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Foz do Iguaçu, PR, Brasil, 09 a 11 de outubro de 2007
ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS NA
INDÚSTRIA FARMACÊUTICA
BRASILEIRA. UMA ABORDAGEM
SOBRE AS PERSPECTIVAS E
OPORTUNIDADES DA
BIOTECNOLOGIA
1. Introdução
A economia mundial atravessa um período de grande crescimento e a competição entre as
organizações é cada vez mais acirrada e complexa. Empresas de países emergentes investem
fortemente em altíssimos volumes de produção e custos baixos ao mesmo tempo em que
buscam nichos de mercado de alta tecnologia e melhores margens de lucro. Dentre as 10 áreas
de maior interesse estratégico, destacam-se pelo menos 3 relacionadas à saúde humana. Neste
sentido observa-se que alguns países voltam-se prioritariamente para a pesquisa e o
desenvolvimento de novas tecnologias enquanto outros apenas as absorvem via aquisição de
direitos de produção e comercialização (CRUZ, 2004)
O setor farmacêutico constitui um segmento que cresce com uma perspectiva de 8,1% ao ano,
Rossi (2001) e se caracteriza como um mercado monopolizado e/ou oligopolizado cujas
empresas líderes estão sediadas nos Estados Unidos e Europa com subsidiárias presentes em
inúmeros países (GADELHA, 2003).
No Brasil, as indústrias transnacionais dominam o mercado há muitos anos, porém, nos
últimos 20 houve mudanças importantes. Com a implementação da lei de Patentes, Brasil
(1997) e dos Genéricos, Brasil (1999), o mercado brasileiro começa a tomar um formato
diferente: ao lado dos conglomerados transnacionais desponta uma indústria nacional forte e
competitiva, Hanseclever (2004). Por outro lado, o crescente desenvolvimento da
biotecnologia se apresenta como uma oportunidade que pode gerar mudanças significativas
neste mercado. O objetivo deste estudo é analisar como os competidores avaliam a melhor
estratégia para disputá-lo e que perspectivas e oportunidades se apresentam neste contexto
para o setor de biotecnologia no Brasil.
2. Estratégia – Fundamentos
Porter (1999), afirma que “estratégia é criar uma posição exclusiva e valiosa, envolvendo um
diferente conjunto de atividades”. A essência do posicionamento estratégico consiste em
escolher atividades diferentes das exercidas pelos competidores, o que não garantirá, por si só,
uma vantagem sustentável já que aquela posição de valor conquistada atrairá outros
competidores para a mesma atividade.
Para Porter apud Canongia (2002), a tecnologia influencia a competição ao modificar a
estrutura de setores e negócios, abrindo oportunidades para novos entrantes. Desta forma, a
inovação ocupa um espaço importante no planejamento estratégico das organizações,
principalmente naquelas que buscam na diferenciação sua estratégia de competição no
mercado, entretanto, um produto terá lugar no mercado se satisfizer alguma necessidade do
consumidor e, se não existirem competidores que possam substituí-lo certamente manterá sua
posição ainda que com preço alto e baixa qualidade. (BETHLEM, 2002).
Segundo Porter (1989), a análise da cadeia de valor de uma organização permite desagregá-la
nas suas atividades de relevância estratégica, possibilitando distinguir, dentre as diversas
atividades executadas, aquelas que podem representar para a empresa um potencial de
diferenciação que a distinguirá no mercado em que atua. As diferenças entre cadeias de valor
concorrentes são uma fonte básica de vantagem competitiva, pois, se o valor a ser atribuído
pelo consumidor é o que ele percebe, a diferenciação se dará por meio de atividades
executadas estrategicamente no sentido de criar valor para aquele consumidor. Para o autor, o
grau de concorrência em uma indústria depende de cinco forças competitivas básicas, as
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farmacêuticos ficam expostos à concorrência dos genéricos e similares que utilizarão outras
estratégias de competição.
Este setor pertence ao complexo da química fina/especialidades e seu crescimento se baseia
no tripé pesquisa/desenvolvimento, produção e comercialização. Em função dos altos custos
de P&D, o setor é fortemente influenciado pela questão das patentes. Segundo a Pharma-
Pharmaceutical Research and Manufactures of America apud Canongia (2002), as grandes
empresas farmacêuticas investem 20% de seus ganhos em P&D. Além do custo elevado, o
investimento é de alto risco visto que a cada 10.000 medicamentos estudados, 1 é aprovado e
comercializado. Segundo De Paula (2001), enquanto ao final da década de 60 do último
século gastava-se cerca de U$ 60 milhões num lançamento, neste século este custo varia entre
U$ 250 e U$ 400 milhões.
