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Discentes: Ana C.

Silva, Guilherme Pinheiro, Joana Leonardo, Regina Pinto

Docente: Carmo Botelho UC: Estatística e Análise de Dados II

RESUMO
O presente trabalho debruça-se sobre as motivações das mães para a realização de exercício físico
durante a gravidez. Foi observado que as mães concordam com todos os motivos apresentados para
praticar exercício, sendo que para o motivo “Não envelhecer” a concordância média é superior.
Realizando uma análise de componentes principais, foi possível chegar a três motivos importantes –
manter um corpo saudável, estética e medicação. Além disso, realizando um perfil entre mães fumadoras
e não fumadoras, não foram registadas diferenças significativas entre ambas à exceção no que toca à
componente “Manter um corpo saudável”, mais importante para mães fumadoras.

INTRODUÇÃO

A gravidez é um período durante o qual a mulher necessita ter alguns cuidados (i.e., um estilo de
vida saudável), de forma a minimizar riscos que coloquem em perigo a sua saúde e a do seu bebé. Os
hábitos de vida saudável incluem a prática de exercício físico, algo muito importante para todos os
indivíduos em todos os momentos da vida, mas que deve ser adaptado a cada um consoante as suas
caraterísticas.
Assim, a preocupação dos profissionais de saúde em relação ao estilo de vida das grávidas
provém dos seus conhecimentos em relação à existência de comportamentos que são desaconselhados
durante a gestação. Como tal, é importante ficar a conhecer os hábitos e práticas das futuras mães para
melhor poder sensibilizar as mesmas em relação à prática de alguns comportamentos.
Tendo isto em conta, irão ser analisados os dados do questionário recolhido pelo Hospital X, de
modo a perceber a perceção das mulheres recentemente mães em relação ao exercício físico durante a
gravidez. Este aspeto é relevante, uma vez que, durante a gravidez, é natural que exista um aumento de
peso da mulher, que, caso ocorra de um modo exagerado, pode contribuir para um aumento de peso do
próprio bebé e levar, consequentemente, a problemas posteriores na sua vida. Assim sendo, é relevante
alertar para a necessidade de um estilo de vida saudável, que permita um equilíbrio e não coloque em
risco mãe e filho (Teixeira et al., 2015). Para além disso, iremos comparar se existem diferenças entre
mães fumadoras e não fumadoras.

METODOLOGIA
Para a realização deste trabalho foi atribuído um enunciado e uma base de dados, com as
indicações das variáveis a utilizar. A base de dados fornecida é de uma amostra por conveniência (total
de 82 participantes), tendo sido aplicado um questionário a mulheres que foram mães recentemente, com
o objetivo de avaliar a prática de um estilo de vida saudável durante a gravidez.
Os motivos apresentados eram: “Não necessitar de medicação”; “Melhorar a performance do
corpo”; “Ter mais força e agilidade”; “Controlar o peso”; “Manter aspeto jovem”; “Melhorar aspeto
físico”; “Não envelhecer”. As respostas para cada motivo foram avaliadas através de uma escala de
Likert de 5 pontos, em que 1 corresponde a “Discordo totalmente” e 5 a “Concordo totalmente”.
A avaliação das dimensões das variáveis mencionadas anteriormente, bem como a sua
correlação, foi feita através do método multivariado de análise fatorial: uma Análise de Componentes
Principais (ACP). Para a realização de uma ACP é preciso que que sejam preenchidos alguns requisitos.
Assim, é necessário que as variáveis em estudo sejam métricas. Embora neste caso não o sejam devido
ao facto de as variáveis serem medidas através de uma escala de Likert, é possível que as consideremos
como tal.
Um outro requisito necessário para a realização da ACP é que a amostra seja, pelo menos, 5 vezes
maior do que o número de variáveis em estudo: a amostra é constituída por 82 participantes, que é
superior ao valor mínimo necessário (5*7=35<82). O terceiro requisito é a existência de correlações
entre as variáveis. Esta correlação (multicolinearidade) pode ser avaliada através da análise da matriz de
correlações, da estatística de Kaiser-Meyer-Olkin (KMO) e do teste de Bartlett.

