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O ANO
1. Observa as imagens que mostram diferentes seres vivos no seu ambiente natural.
A B C D
E F G H
1.1Para cada um dos seres vivos, indica a forma que o seu corpo apresenta.
1.2 Indica os seres vivos que apresentam simetria (bilateral ou radial).
1.3 «O ser vivo E é assimétrico.» Comenta esta afirmaçã o.
2.1 Consegues identificar alguma semelhança entre eles, no que respeita à forma do
corpo?
2.2 Procura explicar a razã o pela qual existe essa semelhança.
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
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Dez-Fev Mar-Mai Jun-Ago Set-Nov
6. Observa as imagens que representam duas aves no seu habitat natural: o caná rio e a
á guia-pesqueira.
6.1 Faz uma breve descriçã o das principais diferenças entre o bico das duas aves.
6.2 As diferenças encontradas entre os dois bicos permitem a estes animais
A. terem um regime alimentar variado.
B. estarem perfeitamente adaptados à caça no seu habitat.
C. estarem perfeitamente adaptados ao tipo de alimentos disponíveis no seu
habitat.
D. estarem perfeitamente camuflados no seu habitat.
9. Em algumas espécies, os machos enviam sinais visuais para cativar a atençã o das
fêmeas. Dá exemplos de sinais visuais.
A R
B E
C P
D R
E O
F D
G U
H Ç
I Ã
J O
D
12.1 Faz a correspondência entre os está dios da metamorfose daSborboleta, da coluna I,
e a sua descriçã o, na coluna II.
I. Estádio de
II. Descrição
desenvolvimento
a. Apó s a fecundaçã o, origina-se a
1. Pupa • •
primeira célula do novo ser.
b. Tem o corpo segmentado e
2. Adulto • • alimenta-se vorazmente de folhas
de plantas.
c. O animal pode voar e
3. Ovo • •
reproduzir-se.
d. Neste está dio, o animal fixa-se a
4. Larva ou lagarta • • um caule, preparando a pró xima
metamorfose.
A. ________________________________
B. ________________________________
C. ________________________________
D. ________________________________ B
S
C
S
14. Identifica dois anfíbios e dois insetos que apresentem metamorfoses no seu ciclo de
vida.
A B C
15.1 Identifica os fatores abió ticos que se quiseram estudar em cada uma das
montagens. Justifica a tua resposta.
15.2 Descreve sucintamente o procedimento que se executou em cada uma das
atividades.
15.3 Formula hipó teses que pudesses testar com estas atividades, mobilizando os teus
conhecimentos sobre a influência dos fatores abió ticos nos seres vivos.
15.4 O ser vivo usado nestas experiências foi a minhoca. Identifica uma característica do
seu corpo que permitiu à minhoca ser o ser vivo ideal para a sua realizaçã o. Procura
explicar a tua escolha.
A cegonha Algodão nasceu em Porto Alto em 2014, filha da cegonha Terra. Em junho,
a Algodão e a Terra foram marcados com anilhas coloridas e equipados com uma
mochila com tecnologia GPS que tem permitido seguir os seus movimentos de perto.
No dia 27 de julho, Algodão iniciou a sua viagem para Sul, seguindo os instintos
migratórios. Com uma velocidade máxima de 69 km/h rumou ao sul de Espanha, onde
fez várias paragens para recuperar energias, atravessando o estreito de Gibraltar no
dia 30 de julho. É interessante ver que o seu trajeto seguiu uma orientação bem
definida e com muito poucos desvios.
Adaptado de «A cegonha Algodã o e a primeira migraçã o do ano»
Blogues Público – Natureza em direto, 05.08.14
16.1 Qual foi a direçã o tomada pela Algodã o na sua primeira migraçã o?
16.2 Qual era o seu destino?
16.3 Qual foi a duraçã o da viagem até ao estreito de Gibraltar?
16.4 Formula uma hipó tese que explique a existência deste «instinto migrató rio» nas
cegonhas que nidificam em Portugal.
17. «Pelo S. Brás a cegonha verás; se não a vires, mau ano terás.» No concelho de
Mogadouro, a cegonha-branca aparecia, geralmente, em fevereiro, pelo S. Brá s (3 de
fevereiro). Se nessa data nã o chegassem os casais desta espécie, era prenú ncio de mau
ano agrícola.
Os habitantes de Mogadouro inventaram este provérbio para mostrar (e sempre
lembrar)
A. um acontecimento que previa má sorte.
B. que os maus anos agrícolas aconteciam quando as cegonhas apareciam no início
de fevereiro.
