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EDUCACIONAIS EM
TEMPOS DE PANDEMIA
Experiências singulares e
coletivas
Even3 Publicações
1ª Edição - 2022
Recife/PE
Copyright © Ana Maria Castelo Branco - 2022
Copyright © Maria Paula da Silva - 2022
Impressão: Clube de Autores
Capa e diagramação: Ana Maria Castelo Branco
Imagem da capa: Canva Pró.
Revisão: dos autores
O conteúdo dos textos, as opiniões e conceitos emitidos
são de responsabilidade exclusiva dos autores.
FICHA E ISBN
Friedrich Nietzsche
SUMÁRIO
Apresentação ..................................................................... 11
Prefácio .............................................................................. 17
Apresentação
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Experiências singulares e coletivas
Prefácio
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Experiências singulares e coletivas
1
Mestranda do Curso de Mestrado Ciências da Educação e
Multidisciplinaridade, Naturalis Educação Superior.
E-mail: dezzalima@hotmail.com
2
Mestranda do Curso de Mestrado Ciências da Educação e
Multidisciplinaridade, Naturalis Educação
Superior. E-mail: kellycsoares@uol.com.br.
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Experiências singulares e coletivas
INTRODUÇÃO
1 REFERENCIAIS TEÓRICOS
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suportaram. No fechamento de tudo para a contenção do
avanço da doença, só ficou aquilo que era considerado
essencial à manutenção da sobrevivência (MARQUES,
SILVEIRA e PIMENTA, 2020)
O mundo virtual, por sua vez, ao longo da
Pandemia experimentou uma grande explosão no
desenvolvimento diante da necessidade real, presente e
iminente. A sociedade não podia parar e assim, também
teve seus reflexos, onde muitos aproveitaram o cenário
para inovações e empreendimentos, tirando o melhor da
tecnologia para produzir, se reerguer e também ajudar as
outras pessoas.
Essa reflexão pesa quando se tem uma realidade,
como a vivida até o momento, em que as escolas tiveram
que fechar de forma brusca, forçada pela situação de
pandemia e por um ato normativo que assim determinou
migrar para o ensino remoto, híbrido ou à distância, que,
de regra, ninguém estava preparado. E que a retomada
não foi na mesma proporção, numa desigualdade social
escancarada, onde nem todos tem acesso à mesma
escada.
Os desafios no enfrentamento da pandemia da
Covid-19 obrigaram as instituições de ensino a
repensarem as atividades imbricadas com as tecnologias
de informação e de comunicação - TDICs para a formação
de cidadãos críticos e conscientes da nova Era cada vez
mais tecnológica e com impactos exponenciais.
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Neste artigo, um dos pilares da pesquisa é a
tecnologia digital, em especial, as voltadas para
informação e comunicação. O termo TDIC compreende os
dispositivos eletrônicos como computadores, tablets,
smartphones e todos aqueles que usam recursos de
inteligência de dados na transmissão de informação por
meio do sinal digital, onde todos estão conectados a uma
rede de compartilhamento. A TDIC faz parte de um
conceito maior chamado tecnologia, que não é algo desse
tempo atual. Como bem lembra Kenski (2007).
Dentre notebooks, computadores, tablets, lousas
digitais, TVs, aparelhos de data show, entre outros, o
smartphone é o mais popular. Tomando como parâmetro
a realidade brasileira, o celular faz parte do cotidiano. A
conexão é física e mental onde se vive a volatilidade, a
incerteza, a complexidade, a ambiguidade. No entanto,
entre pontos positivos e negativos desse mundo
conectado, relembrando Paulo Freire, não se trata de
usar a internet a qualquer custo ou rejeitar por completo,
mas considerá-la no espaço de vivência e tirar dela o
melhor proveito,
Nunca fui ingênuo apreciador da tecnologia:
não a divinizo, de um lado, nem a diabolizo,
de outro. Por isso mesmo sempre estive em
paz para lidar com ela. Não tenho dúvida
nenhuma do enorme potencial de estímulos
e desafios à curiosidade que a tecnologia
põe a serviço das crianças e dos
adolescentes das classes sociais chamadas
favorecidas. (FREIRE, 1996, p.45).
