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BANCA EXAMINADORA
__________________________________________________
Profº. Flávio Oliveira Viana (Orientador)
Centro de Extensão e Formação Montenegro (CEFAM)
________________________________________________
1ª EXAMINADOR (A)
2º EXAMINADOR (A)
4
AGRADECIMENTOS
(Paulo Freire)
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RESUMO
ABSTRACT
This work consists of a monographic research on literacy of young people, adults and
senior citizens as a means of social inclusion, on integrated unit Professor Francis of
Assisi. There are, in the course of work, reflections on the functionality of EJAI, inclu-
sive institution, with regard to the perspective of the learner and society. For data
collection, using semi-structured interviews with Director, teacher and students and
the analysis developed in the historical context of each. The survey results demons-
trated that EJAI, despite the difficulties, the problems, while institution shows how an
important space for inclusion of subjects that seek, with different purposes. The pe-
culiar aspects should be considered EJAI identity of their students who returns to
schooling, as young people, adults and elderly people despite the difficulties are the-
re to have mastery of reading and writing, guaranteeing their rights in the laws of our
country, allowing the same full and extensive training of men and women in access
to professional training and employability, making these people transform your old
oppressive situation in a new release. And the main focus-the subject entered in the
fully literate society, the benefits it brings to your life, make a participatory citizen their
duties and rights. The research makes it possible to reaffirm the importance of the
Education of young people, Adults and the elderly, since through her many students
are able to resume their studies, enabling the improvement in several aspects of life,
especially in the current context, marked by the knowledge. However, both the study
of public policies for the Brazil as EJAI experiences presented suggest that much
must still be done to fulfill your role mode. On the basis of the challenges presented,
if is able to think about strategies for the EJAI
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................10
2 A HISTÓRIA DA EDUCAAÇÃO DE JOVENS, ADULTOS E IDOSOS NO BRA-
SIL.......................................................................................................................... ...13
3 PAULO FREIRE E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A EJAI................................16
4 ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS, ADULTOS E IDOSOS COMO MEIO DE INCLU-
SÃO SOCIAL.............................................................................................................19
4.1 Os entraves na EJAI ..........................................................................................21
5 METODOLOGIA DA PESQUISA ..........................................................................24
5.1 Caracterizações da Escola Campo ..................................................................26
5.2 Perfil dos Alunos................................................................................................27
5.3 Perfil dos Professores ......................................................................................30
6 ANÁLISES DA PESQUISA ...................................................................................32
6.1 Entrevistas com Professores ..........................................................................33
6.2 Entrevistas com Alunos....................................................................................35
6.3 Entrevista com Diretor .....................................................................................40
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................43
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
APÊNDICES
ANEXOS
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1 INTRODUÇÃO
A diferença entre saber ler e escrever, ser alfabetizado e saber ler o mun-
do, ter espírito crítico, ser letrado, é uma dúvida que paira sobre as cabeças de di-
versos escritores, que se debatem para responder essas questões. E essa é uma
das dificuldades enfrentadas pelos alunos, onde assimilar o conteúdo e compreen-
der, ter senso crítico demonstra ser um grande desafio para os educando e educa-
dores.
Segundo a Proposta Curricular da EJAI (2001), ler e escrever textos são
os principais objetivos da área de Língua Portuguesa; portanto, este é o principal
bloco de conteúdo da área, todos os outros, servindo-lhe de suporte e convergindo
para ele. Para conseguir atingir o objetivo de formar leitores autônomos e produtores
de textos que saibam comunicar-se com sucesso é necessário que lhes sejam da-
das oportunidades de conhecer os produtos da comunicação escrita.
Isso porque a relação entre a leitura e a escrita e sua apropriação é fun-
damental no processo educativo favorecendo ao aluno o aprendizado de conheci-
mentos elaborados ao longo da história da humanidade. Contudo, a aprendizagem
da leitura e escrita não ocorre de forma natural ou espontânea, demandando situa-
ções pedagógicas específicas que, na atualidade, são desenvolvidas e disponibiliza-
das majoritariamente na escola.
Por essa razão, este trabalho irá abordar a alfabetização de Jovens, Adul-
tos e Idosos como meio de inclusão social, a partir do discurso dos principais sujei-
tos envolvidos, educadores e educandos, a fim de discutir a prática pedagógica de-
senvolvidas na Escola Unidade Integrada Professor Francisco de Assis Carneiro,
localizado em Alto Alegre do Pindaré - MA, e a sua contribuição para o desenvolvi-
mento da aprendizagem. Nesse sentido, enfocaremos as práticas de leitura e escrita
de um público que, muitas vezes, não domina essas habilidades de sua importância
para o desenvolvimento da aprendizagem e atuação na sociedade.
Através da problemática levantada neste trabalho, buscar-se a apontar
possíveis respostas para a seguinte questão: Como a alfabetização de jovens, adul-
tos e idosos pode servir como meio de inclusão social?
A Educação de Jovens, Adultos e Idosos busca incluir na sociedade pes-
soas sem identidade social, que estão sujeitas as viverem em situações precárias,
tornando-se vítimas do sistema político educacional. Assim, a uma transformação da
12
O projeto MOBRAL permite compreender bem esta fase ditatorial por que
passou o país. A proposta de educação era toda baseada aos interesses
políticos vigentes na época. Por ter de repassar o sentimento de bom com-
portamento para o povo e justificar os atos da ditadura, esta instituição es-
tendeu seus braços a uma boa parte das populações carentes, através de
seus diversos Programas.
e uma Educação eficaz é necessária que todas as áreas da Educação sejam foca-
das e valorizadas.
contribuiriam para o seu cotidiano? Aprender a ler e escrever para quê? Uma mu-
dança seria eminentemente necessária. Desta forma, foi idealizada uma maneira na
qual o alfabetizando aprenderia a ler e escrever de forma criativa e dinâmica, não
simplesmente reproduzindo o que lhe era passado repetidamente, podendo-se veri-
ficar, então, um aprendizado aberto para a leitura do mundo. É necessário que se
considere o pensamento e ação, pois:
Aprender a ler e a escrever deveria ser uma oportunidade para que o ho-
mem saiba qual é o significado verdadeiro de ―falar a palavra‖, um ato hu-
mano que implica reflexão e ação. Deveria ser considerados como um direi-
to humano primordial e não o privilégio de poucos. Falar uma palavra não é
um ato verdadeiro se não está ao mesmo tempo associado com o direito de
―expressar a si mesmo‖, ―expressão do mundo‖, criando e recriando, deci-
dindo, elegendo e, finalmente, participando do processo histórico da socie-
dade (FREIRE, 1975, p. 30).
O impacto desse resultado é tão grande que Miguel Arraes, então governa-
dor de Pernambuco, autoriza um trabalho semelhante nas favelas de Recife
e, em seguida, em todo o estado. Também o governo federal se interessa
pelo Projeto e pretendia organizar 20 mil ―círculos de cultura‖, procedimento
de seu método de alfabetização, a fim de atingir 2 milhões de adultos por
ano. (ARANHA, 1996, p.206).
Mas com o Golpe de 64 toda essa mobilização social foi reprimida, Paulo
Freire foi considerado subversivo, foi preso e depois exilado no Chile. No lugar deste
grande projeto surgiu o MOBRAL (Movimento Brasileiro de Alfabetização) uma ini-
ciativa para a alfabetização que visava apenas o ensinar a ler e a escrever sem uma
preocupação maior com a formação do ser humano. Projeto totalmente contrário ao
ideal freiriano. Vale ressaltar que o método freiriano de alfabetização considerava o
educando como um sujeito ativo no processo de aprendizagem, pois esses seriam
responsáveis por recriar sua própria história, desde que tomada à consciência de
seu papel transformador na sociedade. Freire então afirmava:
19
compor o rol de prioridades das políticas públicas e das preocupações dos educado-
res.
