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COMPOSIÇÃO CORPORAL
UNIDADE I
INTRODUÇÃO A AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO
CORPORAL
Atualização
Flávia Bulgarelli Vicentini
Elaboração
Sâmia Keller Luccas
Produção
Equipe Técnica de Avaliação, Revisão Linguística e Editoração
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...................................................................................................................................................4
UNIDADE I
INTRODUÇÃO A AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL...............................................................................................7
CAPÍTULO 1
COMPOSIÇÃO CORPORAL E MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL.................................. 7
REFERÊNCIAS.................................................................................................................................................56
INTRODUÇÃO
Objetivos
» Definir composição corporal e sua utilidade para adultos, crianças, idosos
e para desportistas e atletas.
CAPÍTULO 1
COMPOSIÇÃO CORPORAL E MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA
COMPOSIÇÃO CORPORAL
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UNIDADE I | Introdução a avaliação da composição corporal
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Introdução a avaliação da composição corporal | UNIDADE I
Métodos diretos
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UNIDADE I | Introdução a avaliação da composição corporal
Métodos indiretos
Existem vários métodos indiretos de avaliação corporal, dentre eles podemos citar
os físicos, como raio x, raio x de dupla energia (DXA), tomografia, plesimografia,
ressonância magnética, densitometria, ultrassonografia e os químicos, como:
contagem de potássio radioativo (K40 e K42), excreção de creatina urinária e
diluição de óxido de deutério.
Existe uma variação entre esses compartimentos que vai depender da fase de
crescimento e desenvolvimento, sexo, nível de atividade física e etnia.
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Introdução a avaliação da composição corporal | UNIDADE I
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UNIDADE I | Introdução a avaliação da composição corporal
A análise de ativação de nêutrons pode ser usada para medir o conteúdo corporal
total de elementos (cálcio, sódio, cloreto, fósforo, nitrogênio, hidrogênio, oxigênio
e carbono).
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Introdução a avaliação da composição corporal | UNIDADE I
Após a expiração forçada, o indivíduo é pesado para que se compare seu peso
corporal total dentro da água com o peso corporal de fora da água; o valor
encontrado é corrigido pela densidade da água, nesta fórmula:
D = Peso no ar
______________________________
(Peso ar – Peso água) – (VR + 100)
_________________
D. água
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UNIDADE I | