicas de ensino, verificando a
melhora no condicionamento dos alunos, percebendo e desenvolvendo qualidades essenciais para a
Profissão de Educação Física, como atenção, paciência, incentivo, didática. Podendo somente o
estágio proporcionar um ambiente de novas experiências enriquecedoras para a carreira.
Este Estágio foi de muito aprendizado, pois cada profissional tem uma didática e metodologia
diferente na aplicabilidade da modalidade TF. Adquiri uma experiência diferenciada do que conhecia,
onde levarei na bagagem de conhecimento na qual foi ampliada graças ao Estágio.

REFERÊNCIAS

TAFNER, Elisabeth Penzlien; SILVA, Everaldo. Metodologia Científica. Indaial: UNIASSELVI,


2013.
Aqui se referenciam todas as obras citadas, conforme a ABNT – Associação Brasileira de
Normas Técnicas (NBR 6023).

CAMPOS, M. de A; NETO, B. C. Treinamento Funcional Resistido: Para melhoria da capacidade


funcional e Reabilitação de lesões musculoesqueléticas. 1ª edição; Rio de Janeiro; Editora Revinter,
2004.
FREDERICSON, M.; MOORE, T. Muscular balance, core stability, and injury prevention for middle-
and long-distance runners. Physical Medicine & Rehabilitation Clinics of North America. v. 16, n. 3,
p. 669-689, aug. 2005.
LACERDA, F. B.; MACÊDO, M. P.; CARVALHO, A. C. A. Treinamento de estabilização central
em atletas de triathlon: um estudo clínico. Fisioterapia & Saúde Funcional. v. 3, n. 2, p.32-40, 2014.
MONTEIRO, A. G; EVANGELISTA, A. L. Treinamento funcional: uma abordagem prática. São
Paulo: Phorte; 2010.
RIBEIRO, A. P. F. A eficiência da especificidade do treinamento funcional resistido. Tese -
UNIFMU, São Paulo, 2006.

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