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O projeto Farmácia Viva nasceu no ano de 2019 decorrente da
legislação nacional, estadual e municipal que incentivam a oferta e
utilização de novas práticas em saúde que ampliam o olhar do processo
saúde doença como uma construção temporal dentro de um contexto
social e econômico.
Porto Belo
2020
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Alguns conceitos
importantes
Manuseio da planta
medicinal
a) Local - O local a ser escolhido para implantação de uma horta medicinal deverá
ter água disponível em abundância e de boa qualidade, distante de esgotos, fossas
e chiqueiros, e ser ainda exposto ao sol, principalmente pela manhã. Deve ser
próximo da casa da pessoa encarregada de cuidar da horta. Para quaisquer dos
locais destinados à semeadura ou cultivo da planta medicinal, pode-se fazer uso de
cobertura morta, podendo ser feita de casca de arroz, capim seco, casca de café,
sombreiros e etc. Essa prática melhora a retenção de águas, retarda ou impede o
surgimento de invasoras, evita a exposição direta do solo à radiação solar e ao
impacto das chuvas, além de reduzir o contato da folhagem da planta diretamente
com o solo, em alguns casos. Além disso, a cobertura morta promove maior
conservação de água no solo, influenciando na sua variação de temperatura. Com
sua decomposição, vai incorporar mais matéria orgânica ao ambiente.
d) Covas - São utilizadas como local após o transplante das espécies arbustivas,
trepadeiras e arbóreas, de dimensões – 30 cm x 30 cm x 30 cm, com espaçamentos
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II. Preparação
fofa, e as sementes podem ser cobertas com areia bem fina ou terra peneirada. As
covas que serão feitas para plantio das espécies, devem ter 30 cm de largura x 30
cm de comprimento 30 cm de profundidade.
a) Adubação - Para fazer a correção básica do solo dos canteiros, recomenda-se
usar 150 g de calcário por m² de solo, sendo o esterco de bovino é colocado na
proporção de 6 a 101/m² /canteiro e esterco de galinha de 2 a 3 litros/m² de solo.
Pode-se acrescentar 2 litros de húmus/m². Em covas deve-se colocar ¼ das
dosagens recomendadas/m² para o canteiro. Nas sementeiras a adubação é a
mesma dos canteiros.
Há dias que serão mais frios; outros, mais quentes e conforme essas mudanças
de temperatura haverá situações em que as plantas precisarão de mais ou de menos
água. Para não correr nenhum risco, mexa a terra com o dedo ou um palito e verifique
se ela está seca ou úmida. Se estiver molhada, deixe para regar em outro momento.
III. Colheita
a) Partes das plantas - As raízes quando as partes que estão sobre o solo
estiverem secas, geralmente isto ocorre no outono. As hastes, caules e ramos
quando estiverem bem desenvolvidos, mas antes da formação dos botões. As flores
pouco antes de formarem sementes. As cascas quando a planta estiver adulta,
depois que florir e frutos. Os frutos carnosos pouco antes do fruto estar
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IV. Secagem
V. Armazenamento
P Preparo do remédio
caseiro
Use água corrente e esfregue as plantas medicinais com suas mãos para
remover a sujeira e os microorganismos da superfície. Para as cascas, use uma
escova vegetal para escovar a superfície. Evite usar água quente, pois ela pode
permitir que os microorganismos penetrem na planta. É desaconselhado o uso de
qualquer produto de limpeza próprio para lavar as plantas medicinais. Muitas
pesquisas mostram que acrescentar bicarbonato de sódio à água é a melhor
maneira de eliminar resíduos de pesticidas, podendo mergulhar a planta medicinal
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V. Formas de preparação
b) Tintura - Consiste em entornar água destilada e álcool (cerais ou 70° GL) sobre a
planta (triturada ou macerada), deixando em repouso em recipiente de vidro escuro,
desinfetado e tampado por um período de 72 horas.
NOTA: Pode-se usar o extrato seco em substituição às plantas
trituradas/maceradas
ou copo americano, colher (chá, sopa ou sobremesa), coador, fita adesiva, papel e
caneta.
Procedimentos:
- Selecionar a planta medicinal;
- Triturar/macerar a planta medicinal;
- Colocar uma quantidade da planta medicinal no recipiente de vidro;
- Acrescentar a mesma quantidade de água sobre a planta;
- Despejar a mesma medida de álcool sobre a planta diluída em água;
- Tampar e deixar por 72 horas em repouso;
- Coar e armazenar em frasco de vidro escuro;
- Etiquetar (concentração da tintura + data).
c) Pomada - Consiste dispersar infuso, óleo essencial ou tintura em gordura
vegetal.
