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O texto fornece uma visão abrangente das questões relacionadas à proteção dos
mares e dos oceanos, destacando a complexidade das regulamentações e desafios
associados.
A DEFESA DO ALTO-MAR
O texto conclui sugerindo que a Conferência do Rio pode não oferecer soluções
definitivas para esses problemas complexos do direito internacional.
A GUERRA DO GOLFO E A POLUIÇÃO DO MAR1
OS RIOS E OS POVOS1
O texto destaca a importância histórica dos rios na vida das civilizações,
desde as antigas até as mais recentes como Roma, Paris e Londres. O
uso inicialmente voltado para água potável evolui para incluir pesca,
navegação, irrigação, energia e lazer. Entretanto, o aumento
demográfico, industrialização e despejo de esgotos levam à poluição
dos rios, exigindo medidas de preservação. O autor menciona o
problema da poluição na Bacia do Prata e a necessidade de estudos
para lidar com essa questão. Aborda também a dificuldade na adoção
de dispositivos jurídicos para cursos d'água transfronteiriços, citando
iniciativas regionais e organizações internacionais. Destaca princípios
da Declaração do Rio de Janeiro de 1992, reconhecendo direitos
soberanos dos estados em questões ambientais e estabelecendo
responsabilidade internacional por violações. Por fim, menciona as
preocupações com a possível escassez de água na América Latina, que
poderia desencadear conflitos entre países
POLUIÇÃO
O DIREITO QUE NASCE DA POLUIÇÃO1 página 322
POLUIÇÃO E DESENVOLVIMENTO1
O trecho destaca a posição do Brasil em relação à proposta da Suécia
para a realização de uma Conferência Mundial sobre o meio ambiente
em 1968. Inicialmente, os países em desenvolvimento, incluindo o
Brasil, reagiram negativamente à proposta, considerando-a uma
distração dos problemas urgentes relacionados à pobreza, fome, falta
de moradia, educação e saúde. Na década de 1970, o Brasil
desempenhou um papel importante ao mostrar que as questões
ambientais não poderiam ser dissociadas do desenvolvimento.
O BURACO DE OZÔNIO1
MUDANÇAS CLIMATOLÓGICAS1
TERRA ENVENENADA1
FAUNA E FLORA
O FIM DAS FLORESTAS1
A DESERTIFICAÇÃO1
O texto destaca a preocupação global com a desertificação e a inclusão
desse tema na Conferência sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento
de 1992. A desertificação é descrita como um processo pelo qual o solo
se torna estéril, resultando em grandes extensões de áreas desertas. O
autor ressalta a correlação entre desertificação e pobreza, destacando a
prioridade dada a esse problema nas discussões internacionais. O texto
aborda casos específicos de desertificação, como no Nordeste do Brasil
e na região do Mar do Aral, além de mencionar a desertificação causada
por ações humanas, como desmatamento e irrigação inadequada. O
autor destaca a necessidade de programas abrangentes para o
desenvolvimento rural sustentável como forma de combater a
desertificação. A iniciativa do governo do Ceará em sediar uma
conferência sobre o impacto das variações climáticas em regiões
semiáridas é mencionada como uma contribuição para a Agenda 21.
AMAZÔNIA E SOBERANIA1
SALVAÇÃO DO PANTANAL1
BIODIVERSIDADE E BIOTECNOLOGIA1
O texto também discute a fórmula "na forma da lei" como um artifício usado pelos
constituintes para contornar dificuldades na formulação de preceitos mais precisos.
Critica a falta de comprometimento do Congresso em adotar leis necessárias para
dar substância aos preceitos constitucionais relacionados ao meio ambiente.