C. a importâ ncia da estabilidade das estaçõ es do ano para a atividade agrícola.
D. a importâ ncia da migraçã o das cegonhas para o bem-estar da populaçã o.
I II III I II III
Experiência A Experiência B
19.1 Identifica, para cada experiência, o fator abió tico que está a ser estudado.
19.2 Identifica para cada experiência, a montagem que tem funçã o de controlo.
19.3 Classifica como verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmaçõ es seguintes.
A. Ambas as experiências pretendem estudar a influência de alguns fatores
abió ticos na germinaçã o das plantas.
B. Na experiência A, é expectá vel que a semente na montagem I nã o germine.
C. Na experiência A, é expectá vel que a semente na montagem III nã o germine.
D. Na experiência A, o fator abió tico que se fez variar foi a temperatura.
19.5 Identifica um fator do meio que nã o está a ser estudado nas experiências acima e,
de forma sucinta, propõ e um procedimento para testar a sua influência na germinaçã o
das sementes.
Higró fita • Musgo • Pouca luz • Girassol • Oliveira • Aveia • Nenú far • Plantas de dia curto
Á gua • Morangueiro • Caducifó lias • Temperatura • Castanheiro
Plantas de
Xerófita Perenifólias
dia longo
m. ____________
Musgo
3.1 De mamíferos, aves, insetos e frutos, mas com maior frequência de mamíferos e
aves.
3.2 De mamíferos, aves, insetos e frutos, mas com maior frequência de mamíferos e
frutos.
3.3 Será completa, dentiçã o típica dos animais carnívoros e omnívoros.
3.4 A raposa alimenta-se de seres vivos animais e vegetais, no entanto, observamos no
grá fico que, ao longo do ano, muito mais de metade do que consome é de origem animal,
pelo que é considerada carnívora.
3.5 B
3.6 B
3.7 Este clima caracteriza-se por verõ es secos e amenos e invernos relativamente frios e
chuvosos.
3.8 Este animal tem à disposiçã o diferentes tipos de alimentos nas diferentes estaçõ es
do ano, pelo que, dessa forma, adapta-se melhor à s condiçõ es do meio específicas dessas
alturas.
3.9 O animal pode ocupar um territó rio mais vasto e sobreviver com maior facilidade.
5. D
6.1 O bico do caná rio é forte e có nico para quebrar as sementes. O bico da á guia é forte e
curvo para agarrar e desfazer as presas.
8.1 Sim, apenas os machos possuem, por exemplo, hastes, que usam nas lutas com
outros machos.
8.2.1 «Logo que as temperaturas começam a baixar, em setembro, a brama dos veados,
com os machos a emitirem sons para atrair as fêmeas durante a noite (…)»
8.2.2 Sinais visuais (lutas) e sonoros (brama).
8.3 O veado é uma espécie que esteve extinta naquela regiã o e, entretanto, com ajuda do
ser humano, foi reintroduzida, isto é, a regiã o foi repovoada com novos casais de
veados.
8.4 A
10.1 Fecundaçã o.
10.2 Oó cito e espermatozoide. O oó cito (célula sexual feminina) e o espermatozoide
(célula sexual masculina) contêm informaçã o dos progenitores que, na fecundaçã o, se
conjuga para formar o ovo, primeira célula do novo ser.
10.3 Apó s a fecundaçã o e formaçã o do ovo, a salamandra inicia um conjunto de está dios
de desenvolvimento. Quando jovem, é exclusivamente aquá tica, pelo que possui guelras
e cauda adaptadas à nataçã o. Quando adulta, já ocupa também ambientes terrestres,
pelo que se desenvolvem pulmõ es e patas adaptadas à marcha.
11.
A E S P E R M A T O Z O I D E
B S E X U A D A
C V I V Í P A R O
D O V Í P A R O
E O V O V I V Í P A R O
F A S S E X U A D A
G P A R A D A N U P C I A L
H F E C U N D A Ç Ã O
I S E D U Ç Ã O
12.1 1 – d ; 2 – c; 3 – a; 4 – b.
12.2 1 – C; 2 – D; 3 – A; 4 – B.
13.1 A. Girino; B. Juvenil; C. Adulto; D. Ovo.
13.2.1 A
13.2.2 C
17. C
20.
Plantas de
Xerófita Perenifólias
dia longo
Cato e. Plantas de
f. Caducifó lias
dia curto
m. Girassol
Musgo