Você está na página 1de 14

Universidade Licungo

Faculdade de Letras e Humanidade

Licenciatura em Sociologia com Habilidades em Desenvolvimento Rural

4º Ano

9º Grupo

Ângela Daniel

Cármen José Ferreira

Luísa Costa

José Luís Muanima

Desenvolvimento comunitário e pesquisa-acção

Quelimane

2022
9º Grupo

Ângela Daniel

Cármen José Ferreira

Luísa Costa

José Luís Muanima

Desenvolvimento comunitário e pesquisa-acção.

Trabalho de carácter avaliativo, a ser


apresentado no departamento de Letras
e Humanidade, na repartição de
Sociologia da Universidade Licungo,
recomentado na cadeira de: Estratégia
de desenvolvimento rural sustentável

Docente: Eusébio Máquina

Quelimane

2022
Índice
1 Introdução................................................................................................................. 3

1.1 Objectivos ............................................................................................................. 4

1.1.1 Geral .............................................................................................................. 4

1.1.2 Específicos .................................................................................................... 4

1.2 Metodologias ........................................................................................................ 4

2 Desenvolvimento comunitário e pesquisa-acção ..................................................... 5

2.1 Desenvolvimento comunitário.............................................................................. 5

2.1.1 Conceitos ....................................................................................................... 5

2.1.2 A ideia subjacente ao desenvolvimento comunitário ................................... 5

2.1.3 Condições fundamentais para o Desenvolvimento Comunitário ................. 5

2.1.4 Bases fundamentais do desenvolvimento comunitário ................................. 6

2.1.5 Fases de um plano de desenvolvimento comunitário .................................... 7

2.1.6 Segunda fase: Prospecção das necessidades e recursos potenciais ............... 7

2.1.7 Terceira fase: Descoberta e formação dos líderes locais............................... 8

2.1.8 Quarta fase: Elaboração de um plano ............................................................ 8

2.1.9 Quinta fase: A avaliação dos resultados ........................................................ 9

2.2 Pesquisa-acção ...................................................................................................... 9

2.2.1 Conceito ........................................................................................................ 9

2.2.2 Características da pesquisa-acção ................................................................. 9

2.2.3 Apropriação comunitária ............................................................................. 10

3 Conclusão ............................................................................................................... 12

4 Referências bibliográficas ...................................................................................... 13


3

1 Introdução
No que diz respeito ao presente trabalho, da disciplina de Participação Comunitária, iremos
dar uma imagem sumaria, precisa e teórica do tema em abordagem: Desenvolvimento
comunitário e pesquisa-acção.

desenvolvimento comunitário aplica-se a vizinhanças, bairros rurais e cidades em que


predomina a pobreza. Desenvolvimento significa a melhoria da qualidade de vida, a satisfação
das necessidades por meio de renda ganha por trabalho decente. Ele pode se dar por indução
externa – um investimento duma multinacional ou dum governo – ou por iniciativas da
própria comunidade.

A pesquisa-acção comunitária está na origem e no método da Associação Cidade Escola


Aprendiz, mesmo que nem sempre tenha sido explicitada em seus documentos e discursos

O trabalho está estruturado da seguinte forma: Capa, Folha do rosto, Índice, Introdução,
Desenvolvimento dos conteúdos, Conclusão e referências bibliográficas.
4

1.1 Objectivos
1.1.1 Geral
 Compreender o desenvolvimento comunitário e pesquisa-acção.

1.1.2 Específicos
 Definir o desenvolvimento comunitário;
 Explicar as fases desenvolvimento comunitário;
 Descrever o processo da pesquisa-acção;
 Identificar as características da pesquisa-acção.

1.2 Metodologias
Segundo Gil (1996) a pesquisa bibliográfica desenvolve-se tentando explicar um
problema através de teorias publicadas em livros ou obras do mesmo género. O objectivo
deste tipo de pesquisa é de conhecer e analisar as principais contribuições teóricas existentes
sobre um determinado assunto ou problema, tornando-se um instrumento indispensável para
qualquer pesquisa.

