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OS BENEFÍCIOS DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA GESTANTES

Walter Alves de Farias Filho


Paulo Eduardo Silva Uchoa
Rubem Machado
Raphael Almeida Silva Soares
Nilton Nascimento Filho
RESUMO:

Este trabalho teve como objetivo fazer uma revisão literária sobrea importância do
treinamento de força para gestantes. Introdução: Na gestação a prática regular de
exercício físico traz consigo grandes benefícios, desde que seja praticada de forma
adequada. Com a prática do exercício físico, a mulher pode aumentar a sua
resistência, fortalecer e tonificar os músculos da pelve, do abdômen e os lombos
dorsais, fatores estes que irão ajudá-la no trabalho de parto. Material e Métodos:
Visando uma pesquisa de cunho qualitativo os estudos selecionados nessa pesquisa
visam evidenciar os benefícios obtidos por gestantes que praticam atividade física,
mais especifico o treinamento resistido, e esses estudos datam de 2006 a 2016.
Para compor essa pesquisa utilizaram-se fontes obtidas através dos bancos de
dados on-line Scielo e Google Acadêmico, na qual foram extraídos diversos artigos
de Revistas cientificas para melhor análise. Resultados: Os resultados mostraram
que a prática regular do treinamento de força contribui com uma melhor
estabilização das articulações em geral, a partir do fortalecimento das musculaturas
que passam ou se inserem nas proximidades articulares. Respeitar o nível de
condicionamento da gestante é essencial para se obter uma prática bem sucedida,
assim respeitando os limites e a adaptando o treinamento para a iniciante e até
mesmo a condicionada. Considerações Finais: Fica constatado que a pratica de
exercício físico em especifico o Treinamento de força durante a gestação contribui
para melhoras positivas na saúde da mãe e do feto, tanto na parte biológica como na
psicológica, tomando a precauções necessárias para não exceder os limites do
corpo.

Palavras-chave: Gestante; Treinamento de força; Exercício físico.


INTRODUÇÃO

No período gestacional várias mudanças acontecem no corpo e na vida da


mulher, todavia, diferentemente do que o senso comum pensa, na fase gestacional é
importante à manutenção de uma vida saudável, com boa alimentação e prática de
exercícios físicos que proporcionem bem estar tanto a ela quanto ao bebê
(SANTOS, 2014; SILVA et al., 2015).
Durante a gravidez, os exercícios físicos podem acarretar várias
complicações, isso ocorre quando as gestantes que nunca fizeram qualquer tipo de
exercício físico resolvem fazê-lo justamente no período da gravidez, os fatores de
risco do exercício físicos na gestação ocorrem, não pelo fato delas estarem
gestantes, mas sim pelo fato de se iniciarem sem estarem adaptadas à prática
regular de exercício físico (SANTOS, 2014; SILVA et al., 2015).
Na gestação a prática regular de exercício físico traz consigo grandes
benefícios, desde que seja praticada de forma adequada. Com a prática do exercício
físico, a mulher pode aumentar a sua resistência, fortalecer e tonificar os músculos
da pelve, do abdômen e os lombos dorsais, fatores estes que irão ajudá-la no
trabalho de parto (HANLON, 1999; SILVA; CARDOSO, 2010).
Aproximadamente até o início do ano 2000, a maioria dos estudos correlatos
à prática de atividade física para gestantes tinha uma preocupação maior com os
prováveis riscos que acarretariam a prática da atividade física para mãe e o feto.
Atualmente, novas posturas foram sendo percebidas nos estudos clínicos
publicados, notou-se uma preocupação mais direcionada para os benefícios que a
atividade física poderia resultar (MATSUDO; MATSUDO, 2000).
A prescrição do treinamento de força por ser um exercício físico direcionado,
com níveis de variáveis possíveis de um melhor controle, que parte de princípios
fisiológicos respeitando a individualidade biológica, cronológica e funcional do
indivíduo, assim como perpetua os princípios científicos do treinamento do
desportivo, tornar-se uma opção segura e eficaz para a gestante saudáveis e
gestantes sedentárias, desde que estas não estejam no quadro de contraindicações
absolutas (DANTAS, 2003).
O treinamento de força caracterizando-se um estímulo anaeróbico,
intermitente, as respostas do duplo-produto (frequência cardíaca x pressão arterial)
apresentam-se menores quando comparados ao estimulo aeróbico, por isso,
apresentado um nível seguro de resposta cardiovascular durante o treinamento
(FARINATTI; ASSIS, 2000).
A partir da problemática exposta, este trabalho tem como objetivo fazer uma
revisão literária sobrea importância do treinamento de força para gestantes.