RESULTADOS
Considera-se que da amostra total, apenas 82 mães responderam aos 7 motivos listados que as
levaram a praticar exercício físico durante a gravidez (Tabela 1). Segundo elas, o seu maior motivo para
praticar exercício físico é para não envelhecer. No entanto, também consideram que os outros motivos
apresentam uma enorme importância para a prática física.
Realizando uma análise mais aprofundada do referido anteriormente, podemos retirar exatamente
as mesmas conclusões, ou seja, é possível observar, através do diagrama de extremos e quartis (Gráfico
1), que existe uma grande concordância relativamente aos motivos que as mães consideram que as
levaram à prática de exercício. Porém, o motivo “Manter um aspeto jovem”, apresenta uma maior
diversidade de respostas, comparativamente aos outros motivos, os quais apresentam uma maior
concentração de respostas, demonstrando, assim, que existe uma maior divergência de opiniões.
Também é importante referir que, dentro dos motivos com uma maior concentração de respostas, 50%
das mães concordam totalmente com os motivos “Não envelhecer” e “Ter mais força e agilidade” e que,
por outro lado, 25% das mães apenas concordam com os motivos “Melhorar aspeto físico”, “Melhorar
a performance do corpo” e “Não necessitar medicação”.

Tendo em conta as medidas de tendência central (Tabela 2 e Gráfico 2), é possível constatar que
a concordância média das mães é igual para todos os motivos (𝑥̅ ≈ 4, corresponde ao valor de concordo),
com exceção do motivo “Não envelhecer” para o qual a concordância média é de aproximadamente 5,
a qual corresponde concordo totalmente.
Gráfico 2 - Médias de concordância sobre a opinião das
mães do motivo que as levaram a praticar exercício físico
No sentido de reduzir a
na gravidez.
informação inicial e perceber se existe
uma correlação entre as variáveis, foi
realizada uma Análise de
Componentes Principais (ACP). Para
avaliar a adequabilidade dos dados na
realização da ACP foi necessário
analisar a matriz de correlações
(Tabela 4), a estatística de KMO e o
teste de Bartlett (Tabela 5).
Através da análise da
estatística de KMO, podemos
perceber que nos encontramos perante uma matriz de input com uma adequabilidade média dos dados à
realização da ACP, visto que o seu valor é de 0,745 (0,7<0,745<0,8). Esta adequabilidade explica-se
pelo facto de o valor do KMO ser elevado, o que significa que existe uma maior correlação das variáveis
do input, permitindo-nos concluir que os componentes são mais consistentes (Tabela 5). Relativamente
ao teste de Bartlett, como p<0,001 é menor que o nível de significância (α=0,05) (Tabela 5), rejeita-se a
hipótese nula, o que nos leva a aceitar que a matriz de correlações (Tabela 4) não é uma matriz de
identidade, logo as variáveis iniciais estão correlacionadas. (𝑥 2 (121)= 146,644; p<0,001).
As variáveis tornaram-se estandardizadas, quando aplicamos a ACP à matriz de correlações e
como tal estas passaram a apresentar uma média de 0 e uma variância de 1. É importante salientar que
com a estandardização a variância total passou a ser 7, isto é, número de variáveis x 1. Tendo em conta
a tabela das comunalidades, é possível observar que das comunalidades extraídas, as variáveis
“Controlar o peso” e “Melhorar aspeto físico” apresentam comunalidades abaixo de 0,50 % (Tabela 6),
o que demonstra uma baixa proporção da informação original retirada das componentes analisadas, ou
seja, as variáveis não são bem explicadas pelas componentes extraídas, o que nos leva a concluir que é
necessário extrair uma nova componente.
Para a extração das componentes, foi utilizado o critério de Kaiser do valor próprio (eigenvalue),
que nos permitiu selecionar apenas 2 componentes, visto que eram as únicas componentes que
apresentavam uma variância acima de 1. Contudo, foi observado que a percentagem total da variância
explicada era de 57,436% (Tabela 7) e, portanto, abaixo do limiar aceitável de 60%, segundo o critério
da percentagem da variância explicada, reforçando assim, que é necessário extrair uma nova
componente, algo que já tinha sido concluído anteriormente com a interpretação da tabela das
comunalidades (Tabela 6) e também pode ser identificado através da rotação ortogonal, que com a
equilibração do valor das variâncias por ambas as componentes (uma vez que, sem a rotação, cada
variável tende a ter um loading mais elevado numa das componentes (tabela 8)), facilitou ainda mais a
interpretação dos dados (tabela 9). Assim, repetimos os passos referidos anteriormente, mas retendo 3
componentes. Desta forma, através da tabela do total de variância explicada após rotações (Tabela 15),
pudemos comprovar que com os 3 componentes é possível cumprir o pressuposto exigido (i.e., atingir
os 60%), pois a percentagem total da variância explicada aumenta para 70,200%.
Visto que as variáveis de input são as mesmas, os valores da estatística de KMO e do teste de
Bartlett mantém-se. (Tabela 5 e 12). Em contrapartida, os valores da comunalidade aumentam devido
ao facto de que um maior número de componentes implica o aumento da proporção de informação retida
(Tabela 6 e 13). Por fim para interpretar as componentes adquiridas, utilizamos a matriz de componentes
de rotação (Tabela 15).
Na componente 1, podemos referir que a motivação para a prática de exercício físico por parte
das mulheres prende-se com o facto de “Melhorar a performance do corpo”, “Ter mais força e
agilidade”, “Controlar o peso” e “Não envelhecer”, visto que estas são as variáveis com loadings
superiores a 0,5. Tendo em conta que estas variáveis foram as mais relevantes e estão, essencialmente,
relacionadas com o corpo e a sua saúde, decidimos intitular a componente de “Manter o corpo saudável”.
Esta componente explica 30,823 % da variância (=7).

