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TRABALHO de Comp∴ M∴
Cad. 25183-2
Julho de 2022
1
Primeira Instrução Comp.: M.:
Luciano Corrêa da Silva Orioli
2º Vigilante: Júlio Tiburcio
RESUMO
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
2
vossas ações sobre o grande princípio do bem moral. Vossa razão é o Compasso da
Justiça, que assegura o direito e determina sua origem e legitimidade.
Sugerindo-o a polir e repolir a pedra bruta, a Maçonaria não quer que o
Comp:. M:. trabalhe cegamente e, nem mesmo, exercer sobre o mesmo, o encanto
de sua influência ou o império de sua autoridade; ela deseja que seu trabalho seja o
fruto de vossa meditação e de vosso próprio estudo; como também aspira que,
apoiado em vossa íntima razão, aprendeis a repelir tudo quanto ela não aceitar.
Na terceira viagem o Comp:. M:. leva a Alavanca, emblema do poder que
sustenta o fraco e faz tremer o mau. A Maçonaria quis simbolizar a expressão da
força divina, da força moral, dessa força que resiste a tudo que é impuro e corrupto,
a tudo que é arbitrário ou tirânico, à ignorância, à superstição, aos vis impostores,
que se aproveitam da falta de conhecimento dos povos para torna-los impotentes
escravos de seus caprichos. A Alavanca representa para Maçom, o desenvolvimento
da sua inteligência e da sua compreensão, a qual regula e domina em qualquer
momento a inércia da matéria e a gravidade dos instintos humanos. Esse novo
instrumento possui como característica, sendo utilizado para mover os elementos.
Lembrando que o Companheiro Maçom nunca deve se afastar da Régua, uma vez
que esta simboliza a direção do seu caminho.
Para a quarta viagem a Régua e o Esquadro se fazem presentes, estes
representam a medida perfeita dos materiais que utilizamos para a construção.
Nesta viagem o Comp:. M:. toma conhecimento que o Grande Arquiteto do Universo
exigirá de vós novas provas de devotamento e de zelo; que, por sobre o mar
tempestuoso das paixões e sob os golpes fulminantes dos raios da maldade, é
preciso avançar sempre, com denodo e coragem, para alcançar o porto. Assim
empregando essas ferramentas de maneira correta, chegará à perfeição moral e
cumprirá a missão que vos compete, que a de ser um construtor social.
Já na quinta e última viagem nenhum material é levado pelo Companheiro. A
ausência de ferramentas simboliza a liberdade do Maçom, fato também é
representado por não ser guiado diretamente pelo irmão esperto. A viagem é feita no
seu íntimo, que o lembra a fazer trabalhos introspectivos para se conhecer melhor
antes de procurar explorar o mundo externo.
3. CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFICA