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4º Ano
9º Grupo
Ângela Daniel
Luísa Costa
Quelimane
2022
9º Grupo
Ângela Daniel
Luísa Costa
Quelimane
2022
Índice
1 Introdução................................................................................................................. 3
3 Conclusão ............................................................................................................... 12
1 Introdução
No que diz respeito ao presente trabalho, da disciplina de Participação Comunitária, iremos
dar uma imagem sumaria, precisa e teórica do tema em abordagem: Desenvolvimento
comunitário e pesquisa-acção.
O trabalho está estruturado da seguinte forma: Capa, Folha do rosto, Índice, Introdução,
Desenvolvimento dos conteúdos, Conclusão e referências bibliográficas.
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1.1 Objectivos
1.1.1 Geral
Compreender o desenvolvimento comunitário e pesquisa-acção.
1.1.2 Específicos
Definir o desenvolvimento comunitário;
Explicar as fases desenvolvimento comunitário;
Descrever o processo da pesquisa-acção;
Identificar as características da pesquisa-acção.
1.2 Metodologias
Segundo Gil (1996) a pesquisa bibliográfica desenvolve-se tentando explicar um
problema através de teorias publicadas em livros ou obras do mesmo género. O objectivo
deste tipo de pesquisa é de conhecer e analisar as principais contribuições teóricas existentes
sobre um determinado assunto ou problema, tornando-se um instrumento indispensável para
qualquer pesquisa.
Este é um exemplo do processo de comunitário, uma vez que origina oportunidades para
que os indivíduos da comunidade trabalhem conjuntamente no debate e procura de
alternativas e soluções para a sua comunidade, fortalecendo as suas relações, recursos e
capacidades, promovendo a partilha de liderança, de forma a criar comunidades mais
competentes (Ornelas, 2008).
O desenvolvimento comunitário não dispensa este conheci- mento, podendo dizer-se que
uma das fases do processo é justamente a investigação feita com vista à recolha de dados
inerentes à situação que se vai fazer evoluir.
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Esta investigação deve ser feita simultaneamente pelos técnicos que intervêm no plano e
pela própria população.
Noutros casos, também em vez de uma formação polivalente, se seguiu o critério de dar
uma formação de base quanto aos princípios e técnicas de desenvolvimento comunitário e
uma preparação num domínio especializado — agricultura-para o jovem agricultor já mais
evoluído, técnica de desporto para o líder da recreação local, etc.
O que normalmente sucede é, pois, o seguinte: começa-se com dois ou três projectos de
utilidade indiscutível, de fácil consecução e de resultados visíveis a curto prazo. Estes
projectos, além de trazerem um acréscimo de rendimento muito necessário, proporcionarão
outras vantagens, tais como dar à população confiança em si própria.
tratamento das oliveiras e criação de pintos de raça — antes de se lançarem num plano de
desenvolvimento global.
Importa igualmente precisar que a avaliação deve fazer o confronto entre os resultados
obtidos e os resultados previstos e quanto aos efeitos não previsto®, fazer a análise dos
resultados benéficos e das disfunções, procurando, em cada caso, conhecer as possíveis causas
2.2 Pesquisa-acção
2.2.1 Conceito
Criado na Europa e nos Estados Unidos nos anos 1940, a pesquisa-acção é um método
utilizado em diversas áreas do conhecimento. No entanto, seus contornos definitivos foram
dados no campo da educação na América Latina, nos anos 1970, mesma época em que os
trabalhos do educador Paulo Freire se consolidavam e se disseminavam. (Tripp, 2005).
o Conselho Tutelar, quando a solução do problema, muitas vezes, precisaria ser buscada na
proposta pedagógica da escola. A ausência de resultados acaba levando a novos
encaminhamentos, desta vez para outras escolas. Assim, todos os serviços públicos
disponíveis são accionados, mas não surtem efeito positivo, já que, simplesmente, são
destituídos da sua função educadora.
Desse modo, quando uma comunidade começa a se organizar para formular um projecto
pedagógico local, com as ferramentas da pesquisa-acção, consegue diagnosticar este grande
desperdício e, ao mesmo tempo, perceber seu próprio potencial, reconhecendo que possui, ali
mesmo, as condições necessárias para promover o seu desenvolvimento.
3 Conclusão
Diante das abordagens chegamos a conclusão que o desenvolvimento comunitário é
produzido em geral pela ação de agentes de desenvolvimento, pessoas que têm consciência de
que a comunidade, devidamente mobilizada e sensibilizada, é capaz de criar novas atividades
econômicas e introduzir melhorias nas atividades já praticadas, desde que seja capaz de
mobilizar apoio externo, principalmente financiamento, formação profissional e assessoria
técnica. Acontece que existem entidades públicas, governamentais ou não, que prestam estes
serviços a comunidades pobres. Mas, estas em geral ignoram a existência de tais entidades ou
foram frustradas por atendimento inadequado, perfunctório e de duração insuficiente.
4 Referências bibliográficas
Brandão, C. R. (1987). Repensando a Pesquisa Participante. São Paulo: Brasiliense.