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24/02/2021 Feminismo decolonial: origem e ideias centrais


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Feminismo decolonial: origem e ideias centrais


Susana de Castro 
5 de outubro de 2020

(Colagem: Claudia Roquette-Pinto)

“Feminismo (https://revistacult.uol.com.br/home/tag/feminismo/) decolonial”


nomeia uma corrente dos feminismos subalternos, contra-hegemônicos, que incluem
também os feminismos pós-coloniais, negro, comunitário e indígena, cujas
representantes, intelectuais não brancas, denunciam o racismo de gênero e a forma
como a geopolítica do conhecimento silencia as vozes das intelectuais e dos
intelectuais subalternos, isto é, todas as pessoas não brancas, indígenas, negras,
chicanas, latinas, indianas, asiáticas, afrodescendentes, mestiças, imigrantes, e as
vozes de sexualidade dissidente, pessoas transexuais, gays e lésbicas dos países
periféricos do capitalismo (antes chamados de países do terceiro mundo, em
desenvolvimento).

A geopolítica do conhecimento – dominada pelos países centrais do capitalismo, pelo


continente europeu e pelos Estados Unidos – impõe a todos os países do mundo a
epistemologia hegemônica baseada em categorias modernas universais de
pensamento. Assim, quem está autorizado a falar em nome da raça humana e de toda
a população do planeta são somente os intelectuais e acadêmicos dos países centrais,
pois eles estariam mais capacitados a perceber o todo da questão, o todo do problema,
de modo neutro e imparcial. As mulheres e os homens subalternos não têm autoridade
e lugar de fala nessa geopolítica, porque a perspectiva a partir de um país não
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O feminismo decolonial – constituído por intelectuais latino-americanas,


afrodescendentes, mestiças, não brancas – denuncia a origem da geopolítica injusta
do conhecimento na experiência colonial europeia nas Américas. A colonização
europeia representa um marco na constituição de uma matriz capitalista-patriarcal de
dominação econômica e intelectual que perdura até hoje, sustentando as
desigualdades socioeconômicas e as desigualdades entre nações.

Além disso, o feminismo decolonial incorpora duas


questões centrais do feminismo negro norte-
americano: a não fragmentação das opressões e a
desuniversalização do sujeito “mulher”.
 

A fragmentação das opressões é uma forma de dominação, pois nenhum oprimido


subalterno sofre apenas um tipo de opressão. Todas as raças e nacionalidades
subalternizadas são oprimidas pelo menos racialmente e economicamente, de modo
que falar do racismo ou do sexismo sem falar da distribuição desigual de riquezas é
desviar a atenção do fato de que a origem dessas opressões está no sistema capitalista
mundial, ao mesmo tempo que não se questiona o próprio lugar de fala privilegiado
desde o centro do capitalismo global. Além disso, a fragmentação das opressões serve
também para separar e desunir, para dominar. Uma comunidade fragmentada, na qual
homens e mulheres são inimigos uns dos outros, é dominada muito mais facilmente
do que uma comunidade em que homens e mulheres são unidos pela solidariedade
racial e de classe, e por laços comunitários.

Como o restante dos feminismos subalternos, o decolonial também não se vê


reconhecido na representação do feminismo pelo feminismo hegemônico-liberal-
branco-ocidental-heterocentrado. As experiências e vivências de um corpo feminino
racializado, cis ou trans, e pobre, em países da periferia global é tão própria que não
há como alguém que nunca viveu sob as mesmas condições saber seu significado ou
poder descrever suas dores. Os feminismos, portanto, são diferentes, porque há
inúmeras formas de viver em um corpo feminino. Mas quando o feminismo
mainstream reivindica a universalização da opressão de gênero como se essa opressão
atravessasse todas as culturas e classes sociais, e se sobrepusesse a outras formas de
opressão, o que ele está fazendo, na verdade, é também oprimir. Isso é racismo de
gênero.

A categoria “gênero” faz parte do sistema moderno-colonial eurocêntrico de


dominação. Na medida em que o feminismo hegemônico reitera a centralidade dessa
categoria de análise, ele é cúmplice e copartícipe do modelo de dominação mundial do
capitalismo – que se fundamenta na separação entre ricos e pobres, entre países
periféricos e centrais.

