PA - Report 4 Metodologia - Cronograma

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PA06 - REPORT 4

Metodologia e Cronograma
IDENTIFICAÇÃO
NO NOME e-mail Telefone

190434 Anna Beatriz Martins martins.annabia@gmail.com 15 99694.0702

190345 Alex Oliveira da Silva alexoliveiradasilva01@gmail.com 15 99622.5088

190052 Gabriel Chiarelli chiarelli10@hotmail.com 15 99725.1330

190251 Giovanna Bruna Braga giovanna.braga2365@gmail.com 15 99711.7096

Patrícia da Silva Soares patriciassn16@hotmail.com 15 99105.8326


190522
Negrão

Kaliny Fernanda dos kaliny.trabalho@gmail.com 15 99677.2284


190580
Santos
Camargo(Não
participou)
190007 Edson Paulo da Silva edsonpaulo.silva@gmail.com 11 97184.4129

190623 Natalia Melanie Yoder natalia.yoder@hotmail.com 15 99845.5168

190862 Luan de Medeiros Macedo luanmedeiiros@hotmail.com.br 15 99746.1686

TÍTULO: Avaliação da ação bactericida do óleo essencial do alecrim.

LÍDER DO GRUPO: Anna Beatriz Martins

ORIENTADOR(A): Renata Vasques da Silva Tavares

Data da Entrega: 20/10/2021


Projeto Aplicado à Engenharia Química VI

Anna Beatriz Martins


Alex Oliveira da Silva
Edson Paulo da Silva
Gabriel Chiarelli
Giovanna Bruna Braga
Kaliny Fernanda dos Santos Camargo
Luan de Medeiros Macedo
Natalia Melanie Yoder
Patrícia da Silva Soares Negrão

Avaliação da ação bactericida do óleo essencial do alecrim

Sorocaba/SP
2021
Anna Beatriz Martins
Alex Oliveira da Silva
Edson Paulo da Silva
Gabriel Chiarelli
Giovanna Bruna Braga
Kaliny Fernanda dos Santos Camargo
Luan de Medeiros Macedo
Natalia Melanie Yoder
Patrícia da Silva Soares Negrão

Avaliação da ação bactericida do óleo essencial do alecrim

Pré-projeto apresentado ao Centro


Universitário Facens, como exigência
parcial para a disciplina de Projeto
Aplicado à Engenharia Química VI.

Orientadora: Profa. Dra. Renata Vasques da Silva Tavares

Sorocaba/SP
2021
LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1. Título da figura ................................................................................. X


FIGURA 2. Título da figura ................................................................................. X
FIGURA 3. Título da figura ................................................................................. X
FIGURA 4. Título da figura ................................................................................. X
FIGURA 5. Título da figura ................................................................................. X
FIGURA 6. Título da figura ................................................................................. X
FIGURA 7. Título da figura ................................................................................. X
FIGURA 8. Título da figura ................................................................................. X
LISTA DE TABELAS

TABELA 1. Título da tabela ................................................................................ X


TABELA 2. Título da tabela ................................................................................ X
TABELA 3. Título da tabela ................................................................................ X
TABELA 4. Título da tabela ................................................................................ X
TABELA 5. Título da tabela ................................................................................ X
TABELA 6. Título da tabela ................................................................................ X
TABELA 7. Título da tabela ................................................................................ X
TABELA 8. Título da tabela ................................................................................ X
LISTA DE QUADROS

QUADRO 1. Título do quadro ............................................................................. X


QUADRO 2. Título do quadro ............................................................................. X
QUADRO 3. Título do quadro ............................................................................. X
QUADRO 4. Título do quadro ............................................................................. X
QUADRO 5. Título do quadro ............................................................................. X
QUADRO 6. Título do quadro ............................................................................. X
QUADRO 7. Título do quadro ............................................................................. X
QUADRO 8. Título do quadro ............................................................................. X
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 7
2 REVISÃO DE LITERATURA .................................................................................. 13
2.1 Subitem ............................................................................................................... 13
2.2 Subitem ............................................................................................................... 16
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 29
ANEXOS ................................................................................................................... 31
RESUMO

