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ANÁLISE DO CONSUMO ALIMENTAR DE PACIENTES RENAIS CRÔNICOS

EM HEMODIÁLISE

Bárbara Grasiele Santos do Carmo ¹

Gisele Alves Santos ¹

Lorena Nascimento Nunes ¹

RESUMO

A doença renal crônica (DRC) corresponde a lesão renal e à ausência gradativa e


irreversível da atribuição dos rins, podendo progredir para insuficiência renal crônica
(IRC). O paciente em hemodiálise passa por diversas alterações na alimentação, em
especial na baixa ingestão alimentar, que causa transtornos gastrintestinais e
hormonais. A nutrição exerce um importante papel no tratamento das doenças renais,
modo que o paciente apresenta disfunções no metabolismo de energia e de
macronutrientes, como, por exemplo, crescimento do catabolismo proteico, resistência
à insulina e modificação no metabolismo das lipoproteínas. Este estudo tem como
objetivo específico, alertar os pacientes sobre importância de manter uma alimentação
saudável durante o tratamento para recuperar os nutrientes que se perdem no
processo dialítico. Foi realizada uma revisão sistemática da literatura, de caráter
quantitativo e qualitativo. Para a pesquisa foram utilizados artigos científicos
publicados entre os anos de 2017 a 2020. De acordo com Luiz et al, (2017), uma
grande parte dos pacientes renais crônicos em hemodiálise apresentaram risco
nutricional, mas nenhum apresentou desnutrição grave. Observou-se que o consumo
alimentar dos pacientes renais crônicos em hemodiálise não é de fácil adesão no início
do tratamento, pois geralmente as novas exigências relacionadas a ingestão alimentar
destes acaba possuindo grandes restrições.

Palavras chave: Renais Crônicos. Hemodiálise. Alimentação Renal.

ABSTRACT

Chronic kidney disease (CKD) corresponds to kidney damage and the gradual and
irreversible absence of kidney assignment, which can progress to chronic kidney failure
(CRF). The patient on hemodialysis undergoes several changes in diet, especially low

1
food intake, which causes gastrointestinal and hormonal disorders. Nutrition plays an
important role in the treatment of kidney diseases, so that the patient has dysfunctions
in energy and macronutrient metabolism, such as, for example, increased protein
catabolism, insulin resistance and modification of lipoprotein metabolism. This study
has the specific objective of alerting patients about the importance of maintaining a
healthy diet during treatment to recover the nutrients that are lost in the dialysis
process. A systematic review of the literature, of a quantitative and qualitative nature,
was carried out. Scientific articles published between the years 2017 and 2020 were
used for the research. According to Luiz et al, (2017), a large part of chronic kidney
patients on hemodialysis were at nutritional risk, but none had severe malnutrition. It
was observed that the food consumption of chronic renal patients on hemodialysis is
not easy to adhere to at the beginning of treatment, as the new requirements related to
their food intake usually end up having great restrictions.

Keywords: Chronic Kidneys. hemodialysis. Kidney Feeding.

INTRODUÇÃO

A doença renal crônica (DRC) corresponde a lesão renal e à ausência


gradativa e irreversível da atribuição dos rins, podendo progredir para
insuficiência renal crônica (IRC), estado em que os rins não são capazes de
preservar o equilíbrio renal do paciente (THOMAS, et al., 2015).

Segundo Oliveira (2017), a DRC é causada pela diminuição constante e


inconvertível das   funcionalidades dos rins. Os sinais clínicos graves ocorrem
comumente de forma tardia, surgindo ao apresentar uma redução em cerca de
70 a 75% dos néfrons funcionais.  A perda da quantia de néfrons ocasiona um
acúmulo de líquidos e eletrólitos, além de possibilitar a concentração de
metabólitos como ureia e creatinina (SILVA et al., 2020).

A doença renal crônica (DRC) é de responsabilidade da saúde pública


mundial, de acordo com seu rápido crescimento e a sua predominância nos
últimos tempos, com o agravo de que, na maior parte, são detectadas quando
já estão agravadas (KIRSZTAJN; BASTOS; ANDRIOLO A., 2011).

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O paciente em hemodiálise, passa por diversas alterações na
alimentação, em especial na baixa ingestão alimentar, que causa transtornos
gastrintestinais e hormonais. O estudo da alimentação dos pacientes em
hemodiálise pode ser um instrumento de suma importância para avaliar as
inconformidades e melhorar o estado nutricional (JAVERA & SALADO, 2008;
DANELON, et al.,2018).

