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EDIÇÃO DE CONTEÚDO
AUDIOVISUAL
Há tempos que o vídeo faz parte da vida de muitas pessoas, mas podemos
afirmar que na última década ele se tornou ainda mais popular, e vários fatores
contribuíram para isso.
As mídias sociais tiveram um importante papel nessa popularização em
massa e, junto a isso, houve o desenvolvimento e aprimoramento tecnológico dos
smartphones, a facilidade de adquiri-los (muitas formas de financiamento), além
da pequena melhoria na oferta de internet. Com isso, temos os principais
elementos que impulsionaram as pessoas a fazerem fotos, áudios e vídeos a todo
o momento. Mas simplesmente apontar a câmera para uma cena e gravar um
vídeo não significa que o resultado seja o mínimo satisfatório.
Por mais que o vídeo tenha se popularizado, o conhecimento técnico na
sua produção não se tornou menos indispensável, ao contrário, cada vez mais
pessoas precisam aprender a produzir vídeos com qualidade. A edição e a
tecnologia andam de mãos dadas. Muitos de nós já ouvimos falar que estamos na
Era Digital, na Era da Informação, na Era da Tecnologia, mas, enfim,
independente da denominação, é certo que vivemos em um tempo em que a
tecnologia avança a cada instante, desenvolvendo-se quase que diariamente e é
quase impossível acompanhá-la e entendê-la na mesma velocidade.
Em um passado não tão distante, o CD-ROM e o DVD-ROM foram a grande
novidade e muita gente os utilizava quase que à exaustão, seja para o
entretenimento, seja para o trabalho ou mesmo para a educação. Era comum
encontrar esse tipo de mídia até mesmo em bancas de jornal, onde eram
oferecidos filmes ou cursos inteiros dentro de um CD ou DVD, acompanhados às
vezes de encartes impressos.
Livros e cursos completos eram disponibilizados em um disco que era
acessado nos computadores, nos quais a interatividade com exercícios, vídeos,
áudios e links de internet acontecia, abrindo inúmeras possibilidades de
aprendizado.
Para Lévy (1999, p. 55):
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A hipermídia, conceito definido já há algumas décadas, vem se tornando
ferramenta comum para essas novas tecnologias. Bandeira (2009, p. 12) descreve
hipermídia “como uma narrativa não linear interativa, composição de meios, com
imagens, som e texto”. Gosciola (2003) a define como um processo
comunicacional que depende do relacionamento entre os diversos conteúdos e
seus usuários.
Esse conceito é utilizado constantemente em vários segmentos,
profissional, de entretenimento, educacional ou mesmo comercial, e as novas
tecnologias se apropriaram disso.
Hoje essas novas tecnologias estão presentes em várias bases: nos
impressos, nos audiovisuais, nas câmeras, nos computadores, na internet. O
relacionamento entre diferentes bases e processos cria inúmeras combinações e
formas de disponibilização de conteúdo e transmissão de conhecimentos.
A realidade virtual ou VR, o QR-Code e os vídeos 360º são apenas alguns
exemplos do que as novas tecnologias podem oferecer a todos nós, pensando
nas mais diferentes utilizações. Já é realidade ver alguém imerso em um ambiente
virtual que possa oferecer uma viagem ao redor do mundo ou visitar museus e
andar por entre as salas e obras de arte sem sair do seu quarto, ou mesmo assistir
à aula de um professor que está em um laboratório, junto com vários outros
alunos, cada qual em suas respectivas casas.
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Figura 1 – Realidade virtual
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Figura 2 – QR-Code
Crédito: Batjaket/Shutterstock.
TEMA 2 – AUDIOVISUAL
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Mas ele é muito mais do que isso. Existe uma forte ligação que possuímos
com os audiovisuais ou a cultura dos audiovisuais, sejam eles na televisão, no
cinema e na própria vida cotidiana.
A documentação de nossas atividades corriqueiras, festas, viagens e
eventos há muito tem se tornado alvo de nossas câmeras, sejam amadoras,
profissionais ou presentes nos smartphones. Atualmente, como já dissemos,
captar todo tipo de imagem tem influenciado o comportamento das pessoas e
levando esse hábito, em algumas situações, a esferas um tanto quanto
exageradas.
Nossa relação com o audiovisual, que já era comum quando pensamos na
televisão e no cinema, agora nos integra à internet e ao mundo virtual, levando as
propriedades, formas e linguagens do audiovisual até a educação, por exemplo.
Aliás, você já está integrado a esse meio há algum tempo, pois as próprias
ulas a que você pode assistir em seus estudos são a prova dessa integração, ou
seja, o audiovisual totalmente integrado à educação.