2. METODOLOGIA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Bacharel Serviço Social, Assistente Social. E-mail:
eliseane_@hotmail.com
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INTRODUÇÃO
1. REFERENCIAIS TEÓRICOS
1.1 Migração
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2 METODOLOGIA
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No estudo, utilizou-se a metodologia por meio de
aplicação de procedimentos e técnicas durante a
construção do trabalho, objetivou-se a validade. No
primeiro momento, a pesquisa foi definida como básica e
descritiva considerando a interpretação dos resultados
(MARCONI; LAKATOS,1999). Perpassando para a fase
exploratória, bibliográfica e qualitativa, que segundo
GOMES (et. al, 2005) compõe a exploração do material
para irmos além das falas e fatos do material
analisado.E,por fim, a análise de conteúdo,que aporta
um referencial interpretativo dos dados (MINAYO, 2006).
3. ANÁLISES E RESULTADOS
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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Mestre em Educação, coordenadora de Educação Especial do
Município do Jaboatão dos Guararapes/PE. E-mail:
lauritomaz12@gmail.com
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INTRODUÇÃO
1 REFERÊNCIAIS TEÓRICOS
2 METODOLOGIA
4 CONSIDERAÇOES FINAIS
REFERÊNCIAS
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Pedagoga, Pós-Graduada em Literatura Infantil e Juvenil Brasileira,
Docente da Rede Pública, Contadora de Histórias, Brinquedista,
Mediadora de Leitura. Possui obra publicada e tem participação em
antologias de contos e poesias. Apresenta em sua rede social:
@biblioencantos espaço de leitura e escrita para infância.
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INTRODUÇÃO
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1 REFERENCIAL TEÓRICO
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2 ANÁLISE DE DADOS
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros.
Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
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INTRODUÇÃO
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Licenciado em Geografia pela UCSal. Especialista em Educação
Científica e Cidadania pelo IF-Baiano, Campus, Uruçuca. Professor
da Rede Estadual de Educação da Bahia. Professor da Rede
Municipal de Educação de Itajuípe, Bahia. E-mail:
luizcarlosprofgeografia@gmail.com.
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1 REFERÊNCIAIS TEÓRICOS
2 METODOLOGIA
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Fonte: Dados da pesquisa, 2022.
Gráfico 02:
70
60
50 43
37 3839
40 35 SIM
30 NÃO
21
20 Branco/ass. Errado
10 6
2 2
0
9º ano 1ª série 3ª série
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Contudo, fica claro, que a defasagem do
conhecimento cartográfico, já vinha desde antes da
pandemia, conforme foi possível observar em estudantes da
3ª série que terminaram o 9º ano do Ensino Fundamental II
em 2019, sem terem adquirido as competências referentes
ao Ensino Fundamental II, no que tange ao conhecimento
cartográfico.
O quadro geral nos indica que uma intervenção
pedagógica é mais que necessária, é urgente diante da
possibilidade de um prejuízo pedagógico de alto impacto nos
estudantes concluintes e recém-promovidos ao Ensino
Médio.
REFERÊNCIAS
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INTRODUÇÃO
1. REFERENCIAIS TEÓRICOS
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1.1 A criança e os relacionamentos sociafetivos
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bens e produções culturais bem como, as narrativas e
saberes da humanidade com o ensino de forma não
presencial está sendo negado a esses sujeitos.
Além disso, garantir saúde e alimentação além das
fronteiras escolares tem sido desafiador para muitas das
famílias que se viram sobrecarregadas. Tendo que
trabalhar fora, ajudar os filhos em atividades escolares
remotas convivendo com o medo de serem contaminadas.
2 METODOLOGIA
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Sofia – Ficava com medo quando as pessoas
5 encostavam em mim sem máscara. Fiquei
anos com medo de minha avó pegar covid. Fiquei
preocupada e triste quando minha irmã
pegou covid. Sinto falta da escola e de meus
coleguinhas.