MATERIAL E MÉTODOS

Este estudo foi desenvolvido por meio de revisão bibliográfica que na


perspectiva de Gil (2008), é definida como o procedimento que tem como objetivo
proporcionar respostas aos problemas que são propostos e deve se desenvolver por
um processo constituído de várias fases, desde a formulação do problema até a
apresentação e discussão dos resultados.
Visando uma pesquisa de cunho qualitativo os estudos selecionados nessa
pesquisa visam evidenciar os benefícios obtidos por gestantes que praticam
atividade física, mais especifico o treinamento resistido, e esses estudos datam de
2006 a 2016.
Para compor essa pesquisa utilizaram-se fontes obtidas através dos bancos
de dados on-line Scielo e Google Acadêmico, na qual foram extraídos diversos
artigos de Revistas cientificas para melhor análise. Com a utilização dos descritores:
Treinamento de força e Gestantes se chegou a marca de 145 artigos em ambos os
bancos de dados, e após uma leitura da listagem de estudos foram selecionados 23
artigos através do título, após uma leitura dos resumos desses artigos obteve-se um
total de 06 artigos que melhores apresentavam-se pertinente ao tema para
composição desse Trabalho de conclusão de curso.
Figura1. Fluxograma da estratégia de busca utilizada na produção desse estudo.

Estratégia de busca:
Scielo
Google Acadêmico
N = 145
Estudos excluídos de acordo com
relevância do tema:

Estudos com potencial de N = 110


inclusão devido ao tema:

N =35
Estudos excluídos de acordo com
o resumo e objetivo:

Estudos que necessitaram de N = 12


maior análise do resumo:
N = 23
Estudos excluídos após análise do
resumo:

N = 17
Estudos incluídos na revisão após
análise do seu conteúdo:

N = 06

Esses 06 artigos foram extraídos das seguintes fontes:01 da Revista Saúde


Pública,01 da revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício,01 da revista
UNIVAP, 01 da Revista cientifica eletrônica de ciências aplicadas da FAIT, 01 da
Revista Brasileira de ciência e movimento e01 do Boletim Informativo Unimotrisaúde
em Sociogerontologia. Todos os artigos selecionados para compor esse estudo
foram obtidos On-line estão todos no idioma de língua portuguesa. A seleção dos
artigos utilizados foi feita entre os meses de Agosto e Setembro de 2017.
Apresentação dos resultados e análise dos dados

A seguir os principais resultados coletados nos estudos serão apresentados


de maneira simplificada a fim de propiciar um esclarecimento a cerca da prática de
musculação por gestantes.
Quadro 01. Síntese dos 06 artigos selecionados para o estudo.

Autores Objetivo Amostra Metodologia Principais


Resultados

Alex S. Maior et Avaliar as 15 Gestantes. Estudo de A prática de


al. (2006) possíveis caso atividade física
mudanças no contribui para a
IMC de redução do
Revista Univap gestantes que sobrepeso,
realizaram um manutenção do
programa de estado nutricional
atividade adequado e
física. minimização da
mortalidade
materno-infantil.

Samuel C. Avaliar à Todos os Estudo de Mulheres que


Dumith et prática de partos de caso praticaram
al.(2012) exercícios maternidadesd exercícios
físicos durante o município de durante a
a gestação e Rio Grande gravidez
Revista Saúde sua relação (RS) durante apresentaram
Pública com a saúde o ano de 2007. menor chance de
da mãe de parto cesariana e
bebê. de terem
filhonatimorto.
Léo de Paiva Mostrar Artigos do Revisão Constata-se que
Montenegro.(20 benefícios da Google bibliográfica a prática de TF
14) pratica de TF acadêmico e aderida por
por gestantes. livros. gestantes trazem
Revista benefícios para
Brasileira de as mesmas, claro
Prescrição e quando praticada
Fisiologia do de forma segura
Exercício: e adaptada com
orientação
especifica.