Neste trabalho será aplicada a pesquisa bibliográfica de maneira a acreditar a base


científica dos comentários ou estudos que anteriormente forma desenvolvidos por diversos
autores em torno do tema em estudo. Também, a pesquisa bibliográfica será aplicada de modo
a ajudar na triangulação dos dados que são colhidos durante a pesquisa e, observados pelo
autor do trabalho no decurso desta.
5

2 Desenvolvimento comunitário e pesquisa-acção


2.1 Desenvolvimento comunitário
2.1.1 Conceitos
Desenvolvimento comunitário é definido como sendo ―um processo que parte da
participação activa da comunidade e procura criar as condições económicas, sociais, políticas
e ambientais satisfatórias para todos os seus membros, partindo da mobilização das
capacidades e recursos da comunidade‖( Ornelas 2008, p. 248).

Usamos o termo ―desenvolvimento comunitário‖ para o processo em que as pessoas


carentes se organizam localmente para melhorar o bem-estar de suas famílias, comunidades e
sociedades. O que essas pessoas elaboram é geralmente holístico, abordando múltiplas
necessidades sociais, culturais e econômicas.

2.1.2 A ideia subjacente ao desenvolvimento comunitário


De acordo com Ornelas (2008), a ideia subjacente ao desenvolvimento comunitário é de
que, a forma para melhorar as condições de vida das populações será através da formação de:

 Organizações locais participativas;


 Formação de governos locais (responsáveis pela melhoria das condições
habitacionais e de empregabilidade;
 Pela existência de recursos recreativos e de lazer diversificados);
 Formação de espaços públicos limpos e seguros;
 Promoção do sentimento de vizinhança;
 Existência de políticas públicas (não governamentais fortes).

2.1.3 Condições fundamentais para o Desenvolvimento Comunitário


 Existência de líderes informados e com ligações fortes, externas ao seu contexto;
 Compreensão das condições económicas específicas e das suas interdependências com
a economia global;
 Uma participação pública significativa;
 Identificação dos nichos de uma comunidade a nível local, estatal e global;
 Abertura para a inovação e aceitar possíveis alternativas;
 Organizar e maximizar o capital humano e financeiro.
6

2.1.4 Bases fundamentais do desenvolvimento comunitário


Segundo Ornelas (2008) existem cinco conceitos fundamentais que estão na base do
desenvolvimento comunitário:

a) Capital social – ―nível de integração dos residentes na sua comunidade, através


de redes informais, confiança mútua, participação em organizações de caráter
cívico e ligações intergovernamentais‖(Ornelas, 2008, p.249). O capital social
coloca a tónica na consolidação da interdependência dos vários níveis de redes
sociais do indivíduo. Devendo, ainda, ser complementado com níveis de
intervenção política, económica e ambiental.
b) Sustentabilidade – ―desenvolvimento ecológico saudável a longo
prazo‖(Ornelas, 2008, pp. 249 e 250). Este aspecto deve ser considerado no
processo de renovação dos recursos comunitários. Sustentabilidade económica
complementa-se à ambiental o que significa que a não contaminação do
ecossistema e a conservação de recursos naturais. Sustentabilidade a nível local
corresponde à tentativa de fomentar a participação ativa da comunidade, no que
diz respeito aos processos de tomada de decisão. A sustentabilidade política
corresponde a políticas governamentais que perdurem apesar de possíveis
mudanças de poder. Por fim, a sustentabilidade social corresponde à manutenção
e exploração do capital social.
c) Empowerment - das populações locais com o intuito de influenciarem políticas
e decisões que possam afetar as suas vidas.
d) Construção de capacidades – a vários níveis, isto é competências individuais,
informação e recursos organizacionais. Esta capacidade facilita o alargamento das
organizações comunitárias. A junção da construção de capacidades com o capital
social baseia-se na ideia de que as comunidades têm nas suas origens o potencial
e recursos humanos para responderem apropriadamente às suas necessidades.

e) Desenvolvimento de novos recursos – a partir de recursos existentes e


disponíveis:
 Recursos físicos (e.g., recuperação de espaços de forma a responder às necessidades
da comunidade: parques, jardins-de-infância, entre outros);
 Recursos sociais, que contribuam para a coesão social e voluntariado;
 Recursos económicos (e.g., centros de emprego, empreendorismo, entre outros);
7

 Nível político (e.g., participação em eleições, existência de líderes comunitários, entre


outros).