Na primeira fase do capitalismo global, iniciada com a invasão do continente sul-


americano pelos colonizadores europeus no final do século 15, “gênero” foi, ao lado de
“raça”, uma das categorias fundamentais usadas para exercer o controle e a
dominação das populações nativa e escravizada. O poder e o domínio do colonizador
sobre o colonizado, a população nativa e os negros escravizados trazidos do
continente africano não se davam exclusivamente pelo uso de força e violência, mas
também, e principalmente, pelo exercício do domínio psicológico e epistêmico (=
colonialidade do ser e do saber).
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A invasão do continente latino-americano coincide com o início da era moderna na


Europa, mas normalmente os manuais sobre as histórias das ideias não associam os
dois eventos. Para os intelectuais latino-americanos reunidos em torno do grupo que
ficou conhecido como Grupo Modernidade/Colonialidade
(http://revistacult.uol.com.br/home/o-feminismo-decolonial/), no entanto, os dois
eventos estão intrinsecamente ligados: a colonização é o lado escuro e oculto da
modernidade. Filósofos europeus deram sustentação ao projeto exploratório colonial,
pois nessa mesma época descreviam a humanidade por oposição ao natural e ao
animal. O humano, diferente de toda a natureza não pensante, era pelo pensamento
separado do mundo para melhor controlá-lo e dominá-lo. Dotado de uma
racionalidade do tipo instrumental, a racionalidade para a qual a natureza é meio para
o ser humano atingir seu progresso material e econômico, o colonizador não se
apresentava mais como um conquistador de territórios e povos como antigamente,
mas como um representante da cultura europeia elevada e civilizada – por oposição à
cultura inferior dos povos nativos, presos à natureza. A não humanidade dos não
europeus “autorizava” que os europeus os explorassem da mesma forma como faziam
com os animais, sem dó nem piedade. Assim, o europeu colonizador branco
identificou nos corpos não brancos de africanos e indígenas uma diferença “racial”
que representava também uma diferença de graus de humanidade. Quanto mais
escura a pele, mais bárbaro e não humano era o indivíduo, e isso justificava a
exploração de sua força de trabalho da mesma forma que a natureza das colônias
servia à economia extrativista europeia.

A sociedade colonial era, portanto, organizada a partir da divisão social e racial:


negros e índios escravizados na base e europeus ricos no topo; no meio, entre eles, os
brancos pobres e os mestiços. A dominação completa dependia da introjeção da ideia,
pelo colonizado, de que o modo de pensamento “racional” europeu, baseado em
estrutura de pensamento categorial dicotômica, europeu/não europeu,
civilizado/bárbaro, humano/não humano, cultura/natureza, superior/inferior,
rico/pobre, homem/mulher, era superior ao seu. Até, então, como mostra a vasta
literatura sobre o assunto, as sociedades nativas, africanas ou indígenas,
organizavam-se socialmente de forma completamente distinta. A base social era
comunitária, todos os membros do agrupamento participavam das relações de
produção e distribuição. Não havia divisão social baseada em riqueza ou pobreza. As
lideranças locais eram ocupadas pelas pessoas mais velhas, e as famílias não eram
estruturadas em núcleos e sob o domínio do pai, como no caso europeu.

Uma das formas de destruição desse modelo


comunitário de organização foi a introdução do
sistema moderno/colonial de gênero. Na medida
em que as mulheres nativas eram retratadas como
não humanas ou selvagens, eram assim retratadas
contraditoriamente como “não mulheres”.
 

O sistema europeu de gênero identificava a humanidade como dividida pelo binômio


de gênero homem/mulher. A feminilidade era considerada universalmente expressa
pela oposição ao masculino, a mulher era o outro do homem. Isso significava que ela
era o oposto do que se compreendia como característica exclusivamente do masculino:
frágil, passiva, doméstica, materna, emotiva, insegura e fraca. Quem não reproduzisse
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Mas claro que a relação entre homens e mulheres na época anterior à colonização não
se baseava nessa dicotomia de gêneros opostos que se complementam, porque o modo
de pensamento comunitário não era dicotômico e categorial. Não havia essa
expectativa de que o sexo biológico determinasse de modo essencial a posição social e
o comportamento das pessoas. A introdução do sistema sexo-gênero na colônia foi,
por essa razão, uma ferramenta poderosa de dominação, pois fomentava a oposição
entre homens e mulheres, pondo em risco os laços comunitários. A divisão e a
fragmentação, a separação em categorias opostas, como as de gênero e raça,
representam o modo do pensamento europeu moderno que perdura até hoje e que
serve de estratégia de dominação e exclusão.

O feminismo surge justamente para contrapor-se a essas dicotomias de gênero e a


esses ideais de masculinidade e feminilidade que colocavam as mulheres no lado
doméstico e submisso. O hegemônico feminismo branco de classe média serve aos
interesses de dominação capitalista patriarcal quando define a dominação masculina
com base em sua experiência. Assim, por exemplo, durante um longo período a pauta
do feminismo mundial foi o direito da mulher ao trabalho e à vida pública. Mas essas
questões jamais fizeram parte da pauta, por exemplo, das mulheres negras ou das
mulheres trabalhadoras. O feminismo negro norte-americano foi o primeiro a apontar
essa falha ao anunciar que a matriz de dominação era múltipla e envolvia não apenas
a diferença de gênero, mas também a econômica e a de raça.