Almeida (1994, p. 16) comenta sobre essa integração:
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Os avanços da tecnologia envolvendo os mais diferentes dispositivos
móveis, aliados à produção e à captação de imagens em foto e vídeo fez com que
a atração sobre o conteúdo em vídeo aumentasse ainda mais.
Para Adriana Favaro, diretora comercial para Media Owners, “os avanços
tecnológicos trouxeram uma experiência de consumo de vídeo totalmente nova, e
o conteúdo não está mais limitado a pixels, telas ou formatos de transmissão”
(Kantar Ibope Media, 2020)
Segundo as pesquisas da Kantar Ibope Media (2020), 99% das pessoas
assistem a algum tipo de vídeo, seja pela internet, TV aberta, TV por assinatura,
vídeo em websites, vídeo por aplicativos de mensagens, vídeo sob demanda por
assinatura, vídeo gratuito na internet e cinema.
O audiovisual também pode ser visto como uma indústria que movimenta
números expressivos, gera emprego e renda para muitos.
Enfim, podemos ter a certeza de sua importância, seja em nossas vidas
particulares, seja na vida profissional.
Mas em nosso contexto, aqui nesta aula, onde o audiovisual se encaixa e
aonde queremos chegar?
A resposta está na sua estrutura de construção, que é o que precisamos
entender. A edição não é apenas a junção de algumas imagens e sons (vamos
ver esse assunto em detalhes mais adiante), mas é preciso entendermos as
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etapas de produção de um audiovisual para que possamos editá-lo da melhor
maneira possível.
Então, como deve ser o processo de construção de um audiovisual para
que a sua edição possa ser feita da melhor maneira possível? Essa pergunta deve
começar a ser respondida desde a pesquisa inicial, na preparação das ideias para
a construção desse vídeo.
Mais à frente, vamos tratar de todas as etapas de produção de um vídeo
para que você possa entender claramente como tudo deve funcionar.
Nossa relação com a televisão é intensa. Ela tem o poder de nos mobilizar,
entreter, mexer com nossas emoções, nos oferecer viagens indescritíveis, nos
informar e até mesmo nos ajudar a aprender. Quando estamos diante da tela, a
quantidade de informações com as quais somos bombardeados é impressionante.
Você consegue imaginar o que 24 horas de programação de um canal de televisão
oferecem de informação?
É lógico que tudo isso está ligado a diferentes formas de linguagens e até
mesmo a conteúdos completamente descartáveis e não é nesse contexto que
estamos abordando a TV.
É preciso analisar a estrutura que contempla temas totalmente
diversificados, que atendem a praticamente todo tipo de público, desde as
crianças até os mais experientes. São histórias das mais diversas, filmes,
documentários, telejornais com as mais diferentes abordagens (sensacionalistas,
dramáticos, sérios etc.), abrangendo os mais diferentes ambientes e localizações
do território.
E tudo acontece ao mesmo tempo, ao alcance do controle remoto e agora
também ao alcance de um smartphone ou um tablet. Toda a programação passa
diante de nossos olhos dentro de um aparelho que cabe na palma da mão.
Junte a tudo isso uma máquina econômica importantíssima para a
economia, que movimenta grandes cifras no mercado publicitário, que emprega
milhões de pessoas.
A televisão brasileira está construída, do ponto de vista histórico, sobre uma
estrutura bem definida: controle governamental sobre as concessões de uso,
formatação predominantemente comercial e acesso amplo ao meio, mas restrito
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à produção. É indiscutível que a televisão, em nosso país, é o meio de
comunicação que possui o acesso mais popularizado.
Segundo pesquisas do IBGE (2018), embora em ligeira queda, a audiência
da televisão brasileira continua tendo um papel importantíssimo. Segundo a
pesquisa (IBGE 2018), 96,4% dos domicílios brasileiros possuem um aparelho de
televisão.
Esses números se relacionam com a compra de aparelhos de televisão de
tela fina, movimentando outra indústria importante no país, a de eletrônicos.
Veja, estamos relacionando diretamente a programação e a preferência
pela TV com outra indústria (eletrônicos), fomentando a criação de empregos e o
desenvolvimento e isso deve ser contabilizado na conta da televisão, pois com a
instalação do sinal digital no país, foi necessária a modernização dos aparelhos
de televisão por parte da população.
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Guerra Mundial e chegou a um território atravessado por questões econômicas,
sociais e políticas.
Temos uma relação bastante próxima com outras televisões latino-
americanas a ponto de termos em nossa programação diversos produtos oriundos
de outros países latino-americanos (Chaves, Chapolin e as novelas mexicanas,
além de muitos outros produtos, como minisséries e filmes).
Agora vamos conhecer um pouco da história da televisão.