Sione C. Santos Investigar os Artigos Revisão Conclui-se que


Bruno de S. benefícios da nacionais. bibliográfica exercícios
Vespasiano atividade física aeróbios
(2015) na gestação. combinados com
exercícios de
Revista força e
cientifica flexibilidade são
eletrônica de importantes no
ciências auxilio do parto,
aplicadas da saúde da mãe
FAIT e também do feto
durante o
trabalho de parto.

Analisar Bancos de Revisão Mulheres


Cristiane C. aspectos dados on- bibliográfica gravidas podem
Fonseca fisiológicos da line:MEDLINE, sim manter um
Lillian A. Rocha gravidez e PUBMED, programa de
( 2012) adaptações LILACS, atividade física
que a mulher SCOPUS e com
Revista grávida SCIENCEDIR acompanhament
Brasileira de apresenta ao ECT e acervo o profissional e
ciência e exercício da biblioteca liberação médica.
movimento físico. UFSP.

Caroline B. Descrever a Gestantes de Estudo de O exercício físico


Chaves et al. ( experiência baixo risco. caso durante a
2016) com gestantes gestação
que realizaram oportuniza
Boletim exercícios mudanças de
Informativo resistidos. hábitos no estilo
Unimotrisaúde de vida da mulher
em e promove um
Sociogerontolog trabalho
ia sistematizado
com gestantes e
com a equipe por
parte dos
profissionais.

Treinamento de força

O treinamento de força ou popularmente conhecido como musculação,


consiste em vencer uma determinada resistência que podem ser máquinas,
elásticos, pesos livres, e o próprio peso corpóreo, sendo realizadas contrações
musculares de forma continuada. Com a prática da musculação diversos objetivos
podem ser alcançados tais como aumento da força, resistência, potência e a
hipertrofia, tudo a nível muscular em especifico (DE PAIVA MONTENEGRO, 2014).
O treinamento de musculação possui diversos fatores de variação que
podem ser manipulados de acordo com a necessidade e especificidade do
praticante. São exemplos número de exercícios, número de séries, número de
repetições, tempo de intervalo entre séries, velocidade de execução e frequência
semanal (DE PAIVA MONTENEGRO, 2014).
A prática da musculação pode ser indicada para diversos públicos e faixas
etárias diferentes como, por exemplo, crianças, adolescentes, adultos, idosos e
pessoas com necessidades especiais como diabéticos, hipertensos e gestantes
como cita De Paiva Montenegro (2014) embasado nos estudos de Castro et al.,
(2009) e Campos (2000).

Musculação para gestantes

Durante muitos anos a prática de exercícios físicos para gestantes foi


contraindicado devido à relação medo e tensão (SOUZA; RAIOL, 2015). Atualmente
a prática de exercícios físicos é recomendada de acordo com os benefícios que traz
para as gestantes (SOUZA; RAIOL, 2015). A prática somente pode ser realizada
caso não exista nenhuma anormalidade e sob liberação de médico especializado.
A prática regular do treinamento de força também contribui com uma melhor
estabilização das articulações em geral, a partir do fortalecimento das musculaturas
que passam ou se inserem nas proximidades articulares (LIMA; OLIVEIRA,
2005).Vale ressaltar que a grávida, apresenta nos últimos meses uma grande
dificuldade de retorno venoso, perceptível com os inchaços nos pés, por isso o
trabalho de fortalecimento de panturrilhas torna-se bem interessante para auxiliar em
uma melhor circulação sanguínea, consequentemente, em um melhor retorno
venoso (LIMA; OLIVEIRA, 2005).
Os exercícios resistidos são capazes de propiciar ganho multissistêmico à
gestante por diversos fatores (ACSM, 2010). Reduzem e previnem lombalgias,
devido à orientação da postura frente à hiperlordose, minimizam dores nas mãos e
membros inferiores, que geralmente ocorre no terceiro trimestre devido à diminuição
da flexibilidade nas articulações por promoverem menor retenção de líquidos no
tecido conectivo, reduzem o estresse cardiovascular, refletindo em frequências
cardíacas mais baixas, ajudam no maior volume sanguíneo em circulação,
aumentam capacidade de oxigenação, reduzem a pressão arterial, previnem
trombose e varizes, ajudam no trabalho de parto e reduzem índices de intervenções
obstétricas, diminuem ocorrência de sintomas psicossomáticos, ajudam no controle
da ansiedade e insônia, e ajudam também no controle da mortalidade em geral e
facilitam o controle do peso (ACSM, 2010).
Benefícios como controle ponderal, redução de dores, melhora do retorno
venoso, aumento do fluxo sanguíneo placentário, redução de sintomas decorrentes
da gravidez e recuperação mais rápida pós-parto, também são de grau
importantíssimo para promover uma gestação saudável e com qualidade de vida
para a grávida. (FONSECA; ROCHA, 2012).
Porém o índice de inatividade física entre as mulheres é consideravelmente
alto no Brasil, agravando-se quando essas estão em período gestacional. A taxa de
inatividade oscila entre 64,5% a 91,5%, aumentando à medida que a mulher se
aproxima do último trimestre de gravidez. (DUMITH et al 2011).
Respeitar o nível de condicionamento da gestante é essencial para se obter
uma prática bem sucedida, assim respeitando os limites e a adaptando o
treinamento para a iniciante e até mesmo a condicionada. (FONSECA; ROCHA,
2012).

