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BANCO DE QUESTÕES – CIÊNCIAS NATURAIS 5.

O ANO

TEMA: Diversidade de seres vivos e sua interação com o meio

1. Observa as imagens que mostram diferentes seres vivos no seu ambiente natural.

A B C D

E F G H

1.1Para cada um dos seres vivos, indica a forma que o seu corpo apresenta.
1.2 Indica os seres vivos que apresentam simetria (bilateral ou radial).
1.3 «O ser vivo E é assimétrico.» Comenta esta afirmaçã o.

2. As imagens que se seguem mostram seres vivos de diferentes grupos: invertebrados e


vertebrados (mamíferos, aves, répteis e peixes).

2.1 Consegues identificar alguma semelhança entre eles, no que respeita à forma do
corpo?
2.2 Procura explicar a razã o pela qual existe essa semelhança.

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3. A raposa (Vulpes vulpes) é um dos carnívoros mais comuns de Portugal. Pode ser
difícil de observar, pois os seus há bitos sã o essencialmente crepusculares e noturnos.
Porém, esta espécie ocupa uma diversidade de habitats quase ilimitada, podendo ser
encontrada desde as zonas costeiras até à s zonas montanhosas do norte e centro do
país. Tem preferência por mosaicos de á reas agrícolas com zonas mais fechadas
(matagais e florestas) que lhe proporcionem zonas de caça, abrigo e reproduçã o.
Observa a figura sobre o regime alimentar da raposa na zona do Parque Natural da
Serra da Estrela.

Dieta sazonal da raposa (Vulpes vulpes) na zona


do Parque Natural da Serra da Estrela

100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
Dez-Fev Mar-Mai Jun-Ago Set-Nov

Mamíferos Frutos Aves Insetos

3.1 De que se alimenta a raposa de dezembro a fevereiro?


3.2 De que se alimenta de junho a agosto?
3.3 A dentiçã o da raposa será completa ou incompleta? Justifica.
3.4 «A raposa (Vulpes vulpes) é um dos carnívoros mais comuns de Portugal.» Explica a
afirmaçã o, tendo em conta a informaçã o do grá fico.
3.5 Os dois grupos de animais menos frequentes na dieta da raposa sã o
A. mamíferos e insetos.
B. aves e insetos.
C. aves e mamíferos.
D. Nenhum dos anteriores; a raposa alimenta-se exclusivamente de frutos.
3.6 O clima da zona do país onde habita a raposa estudada é
A. temperado hú mido.
B. temperado marítimo.
C. temperado mediterrâ neo.
D. á rido.
3.7 Descreve as principais características do clima que assinalaste na questã o anterior.
3.8 Formula uma hipó tese que possa explicar por que razã o a raposa tem um regime
alimentar tã o variado.
3.9 Quais sã o as vantagens, para o animal, da adaptaçã o a diferentes regimes
alimentares?

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4. Os animais granívoros e frugívoros sã o ambos herbívoros. Explica, entã o, a diferença
entre estes dois termos.
5. Seleciona a opçã o onde encontras referido um animal insetívoro, um piscívoro e um
necró fago, por esta ordem.
A. tucano, á guia-pesqueira e hiena.
B. gaivota, andorinha e abutre.
C. galinha, á guia-pesqueira e abutre.
D. papa-formigas, lontra e hiena.

6. Observa as imagens que representam duas aves no seu habitat natural: o caná rio e a
á guia-pesqueira.

6.1 Faz uma breve descriçã o das principais diferenças entre o bico das duas aves.
6.2 As diferenças encontradas entre os dois bicos permitem a estes animais
A. terem um regime alimentar variado.
B. estarem perfeitamente adaptados à caça no seu habitat.
C. estarem perfeitamente adaptados ao tipo de alimentos disponíveis no seu
habitat.
D. estarem perfeitamente camuflados no seu habitat.