A história da televisão brasileira se inicia com as bases estruturadas pelo
rádio a partir dos anos 1950, trazida pelo empresário da comunicação Assis
Chateaubriand.
Leal (2009, p. 2) define que “a história da TV brasileira é muito semelhante
com a do rádio no Brasil. Por exemplo, uma característica atual da televisão é sua
segmentação e o rádio já evidenciava essa tendência há muitos anos”.
Nesse período, o mundo passava por uma nova adaptação, e o
desenvolvimento tecnológico, influenciado diretamente pela dinâmica de
desenvolvimento do pós-guerra, desperta para um novo produto:
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Sua estreia na televisão aconteceu na TV Tupi em 1957. Chacrinha
permaneceu na televisão durante três décadas, com grande sucesso e
sua carreira foi interrompida apenas por sua morte em 1988. Durante o
período em que ficou no ar, trabalhou nas emissoras TV Tupi, TV Rio,
TV Excelsior, TV Globo, TV Record e TV Bandeirantes. Na TV Tupi e,
em especial, na TV Globo teve que impor seu estilo de apresentação,
uma vez que eram duas emissoras de grande alcance e em épocas
diferentes, líderes de audiência.
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Ao longo dos anos, o apresentador se manteve popular e transformou
os estúdios da Vila Guilherme, em São Paulo, onde seu programa era
produzido, em sede de sua própria emissora de televisão, o SBT, em
1981. Com a nova rede, Silvio Santos se tornou referência para diversos
outros programas e apresentadores. No próprio SBT, o domingo, antes
exclusivo do dono, foi sendo dividido com outros programas de auditório
e animadores, que seguiam a mesma linha de programas populares de
Silvio Santos, que incluíam: jogos com prêmios, assistencialismo,
musicais e concursos.
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Hoje estamos presenciando momentos únicos que envolvem a televisão e
sua aproximação (cada vez maior) com a internet e o mundo digital. Os modelos
de TV por streaming e por demanda são uma realidade e já são hábitos
estabelecidos na população.
Aonde a televisão pode chegar?
Essa é uma pergunta que dificilmente poderá ser respondida em poucas
linhas ou com qualquer argumento direto. Que tal você pesquisar e chegar a pelo
menos o início dessa resposta?
Atualmente, falar sobre mídia digital é falar de praticamente tudo que está
ao alcance de nossos dedos, que selecionam rapidamente os smartphones e
tablets. Embora gradual, a evolução deste tipo de mídia foi rápida e constante.
Frequentemente observamos o lançamento de novas maneiras de disseminar
informações e conhecimento.
Os próprios smartphones mudaram a maneira como todos interagem, como
observa Bandeira (2009, p. 113) por meio dos pesquisadores Straubhaar e
Larose:
É inevitável a utilização dos meios digitais para criação e uso dos materiais
didáticos para o ensino a distância, e a sua aplicação durante as aulas tem se
mostrado cada vez mais eficiente.
Um bom exemplo disso são os slides, os infográficos, os próprios textos
digitais, as fotos digitais, CD-ROM, DVD-Rom e até mesmo os games.
O CD-ROM é um bom exemplo da aplicação de mídias digitais em vários
segmentos. Ele foi criado nos anos de 1980, mas começou a ser divulgado e
popularizado aqui no Brasil somente nos anos de 1990.
Muita gente não vai nem lembrar que ele existiu e nem como era seu
funcionamento, mas sua funcionalidade foi revolucionária em seu tempo.
Imaginem uma época em que a internet estava engatinhando. Poucas pessoas
tinham acesso e mesmo as que tinham, o faziam com velocidades muito baixas,
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impossibilitando a transferência ou acesso a qualquer coisa muito diferente de
textos.
Sim, era o início de tudo e quando surgiu um pequeno disco com
capacidade para armazenar incríveis 650 MB (muito espaço para a época), todos
ficaram surpreendidos.
Sua utilização foi explorada ao máximo, pois logo vieram as mais diferentes
utilizações, de músicas a conteúdos educacionais. Enciclopédias, escolas e
cursos a distância passaram a disponibilizar seus conteúdos em coleções de CDs
e essa finalidade se mostrou bastante eficiente para a época, tornando-se
sucesso imediato.
O CD-ROM nunca permitiu qualquer tipo interatividade, a não ser a de
disponibilizar um link para que o usuário pudesse ser direcionado para algum site
e normalmente vinha acompanhado de manuais ou até mesmo livros,
complementando sua forma de disponibilizar os conteúdos.
A sucessão natural do CD-ROM foi o DVD, um disco semelhante na
aparência, mas com a capacidade de armazenamento quase que sete vezes
maior. Com 4,3 GB, o DVD também alcançou sucesso rapidamente no final dos
anos 90 e aposentou sem demoras o CD-ROM.