Durante a maior parte de sua história, a alfabetização de jovens, adultos e
idosos no Brasil esteve sob a influência de pelo menos duas formas de conceber a
relação entre educação e inclusão social. A adesão a esta ou àquela concepção afe-
ta o modo como se concretizam programas de alfabetização de jovens, adultos e
idosos. Uma dessas concepções é a da educação como meio de emancipação e
transformação das pessoas e sociedades. O modelo emancipatório foi inaugurado
nas experiências inovadoras de alfabetização de jovens, adultos e idosos, realizadas
22
processam as suas estruturas e a sua função, as mudanças que provocam e até que
ponto pode ser controlados e orientados. Por isso é que, de início, a pesquisa come-
ça com interrogações.
A finalidade da pesquisa não é só a acumulação de fatos, mas também a
sua compreensão, o que se obtém desenvolvendo e lançando hipóteses precisas,
que se manifestam sob a forma de questões ou de enunciados. A pesquisa atende à
necessidade de se conhecer a natureza dos problemas ou fenômenos, uma vez que
trata de validar ou invalidar as hipóteses lançadas sobre eles.
Essa pesquisa deu-se a partir de um Estudo de Caso. Este ―consiste em
coletar e analisar informações sobre um determinado indivíduo, família, grupo ou
comunidade, a fim de estudar aspectos variados de sua vida, de acordo com o as-
sunto da pesquisa‖ (ALMEIDA, 1996, p. 106). Ou seja, é uma categoria típica da
pesquisa qualitativa.
Triviños (1987, PP. 131-133) ressalta que:
Essas diferenças podem ser uma riqueza para o fazer educativo. Quando
os interlocutores falam de coisas diferentes, o diálogo possível. Quando só
os mestres tem o que falar não passa de um monólogo. Os jovens e adultos
carregam as condições de pensar sua educação como diálogo. Se toda
educação exige uma deferência pelos interlocutores, mestres e alunos (as),
quando esses interlocutores são jovens e adultos carregados de tensas vi-
vências, essa deferência deverá ter um significado educativo especial. (AR-
ROYO, 2006, p. 35).
ma os alunos criam um bloqueio, por isto o professor deve estar seguro para tentar
quebrar estes bloqueios. Às vezes estes alunos podem estar com sua autoestima
muito baixa, aí entra o papel do professor para traçar práticas adequadas para in-
centivá-los a motivação. A autoestima é fundamental para este processo de alfabeti-
zação, pois quando há esperanças se tem forças para vencer os desafios na busca
de um objetivo. As turmas da EJAI funcionam geralmente a noite que é o horário
disponível para pessoas que trabalham diariamente, deve haver muita força de von-
tade e incentivo para jovens e adultos concluírem o curso.
São jovens e adultos que quando retornam à escola o fazem guiados pelo
desejo de melhorar de vida ou por exigências ligadas ao mundo do trabalho. São
sujeitos de direitos, trabalhadores que participam concretamente da garantia de so-
brevivência do grupo familiar ao qual pertencem. Os jovens e adultos trabalhadores
lutam para superar suas condições de vida (moradia, saúde, alimentação, transpor-
te, emprego, etc.) que estão na raiz do problema do analfabetismo. ―Deve-se levar
em conta a diversidade destes grupos sociais: perfil socioeconômico, étnico, de gê-
nero, de localização espacial e de participação socioeconômica‖ (GADOTTI, 2003, p.
120-121). É importante considerar os conhecimentos prévios que os alunos possu-
em, pois esses estão relacionados às suas práticas sociais.
De acordo com Barreto (2006), os discentes da EJA quase sempre per-
tencem a uma mesma classe social, com baixo poder aquisitivo, usufruem apenas
do básico para sobreviver, sendo que a maior fonte de informação e lazer que pos-
suem é a televisão. Esses alunos fazem parte de um quadro de desfavorecimento
social e a procura pela escola está ligada às decisões que envolvem suas perspecti-
vas pessoais, motivação, com expectativa de conseguir um emprego melhor, au-
mentar a autoestima, satisfazer suas necessidades particulares e, assim, integrar a
sociedade letrada da qual tem o direito, mas que muitos não fazem parte.