7. Algumas espécies, como a ave-do-paraíso,


apresentam diferenças facilmente identificá veis entre
machos e fêmeas.
7.1 Como se designa essa característica?
7.2 Dá exemplos de outras espécies que conheças
sobre as quais é fá cil identificar os indivíduos de cada
sexo.

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8. A época de acasalamento dos veados, entre setembro e outubro, emergiu na serra da
Lousã nos ú ltimos anos como atraçã o turística que movimenta centenas de pessoas em
diferentes iniciativas.
Há pouco mais de 20 anos, o veado foi reintroduzido nesta montanha, que abrange
municípios dos distritos de Coimbra (Lousã , Gó is, Miranda do Corvo e Penela) e Leiria
(Castanheira de Pera e Figueiró dos
Vinhos), estimando-se que a populaçã o
local deste cervídeo ronde atualmente
os mil animais.
Logo que as temperaturas começam a
baixar, em setembro, a brama dos
veados, com os machos a emitirem
sons para atrair as fêmeas durante a
noite, envolvendo-se em lutas para
afastar os adversá rios, é um dos mais
belos acontecimentos da Natureza nas
florestas temperadas da Europa.
Adaptado de TVI24 online, 24.09.16

8.1 Os veados apresentam dimorfismo sexual? Justifica a tua resposta.


8.2 Os veados-macho apresentam comportamentos que mostram a sua vontade de
comunicar com as fêmeas.
8.2.1 Transcreve do texto a frase que comprova a afirmaçã o anterior.
8.2.2 Como classificas estes comportamentos quanto ao tipo de sinal enviado à s
fêmeas?
8.3 Explica o significado da expressã o «o veado foi reintroduzido nesta montanha».
8.4 A época de acasalamento dos veados é um sinal
A. positivo, porque significa que em breve poderã o existir mais descendentes e a
populaçã o de veados na serra da Lousã poderá aumentar.
B. negativo, pois os machos tornam-se mais agressivos uns com os outros e podem
acabar por reduzir o nú mero de indivíduos da populaçã o.
C. positivo, pois significa que os veados se adaptaram bem à serra da Lousã e
gostam de lá viver.
D. negativo, porque as fêmeas afastam-se dos machos reduzindo as probabilidades
de reproduçã o.

9. Em algumas espécies, os machos enviam sinais visuais para cativar a atençã o das
fêmeas. Dá exemplos de sinais visuais.

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10. Observa a figura abaixo que representa o ciclo de vida da salamandra-de-pintas
amarelas (Salamandra salamandra).

10.1 Que nome se dá ao processo que dá origem ao ovo?


10.2 Designa o nome das células que intervêm no processo que indicaste na questã o
anterior e explica o seu papel no processo de reproduçã o.
10.3 A salamandra-de-pintas-amarelas apresenta, ao longo do seu ciclo de vida,
mudanças abruptas na forma e estrutura do seu corpo. Procura explicar a afirmaçã o
com recurso a informaçã o da figura.

11. Completa o crucigrama.


A. Célula reprodutora masculina
B. Reproduçã o em que intervêm um macho e uma fêmea.
C. O novo ser desenvolve-se no ventre materno.
D. O novo ser desenvolve-se dentro de um ovo, no exterior.
E. O novo ser desenvolve-se dentro de um ovo, no ventre materno.
F. Reproduçã o por divisã o do corpo do animal.
G. Conjunto de comportamentos que vã o do namoro ao acasalamento.
H. Uniã o de um oó cito com um espermatozoide.
I. Atraçã o do/a companheiro/a.
J. Célula reprodutora feminina.