Materiais Necessários: Preparados de plantas medicinais (infuso, tintura ou óleo
essencial), gordura vegetal, frascos com tampa desinfetados (vidro escuro),
refratário de vidro desinfetado, xícara (café ou chá) ou copo americano, colher (chá,
sopa ou sobremesa), fita adesiva, papel e caneta.
Procedimentos:
- Selecionar o preparado de planta medicinal (infuso, óleo essencial ou tintura);
- Colocar 100 gramas da gordura vegetal no refratário;
- Inserir 10 a 15 ml da tintura ou 5 a 20 ml de óleo essencial;
- Misturar bem durante 5 minutos;
- Acondicionar em frascos de vidro (escuro) com tampa;
- Etiquetar (concentração da tintura + data).
Plantas
medicinais
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DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA:
Inflorescência do tipo capítulo, com diâmetros de 10 a 17 mm, constituídos de uma
porção central hemisférica ou cônica, de 03 a 10 mm de diâmetro, internamente oca
e externamente coberta de flores tubulosas amarelas, rodeada por 12 a 17 flores
marginais, liguladas e brancas. Capítulos maduros e secos com flores liguladas
visivelmente voltadas para o pedicelo. Invólucro verde, formado por duas a três
séries de brácteas. Flores marginais pistiladas, dispostas em uma só série, com o
tubo da corola curto e reto, levemente amarelado, de até 1,5 mm de comprimento.
Flores centrais perfeitas, numerosas, de até 2,5 mm de comprimento, com tubo reto
e limbo pentalobado.
FITOQUÍMICA:
Características Organolépticas
As inflorescências possuem odor aromático e característico.
Princípios Ativos
Flavonoides (apigenina, luteolina). Cumarina (umbeliferona); Óleo essencial
(farneseno, alfa-bisabolol, óxidos de alfa-bisabolol, alfa-camazuleno, espiroéteres).
FORMAS FARMACÊUTICAS:
Infusão.
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS:
Para uso externo para afecções bucais e de pele. Para uso interno é
antiespasmódico, ansiolítico e sedativo leve.
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b) Uso externo:
(Via tópica)
1) Bochechos e gargarejos: Administrar o infuso (5 a 10 minutos após o preparo),
3 vezes ao dia.
2) Compressas: Utilizar a infusão preparada com 30-100 gramas de droga vegetal
em 1000 ml de água.
EFEITOS ADVERSOS:
Reações alérgicas, dermatites de contato. Em caso de ingestão de quantidades
acima das recomendadas o paciente deve ser observado.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:
Warfarina, estatinas, contraceptivos orais, radioterapia.
CONTRAINDICAÇÕES:
Não usar em pessoas com hipersensibilidade. Não usar em gestantes.
CUIDADOS E ADVERTÊNCIAS:
Evitar usar próximo do almoço e jantar, pois, há relatos de interferência na absorção
de ferro. Tem efeito emético em altas doses. Não foram encontrados dados
descritos na literatura consultada sobre o tempo máximo de utilização. O tempo de
uso depende da indicação terapêutica e da evolução do quadro acompanhada pelo
profissional prescritor. Em caso de superdosagem, o estômago deve ser esvaziado
por lavagem gástrica e buscar auxílio profissional imediatamente. Caso não haja
remissão dos sintomas, ou ocorra piora, o profissional de saúde deverá ser
consultado.
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DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA:
Folha simples, inteira, elíptica, elíptico-ovalada, elíptico-obovada ou obovada, de
ápice obtuso, retuso ou agudo e base arredondada, obtusa ou cuneada, ápice e
base simétricos ou assimétricos, margem ligeiramente revoluta, lâmina coriácea,
quebradiça, verde-acinzentada a cinzento-prateada, pontuações levemente
translúcidas, lâmina pilosa, sendo essa face áspera ao tato. Pecíolo curto, piloso,
medindo de 1 a 5 mm de comprimento e de 1 a 2 mm de largura, côncavo na face
superior e convexo na face inferior.
FITOQUÍMICA:
Características Organolépticas
A droga apresenta odor aromático característico, canforáceo e levemente acre, que
se acentua com o esmagamento.
Princípios Ativos
Alcaloides, flavonoides, cumarina, sesquiterpenoides e taninos.
FORMAS FARMACÊUTICAS:
Infusão; Cápsulas ou comprimidos contendo extrato seco.
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS:
Para uso interno é colerético, colagogo e atua nas dispepsias funcionais.
a) Uso Interno:
(Via oral): USO ADULTO E USO PEDIÁTRICO ACIMA DE 12 anos.
1) Infusão: Ingerir 1 a 2 gramas droga vegetal diluída em 150 ml de água fervente,
2 vezes ao dia, 10 a 15 minutos após o preparo.
2) Cápsula ou comprimido contendo extrato seco: Ingerir 50 -100
miligramas/dose, 2 a 3 vezes ao dia.
