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Tutor:
1. Introdução.................................................................................................................................3
3. Conclusão .................................................................................................................................7
1. Introdução
O trabalho em alusão tem como objectivo de abordar acerca do Contributo da Pedagogia Para as
Ciências da Educação, e o trabalho é da Disciplina de Pedagogia Geral. Por tanto É verdade
que as ciências da educação trazem, cada uma em seu campo, a colheita de fatos verificáveis.
Mas a pedagogia não é, exactamente, a ciência da educação. Ela é uma prática da decisão
concernente a esta última.
A relação entre as ciências da educação e a pedagogia não é simples e a reflexão sobre essa
relação é cada vez mais importante. Somente esta reflexão bem conduzida pode nos permitir
superar as polémicas estéreis que são desenvolvidas, desde alguns anos, em torno dessa questão e
que, apesar de absorverem uma energia considerável, contribuem muito largamente para
‘embaralhar as cartas’ no campo educativo.
1.1.Objectivos:
1.1.1. Geral:
1.1.2. Especifico:
1.2.Metodologia
A metodologia usada para a materialização do presente trabalho, foi necessária a consulta de material
bibliográfico, que resulta na consulta de livros e outros artigos na internet.
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2. Desenvolvimento teórico
Contextualização:
O conceito de género, como afirma Louro (1997), é produzido no contexto histórico, social e
político da sociedade, assim como os seus novos desdobramentos, por exemplo, as identidades de
género e sexual, e o conceito se refere ao modo como as características sexuais são
compreendidas, representadas e trazidas para a prática social e tomadas como parte do processo
histórico.
Libâneo (2001, p. 6) busca a concepção de Pedagogia como ciência da educação e define-a como
“um campo de conhecimentos sobre a problemática educativa na sua totalidade e historicidade e,
ao mesmo tempo, uma directriz orientadora da acção educativa”.
Para Morin (2001), é impressionante que a educação que visa “a transmitir conhecimentos seja
cega quanto ao que é o conhecimento humano, seus dispositivos, enfermidades, dificuldades,
tendências ao erro e à ilusão, e não se preocupe em fazer conhecer o que é conhecer”. É preciso
combater as cegueiras do conhecimento e compreender que “todas as ciências rompem o velho
dogma reducionista de explicação elementar: elas tratam de sistemas complexos onde as partes e
o todo produzem e se organizam entre si” (Morin).
proposições de ferramentas, com vôos proféticos e com apelos à racionalidade... são os discursos
em que nada, por definição, funda-se em ‘verdade’ e que não nos fornecem, em nenhum caso,
uma ‘segurança a todo risco’ contra a aleatoriedade da acção, os conflitos internos e externos, as
incertezas das situações e as necessidades de agir eu mesmo no meio, de julgar, sem ser jamais
certo agir com ‘segurança’. Compreende-se também porque se fala, plagiando a bela fórmula de
Milan Kundera, de ‘insustentável leveza da pedagogia’.
Nessa perspectiva, um dos grandes méritos da pedagogia é de nos explicar, bem ou mal, porque o
fracasso é, na actualidade, fundamentalmente inscrito no coração das práticas educativas: porque
nós nos situamos entre o ‘desejo de toda maestria’ e o de dar liberdade a outro - esta tensão é
essencial. A pedagogia nos entrega, nos seus melhores textos e experiências as mais fecundas,
essa nostalgia de tudo aplanar e que poderá bem ser uma ‘paz dos cemitérios’, bem como nos
permite esperar entrever o que pode se constituir, talvez, a chave da modernidade:
Delors (2004), Inteligência nas contradições. Enfim, a pedagogia jamais dirá o suficiente - e, em
particular, aos didaticistas e tecnocratas da educação - que os instrumentos não são mais que
ferramentas e que precisam, sem cessar, se referir aos fins que visam. Ela nos diz também que
nada se faz, em educação, sem adesão a valores e, todavia, no melhor dos seus textos, nela
contribui para nos dar a coragem de buscar todas as manhãs o caminho da classe com interesse e
mesmo com alegria.
De acordo com Ferreira (2010), Diga-se, também, que assim definida, a pedagogia pode ser
perigosa, na medida em que ela parece excluir toda a racionalidade e reenviar unicamente à
sentimentalidade e aos afectos. É preciso que esta crítica mostre, verdadeiramente, que nenhuma
afectividade na actividade científica interfere no exercício da racionalidade. Aquelas e aqueles
que pregam uma única racionalidade e fazem com uma tal fogosidade - e todavia uma tal raiva -
que nos demonstrem eles mesmos, vigorosamente, o contrário. São, no entanto, belos jogadores e
aceitam reconhecer uma questão fundamental.
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3. Conclusão
4. Referência bibliográfica
DELORS, Jacques. (2004). Educação: um tesouro a descobrir (9ᵅ ed). São Paulo: Editora Cortez.
FRANCO, M. A. S. (2008): Pedagogia como Ciência da Educação. 2. ed. São Paulo: Cortez.
LIBANÊO, (2001): Pedagogia e Pedagogos, para Quê?4. ed. São Paulo: Cortez.