A R
B E
C P
D R
E O
F D
G U
H Ç
I Ã
J O

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12. Na figura, encontras imagens da metamorfose da borboleta-monarca (Danaus
plexippus). Observa-as atentamente.
A B C
S S S

D
12.1 Faz a correspondência entre os está dios da metamorfose daSborboleta, da coluna I,
e a sua descriçã o, na coluna II.
I. Estádio de
II. Descrição
desenvolvimento
a. Apó s a fecundaçã o, origina-se a
1. Pupa • •
primeira célula do novo ser.
b. Tem o corpo segmentado e
2. Adulto • • alimenta-se vorazmente de folhas
de plantas.
c. O animal pode voar e
3. Ovo • •
reproduzir-se.
d. Neste está dio, o animal fixa-se a
4. Larva ou lagarta • • um caule, preparando a pró xima
metamorfose.

12.2 A que está dios da coluna I correspondem as fases representadas na figura?

13. Observa a figura com atençã o.


13.1 Identifica as fases do ciclo de vida da A D
rã , representadas na figura. S S

A. ________________________________
B. ________________________________
C. ________________________________
D. ________________________________ B
S

C
S

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13.2 Seleciona a opçã o correta.
13.2.1 A rã apresenta ________________ ________________ , pois apresenta ao longo do seu
ciclo de vida formas e tamanhos ________________ .
A. desenvolvimento indireto (…) diferentes
B. desenvolvimento direto (…) semelhantes
C. desenvolvimento indireto (…) semelhantes
D. desenvolvimento direto (…) diferentes
13.2.2 A rã é uma espécie que sofre ________________ ________________, pois as suas
características na fase larvar sã o ________________ das da forma adulta.
A. metamorfose completa (…) muito semelhantes
B. metamorfose incompleta (…) muito diferentes
C. metamorfose completa (…) muito diferentes
D. metamorfose incompleta (…) muito semelhantes

14. Identifica dois anfíbios e dois insetos que apresentem metamorfoses no seu ciclo de
vida.

15. Um conjunto de atividades experimentais foram realizadas com o objetivo de


perceber o comportamento de minhocas em resposta à variaçã o de alguns fatores
abió ticos. As figuras abaixo mostram as montagens das experiências.

Papel absorvente Fonte de luz Á gua com gelo Á gua quente


hú mido

A B C

15.1 Identifica os fatores abió ticos que se quiseram estudar em cada uma das
montagens. Justifica a tua resposta.
15.2 Descreve sucintamente o procedimento que se executou em cada uma das
atividades.
15.3 Formula hipó teses que pudesses testar com estas atividades, mobilizando os teus
conhecimentos sobre a influência dos fatores abió ticos nos seres vivos.
15.4 O ser vivo usado nestas experiências foi a minhoca. Identifica uma característica do
seu corpo que permitiu à minhoca ser o ser vivo ideal para a sua realizaçã o. Procura
explicar a tua escolha.

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16. Lê o texto que se segue, observa a figura e responde à s questõ es.

A cegonha Algodão nasceu em Porto Alto em 2014, filha da cegonha Terra. Em junho,
a Algodão e a Terra foram marcados com anilhas coloridas e equipados com uma
mochila com tecnologia GPS que tem permitido seguir os seus movimentos de perto.

No dia 27 de julho, Algodão iniciou a sua viagem para Sul, seguindo os instintos
migratórios. Com uma velocidade máxima de 69 km/h rumou ao sul de Espanha, onde
fez várias paragens para recuperar energias, atravessando o estreito de Gibraltar no
dia 30 de julho. É interessante ver que o seu trajeto seguiu uma orientação bem
definida e com muito poucos desvios.
Adaptado de «A cegonha Algodã o e a primeira migraçã o do ano»
Blogues Público – Natureza em direto, 05.08.14

16.1 Qual foi a direçã o tomada pela Algodã o na sua primeira migraçã o?
16.2 Qual era o seu destino?
16.3 Qual foi a duraçã o da viagem até ao estreito de Gibraltar?
16.4 Formula uma hipó tese que explique a existência deste «instinto migrató rio» nas
cegonhas que nidificam em Portugal.