Davi Eu estou com saudade da escola, eu
Felipe – brincava muito mais. Com a pandemia eu não
5anos vou mais, tem que usar máscara. Quando
meu pai pegou covid fiquei com medo dele
morrer aí fiquei 15 dias com minha mãe
isolada
Gleice Estou sentindo falta da escola, estou com
Kelly – vontade de estudar, aqui em casa a gente
5anos. não aprende nada. Eu queria voltar para a
escola.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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MINAYO, M. C. de L. (Org.) Pesquisa social: teoria,
método e criatividade. 19. Petrópolis: Vozes, 2001.
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INTRODUÇÃO
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2 METODOLOGIA
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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INTRODUÇÃO
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combatida. Aderindo a recomendação mundial, a medida
de isolamento foi tomada na maioria dos estados
brasileiros, decretando o fechamento de serviços que
eram considerados “não essenciais”.
Logo, as aulas presenciais das escolas de ensino
regular foram suspensas não podendo ter as aulas
presenciais passaram a ser remotas, seguindo os
horários do presencial, mas feitas por plataformas digitais.
Em meio a tudo isso os professores participaram
ativamente de todas as mudanças acarretadas por conta
da pandemia, para que as aulas continuassem
acontecendo.
Com o olhar voltado ao professor, refletindo sobre
o momento e as dificuldades, principalmente a
insegurança no uso da tecnologia e a preocupação se os
alunos estavam conseguindo aprender de maneira
remota. Mesmo no ensino a distância e de maneira
remota, cabe ao professor desenvolver um planejamento
voltado ao ensino efetivo.
Diante do exposto, essa pesquisa tem como
objetivo principal analisar como os professores
reorganizaram o planejamento escolar diante da
pandemia da Covid-19.
A metodologia utilizada foi com procedimentos
bibliográficos, documentais e pesquisa de campo com
abordagem quantitativa, no intuito de analisar como os
professores reorganizaram o planejamento escolar diante
da pandemia da Covid-19.
O instrumento usado para a coleta de dados foi um
questionário direcionado aos alunos da escola campo de
pesquisa. A base metodológica foi à pesquisa
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quantitativa, realizada através de questionários
semiestruturados, que foram aplicados em nível de
alunos.
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1.1 O Planejamento do Ensino Remoto
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O planejamento escolar é uma tarefa
docente que inclui tanto a previsão das
atividades didáticas em termos da sua
organização e coordenação em face dos
objetivos propostos, quanto a sua revisão e
adequação no decorrer do processo de
ensino (LIBÂNEO, 2021, p. 221)
2 METODOLOGIA
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES
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4 CONSIDERÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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INTRODUÇÃO
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as tecnologias, enquanto fontes de
interação, informação, sociabilidade e
estímulo, proporcionam novas formas de
convívio, novas possibilidades de
performances e estímulos visuais, criando
novos espaços e novas formas de vivenciá-
los, alterando seus usos e significados.
(DARODA, 2012, p. 103).
2 CENSO ESCOLAR
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que o sistema de ensino teve que ser reestruturado para
atender as precauções devidas para tentar conter a
proliferação do Coronavírus.
Diante disso, o Ministério da Educação, sob a
Portaria n° 343, de 17 de março de 2020, anunciou a
substituição das aulas presenciais por aulas em meios
digitais enquanto durar a situação de pandemia do Novo
Coronavírus - COVID-19. Por meio da portaria, o MEC
resolve:
Art. 1º Autorizar, em caráter excepcional, a
substituição das disciplinas presenciais, em
andamento, por aulas que utilizem meios e
tecnologias de informação e comunicação,
nos limites estabelecidos pela legislação em
vigor, por instituição de educação superior
integrante do sistema federal de ensino, de
que trata o art. 2º do Decreto nº 9.235, de
15 de dezembro de 2017. (BRASIL, 2020,
p.01).
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dentro e fora do espaço escolar.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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