Para Bekerman e Sirlin (2001), a indústria farmacêutica está sofrendo um processo de grandes
transformações. A entrada em vigor das leis de patente limitou as possibilidades de expansão
das empresas menores, principalmente nos países em desenvolvimento. Para muitas dessas
empresas as alternativas foram o investimento no mercado de genéricos, a associação com as
transnacionais ou a sua incorporação por outros grupos. De Paula (2001) acrescenta que as
fusões e aquisições são largamente utilizadas como instrumento de crescimento no curto
prazo, entretanto, para manter a liderança no longo prazo é necessário investir em novos
lançamentos para manter a posição conquistada.
4. O Mercado Farmacêutico Brasileiro
O mercado farmacêutico brasileiro conta com cerca de 300 indústrias em que as dez maiores
controlam mais de 40% do mercado e as trinta maiores cerca de 2/3 do total. Segundo a
Associação Brasileira da Indústria Farmacêutica (Abifarma, 2002), em 1998 as 5 maiores
indústrias do setor detinham 28% do mercado e em 2002 esta participação caiu para 25%.
Neste período os grandes grupos transnacionais perderam mercado no país para produtos
similares e genéricos. De acordo com o anuário Exame Maiores e Melhores (2006), dentre as
500 maiores empresas brasileiras em vendas, estão 10 que operam no setor farmacêutico. Das
15 melhores empresas do segmento farmacêutico, higiene e cosméticos, 10 são farmacêuticas
e destas, 6 são de capital nacional. Dentre estas 15, oito estão entre as dez que obtiveram
maior crescimento de vendas e a que obteve maior crescimento foi uma empresa com forte
presença no mercado de medicamentos genéricos que, também, foi a primeira colocada em
rentabilidade.
Segundo a Abifarma, depois da estabilização monetária no Brasil a partir da introdução do
Real, pelo menos 20% da população da faixa E passou a consumir mais medicamentos,
entretanto, estima-se que 54 milhões de pessoas estão à margem deste consumo. Esta parcela
da população tem parte de suas necessidades atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e
pelo programa Farmácia Popular que respondem por cerca de 12% das vendas da indústria
farmacêutica e pela compra da produção dos 18 laboratórios públicos existentes no país que,
segundo a Associação dos laboratórios nacionais (ALANAC), detém cerca de 8,4% da
produção nacional de medicamentos (CRUZ, 2004).
As indústrias produtoras de medicamentos similares deverão sofrer forte ajuste nos próximos
anos em função de recente regulamentação que exige testes de bioequivalência para estes
produtos, Brasil (2003). A tendência é de que os medicamentos genéricos ganhem espaço no
mercado e que muitos similares desapareçam do mercado, pois o alto investimento exigido
para a realização dos testes somente será compensador para as marcas fortes com grande
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tal qual já o fazem seus pares indianos e chineses além da participação em fusões,
incorporações e join-ventures.
Porter (1999), identifica alguns requisitos fundamentais para as organizações que adotam a
diferenciação como estratégia genérica: grande capacidade em pesquisa básica, reputação da
empresa como líder em qualidade ou tecnologia, forte coordenação entre funções em P&D e
ambiente ameno para atrair mão-de-obra altamente qualificada, cientistas ou pessoas criativas,
entre outras. Nas empresas multinacionais estes requisitos são facilmente identificados e
fazem parte da cultura destas organizações, entretanto, o fator custo tem sido decisivo para
que muitas empresas busquem externamente os produtos inovadores que necessitam, De
Paula (2001). A tendência do mercado é a constituição de redes de cooperação envolvendo
instituições públicas e privadas que permitam às empresas menores atingir os mercados via
grandes indústrias já estabelecidas que utilizem as primeiras como via de redução em seus
custos de P & D (BONACELLI, 1993).
Este conjunto de fatores abre uma perspectiva de crescimento para o mercado brasileiro de
biotecnologia. O país forma um número razoável de mestres e doutores anualmente e conta
com uma quantidade expressiva de universidades públicas com tradição em pesquisa básica
além de diversos centros de desenvolvimento tecnológico. Algumas parcerias entre iniciativa
privada, universidades e órgãos de fomento já se tornaram realidade e, se bem administradas,
podem conduzir a pesquisa biotecnológica brasileira a um crescimento sustentável abrindo
caminho para a criação de um número expressivo de pequenas empresas de alta tecnologia
voltadas para o setor da saúde.
Não se pretende esgotar o tema, mas contribuir com as discussões acerca da participação dos
diversos atores envolvidos num segmento vital para o desenvolvimento do país.
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procedimentos farmacêuticos e dá outras providências.
BRASIL, Lei 9782 de 26 de janeiro de 1999, define como Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a
Agência Nacional de Vigilância Sanitária e dá outras providências.
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registro de medicamento similar e dá outras providências.
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