As propriedades medicinais de ervas e condimentos são estudadas há mais de um


século no mundo todo, com a finalidade de cientificar sobre os compostos químicos
responsáveis pelos efeitos fisiológicos e atividades contra microrganismos. A
utilização de agentes microbianos naturais, como o óleo essencial do alecrim, tem
demonstrado ser uma alternativa eficaz no controle de bactérias resistentes a
antibióticos. O alecrim apresenta propriedades estomacais, estimulantes,
antiespasmódica e emenagogas. O seu óleo essencial pode ser incorporado em
feridas, em unguentos para reumatismo, eczema e úlcera. Somando-se a isso, devido
a alta atividade contra fungos, pode ser usado em tratamentos contra meningite, em
pneumonia causadas por C. neoformans e no tratamento de infecções cutâneas. As
substâncias que atribuem as atividades antimicrobiana e fisiológica do óleo essencial
de alecrim são os compostos hidroxilados, carbonilados e os epóxidos apontados
como os principais responsáveis. O presente trabalho científico tem como objetivo
estudar a eficácia do óleo essencial do alecrim como agente antimicrobiano na inibição
de enterobactérias. A escolha do alecrim neste trabalho, se deu pela facilidade de se
encontrar o material em plantações e campos ou até mesmo em jardim, pois além de
seu tempo de crescimento ser rápido, os benefícios são incríveispara nossa proposta
de trabalho. Os métodos a serem utilizados são: a colheita do alecrim, ramos de
alecrim em boas condições; a preparação do extrato a partir de folhas secas trituradas
de alecrim, utilizando o etanol como solvente, extraindo o óleo com o método de
Sohxlet e evaporação do solvente. Assim, é possível analisar, em Placas de Petri, o
potencial bactericida do óleo essencial do Alecrim contra a cultura de enterobactérias.

Palavras-Chave: Óleo essencial; alecrim.


1 INTRODUÇÃO

As plantas são utilizadas desde a Antiguidade para fins terapêuticos, as


propriedades tóxicas ou curativas foram descobertas ao acaso na sociedade humana
durante a busca por alimentos. Desde então, os estudos sobre as propriedades
terapêuticas de plantas vêm se desenvolvendo ao longo dos anos devido ao interesse
em terapias alternativas e uso terapêutico de produtos naturais. (HENTZ et al. 2007)

As atividades antimicrobianas do óleo essencial do alecrim são atribuídas ao


efeito conjunto de diversos compostos, sendo os principais os compostos hidroxilados,
carbonilados, e principalmente, os epóxidos. As substâncias do alecrim responsáveis
pelo efeito antibacteriano são: borneol, 1,8-cineol, pineno, canfeno e cânfora. (PORTE
et al. 2001)

É importante que todo o uso do óleo de alecrim seja recomendado por um


profissional da saúde, por conta dos riscos que podem ocorrer no uso sem prescrição
correta, alguns danos como a alta concentração do óleo que pode gerar náuseas,
vômitos, irritação, vermelhidão na pele, dor de cabeça e o aumento da sensibilidade
no local aplicado, além de favorecer crises epiléticas em pessoas já decorrentes da
doença e o uso incorreto a longo prazo pode gerar alteração nos rins e a intoxicação.
Por esses, fatores é necessário que o uso seja feito a partir de orientação
médica.(EUROPEAN MEDICINES AGENCY et al.2010)

Algumas bactérias do gênero Salmonella são largamente encontradas ao redor


do mundo em ambientes de produção animal, sendo um potencial problema a saúde
pública, responsável pela grande parte das infecções toxico alimentares pelo contágio
a alimentos ou água contaminadas, tendo uma atividade antimicrobiana do óleo de
alecrim, é essencial a avaliação da atividade, obter os tipos secundários de
compostos, concentrações e efeitos em bactérias desse gênero. (PORTE et al.2001)

O objetivo desse projeto é avaliar a eficiência do óleo essencial do alecrim como


bactericida, sua finalidade é a verificação do controle de bactérias resistentes a
antibióticos, seja na inibição ou modulação delas mesmas. A utilização de agentes
antimicrobianos naturais como óleo essenciais de plantas, têm demonstrado ser uma
alternativa eficaz nesse controle. (SEMINA: Ciências agrárias et al. 2012)
Para atingir eficácia esperada para esse projeto, será feita a obtenção do
material vegetal, a extração do óleo essencial através do método de Soxhlet, onde se
mostra eficiente aplicando-se a produtos de origem vegetal de amostras sólidas, como
o alecrim. Após esse processo se caracteriza o material para visualização da sua ação
microbiana. (SANTANA et al. 2008)