A nutrição exerce um importante papel no tratamento das doenças


renais, modo que o paciente apresenta disfunções no metabolismo de energia
e de macronutrientes, como, por exemplo, crescimento do catabolismo
proteico, resistência à insulina e modificação no metabolismo das lipoproteínas
(FELIX, MEDEIROS, MOLINA.,2018)

Desta forma, o Ministério da Saúde (2014), cita que a dietoterapia tem a


capacidade de preservar ou restabelecer o estado nutricional destes pacientes,
promovendo garantindo um progresso clínico mais benéfico, sendo que a
terapia hemodialítica terá a capacidade de aumentar o catabolismo proteico, a
resistência insulínica e acometer o perfil lipídico. Diante do exposto, o objetivo
deste trabalho é identificar qual o papel da nutrição no tratamento hemodialítico
em pacientes renais crônicos. Tendo como objetivo específico, alertar os
pacientes sobre importância de manter uma alimentação saudável durante o
tratamento para recuperar os nutrientes que se perdem no processo dialítico.

METODOLOGIA

Foi realizada uma revisão sistemática da literatura, de caráter


quantitativo e qualitativo. Para a pesquisa foram utilizados artigos científicos
publicados entre os anos de 2017 a 2020. Foram consultados os bancos de
dados: Scientific Electronic Library Online (Scielo) e Biblioteca Virtual em
Saúde (BVS) para a seleção de artigos dos últimos 10 anos. Como critérios de
inclusão foram definidos artigos publicados na língua portuguesa, tendo como
descritores: pacientes renais, consumo alimentar e doença renal, disponíveis
online na forma completa. Como critério de exclusão, não foram utilizados os
estudos duplicados.

3
Todo o processo de busca e seleção dos artigos foi realizado no período
de Agosto 2021 até Maio de 2022. As buscas foram realizadas utilizando as
palavras chaves: renais crônicos, hemodiálise, alimentação renal, objetivando
uma abrangência maior da busca. Como critério de busca, as palavras chaves
foram utilizadas da seguinte maneira: renais crônicos AND hemodiálise AND
alimentação renal.

Para construção da revisão, inicialmente foi realizada uma análise com


base nos títulos e resumos de todos os artigos que preencheram os critérios de
inclusão. Foram identificados e excluídos artigos duplicados.

Após a busca dos artigos, foi feita a leitura de todo material e as


principais informações foram reunidas. Após isso, foi realizada uma análise das
informações reunidas na busca de estabelecer uma compreensão para
construção dos resultados e discussão.

Foram tomadas todas as precauções no que diz respeito aos direitos


autorais preservando as citações de todas as obras utilizadas e anexos, de
acordo com a LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998 da Constituição
Brasileira (BRASIL, 1998).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Através da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), foram encontrados em


um total de 217 artigos relacionados a palavra hemodiálise e consumo
alimentar, onde foram aplicados critérios de exclusão como estudos dos
últimos 5 anos que foram encontrados 62 artigos, textos completos e gratuitos
onde foram encontrados 61 artigos e disponíveis no idioma português que
rendeu um total de 7 artigos. Quanto aos objetivos, os artigos possuem em
comum a avaliação do consumo alimentar de pacientes renais que estão
realizando o tratamento de hemodiálise.

Ano Autor Base de Artigo Revista


dados

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2017 Luz et al BVS Avaliação da ingestão nutricional de Braspen
pacientes com doença renal crônica
em tratamento hemodialítico.

2017 Pascoal, BVS Educação nutricional como Braspen


Paula e estratégia no controle de
Maniglia hiperfosfatemia e hipercalemia em
pacientes em hemodiálise.
Percepções de pacientes em
2017 Nerbass et Scielo hemodiálise sobre as restrições Jornal
al alimentares Brasileiro de
Nefrologia

2017 Félix, BVS Análise do conhecimento e Braspen


Medeiros e consumo de alimentos fontes de
Molina fósforo por pacientes portadores de
insuficiência renal crônica em
tratamento dialítico.