Maria Antônia de Souza, no livro intitulado Educação de Jovens, Adultos e
idosos faz uma pequena delimitação das características relacionadas ao perfil dos
educandos da EJAI:
No que diz respeito ao professor, essas condições têm haver com sua for-
mação, com a percepção de si mesmo e de seu papel na escola, com sua
interação em relação ao conhecimento, aos alunos, ao espaço da sala de
aula etc.
[...] discutir com os alunos a razão de ser de alguns desses saberes em re-
lação com o ensino dos conteúdos. Por que não aproveitar a experiência
que têm os alunos de viver em áreas da cidade descuidadas pelo poder pú-
blico para discutir, por exemplo, a poluição dos riachos e dos córregos e os
baixos níveis de bem estar das populações, os lixões e os riscos que ofere-
cem a saúde das gentes. Por que não há lixões no coração dos bairros ricos
e mesmo puramente remediados dos centros urbanos? (1997, p. 30).
6 ANÁLISE DA PESQUISA
rar o tratamento do material recolhido no campo, que pode ser subdividido em: or-
denação, classificação e análise propriamente dita.
Para concretizar a pesquisa e descrever as análises e interpretações das
respostas dos sujeitos selecionados, focalizou-se a pesquisa nos trabalhos do dire-
tor, do professor e de alguns alunos. Após a coleta de dados, a fase seguinte da
pesquisa é a de análise e interpretação. Estes dois processos, apesar de conceitu-
almente distintos, aparecem sempre estreitamente relacionados:
A análise tem como objetivo organizar e sumariar os dados de tal forma que
possibilitem o fornecimento de respostas ao problema proposto para inves-
tigação. Já a interpretação tem como objetivo a procura do sentido mais
amplo das respostas, o que é feito mediante sua ligação a outros conheci-
mentos anteriormente obtidos (Gil, 1999, p. 168).
Sujeito Respostas
PROFESSOR ―É de garantir a permanência dos alunos em sala de aula‖.
Fonte: Pesquisa Empírica na escola U. I. Francisco de Assis Carneiro, 2018.
Foram entrevistados 50% dos alunos da EJAI da escola campo, com eles
foi aplicado um questionário contendo 5 questões abertas, com as seguintes interro-
gações:
ALUNO 3 “Foi porque eu tive que ajudar meu pai e minha mãe a trabalhar na
roça‖.
ALUNO 4 ―Fui ter que trabalhar para ajudar no sustento da família‖.
ALUNO 5 ―Foi a necessidade de ter que trabalhar por eu ser de uma família
muito carente‖
ALUNO 6 ―O motivo foi porque eu tinha que trabalhar porque o pai morreu mui-
to cedo‖.
Fonte: Pesquisa Empírica na escola U. I. Francisco de Assis Carneiro, 2018.
Essas respostas são comuns em muitos casos, logo porque muitos des-
ses alunos são de famílias que vivem da roça, muitos desses alunos são de famílias
bastante carentes isso prova que muitos desses jovens foram obrigados por vários
motivos a deixar a escola, sendo que a sobrevivência da família sempre estava em
primeiro lugar, essa é uma triste realidade vivida por muitos jovens de não estudar
por falta de uma escola.
De acordo com as respostas dos alunos, Souza e Alberto (2008 p. 714)
citam que:
ALUNO 2 “Tem uma grande importância porque aos poucos estou aprendendo a
ler e escrever‖.
ALUNO 3 “A educação na minha vida tem grande importância, pois hoje sei o
quanto é importante estudar‖.
ALUNO 4 ―É uma importância muito grande pois como sou comerciante agora
não tenho muitas dificuldades para passar trocos‖.
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ALUNO 5 ―Uma importância muito grande porque hoje já consigo escrever meu
nome e ler‖
ALUNO 6 ―Tudo de bom‖.
Fonte: Pesquisa Empírica na escola U. I. Francisco de Assis Carneiro, 2018.
ALUNO 5 ―É uma relação muito boa porque o professor e o diretor são muito
atenciosos‖
ALUNO 6 ―É muito boa‖.
Fonte: Pesquisa Empírica na escola U. I. Francisco de Assis Carneiro, 2018.