O uso de agentes antibacterianos naturais em alimentos é um método


alternativo que vem sendo estudado, devido ao grande aumento na procura por
alimentos naturais e seguros, e, tem-se mostrado eficaz para o controle dos
microrganismos, com base em compostos naturais, como os óleos essenciais.
(OLIVEIRA et al. 2018)

Portanto, é importante avaliar os métodos de extração para utilização do óleo


essencial de alecrim em alimentos, visando uma melhora na qualidade dos produtos
alimentícios, diminuindo os riscos de contaminações e intoxicações gerados pelas
bactérias. (UNIVERSIT et al. 2016)

Os ramos de alecrim são lavados com água deionizada para retirada de


impurezas, secos em estufa a 40°C por 1 hora e posteriormente triturados para
aumentar a superfície de contato com o solvente. (ENGEL et al. 2013)

O solvente utilizado é o álcool etílico e o método de extração usado é o Sohxlet


com 10 ciclos de evaporação utilizando 100 gramas de alecrim triturado. Feito a
extração o solvente é evaporado em um destilador visando obter somente o óleo
essencial para utilização nos testes de eficácia. (ENGEL et al. 2013)

O teste ocorre por meio de um antibiograma, que consiste em umedecer um


papel com diferentes concentrações do óleo de alecrim, e colocá-lo em uma Placa de
Petri, com uma comunidade de enterobactérias fornecida pelo laboratório
microbiológico da Zanchetta Alimentos, por um período de 24 horas em estufa
incubadora para formação do halo que comprova o potencial antisséptico do óleo de
alecrim. (RIBEIRO, 2011)
2 REVISÃO DE LITERATURA

O Rosmarinus officinalis L. pertence à família Lamiaceae, um arbusto comprido,


nativo do Mediterrâneo e possui até 1,5 m de altura (EPLING et al 1943).
Comumente conhecido como alecrim, R. officinalis e vários outros sinônimos:
alecrim-de-cheiro, alecrim-das-hortas, alecrim-da-casa, alecrim-comum, alecrim-
verdadeiro, rosmaninho (EPLING et al 1943).
A família Lamiaceae inclui 150 gêneros, cerca de 2.800 espécies estão
distribuídas em todo o mundo, é o maior centro de distribuição na área do Mediterrâneo.
Muitas espécies introduzidas no Brasil são plantas medicinais e óleos essenciais,
usados também como condimento ou flor ornamental. Entre diversas espécies do
gênero cultivado se destacam como condimentos, tais como: cravo (Hypttis),
manjericão (Ocimum), alecrim (Rosmarinus), hortelã-pimenta (Mentha), manjericão
(Origanum), Manjerona (Majorana), Manjericão (Basilicum), Orégano (Origanum),
Tomilho (Thymus) e Erva-cidreira (Melissa). Se transformam em flores para uso
ornamental ou para a produção de óleos essenciais, tais como: salva (sálvia), Lavanda
(Lavandula) e Patchouli (Pogostemum) (PORTE et al 2001).
Segundo PORTE et al 2001 o alecrim e seu extrato são os únicos condimentos
usados comercialmente como antioxidantes, sendo alguns combinados com tocoferol.
Isso ocorre devido a sinergia entre o alecrim e o α-tocoferol (o extrato de alecrim
regenera os tocoferóis). O Alecrim possui um efeito sinérgico com o ácido cítrico e BHA,
mas não tem efeito sinérgico com o ácido ascórbico.
Neste mesmo artigo o autor descreve que, o aquecimento do alecrim leva à
diminuição da atividade antioxidante da maioria das especiarias, devido mistura dos
compostos fenólicos e outras substâncias (PORTE et al 2001).
O alecrim (Rosmarinus officinalis L. -Lamiaceae) é muito utilizada para diversos
tratamentos de infecções, hepáticas, intestinais, renal e respiratória, por obter alguns
compostos como, diterpenos fenólicos, ácido carnosico, ácido rosmarinico, e
flavonoides (JUNIOR et al 2009).
Para determinar a atividade antimicrobiana do óleo essencial de alecrim se deve
saber qual metodologia é utilizada, em algumas analises utilizam o método de difusão
por disco, método de diluição ou microdiluiçao em caldo, utilizando microtitulação
(JUNIOR et al 2009).
Em algumas bactérias a capacidade bactericida do óleo de alecrim pode ser
nenhuma ou pouca, como no caso das bactérias gram-negativa, em bactérias gram-
positivas pode se apresentar inibição do crescimento, porem apenas bactericida se o
óleo estiver em sua concentração máxima, porem é muito ativo frente a Escherichi coli,
por apresentar a habilidade de penetrar na base lipídica presente na membrana, por
conta deste feito, a maior atividade antibacteriana pode ser sobre as bactérias, Gram-
positiva, Enterococcus faecalis e Escherichi coli (LIMA et al 2011).
O Método Soxhlet é considerado um método consiste na extração de óleo com
solventes, constituintes solúveis (o óleo) de um material inerte (a matriz graxa) para um
solvente com o qual a matriz se acha em contato. Os processos que ocorrem são
meramente físicos, pois o óleo transferido para o solvente é recuperado sem nenhuma
reação química. Sendo muito utilizado em determinações bioquímicas, fisiológicas e
nutricionais dos mais diversos tipos de alimentos. (TECNAL , 2020,)
Soxhlet é um método de extração em lote que funciona com refluxo de solvente
quente. Para realizar esta análise, a amostra é seca, moída em pequenas partículas e
colocada em um cartucho poroso. (TECNAL , 2020,)
Ele é colocado na câmara de extração que está suspensa acima do balão que
contém o solvente, e abaixo de um condensador. O balão é aquecido e evapora o
solvente que se move na fase gasosa em direção ao condensador, o qual é convertido
em um líquido que goteja no cartucho que contém a amostra. A câmara de extração é
projetada de modo que quando o solvente em torno da amostra for superior a altura
máxima do sifão, o líquido transborda para o balão onde é aquecido, e evapora,
completando um ciclo. (TECNAL , 2020,)
A vantagem deste método está no fato da amostra permanecer a maior parte do
tempo imersa no solvente, tendo sua eficácia aumentada com o arraste dos lipídios
livres. (TECNAL , 2020)