Este é um exemplo do processo de comunitário, uma vez que origina oportunidades para
que os indivíduos da comunidade trabalhem conjuntamente no debate e procura de
alternativas e soluções para a sua comunidade, fortalecendo as suas relações, recursos e
capacidades, promovendo a partilha de liderança, de forma a criar comunidades mais
competentes (Ornelas, 2008).

2.1.5 Fases de um plano de desenvolvimento comunitário


a) Primeira fase — Informação geral e dinamização da colectividade

O desenvolvimento comunitário pode ser desencadeado por diferentes entidades: uma


pessoa qualquer da região, um líder formal, um órgão da administração, uma associação de
carácter social, cultural ou humanitário, uma equipa de técnicos, um centro de investigação,
etc.

O primeiro passo a dar na colectividade que se pretende desenvolver consiste em


transmitir-lhe a ideia do desenvolvimento comunitário — a necessidade de participação de
todos em ordem à consecução do melhor nível da vida.

O tipo de informação a transmitir varia muito com a situação concreta em que se


encontra a colectividade e bem assim com a relação que a entidade responsável pelo arranque
tem com essa colectividade.

A primeira fase — a pré-informação — pode considerar-se terminada quando a


população começa a compreender o desenvolvimento comunitário e apresenta sinais de querer
dar início a um ou outro projecto concreto.

2.1.6 Segunda fase: Prospecção das necessidades e recursos potenciais


Todo o esforço ordenado ao desenvolvimento tem de basear-se numa gama de
conhecimentos, tão completa e exacta quanto possível, acerca da situação em causa no duplo
aspecto: necessidades e recursos existentes e potenciais.

O desenvolvimento comunitário não dispensa este conheci- mento, podendo dizer-se que
uma das fases do processo é justamente a investigação feita com vista à recolha de dados
inerentes à situação que se vai fazer evoluir.
8

Esta investigação deve ser feita simultaneamente pelos técnicos que intervêm no plano e
pela própria população.

2.1.7 Terceira fase: Descoberta e formação dos líderes locais


Toda a comunidade repousa sobre um conjunto de relações que por sua vez se processam
segundo uma base mais ou menos definida: a sua organização. Esta serve de meio de
definição da gama de relações que se estabelecem entre os indivíduos e os grupos bem como
de princípio de identificação de funções dos diferentes elementos na colectividade.

Quando se fala em organização, tem-se logo em mente os serviços existentes e a


hierarquia com que dentro deles se estabelecem os diferentes quadros, os órgãos que detêm a
autoridade civil, religiosa ou política dentro da colectividade, as instituições que detêm
funções bem delimitadas na colectividade.

Paralelamente a este tipo de organização, desenvolve-se, porém, em toda a colectividade,


um conjunto de forças nela actuante® que são, por seu turno, um novo sistema de definição
de funções e de comportamentos adentro do todo social.

Analogamente, é possível distinguir entre líderes formais e informais, consoante o seu


papel se desempenha na organização formal ou informai Um. líder formal pode ou não ser um
líder informal e vice-versa.

Noutros casos, também em vez de uma formação polivalente, se seguiu o critério de dar
uma formação de base quanto aos princípios e técnicas de desenvolvimento comunitário e
uma preparação num domínio especializado — agricultura-para o jovem agricultor já mais
evoluído, técnica de desporto para o líder da recreação local, etc.