Tabela 15 – Matriz de componentes após rotação

Componentes
Manter o corpo saudável Estética Medicação
Melhorar a performance do
,850 ,112 -,178
corpo
Ter mais força e agilidade ,784 ,279 -,146
Controlar o peso ,654 ,165 ,248
Não envelhecer ,554 ,529 ,109
Melhorar aspeto físico ,108 ,851 -,077
Manter aspeto jovem ,270 ,777 ,034
Não necessitar medicação -,040 -,020 ,947
% de variância explicada 30,823 24,674 14,703
% total de variância explicada 70,200

Por outro lado, na componente 2, podemos relatar que a motivação para a prática de exercício
físico por parte das mulheres ocorre com o objetivo de “Não envelhecer”, “Melhorar o aspeto físico” e
“Manter o aspeto jovem”, tendo sido escolhidas por os loadings serem superiores a 0,5. Visto que as
variáveis destacadas estão mais relacionadas com aspetos estéticos, o nome atribuído para a componente
foi “Estética”. Esta componente explica 24,674 % da variância.
Por fim, na componente 3, podemos referir que a motivação para as mulheres praticarem
exercício físico prende-se com o facto de “Não necessitar medicação” (loading superior a 0,5). Tendo
em conta que esta variável foi a única desta componente, o nome atribuído à mesma foi “Medicação”.
A componente “Medicação” explica 14,703 % da variância.
Assim, do conjunto das 7 variáveis iniciais usadas, conseguimos reagrupa-las em 3 componentes,
sendo que a percentagem total da variância explicada das variáveis é de 70,200 %.
Tendo em conta estas componentes
Gráfico 4 – Perfil de média em função da mãe ser
foi construído um gráfico de perfil de fumadora ou não
médias, de modo a comparar as mães não
fumadoras com as mães fumadoras (Gráfico
4). Identificou-se que não existem
diferenças entre o perfil das mães fumadoras
e das mães não fumadoras, tanto para a
componente da “Medicação” como para a
componente da “Estética” Contudo, na
componente “Manter o corpo saudável”,
existem diferenças, embora não muito
significativas (diferença de 0,2) entre as
mães não fumadoras e as mães fumadoras,
visto que enquanto as mães não fumadoras
apresentam uma menor concordância média, as mães fumadoras demonstram uma maior concordância
média relativamente a esta componente.

