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Este trabalho teve como objetivo fazer uma revisão literária sobrea importância do
treinamento de força para gestantes. Introdução: Na gestação a prática regular de
exercício físico traz consigo grandes benefícios, desde que seja praticada de forma
adequada. Com a prática do exercício físico, a mulher pode aumentar a sua
resistência, fortalecer e tonificar os músculos da pelve, do abdômen e os lombos
dorsais, fatores estes que irão ajudá-la no trabalho de parto. Material e Métodos:
Visando uma pesquisa de cunho qualitativo os estudos selecionados nessa pesquisa
visam evidenciar os benefícios obtidos por gestantes que praticam atividade física,
mais especifico o treinamento resistido, e esses estudos datam de 2006 a 2016.
Para compor essa pesquisa utilizaram-se fontes obtidas através dos bancos de
dados on-line Scielo e Google Acadêmico, na qual foram extraídos diversos artigos
de Revistas cientificas para melhor análise. Resultados: Os resultados mostraram
que a prática regular do treinamento de força contribui com uma melhor
estabilização das articulações em geral, a partir do fortalecimento das musculaturas
que passam ou se inserem nas proximidades articulares. Respeitar o nível de
condicionamento da gestante é essencial para se obter uma prática bem sucedida,
assim respeitando os limites e a adaptando o treinamento para a iniciante e até
mesmo a condicionada. Considerações Finais: Fica constatado que a pratica de
exercício físico em especifico o Treinamento de força durante a gestação contribui
para melhoras positivas na saúde da mãe e do feto, tanto na parte biológica como na
psicológica, tomando a precauções necessárias para não exceder os limites do
corpo.
MATERIAL E MÉTODOS
Estratégia de busca:
Scielo
Google Acadêmico
N = 145
Estudos excluídos de acordo com
relevância do tema:
N =35
Estudos excluídos de acordo com
o resumo e objetivo:
N = 17
Estudos incluídos na revisão após
análise do seu conteúdo:
N = 06
Treinamento de força
Melhora da postura
Melhora da flexibilidade
➢ Sangramento vaginal;
➢ Dispneia;
➢ Tontura;
➢ Cefaleia;
➢ Dor torácica;
➢ Fraqueza muscular;
➢ Dor ou edema de panturrilhas (possibilidade de tromboflebite);
➢ Diminuição da movimentação fetal;
➢ Perda de líquido amniótico;
CONSIDERAÇÕES FINAIS
HANLON, T. Ginástica para gestantes: O guia oficial YMCA para exercícios pré-
natais. São Paulo: Manole, 1999.
LIMA, F. L e OLIVEIRA, N. Revista Brasileira de Reumatologia, v. 45, n. 3, p. 188-
90, mai./jun., 2005.