17. «Pelo S. Brás a cegonha verás; se não a vires, mau ano terás.» No concelho de
Mogadouro, a cegonha-branca aparecia, geralmente, em fevereiro, pelo S. Brá s (3 de
fevereiro). Se nessa data nã o chegassem os casais desta espécie, era prenú ncio de mau
ano agrícola.
Os habitantes de Mogadouro inventaram este provérbio para mostrar (e sempre
lembrar)
A. um acontecimento que previa má sorte.
B. que os maus anos agrícolas aconteciam quando as cegonhas apareciam no início
de fevereiro.
C. a importâ ncia da estabilidade das estaçõ es do ano para a atividade agrícola.
D. a importâ ncia da migraçã o das cegonhas para o bem-estar da populaçã o.

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18. Observa o grá fico que
descreve a temperatura do
corpo do arganaz
(Muscardinus avellanarius) e
a temperatura do ar em
funçã o do tempo.
18.1 Entre que valores de
temperatura do ar o arganaz
se encontra ativo?
18.2 Qual é a temperatura do
corpo do arganaz durante o período de vigília?
18.3 Seleciona a(s) opçã o(õ es) correta(s).
18.3.1 Quando a temperatura ambiente está acima dos 4 °C, o arganaz está
A. ativo. C. em hibernaçã o.
B. inativo. D. em estivaçã o.
18.3.2 Quando a temperatura ambiente desce abaixo de 0 °C, o animal está
A. ativo. C. em hibernaçã o.
B. inativo. D. em estivaçã o.
18.3.3 Quando a temperatura ambiente atinge os 4 °C, o arganaz
A. adormece para o seu sono hibernal.
B. acorda do seu sono hibernal.
C. adormece para o seu sono estival.
D. acorda do seu sono estival.

19. No laborató rio de ciências, a Margarida e o Duarte realizaram duas experiências


para conhecerem um pouco mais sobre a influência de alguns fatores abió ticos na
germinaçã o e desenvolvimento das plantas.

I II III I II III

Experiência A Experiência B

19.1 Identifica, para cada experiência, o fator abió tico que está a ser estudado.
19.2 Identifica para cada experiência, a montagem que tem funçã o de controlo.
19.3 Classifica como verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmaçõ es seguintes.
A. Ambas as experiências pretendem estudar a influência de alguns fatores
abió ticos na germinaçã o das plantas.
B. Na experiência A, é expectá vel que a semente na montagem I nã o germine.
C. Na experiência A, é expectá vel que a semente na montagem III nã o germine.
D. Na experiência A, o fator abió tico que se fez variar foi a temperatura.

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E. Na experiência B, é expectá vel que a planta na montagem I apresente alteraçõ es
no seu desenvolvimento.
F. Na experiência B, é expectá vel que a planta na montagem II apresente alteraçõ es
no seu desenvolvimento semelhantes à s da montagem I.
G. Na experiência B, é expectá vel que a planta II mostre um desenvolvimento
saudá vel durante toda a atividade.

19.4 A capacidade apresentada pela planta da experiência B, montagem II, que a


permite ir em busca de maior quantidade de luz designa-se
A. fotoperíodo positivo. C. fototropismo negativo.
B. fotoperíodo negativo. D. fototropismo positivo.

19.5 Identifica um fator do meio que nã o está a ser estudado nas experiências acima e,
de forma sucinta, propõ e um procedimento para testar a sua influência na germinaçã o
das sementes.