EFEITOS ADVERSOS:
Nas doses recomendadas não são conhecidos efeitos adversos ao fitoterápico.
Doses acima das recomendadas causam irritação nas vias urinárias, vômitos e
diarreia.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:
Não foram encontrados dados descritos na literatura consultada sobre as interações
medicamentosas com fitoterápicos à base de Peumus boldus .
CONTRAINDICAÇÕES:
Não usar em pessoas com hipersensibilidade. Contraindicado para menores de 6
anos se pacientes com histórico de hipersensibilidade e alergia a qualquer um dos
componentes do fitoterápico. Contraindicado nos casos de obstrução das vias
biliares, cálculos biliares, infecções ou câncer de ducto biliar e câncer de pâncreas,
devido aos efeitos colagogo e colerético. Pacientes com quadro de afecções
severas no fígado, como hepatite viral, cirrose e hepatite tóxica não deverão fazer
uso desse fitoterápico. Esse produto não deve ser usado durante a gravidez, devido
a presença do alcaloide esparteína, que tem atividade ocitóxica. Mulheres em
período de lactância não deverão fazer uso desse fitoterápico, devido à presença de
alcaloides e risco de neurotoxicidade.
CUIDADOS E ADVERTÊNCIAS:
Não ingerir doses maiores do que as recomendadas. O uso não deve ultrapassar
quatro semanas consecutivas. Em caso de superdosagem, o estômago deve ser
esvaziado por lavagem gástrica e buscar auxílio profissional imediatamente. Caso
não haja remissão dos sintomas, ou ocorra piora, o profissional de saúde deverá ser
consultado.
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DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA:
Folhas inteiras, membranáceas, rugosas, quebradiças, pecioladas, verde-escuras e
brilhantes na face superior e verde-claras na face inferior, às vezes vináceas,
principalmente na região próxima ao pecíolo e sobre as nervuras da face inferior.
Lâmina ovalada ou cordiforme com base ovalada, arredondada ou cordiforme.
Pecíolo de 0,3 a 5,0 cm de comprimento, verde ou vináceo, côncavo na face
superior, convexo na face inferior.
FITOQUÍMICA:
Características Organolépticas
As folhas amassadas têm odor forte, aromático, semelhante ao citral.
Princípios Ativos
Óleos essenciais (linalol, geraniol, nerol, citral, citronelal, etc.), flavonoides (luteolol,
apigenina), ácidos (rosmarínico, cafeico, clorogênico, ursólico, rosmarínico e
oleânico) e taninos.
FORMAS FARMACÊUTICAS:
Infusão; cápsulas de extrato seco; solução oral; tintura.
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS:
Ansiolítico, sedativo leve, antiespasmódico, ansiedade leve, insônia, dispepsia, vírus
Herpes simplex (virustática).
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EFEITOS ADVERSOS:
Pode prejudicar a habilidade de dirigir ou operar máquinas
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:
Substâncias hipnóticas, sedativas.
CONTRAINDICAÇÕES:
Não usar em pessoas com hipersensibilidade. Sob a forma de tintura alcoólica, não
usar em gestantes, lactantes, alcoolistas e diabéticos. Não deve ser utilizado por
pessoas com hipotireoidismo, devido a uma ação antitireoidiana. Uso não
recomendado em pessoas com úlcera gastroduodenal, síndrome do intestino
irritável, doença de Crohn, hepatopatia, epilepsia e doença de Parkinson. É
contraindicado em pessoas com glaucoma e hiperplasia benigna de próstata. Pode
aumentar o efeito hipnótico do pentobarbital e hexobarbital. Hipotireoidismo e
hipotensão arterial.
CUIDADOS E ADVERTÊNCIAS:
Não ingerir doses maiores do que as recomendadas. O uso desse fitoterápico não
deve ultrapassar quatro semanas consecutivas. Esse fitoterápico não deve ser
utilizado por lactantes e mulheres grávidas sem orientação médica. Evitar usar
próximo do almoço e jantar, pois, há relatos de interferência na absorção de ferro.
Tem efeito emético em altas doses. Em caso de superdosagem, o estômago deve
ser esvaziado por lavagem gástrica e buscar auxílio profissional imediatamente.
Caso não haja remissão dos sintomas, ou ocorra piora, o profissional de saúde
deverá ser consultado.
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DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA:
A lâmina foliar é ovalado-oblonga a oblongo-lanceolada, medindo 1,5 a 9 cm de
comprimento e 1 a 5 cm de largura, com ápice agudo, base irregularmente
arredondada e assimétrica, margem irregularmente serreada, com coloração
verde-clara a verde-escura, face superior quase lisa e inferior pilosa. O pecíolo
mede de 0,4 a 1,5 cm de comprimento, piloso.
FITOQUÍMICA:
Características Organolépticas
A droga tem odor forte, aromático, penetrante, semelhante ao mentol.