3 MÉTODO

O procedimento metodológico da avaliação da ação bactericida do óleo


essencial do alecrim é um estudo experimental que visa analisar o potencial bactericida
do óleo essencial do Alecrim contra a cultura de enterobactérias.
3.1 Procedimento metodológico

Neste estudo experimental, primeiramente foi coletado amostras de alecrim para


preparo. Após coletadas foram lavadas com água deionizada para retirada de
impurezas e inseridas na estufa com temperatura de 40°C por 60 minutos ou 1 hora.
Após esse processo, iniciou-se a moagem, uma etapa de trituração para aumento de
superfície de contato com o solvente.
Depois da moagem foi possível dar ínicio a extração do óleo de alecrim,
utilizando álcool etílico como solvente, sendo extraído pelo método de Soxhlet. A
extração aconteceu com o uso de solvente que fica no balão e é aquecido com o auxílio
de uma manta aquecedora. Este processo tem o objetivo de fazer o solvente entrar em
ebulição e o vapor alcança o condensador que fica na parte superior se transformando
em líquido. Foi utilizado 100 gramas de alecrim triturado com 10 ciclos de evaporação
no equipamento.
Com o produto formado, partimos para a etapa de separação de misturas
homogêneas, mais conhecido como destilação. Com essa separação obtemos o óleo
essencial do alecrim.
Para a última etapa de verificação de eficácia, é umidecido um papel com
diferentes concentrações do óleo de alecrim e colocado em uma Placa de Petri,
juntamente com uma comunidade de bactérias por um período de 24 horas. Essa placa
foi mantida em uma estufa incubadora para obtenção e formação do halo que comprova
o potencial antisséptico do óleo de alecrim.

3.2 Recusos e Materiais

A obtenção do material vegetal, o alecrim, foi adquiridos de comércios locais.


Para a preparação do material vegetal foi lavado a amostra em água deionizada. A
secagem das amostras e determinação do rendimento dos materiais foram secos em
estufa de circulação de ar. O rendimento é determinado como a razão entre o material
desidratado e sua massa inicial.
A extração ocorre com o solvente, álcool etílico, em um balão de destilação que será
aquecido com a manta aquecedora, sendo o solvente em uma quantidade maior que o
composto, com o solvente entrando em ebulição e o vapor subindo até adentrar no
condensador, ficando na parte superior, se transformando em liquido, as gotas caem
no papel sobre o papel filtro até o nível do tubo lateral, sendo o refluxo ocasionado pelo
condensador que acabara dissolvendo o composto com o aquecimento, assim levando
o solvente novamente ao balão, contendo as substâncias solúveis da amostra até o
papel filtro, assim retornando ao ciclo, até a obtenção do óleo essencial do alecrim sem
a perca de materiais a serem analisados e com uma maior concentração.
Assim podendo validar a ação bacteriana, contida em uma Placa de Petri.