2.1.8 Quarta fase: Elaboração de um plano


O desenvolvimento comunitário pode iniciar-se sem que se aguarde a elaboração de um
plano geral de desenvolvimento da colectividade; todavia, este é necessário a dada altura
como instrumento capaz de dar maior eficácia à acção que se empreende.

O que normalmente sucede é, pois, o seguinte: começa-se com dois ou três projectos de
utilidade indiscutível, de fácil consecução e de resultados visíveis a curto prazo. Estes
projectos, além de trazerem um acréscimo de rendimento muito necessário, proporcionarão
outras vantagens, tais como dar à população confiança em si própria.

Esta é a lição de muitos projectos de desenvolvimento comunitário, designadamente da


Sardenha, onde os técnicos começaram justamente com dois projectos limitados —
9

tratamento das oliveiras e criação de pintos de raça — antes de se lançarem num plano de
desenvolvimento global.

2.1.9 Quinta fase: A avaliação dos resultados


A avaliação dos resultados situa-se logicamente no termo de qualquer projecto, muito
embora se possa igualmente fazer a avaliação no fim das diferentes (fases. No
desenvolvimento comunitário, a avaliação deve incidir não só sobre os resultados materiais
obtidos como também sobre as transformações de mentalidade operadas.

Importa igualmente precisar que a avaliação deve fazer o confronto entre os resultados
obtidos e os resultados previstos e quanto aos efeitos não previsto®, fazer a análise dos
resultados benéficos e das disfunções, procurando, em cada caso, conhecer as possíveis causas

2.2 Pesquisa-acção
2.2.1 Conceito
Criado na Europa e nos Estados Unidos nos anos 1940, a pesquisa-acção é um método
utilizado em diversas áreas do conhecimento. No entanto, seus contornos definitivos foram
dados no campo da educação na América Latina, nos anos 1970, mesma época em que os
trabalhos do educador Paulo Freire se consolidavam e se disseminavam. (Tripp, 2005).

2.2.2 Características da pesquisa-acção


As características da pesquisa-acção podem ser sistematicamente descritas:

 Qualquer pesquisa-acção propõe uma inovação ou mudança em determinada


situação;
 Projecta-se a mudança com base na compreensão colectiva de um determinado
contexto;
 A pesquisa-acção busca ser sustentável. Sua sustentabilidade é dada pela
continuidade do projecto enquanto houver interesse e necessidade;
 Os instrumentos metodológicos desenvolvidos estão a serviço da prática (e não o
contrário, como costuma ocorrer);
 Os processos decisórios envolvidos na pesquisa-acção são sempre participativos
e colaborativos;
 A acção é acompanhada de uma reflexão sistemática, que dá base aos processos
decisórios;
 A documentação da pesquisa é sistematizada na forma de portfólios;
10

 Os resultados alcançados servem à prática e também à teoria, na medida em que a


sistematização do processo possibilita a sua generalização;
 Os conhecimentos construídos são disseminados pela sociedade, ultrapassando os
limites da comunidade académica

2.2.3 Apropriação comunitária


A pesquisa-acção volta-se, em última instância, para a apropriação comunitária do que é
público. Isto porque, quando um grupo articulador inicia um processo de autoformação,
compartilhando conceitos ou experiências e mapeando potenciais educativos da comunidade,
muitas vezes esbarra no desperdício e na gestão autoritária de recursos públicos.

As políticas públicas são invariavelmente desperdiçadas quando não há boa articulação


entre os níveis de governo, secretarias e equipamentos encarregados de promovê-las, ou seja,
quando estes não dialogam nem convergem. Também são autoritárias quando formuladas e
impostas pelos órgãos centrais do governo, com critérios de gestão e avaliação definidos de
maneira centralizada e sem participação dos cidadãos directamente envolvidos. (Tripp, 2005)

Os potenciais de emprego e geração de renda locais são igualmente desperdiçados


quando não se reconhecem as vocações próprias do lugar e os potenciais das pessoas dali,
seus saberes e competências. Espaços da comunidade, como praças e ruas de lazer, são muitas
vezes subutilizados porque não se encontram em bom estado de conservação ou,
simplesmente, porque a população tem medo de permanecer naquele local público, sentindo-
se vulnerável à violência. Equipamentos de cultura, como bibliotecas e centros de cultura, são
esvaziados porque não atraem a população local, que não se vê reconhecida em suas
programações.