CONCLUSÃO

Tendo em conta os resultados obtidos, percebemos que acaba por ser a prevenção do
envelhecimento um dos principais motivos para a prática de exercício físico durante a gravidez, na
perspetiva das mães, e não tanto o controlo do peso, como seria de esperar. “Não envelhecer” pode ser
tido como algo necessário para “Manter o corpo saudável” e também como algo relevante a nível da
“Estética”. A importância social dada ao aspeto jovem e ao adiamento do envelhecimento poderá
justificar esta tendência. Ao mesmo tempo, podemos cingir a importância do exercício físico a três
aspetos (componentes) centrais: “Manter o corpo saudável, “Estética” e (necessidade de) “Medicação”.
Pelos resultados obtidos na comparação entre mães fumadoras e não fumadoras, percebe-se que
as mães fumadoras dão maior importância a manter o corpo saudável, o que se pode dever ao facto de
saberem que fumar é prejudicial para o corpo, tornando os hábitos saudáveis ainda mais importantes e
necessários.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Teixeira, D., Pestana, D., Calhau, C., Vicente, L., & Graça, P. (2015) Alimentação e nutrição na gravidez
[pdf]. Retirado de:
https://www.google.pt/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=0ahU
KEwjTr6DP4dnMAhXGuRQKHWBHCj8QFggcMAA&url=http%3A%2F%2Fwww.alimentacaosaud
avel.dgs.pt%2Factiveapp%2Fwp-
content%2Ffiles_mf%2F1444899925Alimentacaoenutricaonagravidez.pdf&usg=AFQjCNFsOctK4Oq
71rP0PhfS7Rasy93nZw

ANEXOS

Tabela 1 - Distribuição de frequências sobre as opiniões das mães dos motivos que as levaram a
praticar exercício na gravidez

Não Melhorar a Ter mais Manter Melhorar


Controlar Não
necessitar performance força e aspeto aspeto
o peso envelhecer
medicação do corpo agilidade jovem físico

Discordo n 3 0 1 1 0 2 2
completamente % 3,7% ,0% 1,2% 1,2% ,0% 2,4% 2,4%

n 8 1 0 3 1 0 0
Discordo
% 9,8% 1,2% ,0% 3,7% 1,2% ,0% ,0%

Não concordo n 22 15 13 14 20 15 7
nem discordo % 26,8% 18,3% 15,9% 17,1% 24,4% 18,3% 8,5%

n 43 40 26 35 21 33 15
Concordo
% 52,4% 48,8% 31,7% 42,7% 25,6% 40,2% 18,3%

Concordo n 6 26 42 29 40 32 58
completamente % 7,3% 31,7% 51,2% 35,4% 48,8% 39,0% 70,7%

n 82 82 82 82 82 82 82
Total
% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
Gráfico 1 - Distribuição da concordância sobre a opinião das mães dos motivos que as levaram
a praticar desporto na gravidez