20. Completa o mapa de conceitos com os termos e expressõ es abaixo.

Higró fita • Musgo • Pouca luz • Girassol • Oliveira • Aveia • Nenú far • Plantas de dia curto
Á gua • Morangueiro • Caducifó lias • Temperatura • Castanheiro

PRINCIPAIS FATORES DO MEIO QUE INFLUENCIAM AS PLANTAS

a. _____________ Luz b. _____________

Hidrófita c.______________ Anuais

d. _____________ Muita luz Vivazes

Plantas de
Xerófita Perenifólias
dia longo

Cato e. _____________ f. ______________

g. _____________ h. _____________ i. ______________

j. ______________ k. _____________ l. ______________

m. ____________

Musgo

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21. Num ambiente aquá tico, a luz só penetra até 300 m, no má ximo. Haverá
possibilidade de habitat para as plantas a maiores profundidades? Formula uma
hipó tese.
SOLUÇÕES

1.1 A. Alongada; B. Esférica; C. Achatada; D. Estrelada; E. Cilíndrica; F. Sem forma


definida; G. Có nica; H. Fusiforme.
1.2 C (bilateral) e D (radiada).
1.3 A afirmaçã o é verdadeira. Uma vez que nã o é possivel identificar eixos de simetria
neste ser vivo, a sua forma apresenta-se irregular.

2.1 Sim. Todos os seres vivos apresentam um corpo fusiforme.


2.2 A forma fusiforme permite a estes seres vivos deslocarem-se de forma facilitada no
meio aquá tico – hidrodinamismo. Estã o, assim, perfeitamente adaptados a ele.

3.1 De mamíferos, aves, insetos e frutos, mas com maior frequência de mamíferos e
aves.
3.2 De mamíferos, aves, insetos e frutos, mas com maior frequência de mamíferos e
frutos.
3.3 Será completa, dentiçã o típica dos animais carnívoros e omnívoros.
3.4 A raposa alimenta-se de seres vivos animais e vegetais, no entanto, observamos no
grá fico que, ao longo do ano, muito mais de metade do que consome é de origem animal,
pelo que é considerada carnívora.
3.5 B
3.6 B
3.7 Este clima caracteriza-se por verõ es secos e amenos e invernos relativamente frios e
chuvosos.
3.8 Este animal tem à disposiçã o diferentes tipos de alimentos nas diferentes estaçõ es
do ano, pelo que, dessa forma, adapta-se melhor à s condiçõ es do meio específicas dessas
alturas.
3.9 O animal pode ocupar um territó rio mais vasto e sobreviver com maior facilidade.

4. Os animais granívoros alimentam-se predominantemente de grã os e sementes. Os


frugívoros alimentam-se predominantemente de frutos.

5. D

6.1 O bico do caná rio é forte e có nico para quebrar as sementes. O bico da á guia é forte e
curvo para agarrar e desfazer as presas.

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6.2 C

7.1 Dimorfismo sexual.


7.2 Por exemplo, leã o, pato-real e ser humano.

8.1 Sim, apenas os machos possuem, por exemplo, hastes, que usam nas lutas com
outros machos.
8.2.1 «Logo que as temperaturas começam a baixar, em setembro, a brama dos veados,
com os machos a emitirem sons para atrair as fêmeas durante a noite (…)»
8.2.2 Sinais visuais (lutas) e sonoros (brama).
8.3 O veado é uma espécie que esteve extinta naquela regiã o e, entretanto, com ajuda do
ser humano, foi reintroduzida, isto é, a regiã o foi repovoada com novos casais de
veados.
8.4 A

9. Por exemplo, realizar bailados e exibir as cores da sua plumagem.

10.1 Fecundaçã o.
10.2 Oó cito e espermatozoide. O oó cito (célula sexual feminina) e o espermatozoide
(célula sexual masculina) contêm informaçã o dos progenitores que, na fecundaçã o, se
conjuga para formar o ovo, primeira célula do novo ser.
10.3 Apó s a fecundaçã o e formaçã o do ovo, a salamandra inicia um conjunto de está dios
de desenvolvimento. Quando jovem, é exclusivamente aquá tica, pelo que possui guelras
e cauda adaptadas à nataçã o. Quando adulta, já ocupa também ambientes terrestres,
pelo que se desenvolvem pulmõ es e patas adaptadas à marcha.

11.
A E S P E R M A T O Z O I D E
B S E X U A D A
C V I V Í P A R O
D O V Í P A R O
E O V O V I V Í P A R O
F A S S E X U A D A
G P A R A D A N U P C I A L
H F E C U N D A Ç Ã O
I S E D U Ç Ã O

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J O O C I T O

12.1 1 – d ; 2 – c; 3 – a; 4 – b.
12.2 1 – C; 2 – D; 3 – A; 4 – B.
13.1 A. Girino; B. Juvenil; C. Adulto; D. Ovo.
13.2.1 A
13.2.2 C

14. Por exemplo, rã e salamandra; borboleta e joaninha.

15.1 A. Á gua; B. Luz; C. Temperatura.


Em cada uma das montagens é, respetivamente, a á gua, a luz e temperatura que se faz
variar para perceber a sua influência no comportamento das minhocas.
15.2
A. Num recipiente, colocou-se papel absorvente. Humedeceu-se uma das metades do
papel. Colocou-se minhocas na zona seca e na zona hú mida. Observou-se o
comportamento das minhocas.
B. Colocou-se um recipiente com terra sob a luz de um candeeiro. Iluminou-se metade
do recipiente, deixando a outra metade tapada, à s escuras. Colocou-se minhocas na
zona iluminada e na zona escura. Observou-se o comportamento das minhocas.
C. Encheram-se três tinas com á gua a diferentes temperaturas: á gua quente, á gua à
temperatura ambiente, á gua com cubos de gelo. Em cada uma delas, colocou-se um
vidro de reló gio a flutuar e, dentro desta, uma minhoca. Observou-se o comportamento
dos animais nas três montagens.
15.3 Por exemplo:
A. As minhocas vã o deslocar-se para a zona mais hú mida do papel.
B. As minhocas vã o deslocar-se para a zona mais escura da caixa.
C. A minhoca que se encontra na tina com á gua à temperatura ambiente vai mostrar-se
bem adaptada a esta esta temperatura, sem sinais de sofrimento e/ou fuga.
15.4 O revestimento da minhoca (pele) é muito fino e hú mido, o que faz com que seja
muito sensível a variaçõ es destes três fatores do ambiente e, logo, ideal para a
realizaçã o das experiências.

16.1 A Algodã o dirigiu-se para Sul.


16.2 Norte de Á frica.
16.3 Cerca de 4 dias.
16.4 Por exemplo: as cegonham migram para fugirem das estaçõ es mais frias em
Portugal e procurarem locais mais quentes e com maior disponibilidade de alimento.

17. C

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18.1 Entre 0 °C e 4 °C.
18.2 Cerca de 36 °C.
18.3.1 A
18.3.2 C
18.3.3 B

19.1 A. Á gua; B. Luz.


19.2 A. Montagem II; B. Montagem III.
19.3 Verdadeiras: B, C e E. Falsas: A, D, F e G.
19.4 D
19.5 Por exemplo, a temperatura.
Em três caixas de Petri, colocar algodã o e duas ou três sementes de feijã o ou grã o.
Manter as três montagens em condiçõ es de á gua e luz semelhantes. Colocar uma das
caixas numa estufa a 35 °C, outra numa sala à temperatura ambiente e a terceira num
frigorífico. Aguardar alguns dias pela germinaçã o das sementes e observar os
resultados.

20.

PRINCIPAIS FATORES DO MEIO QUE INFLUENCIAM AS PLANTAS

a. Á gua Luz b. Temperatura

Hidrófita c. Pouca luz Anuais

d. Higró fita Muita luz Vivazes

Plantas de
Xerófita Perenifólias
dia longo

Cato e. Plantas de
f. Caducifó lias
dia curto

g. Musgo h. Morangueiro i. Castanheiro

j. Nenú far k. Aveia l. Oliveira

m. Girassol

Musgo

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21. Nã o. As plantas precisam de luz (muita ou pouca) para viverem. Se a luz nã o penetra
abaixo de 300 m, nã o deverã o existir plantas.

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