Quadro 02. Benefícios do Treinamento de força para grávidas.

BENEFICIOS QUE A PRÁTICA DE TREINAMENTO


DE FORÇA PROMOVE AS GESTANTES
PRATICANTES

Menor incidência de depressão pós-parto

Menor tempo do trabalho de parto

Menor incidência de parto cesáreo

Menor desconforto físico durante a gestação (dor


lombar)

Menor ganho de peso

Melhora do condicionamento físico


Redução de dores

Melhora do retorno venoso

Aumento do fluxo sanguíneo placentário

Redução dos sintomas decorrentes da gravidez

Redução do estresse cardiovascular

Recuperação pós-parto mais rápida

Melhora da postura

Melhora da autoimagem e redução da ansiedade

Manutenção da força muscular

Melhora da flexibilidade

Redução da gordura intra-abdominal

(DE PAIVA MONTENEGRO, 2014; FONSECA E ROCHA, 2012)

Algumas recomendações devem ser seguidas para prescrição de um treino


seguro para gestantes, tais como manter uma frequência semanal de 3 a 4 vezes,
evitar climas demasiadamente quente e estar sempre preocupado com a hidratação
da gestante , evitar exercícios de muito risco ou que exijam muito esforço ou que
possam gerar algum trauma, evitar a posição supina a fim de evitar a síndrome
supino hipotensiva que faz com que o útero comprima a veia cava diminuindo o
retorno venoso essa é uma medida preventiva quanto a uma possível obstrução
venosa, e também recomenda-se evitar exercícios que possam afetar o
equilíbrio.(DE PAIVA MONTENEGRO, 2014; FONSECA; ROCHA, 2012).
De acordo com De Paiva Montenegro(2014) e Fonseca e Rocha (2012), há
alguns sintomas que são um tipo de sinal de alerta para a prática segura de
atividade física e se durante ou após o exercício, qualquer um desses sintomas
ocorrerem é necessário interrupção imediata e encaminhamento para avaliação
médica, são eles:

➢ Sangramento vaginal;
➢ Dispneia;
➢ Tontura;
➢ Cefaleia;
➢ Dor torácica;
➢ Fraqueza muscular;
➢ Dor ou edema de panturrilhas (possibilidade de tromboflebite);
➢ Diminuição da movimentação fetal;
➢ Perda de líquido amniótico;

CONSIDERAÇÕES FINAIS

De acordo com os estudos analisados esse artigo chegou a um quadro de


benefícios que a prática da musculação pode promover as gestantes, não só na
questão física como também na questão emocional, psicológica pois a prática de
atividade física pode agir como prevenção a uma possível depressão, e estimular
uma gestante a prática e convívio social sempre será de grande valia tanto para ela
quanto para o bebê.
Porém algumas medidas devem ser respeitadas, a gestante precisa ter uma
liberação médica a autorizando a prática da Musculação e o profissional que a
assisti nessa prática deve adaptar o treino para que não haja o menor tipo de risco a
essa mulher.
Fica constatado que a pratica de exercício físico em especifico o
Treinamento de força durante a gestação contribui para melhoras positivas na saúde
da mãe e do feto, tanto na parte biológica como na psicológica, tomando a
precauções necessárias para não exceder os limites do corpo.
REFERÊNCIAS

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