Quadro 10: Que mudanças ocorreram na sua vida depois que você aprendeu a ler?
Sujeito Respostas
ALUNO 1 ―Muitas coisas porque depois que aprendi a ler consegui tirar muitas
dúvidas‖.
ALUNO 2 “Foram muitas mudanças boas porque agora já consigo ler e assim
ajudo meus filhos nos deveres de casa‖.
ALUNO 3 “Foi coisas boas porque saber ler é muito importante pois deixa nós
mais seguros na hora de fazer os trabalhos da escola‖.
ALUNO 4 ―Mudanças muito boas, pois hoje me sinto muito seguro nos trabalhos
que faço‖.
ALUNO 5 ―Foi mudanças boas pois hoje não sou tão dependente das outras
pessoas‖
ALUNO 6 ―Muitas coisas, viajar só, conseguir ler os nomes dos hospitais, os re-
médios, os bairros e os nomes dos próprios filhos‖.
Fonte: Pesquisa Empírica na escola U. I. Francisco de Assis Carneiro, 2018.
Por meio das respostas do diretor foi possível analisar que não existe
evasão escolar pelo fato da quantidade de alunos serem pequena, pois os alunos
que estão frequentando a escola querem verdadeiramente aprender. A respeito das
dificuldades foi possível perceber que os alunos ainda enfrentam muitas, sendo elas
o horário, espaço físico, problemas de visão e material didático, mas também ficou
evidente que a escola não se sensibilizou com as dificuldades dos alunos, não reali-
zando ações que pudessem aumentar o prazer deles em estudar.
Com relação à frequência, foi afirmado que são alunos assíduos, tendo
80% de frequência nas aulas. Portanto há uma necessidade de mudança na visão
que a escola tem a respeito da EJAI, pois esses alunos estão sendo deixados de
lado, ficando esquecidos por parte da Gestão, que deveria preocupar-se mais com
as necessidades dos jovens, adultos e idosos que ali estudam.
Então foram feitas as seguintes perguntas ao diretor da Unidade de En-
sino:
Quadro 15: Dados sobre evasão e reprovação na escola nos últimos 2 anos
Sujeito Respostas
DIRETOR ―Não tivemos evasão nos últimos dois anos devido o número de
alunos já ser pouco‖.
Fonte: Pesquisa Empírica na escola U. I. Francisco de Assis Carneiro, 2018.
Ou seja, por ser uma quantidade pequena de alunos, fica mais fácil fazer
um acompanhamento mais de perto, evitando assim a evasão.
Quadro 16: Concepção sobre as ações da escola para melhorar aprendizagem, di-
minuir reprovação e evasão.
Sujeito Respostas
DIRETOR ―Mobilização na comunidade para oferecer mais qualidade e espa-
ço adequado de oficinas prática e aulas diversificadas‖.
Fonte: Pesquisa Empírica na escola U. I. Francisco de Assis Carneiro, 2018.
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7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, Maria Lúcia Pacheco de. Tipos de pesquisa. In: ___.Como elaborar mo-
nografias. 4. ed. rev. E atual. Belém: Cejup, 1996. cap. 4, p. 101-110.
ARANHA, Maria Lucia de Arruda. História da Educação. 2.ed. Ver. e atual – São
Paulo: Moderna, 1996.
ARBACHE, Ana Paula. A Formação de educadores de pessoas jovens e adultos
numa perspectiva multicultural crítica. Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro.
Papel Virtual Editora, 2001.
ARROYO, M. Educação de Jovens e Adultos: um campo de direitos e de responsa-
bilidade pública.
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APÊNDICES
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3- Como você trabalha para motivar seus alunos a nunca desistir de estudar?
4- Que mudanças você percebe na vida dos seus alunos a partir da alfabetização?
4- Quais os dados de evasão e reprovação desta escola nos últimos dois anos?
5- Qual sua concepção sobre que ações a escola, tendo em vista suas limita-
ções que poderia realizar para melhorar a aprendizagem, diminuir a evasão e repro-
vação?
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4- Que mudanças ocorreram na sua vida depois que você aprendeu a ler?
ANEXOS