Com a capacidade de armazenamento aumentada, o DVD passou a ser
muito utilizado como mídia também de videoaulas. Com ele era possível
disponibilizar algumas horas de aulas que, com o acompanhamento de manuais
e livros, também foi bastante utilizado no ensino a distância.
Essa mídia também acumulou a funcionalidade da navegação por meio de
menus, mas também com quase nenhuma interatividade. DVD-ROMs foram
lançados, mas não repetiram o sucesso dos CDs, pois a internet já se desenvolvia
com conexões um pouco mais rápidas e capacidade de armazenamento e
transmissões maiores e mais eficientes.
A sucessão do DVD foi o disco de Blu-ray com capacidade de
armazenamento de aproximadamente 54 GB, mas nesse momento a internet já
estava apta a disponibilizar vídeos com mais qualidade e que fez com que essa
mídia fosse condenada em muito pouco tempo. Hoje ela é praticamente destinada
para a disponibilização de filmes, sucedendo o DVD e dificilmente é utilizada com
outras finalidades.
Na primeira década dos anos 2000 já tínhamos o desenvolvimento dos
dispositivos móveis e, mesmo com capacidade de processamento e
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armazenamento longe do ideal, as mudanças começaram a ser mais radicais, pois
a internet já caminhava a passos largos.
Podemos, então, iniciar uma nova etapa em que os discos dão lugar ao
armazenamento virtual. Já estamos na Era dos Ambientes Virtuais de
Aprendizagem (AVA), nos quais toda a dinâmica do curso e das aulas é
desenvolvida sem a utilização de discos. No entanto, sem dúvida alguma, a
internet, por meio do Youtube, é o local de maior penetração atualmente.
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Futilidades à parte, as redes sociais popularizaram ainda mais o vídeo,
aliadas às facilidades tecnológicas dos smartphones e de todas as possibilidades
de comercialização existentes.
O Facebook, o WhatsApp, o Twitter, o Instagram e muitos outros aplicativos
e ferramentas que existem e outras que certamente aparecerão são os ambientes
perfeitos que contribuíram para a explosão dos vídeos.
Patricio (2010, p. 6) define o Facebook da seguinte maneira:
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Ao alcance de cliques, vídeos são adicionados, legendas, comentários,
anotações, links, tudo pode ser incluído, criando dinamicidade para quem posta e
para quem usa.
Se criarmos uma conta no Youtube, será possível enviar mensagens para
uma lista de contatos e, com isso, criar uma dinâmica que torna possível
compartilhar vídeos de forma privada, por exemplo, e assisti-los em grupo,
obtendo interação entre todos. Isso sem falar do Youtube ao vivo, em que é
possível fazer uma transmissão ao vivo.
Mattar (2009) descreve que o Youtube permite ao usuário construir um
ambiente particular de aprendizagem fazendo com que um grupo de pessoas
compartilhe conteúdos e possam trocar entre si materiais e opiniões sobre esse
conteúdo. Mattar (2009) ainda relata a experiência do curso Youtube for
Educators, ministrado desde o ano de 2008 pela Boise State University, Idaho,
EUA, no curso de pós-graduação de sensibilização, simulação, documentação,
ilustração e intervenção. Todos esses departamentos de tecnologia educacional,
em que os alunos e professores trabalham com vídeos postados no Youtube.
Sim, estamos falando do uso do Youtube na educação!
Várias escolas e faculdades já o utilizam para o armazenamento e
compartilhamento de suas videoaulas.
E lá vamos nós novamente entrarmos no ambiente educacional! Sim, o
Youtube é utilizado como ferramenta educacional em vários locais do mundo.
Mattar (2009, p. 7) relata uma experiência com o Youtube na educação:
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O Vimeo, uma espécie de concorrente do Youtube, também funciona nos
mesmos moldes com possibilidades de postar ou fazer o download de vídeos,
criação de canais etc., mas com menor popularidade. Ele acaba sendo utilizado
por um público mais restrito embora seus resultados sejam muito bons. Também
tem sido muito utilizado no ensino a distância para armazenamento e
compartilhamento de videoaulas. Como vimos, a internet se torna hoje a principal
mídia digital e uma parceira inseparável das produções audiovisuais.
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REFERÊNCIAS
ALMEIDA, M. Imagens e sons – A nova cultura oral. São Paulo: Cortez, 1994.
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REIS, G. V. A importância de Silvio Santos para a televisão brasileira.
Monografia (Bacharelado em Comunicação Social) – Universidade Federal do Rio
de Janeiro. Rio de Janeiro, 2016.
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