3.3 Infográfico

A maneira como o trabalho foi operacionado é dada através da figura 1, a seguir:

Figura 1- Procedimento metodológico


Fonte: Próprio autor.
4 CRONOGRAMA

Etapas 19/11 23/11 26/11 30/11 03/12


Preparação do Alecrim

Extração do óleo de
Alecrim
Caracterização do óleo
de Alecrim
Teste de eficácia
(Antibiograma)
Análise dos resultados
obtidos
REFERÊNCIAS

complementary-therapies@epilepsysociety.org.uk., [s.d.]. Disponível em:


<https://epilepsysociety.org.uk/living-epilepsy/wellbeing/complementary-therapies>

EMA. Community herbal monograph on Rosmarinus officinalis L ., folium. European


Medicines Agency, v. 44, n. July 2010, p. 0–6, 2011.

ENGEL, R. G. et al. Química orgânica experimental. [s.l: s.n.].


EPLING, C.; TOLEDO, J.F. Flora brasílica. São Paulo: Graphicars, 1943. v. 48, p. 16-
18; 61-64.

PENTEADO, J. G. ALECRIM Rosmarinus officinalis L. Labiatae (Lamiaceae):


UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. p. 1–7, 1999.

PORTE, A.; GODOY, R. L. D. O. ALECRIM ( Rosmarinus officinalis L.):


PROPRIEDADES ANTIMICROBIANA E QUÍMICA DO ÓLEO ESSENCIAL.
Boletim do Centro de Pesquisa de Processamento de Alimentos, v. 19,
n. 2, p. 193–210,2001.

RIBEIRO, D. S. AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DO ÓLEO


ESSENCIAL DE ALECRIM (Rosmarinus officinalis L.) FRENTE A
BACTÉRIAS ISOLADAS DE ALIMENTOS: ESTUDOS IN VITRO E EM
MATRIZ ALIMENTÍCIA. p. 98, 2011.

RIBEIRO, D. S. et al. Avaliação do óleo essencial de alecrim (Rosmarinus


officinalis L.) como modulador da resistência bacteriana. Semina:Ciencias
Agrarias, v. 33, n. 2, p. 687–696, 2012.

OLIVEIRA, M. S. R. et al. MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DE ÓLEO


ESSENCIAL DE ALECRIM ( ROSMARINUS OFFICINALIS ), GENGIBRE (
ZINGIBER OFFICINALE ) E ORÉGANO ( ORIGANUM VULGARE ). p. 1–6,
[s.d.].

UNIVERSIT, C. et al. AÇÃO ANTIMICROBIANA DE Rosmarinus officinalis


E Zingiber officinale FRENTE A Escherichia coli E Staphylococcus
aureus EM AÇÃO ANTIMICROBIANA DE Rosmarinus officinalis E
Zingiber officinale FRENTE Escherichia coli E Staphylococcus aureus,
2016.

JUNIOR, Fernandes. Atividade antibacteriana de óleos essenciais de


palntas frente a linhagens de Staphylococcus aureus e Escherichia coli
isoladas de casos cliínicos humanos. Revista Brasileira de plantas, 11
mar.2009. Disponivel em:
https://www2.ufpel.edu.br/cic/2011/anais/pdf/CB/CB_00269.pdf. Acesso em:
17 out.2021.

Lima. Juliana. AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIBACTERIANA DE ÓLEO


ESSENCIAL DE Rosmarinus officianalis L. SOBRE PATÓGENOS
ALIMENTARES. UFPEL, 15 fev. 2011: Disponivel em:
https://www2.ufpel.edu.br/cic/2011/anais/pdf/CB/CB_00269.pdf. Acesso em:
17 out.2021.

(TECNAL,2020,https://tecnal.com.br/pt-BR/blog/
126_determinacao_de_lipidios_presentes_em_alimentos_auxilia_na
_elaboracao_de_dietas_balanceadas, p. https://tecnal.com.br/pt)

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