Trabalho de história

Aluna: Barbara dos Santos Martins

Sala: 7°B
Número: 2
Professora: Jessica Thais Santos Xavier

Minha opinião sobre as páginas 138, 139 e 140.

A extração do ouro servia para sustentar Portugal, e ainda não deixou de

existir, e por mais que o Brasil não estava sob o comando de ninguém ainda
sim está realizando essas atividades em Minas Gerais, porém está sendo
controlada por seus donos.
A mineração, que antes era uma atividade precária por conta da falta de
tecnologia necessária, sofre bastante nos dias atuais, por conta dos recursos
tecnológicos usados incorretamente; barragens dos rios para a extração de
metal.
Em 300 anos, nenhuma lição foi aprendida com os erros passados. Má
fiscalização das barragens e a cobiça pelas terras colocaram milhares de vidas
em segundo plano, tanto humanos, como a fauna e a flora.
Desastre em Mariana é o maior acidente mundial com barragens em 100
anos, ocorrida em novembro de 2019, o rompimento da barragem fez mais de
quase 300 mortes e muitos corpos ainda não foram encontrados; anos depois
ocorreu a Tragédia em Brumadinho, o motivo, novamente foi o rompimento
das barragens, ocorreu em 25/1/2019 deixou mais de 270 pessoas mortas e 4
pessoas seguem desaparecidas ate os dias de hoje. 2 anos após tragédia da
Vale, quatro cidades de entorno de Brumadinho ainda sofrem com
impactos, os morados atingidos pelo rompimento tiveram renda muito
prejudicada; contaminação d´ água, mortes de rebanhos e animais,
contaminação da horta, por exemplo, vem trazendo danos a saúde das
pessoas e ao desenvolvimento econômico local. Os danos são constatados
desde a perda dos espaços e formas de produção até o aumento do custo de
vida no território. Segundo o relatório, menos de 40% das famílias têm
regularidade no abastecimento de água.
Negras senhoras: o universo material das mulheres africanas forras
Os primeiros tempos da colonização, mulheres africanas forras era marcante. A
participação quase exclusiva no comércio ambulante transformou essas
mulheres em personagens importantes para a história do Brasil colonial. Na
idade do Ouro, escondidas atrás de designação como “Negras de tabuleiro”,
essas mulheres se fizeram presentes na mais diversas atividades, porém, suas
atuações nem sempre foram bem-vistas.
Muitas mulheres tiveram que ocorrer a prostituição, ao desvio do ouro,
contrabando e articulação dos quilombos, essas praticas deram bastante dor
de cabeça ás autoridades administrativas e religiosas.
Geralmente, a presença dessas mulheres era motivo para conflitos e
desordens, prejudicando o andamentos dos trabalhadores da mineração, elas
eram frequentemente acusadas.