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• Óleo
• Gel
Acelera metabolismo
celular devido a
Promover Remove células mortas,
elevação da
relaxamento, alívio renovando a pele e
Objetivo temperatura. Quando é
de tensão e dores deixando-a mais
redutor de medidas,
corporais saudável
age nas camadas mais
profundas da pele
para a técnica. • Os benefícios não acabam por aí. O creme ainda pode ajudar a
quebrar a molécula de gordura, reduzindo medidas. Algo que não
será conquistado sem o uso do produto certo.
• Em resumo, cada tipo de creme tem um benefício específico, que
jamais será alcançado com um hidratante comum.
Creme de massagem
ou óleo corporal?
Objetivo
Um creme de massagem para relaxar não vai
alcançar os efeitos do cosmético produzido
para redução de medidas, por isso é tão
importante começar por esse critério.
PRINCIPIOS ATIVOS DOS CREMES
Mesmo definindo o objetivo, você pode encontrar cremes de
massagem com diferentes princípios ativos, e conhecê-los é a melhor
forma de não errar na escolha. Esses ativos te guiam para encontrar o
creme certo dentro daquilo que você deseja alcançar. Confira a lista
com alguns deles:
1. Mentol: Esse ativo reduz a temperatura do local e reduz a gordura.
Também é relaxante;
2. Cafeína: É lipolítico, reduzindo a reserva de gordura, também
melhora a circulação;
3. Guaraná: Rico em cafeína, ele é diurético e aumenta a circulação
do sangue;
4. Centelha asiática: Ativa a circulação sanguínea e reduz células de
gordura, sendo ótimo para redução de medidas;
5. Castanha-da-índia: É anti-inflamatório e atua no tratamento da
celulite;
6. Pimenta preta: É termogênica, tonifica e promove a elasticidade
da pele.
AROMA
aplicáveis aos • INTRODUÇÃO Prevenir doenças e promover a saúde e o bem-estar são deveres de
todos os órgãos de saúde pública, assim como dos fabricantes, empresários e
prestadores de serviços de embelezamento. Baseada nisso, a Anvisa criou normas de
centros de vigilância e de boas práticas no que se refere às instalações físicas, controle de
produtos, medidas de higiene e limpeza, e esterilização de materiais. Ressaltamos a
atendimento crescente importância da Vigilância Sanitária, pois suas ações constituem atividades
múltiplas na área da saúde e também são instrumentos da organização econômica da
sociedade, inclusive no aspecto internacional. 1 Ademais, o crescimento da indústria
na área de dos serviços na área de estética aumenta as ações da Anvisa frente à regulamentação e
à fiscalização dos serviços oferecidos. Dessa forma, há necessidade dos profissionais
da área de embelezamento de conhecer as normas que irão assegurar a segurança dos
estética usuários. Este capítulo foi desenvolvido para proporcionar aos profissionais da área de
estética (esteticistas, tecnólogos, fisioterapeutas e médicos) conhecimentos a respeito
dessas normas nos centros de estética, visando garantir a qualidade e a segurança na
prestação de serviços de embelezamento.
A formação dos esteticistas no Brasil já foi motivo de polêmica. Atualmente,
os cursos superiores e de nível médio em estética são obrigados a
contemplar, além das disciplinas de assepsia, esterilização e cosmetologia, os
trâmites de regulamentação na Anvisa. Alguns estados vão além: o diploma
O
dos profissionais deve receber o aval da Secretaria Estadual de Saúde, o que
proporciona maior integração com a Vigilância Sanitária Estadual Somados a
CONHECIMENTO
essa área de atuação profissional, encontramos no mercado o fisioterapeuta
especializado em dermatofuncional e os médicos que, por também
DAS NORMAS DA
empreenderem consultórios e clínicas de atendimento em estética, também
estão sujeitos às normas e regras reguladas pela Anvisa. ANVISA COMPLETA
As ações em vigilância sanitária relacionadas à área da beleza estão, em geral,
inseridas nas ações de saúde e devem avaliar os riscos de contaminação e
A FORMAÇÃO DO
epidemiológicos, seguindo o determinado pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
A observação das medidas relacionadas à biossegurança deve fazer parte do
PROFISSIONAL DA
currículo de formação do profissional da área de estética e beleza, consistindo em
um diferencial para esses profissionais, pois assegura a prática correta de suas ÁREA DA ESTÉTICA
atividades, minimizando os riscos químicos, físicos, de acidentes, ergonômicos e de
contaminação biológica tão comuns às atividades desenvolvidas no campo da
estética.
E BELEZA
A correta utilização da nomenclatura (centro de estética) faz-se
Com o crescimento do mercado, tornaram-se necessárias algumas necessária para que se possa esclarecer como a Anvisa deve se
mudanças. A abolição do termo “clínica” foi uma delas, pois posicionar em relação aos serviços de estética nos quais seus
designa o ambiente que lança mão de recursos usados para tratar gestores, os profissionais da área (técnico em estética e tecnólogo
patologias. Por isso, para a Anvisa, as clínicas de estética em estética), aguardam sua regulamentação para obter, quem
diferenciam-se dos centros de estética porque exigem profissionais sabe, algum tipo de autonomia relacionado a isso. Nesse contexto,
técnicos responsáveis (usualmente médicos), além de registro em encontramos no mercado os fisioterapeutas que trabalham na
órgão específico, uma vez que nesse tipo de negócio realizam-se área da estética e ainda utilizam o termo “clínica” em virtude de
cirurgias plásticas, entre outros procedimentos orientados por um regulamentação própria que os ampara ao exercício profissional
profissional médico. de forma autônoma, sem a dependência dos médicos como
responsável técnico.
• Normas e as condutas de segurança estão bem estabelecidas para os ambientes hospitalares,
consultórios médicos e odontológicos, laboratórios e outros, porém, não existem normas de
fiscalização especificamente para centros de estética.
DECRETOS E • Mesmo assim, o profissional de estética deve ter a preocupação com a legalidade de suas ações.
A própria Constituição Federal estabelece isso. Por essa razão, a vigilância sanitária utiliza na
fiscalização da área da beleza todas as informações e diretrizes criadas para fiscalizar as empresas
LEIS FEDERAIS da área da saúde em geral.
• A Constituição Federal estabelece no inciso XIII, Art. 5o, que é “livre o exercício de qualquer
trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer”
QUE • . A lei no 8080/90, Lei Orgânica da Saúde, definiu a Vigilância Sanitária como o “conjunto de
ações capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas
AS AÇÕES DA individuais e as condicionando aos interesses coletivos. Ao Poder Judiciário, em princípio, não cabe
formular políticas públicas, nem é ele o primeiro obrigado a atuar na saúde. Desse modo, não lhe
cabe licenciar ou liberar produtos.
VIGILANCIA •
•
Para isso, os interessados devem se submeter às autoridades sanitárias.
O Decreto Federal no 77.052, de 19 de janeiro de 1976, em seu inciso VII, Art. 3o, normatiza a