Princípios Ativos
Monoterpenos, alcaloides, flavonoides, fenóis, taninos e esteroides
FORMAS FARMACÊUTICAS:
Infusão, óleo essencial (35% a 55% de mentol e 14% a 32% de mentona)
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS:
Carminativo, antiespasmódico e expectorante
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a) Uso Interno:
(Via Oral) USO ADULTO E USO PEDIÁTRICO ACIMA DE 12 anos
Infusão: 1,5 gramas em 150 ml de água. Utilizar 1 xícara de chá de 2 a 4 vezes ao
dia.
(Via Nasal) USO ADULTO E USO PEDIÁTRICO ACIMA DE 12 anos
Inalação: 3-4 gotas de óleo essencial diluído em água quente.
b) Uso externo:
(Via tópica)
Dérmica: Aplicar preparação oleosas ou semissólidas, contendo 5-20% de óleo
essencial.
EFEITOS ADVERSOS:
Erupções cutâneas de pele, dores de cabeça, queimação perianal, bradicardia,
tremores musculares e ataxia, geralmente associados à overdose. Irritação da pele
e mucosa do nariz é possível, após a aplicação local. Por via inalatória pode ocorrer
apneia, bronco e laringoconstrição em pacientes com hipersensibilidade. Em contato
com a cavidade bucal pode ocorrer ardência bucal ou ulceração oral.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:
Não usar concomitantemente com sinvastatina e felodipino. Pode significativamente
aumentar a biodisponibilidade oral da ciclosporina ou inibir o metabolismo da
ciclosporina. Pode ter sinergia com oxitetraciclina.
CONTRAINDICAÇÕES:
Não usar em pessoas com hipersensibilidade. Pacientes com doença hepática,
colangite, acloridria, cálculos biliares e quaisquer outros distúrbios biliares,
inflamação do trato gastrointestinal ou da vesícula biliar.
CUIDADOS E ADVERTÊNCIAS:
Uma overdose pode causar sintomas gastrointestinais, diarreia, ulceração retal,
convulsões epilépticas, perda de consciência, apneia, náuseas, distúrbios no ritmo
cardíaco, ataxia e outros problemas do sistema nervoso central, provavelmente
devido à presença de mentol. A inalação de grandes doses de mentol pode levar a
tonturas, confusão, fraqueza muscular, náuseas e visão dupla. Em caso de
superdosagem, o estômago deve ser esvaziado por lavagem gástrica e buscar
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auxílio profissional imediatamente. Caso não haja remissão dos sintomas, ou ocorra
piora, o profissional de saúde deverá ser consultado.
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA:
O fruto inteiro é um diaquênio, seco, glabro, oblongo, de forma quase cilíndrica,
mais raramente ovoide, medindo 3 a 12 mm de comprimento e 3 a 4 mm de largura,
verde-pálido a castanho-acinzentado ou castanho-amarelado, com base
arredondada e ápice estreitado em um curto estilopódio bifurcado. O diaquênio em
regra se encontra separado em dois mericarpos; quando esses aparecem ainda
justapostos são unidos fragilmente e então são visíveis as bases dos pedicelos
prolongados pelos carpóforos filiformes bifendidos. Cada mericarpo apresenta cinco
costelas longitudinais muito proeminentes, das quais as duas marginais são um
pouco mais desenvolvidas do que as outras, alternando com quatro valéculas muito
estreitas, as quais contêm canais secretores de óleo volátil, elípticos em secção
transversal.
FITOQUÍMICA:
Características Organolépticas
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Possui odor forte e agradável, semelhante ao do anetol, com sabor doce e anisado.
Princípios Ativos
Catequinas, alcaloides, flavonoides, taninos e saponinas, amido, compostos
fenólicos e substâncias lipofílicas.
FORMAS FARMACÊUTICAS:
Infusão e Tintura
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS:
Antiflatulento, antidispéptico, antiespasmódico. Auxiliar para o alívio de dor em
dismenorreia primária, síndrome pré-menstrual moderada e leve e tratamento de
cólica infantil.
EFEITOS ADVERSOS:
Alergias de pele, asma, dermatite de contato
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:
Pode reduzir o efeito de medicamentos anticoncepcionais.
CONTRAINDICAÇÕES:
Não usar em pessoas com hipersensibilidade. Não usar em gestantes, lactantes e
crianças menores de dois anos por mais de 7 dias. O uso prolongado pode induzir a
Telarca precoce isolada em meninas. Não usar em gestantes, lactantes, alcoolistas
e diabéticos, em função do teor alcoólico na formulação.
CUIDADOS E ADVERTÊNCIAS:
Não ingerir doses maiores do que as recomendadas. Em caso de superdosagem, o
estômago deve ser esvaziado por lavagem gástrica e buscar auxílio profissional
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REFERÊNCIAS
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