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Tratado

Antártico

Aluno:
Nicolas
Calixto

Série: 8ºB

A Antártida é uma área de fundamental importância, pois nela


estão presente 70% das reservas de água doce (em geleiras) do
planeta e seu derretimento altera diretamente o nível dos
oceanos, causando um desequilíbrio ambiental. As condições
naturais de lá, dificultam a fixação do homem nesse território.

O Tratado da Antártida é o documento assinado em 1 de


dezembro de 1959 pelos países que reclamavam a posse de partes
continentais da Antártida, em que se comprometem a suspender
suas pretensões por período indefinido, permitindo a liberdade de
exploração científica do continente, em regime de cooperação
internacional.

A partir desse Acordo, os países que desenvolvem atividades na


Antártica se comprometem a dialogar sobre o uso do continente,
com o propósito de preservá-lo e de não permitir que se torne
objeto de discórdia internacional.

A Antártida não tem dono. Oficialmente nenhum país é


proprietário de qualquer pedaço de terra da região. Alguns países
possuem interesse em anexar terras antárticas aos seus
territórios.

Água potável, minérios como carvão, cobre, urânio e talvez


petróleo, fazem parte da riqueza desse gélido Continente.
Diversos países consideram que a Antártida possa ser no futuro
fonte de conflitos. Apesar de a extração de petróleo e a mineração
serem proibidas pelo Tratado da Antártida, ela pode ser explorada
para fins científicos. Assim, os especialistas conseguiram estimar
que sob o solo antártico existem cerca de 200 bilhões de barris de
petróleo, diz Teller. "Muito mais do que Kuwait ou Abu Dhabi",
destaca.

Anualmente, cientistas de 29 nações conduzem experimentos de


reprodução impossível em outros lugares do mundo. No verão
mais de quatro mil cientistas operam estações de pesquisa e este
número diminui para quase mil no inverno. A estação McMurdo é
capaz de abrigar mais de mil cientistas, visitantes e turistas. Entre
os cientistas, incluem-se biólogos, geólogos, oceanógrafos, físicos,
astrônomos, glaciólogos e meteorologistas. Desde a década de
1970 que um foco importante de estudos tem sido a camada de
ozônio acima da Antártida.
Hoje, 29 países possuem bases científicas na Antártida: África do
Sul, Alemanha, Argentina, Austrália, Brasil, Bélgica, Bulgária, Chile,
República Popular da China, Coreia do Sul, Equador, Espanha,
Estados Unidos, Federação Russa, Finlândia, França, Índia, Itália,
Japão, Nova Zelândia, Noruega, Peru, Polônia, Reino Unido, etc.

A ideia de manter “territórios” na Antártida, um continente quase


inabitado e “pouco conhecido/explorado” é interessante, pois
assim, com essas bases instaladas, vários experimentos e
descobertas cientificas podem ser uteis no futuro.

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