2019 Melo, Elias BVS Conhecimento do tratamento de HU Revista


e Aguiar hiperfosfatemia e adesão às
orientações nutricionais após
intervenção em indivíduos em
hemodiálise.
Avaliação do consumo de fósforo,
2019 Ludvig et al BVS potássio e alimentos processados e Archives of
ultraprocessados em pacientes com Health
doença renal crônica.
Sciences

2020 Salomão et BVS Estado nutricional e qualidade de Revista de


al vida de renais crônicos. enfermagem
(FONTE: autoral)

De acordo com Luiz et al., (2017), uma grande parte dos pacientes
renais crônicos em hemodiálise apresentaram risco nutricional, mas nenhum
apresentou desnutrição grave. O estudo não indicou ligação entre as variáveis:

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ingestão calórica vs. estado nutricional e ingestão proteica vs. estado
nutricional, mas em relação ao consumo de proteína e ingestão calórica houve
uma ligação. A maior parte mostrou-se uma desproporção em relação às
calorias consumidas e dos nutrientes analisados.

Em um outro estudo foi possível observar que a maior parte dos


pacientes participantes tinham valores de IMC acima dos dados como
referência. Já com relação a hiperfosfatemia, mesmo a maioria tendo um bom
conhecimento sobre o assunto, acabam por não aderir ao tratamento, sendo
assim, ou autores entenderam que este fator está diretamente ligado a esta
condição (PASCUAL; PAULA; MANIGLIA., 2017).

O percentual de pacientes que demonstravam uma dificuldade


aumentada no controle de líquidos e de fosfato foi maior que a de sódio e
potássio. Os pacientes com nível elevado de ganho de peso interdialítico,
apresentaram maiores pontuações para líquidos, os com hipercalemia com
maior dificuldade para ingestão de potássio que os demais. Em conclusão o
autor aponta que os participantes perceberam maior dificuldade no controle da
ingestão de líquidos e de fontes de fosfato do que de sódio e potássio. Maiores
escores de percepção foram associados a alguns subgrupos e a pior controle
dos parâmetros clínicos (NERBASS et al., 2017).

Foi observado por Félix, Medeiros e Molina (2017) um grande


conhecimento dos pacientes em relação aos alimentos fontes de fósforo, pois
os mesmos conseguiram citar exemplos de forma correta, apesar de que
poucos acabaram confundindo com a fonte de cálcio. Com relação à frequência
alimentar, os lácteos foram os campeões, sendo alguns destes produtos
consumidos com uma frequência excessiva. Porém os produtos cárneos
passaram despercebidos pelos pacientes que apresentavam consumo
insuficiente e os legumes também se enquadram nesta classificação, sendo
alguns deles até desconhecidos para os mesmos. Os alimentos ricos em
fósforo que não devem ser consumidos, apareceram de forma excessiva, tais
como: suco em pó e bolos prontos.

Quando realizada uma análise sobre o conhecimento do tratamento


hemodialítico dos indivíduos em hemodiálise, o estudo observou que alguns

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deles têm o conhecimento dos alimentos ricos em fósforo, porém somente
65,7% atestaram que as carnes de modo geral continham em sua composição
um valor muito bom em fósforo, e 45,8% supuseram que as frutas seriam ricas
em fósforo (MELO; ELIAS; AGUIAR., 2019).

O consumo de carboidrato e lipídeos foi significativamente inferior do


que o recomendado, o consumo de proteína foi superior, a ingestão de
potássio abaixo do recomendado e do fósforo inadequado. Já para os
alimentos processados e ultraprocessados a ingestão foi de 17,78% das
calorias totais. Tendo como conclusão que o percentual de consumo de
alimentos processados encontrados é alarmante, visto que pode trazer riscos
ao estado nutricional, afetando o tratamento dos mesmos (LUDVIG et al.,2019).

Houve uma inadequação do consumo alimentar e dos parâmetros


bioquímicos. Em relação ao consumo de proteínas, foi abaixo de recomendo na
maior parte (74%) dos pacientes apenas 16% tiveram o consumo adequado e
10% ultrapassaram a recomendação (SALOMÃO et al., 2020).

CONCLUSÃO

Observou-se que o consumo alimentar dos pacientes renais crônicos em


hemodiálise não é de fácil adesão no início do tratamento, pois geralmente as
novas exigências relacionadas a ingestão alimentar destes acaba possuindo
grandes restrições. A maior parte dos pacientes renais crônicos possuía
conhecimento em relação aos alimentos adequados ao seu quadro clínico.

De acordo com o que foi relatado, percebeu-se um consumo inadequado


de alguns nutrientes, sendo alguns acima do recomendado e outros abaixo.
Diante disto, sugere-se novos estudos que ajudem na orientação e
acompanhamento nutricional desde o início do tratamento, para manter um
quadro nutricional adequando, evitando possíveis riscos à saúde.

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REFERÊNCIAS

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