Tabela 2 - Médias de concordância sobre a opinião das mães dos motivos que as levaram a praticar
desporto na gravidez

n Mínimo Máximo Média DP

Não necessitar medicação 82 1 5 3,50 ,906


Melhorar a performance do
82 2 5 4,11 ,737
corpo
Ter mais força e agilidade 82 1 5 4,32 ,830
Controlar o peso 82 1 5 4,07 ,886
Manter aspeto jovem 82 2 5 4,22 ,861
Melhorar aspeto físico 82 1 5 4,13 ,886
Não envelhecer 82 1 5 4,55 ,848
n válido (listwise) 82
Tabela 3 – Medidas descritivas da análise dos motivos das mães praticarem exercício na gravidez

Média Desvio padrão Análise n

Não necessitar medicação 3,50 ,906 82


Melhorar a performance do
4,11 ,737 82
corpo
Ter mais força e agilidade 4,32 ,830 82
Controlar o peso 4,07 ,886 82
Manter aspecto jovem 4,22 ,861 82
Melhorar aspecto físico 4,13 ,886 82
Não envelhecer 4,55 ,848 82

Tabela 4 - Matriz de correlações sobre a opinião das mulheres dos motivos de as terem levado a
praticar desporto na gravidez

Melhorar a Ter mais Manter Melhorar


performance força e Controlar aspeto aspeto Não
Correlação do corpo agilidade o peso jovem físico envelhecer

Correlação Não necessitar medicação 1,000 -,102 -,066 ,015 -,032 -,023 -,008

Melhorar a performance
-,102 1,000 ,689 ,366 ,331 ,280 ,376
do corpo

Ter mais força e agilidade -,066 ,689 1,000 ,304 ,351 ,395 ,504

Controlar o peso ,015 ,366 ,304 1,000 ,351 ,176 ,439

Manter aspeto jovem -,032 ,331 ,351 ,351 1,000 ,463 ,475

Melhorar aspeto físico -,023 ,280 ,395 ,176 ,463 1,000 ,377

Não envelhecer -,008 ,376 ,504 ,439 ,475 ,377 1,000


Sig. (1- Não necessitar medicação ,182 ,279 ,445 ,389 ,418 ,471
tailed) Melhorar a performance
,182 ,000 ,000 ,001 ,005 ,000
do corpo

Ter mais força e agilidade ,279 ,000 ,003 ,001 ,000 ,000

Controlar o peso ,445 ,000 ,003 ,001 ,057 ,000

Manter aspeto jovem ,389 ,001 ,001 ,001 ,000 ,000

Melhorar aspeto físico ,418 ,005 ,000 ,057 ,000 ,000

Não envelhecer ,471 ,000 ,000 ,000 ,000 ,000


Tabela 5 – Estatística de KMO e Teste de Bartlett sobre a opinião das mulheres dos motivos de as
terem levado a praticar desporto na gravidez

Tabela 6 – Comunalidades

Tabela 7 - Total de variância explicada

Extraction Sums of Squared Rotation Sums of Squared


Initial Eigenvalues
Loadings Loadings
Componente
% da % % da % % da %
Total Total Total
variância cumulativas variância cumulativas variância cumulativas

2,98
1 42,649 42,649 2,985 42,649 42,649 2,948 42,114 42,114
5
1,03
2 14,787 57,436 1,035 14,787 57,436 1,073 15,322 57,436
5
3 ,894 12,765 70,200
4 ,809 11,561 81,761
5 ,520 7,435 89,196
6 ,489 6,986 96,183
7 ,267 3,817 100,000
Gráfico 3 – Médias das variáveis, segundo as componentes

Tabela 8 – Matriz de Componentes Tabela 9 - Matriz de componentes de rotação


ortogonal

Componentes Componente

1 2 1 2

Ter mais força e agilidade ,790 -,181 Não envelhecer ,772 ,043

Não envelhecer ,759 ,150 Ter mais força e agilidade ,758 -,289

Melhorar a performance do Manter aspecto jovem ,713 ,069


,737 -,256
corpo Melhorar a performance do
,694 -,356
Manter aspecto jovem ,697 ,167 corpo