Os veículos de comunicação, assim como os equipamentos de cultura e as instituições


educadoras do lugar, muitas vezes são abandonados pela lógica da competição, que termina
por beneficiar apenas grandes grupos sem qualquer vínculo com as pequenas comunidades.

Escolas e outras instituições de serviços públicos são geridas como se fossem


propriedade de seus directores, que esvaziam os conselhos gestores e não prestam contas à
comunidade.

Esta lógica leva ao desperdício de diversos recursos existentes na comunidade. É comum,


por exemplo, que crianças e adolescentes que não se enquadram no modelo de ensino vigente
sejam encaminhados para os serviços de atendimento psicopedagógico e psiquiátrico ou para
11

o Conselho Tutelar, quando a solução do problema, muitas vezes, precisaria ser buscada na
proposta pedagógica da escola. A ausência de resultados acaba levando a novos
encaminhamentos, desta vez para outras escolas. Assim, todos os serviços públicos
disponíveis são accionados, mas não surtem efeito positivo, já que, simplesmente, são
destituídos da sua função educadora.

Desse modo, quando uma comunidade começa a se organizar para formular um projecto
pedagógico local, com as ferramentas da pesquisa-acção, consegue diagnosticar este grande
desperdício e, ao mesmo tempo, perceber seu próprio potencial, reconhecendo que possui, ali
mesmo, as condições necessárias para promover o seu desenvolvimento.

O grupo articulador local possibilita a integração de organizações, sectores,


equipamentos, projectos, políticas e recursos em torno de um projecto educativo comum. O
caminho da autoformação pretende que não se desperdicem as múltiplas experiências da
comunidade e que novos conhecimentos possam ser construídos, valorizando as diferenças.
Intervenções criativas colectivas chamam a atenção da comunidade para espaços e
equipamentos públicos. As agências comunitárias de notícias fortalecem todo o processo,
criando fluxos solidários entre potenciais comunicadores do bairro.

Os jovens têm sua potência reconhecida ao participarem como agentes comunitários.


Assim, com base nestas tecnologias articuladas pela pesquisa-acção, a comunidade se
apropria do que é público, descobre sua vocação e se transforma em um lugar educador para
as novas gerações.
12

3 Conclusão
Diante das abordagens chegamos a conclusão que o desenvolvimento comunitário é
produzido em geral pela ação de agentes de desenvolvimento, pessoas que têm consciência de
que a comunidade, devidamente mobilizada e sensibilizada, é capaz de criar novas atividades
econômicas e introduzir melhorias nas atividades já praticadas, desde que seja capaz de
mobilizar apoio externo, principalmente financiamento, formação profissional e assessoria
técnica. Acontece que existem entidades públicas, governamentais ou não, que prestam estes
serviços a comunidades pobres. Mas, estas em geral ignoram a existência de tais entidades ou
foram frustradas por atendimento inadequado, perfunctório e de duração insuficiente.

A pesquisa-acção é um processo colectivo, no qual sujeito e objecto do conhecimento


não estão dissociados. Ela segue um ciclo no qual uma transformação social é planejada,
desenvolvida, descrita, avaliada e, por fim, analisada.
13

4 Referências bibliográficas
Brandão, C. R. (1987). Repensando a Pesquisa Participante. São Paulo: Brasiliense.

Freinet, C. (1998).Desenvolvimento comunitário. São Paulo: Martins Fontes.

Ornelas, J. (2008). Desenvolvimento comunitário. Coimbra: Hospital Lorvão

Tripp, D. (2005, p. 443-466). Pesquisa-acção: uma introdução metodológica. Educação


e Pesquisa. São Paulo, v. 31.

Você também pode gostar