As mulheres racializadas dos países periféricos do capitalismo global carregam no


corpo a experiência da colonização. Na época colonial não foram consideradas
mulheres; ao contrário, eram, na visão do colonizador, bestas sexuais, selvagens.
Somente na medida em que foram “embranquecendo” ao longo dos séculos, isto é,
submetendo-se ao ideal civilizado de feminilidade, foram então reconhecidas como
“mulheres”. Essa ferida colonial nunca foi sarada, e o ponto de vista soberano do
colonizador perdura até hoje nas relações centro-periferia. Para o feminismo
hegemônico, as mulheres periféricas precisam de sua ajuda para se tornarem, como
elas, mulheres economicamente independentes e autônomas – o que nos faz concluir
que elas ainda nos veem com a mesma condescendência dos dominadores para com os
não humanos.

O fim da colonização não significou o fim do eurocentrismo e da dominação do


capitalismo global sobre a economia dos países não europeus. A população local já
havia sido socialmente estratificada de acordo com o ideal de branquitude. O racismo
se entranhou nas relações sociais das ex-colônias. Além disso, a relação de suposta
superioridade cultural da metrópole para com a colônia foi transposta para o nível da
geopolítica do conhecimento. As antigas colônias não realizaram um resgate cultural
de suas raízes não europeias, valorizando seus saberes e pensamento. Muito ao
contrário, mantiveram uma mentalidade de inferioridade diante da cultura branca
europeia – e norte-americana, diríamos hoje. Qualquer indivíduo pode facilmente
constatar como a mentalidade colonizada perdura nas sociedades latino-americanas,
ao observar a mídia e a moda. Se um extraterrestre chegasse ao nosso país agora e
assistisse aos programas de televisão, concluiria que a maioria da população é branca
ou embranquecida – jamais imaginaria que mais da metade dos brasileiros é de
afrodescendentes.

Dividir para governar: era esse o lema da matriz de dominação capitalista global.
Nesse sentido, raça e gênero sempre foram tratados como temas distintos. Isso
permitiu que o feminismo hegemônico branco descrevesse a opressão feminina
separadamente de todos os outros vetores de dominação, como o racial, de classe ou
de nacionalidade.

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Sobretudo hoje, quando a crise pandêmica do capitalismo global traz à tona conflitos
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raciais e econômicos, fica mais patente a necessidade de o feminismo brasileiro buscar
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caribenhos e latino-americanos. Precisamos também resgatar e valorizar a


contribuição do feminismo negro brasileiro para a crítica às categorias de pensamento
ocidentais modernas, e nos alinhar ao projeto de decolonizar nossa mentalidade
periférica fazendo pesquisa não de modo neutro, mas a partir da singularidade de
nossas experiências.

Certamente não se trata de tarefa fácil, uma vez que o capitalismo global iguala todos
os povos de modo artificial, ao nos fazer crer que pertencemos a uma aldeia global
onde todos desejamos as mesmas coisas, os mesmos objetos de consumo. Valorizar as
diferenças não significa excluir. Precisamos de uma nova metodologia de pesquisa que
incorpore e valorize as diferenças e que não procure nivelar todas as experiências a
um denominador comum: o da branquitude hegemônica, patriarcal, racista e
heterocentrada. Precisamos de mais estudos sobre a branquitude, que nos mostrem
por que o corpo branco não é racializado, enquanto todos os corpos não brancos são.
Não falamos de feminismo branco, mas sim de feminismo negro e feminismo
indígena. Por que será?

Neste texto o leitor escutou as vozes de diversos autores: María Lugones


(http://revistacult.uol.com.br/home/o-feminismo-decolonial/), Yuderkys Espinosa
Miñoso, Ochy Curiel, Aníbal Quijano (http://revistacult.uol.com.br/home/dossie-cult-
anibal-quijano/), Oyèrónké Oyěwùmí, Angela Davis
(http://revistacult.uol.com.br/home/angela-davis-radical-e-libertaria/), bell hooks,
Patricia Hill Collins, Lélia Gonzalez (https://revistacult.uol.com.br/home/tag/lelia-
gonzalez), Gayatri Spivak, entre outros. A elxs devo meu agradecimento pela
oportunidade que me deram de reconhecimento libertador do meu lugar de
subalternidade dentro da geopolítica do conhecimento e do feminismo hegemônico
acadêmico.

Susana de Castro é doutora em Filosofia pela Universidade de Munique e professora


associada do Departamento de Filosofia e do programa em pós-graduação em
Filosofia
da UFRJ.

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Quando nos situamos nas relações raciais, escreve, fica difícil (ou impossível) falar de mulheres brancas como centro da
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