Melhorar aspecto físico ,622 ,096 Melhorar aspecto físico ,630 ,009

Controlar o peso ,602 ,192 Controlar o peso ,623 ,107

Não necessitar medicação -,081 ,917 Não necessitar medicação ,047 ,919

Extraction Method: Principal Component Analysis. Extraction Method: Principal Component Analysis.
Rotation Method: Varimax with Kaiser Normalization.
a. Rotation converged in 3 iterations.
Tabela 10 - Matriz dos coeficientes para os scores
factoriais Tabela 11 - Matriz das componentes

Componente Componente 1 2

1 2 3 1 ,990 -,139
2 ,139 ,990
Não necessitar medicação ,022 -,014 ,921
Melhorar a performance do Extraction Method: Principal
,497 -,230 -,138
corpo Component Analysis.

Ter mais força e agilidade ,393 -,071 -,113 Rotation Method: Varimax with Kaiser

Controlar o peso ,369 -,118 ,267 Normalization.

Manter aspecto jovem -,119 ,521 ,034


Melhorar aspecto físico -,256 ,643 -,082
Não envelhecer ,161 ,213 ,123

Extraction Method: Principal Component Analysis.


Rotation Method: Varimax with Kaiser Normalization.
Component Scores.

Reter 3 componentes

Tabela 12 - Estatística de KMO e Teste de Barlett sobre a opinião das mulheres dos motivos de as
terem levado a praticar desporto na gravidez

Kaiser-Meyer-Olkin Measure of Sampling Adequacy. ,745


Bartlett's Test of Sphericity Approx. Chi-Square 146,644

df 21

Sig. ,000

Tabela 13 – Comunalidades

Inicial Extração

Não necessitar medicação 1,000 ,898


Melhorar a performance do corpo 1,000 ,766
Ter mais força e agilidade 1,000 ,714
Controlar o peso 1,000 ,516
Manter aspecto jovem 1,000 ,678
Melhorar aspecto físico 1,000 ,742
Não envelhecer 1,000 ,599
Tabela 14 – Total da Variância explicada
Extraction Sums of Squared Rotation Sums of Squared
Initial Eigenvalues Loadings Loadings

% da % da % % da %
Componentes Total % variância Total variância cumulativa Total variância Cumulativa

1
2,985 42,649 42,649 2,985 42,649 42,649 2,158 30,823 30,823

2
1,035 14,787 57,436 1,035 14,787 57,436 1,727 24,674 55,497

3
,894 12,765 70,200 ,894 12,765 70,200 1,029 14,703 70,200

4
,809 11,561 81,761

5
,520 7,435 89,196

6
,489 6,986 96,183

7
,267 3,817 100,000

Extraction Method: Principal Component Analysis.

Tabela 16 – Correlação de matriz de componentes de rotação oblíqua

Componente 1 2 3

1 ,777 ,629 -,039


2 -,128 ,217 ,968
3 ,617 -,747 ,249

Extraction Method: Principal Component Analysis.


Rotation Method: Varimax with Kaiser
Normalization.

Tabela 17 – Correlação de matriz de


componentes de rotação oblíqua

Componente

1 2 3

Não necessitar medicação ,022 -,014 ,921


Melhorar a performance do
,497 -,230 -,138
corpo
Ter mais força e agilidade ,393 -,071 -,113
Controlar o peso ,369 -,118 ,267
Manter aspecto jovem -,119 ,521 ,034
Melhorar aspecto físico -,256 ,643 -,082
Não envelhecer ,161 ,213 ,123

Rotation Method: Varimax with Kaiser Normalization.


Tabela 18 – Matriz de correlações score

Manter o corpo
Componente saudável Estética Medicação

1 1,000 ,000 ,000


2 ,000 1,000 ,000
3 ,000 ,000 1,000

Extraction Method: Principal Component Analysis.


Rotation Method: Varimax with Kaiser Normalization.
Component Scores.

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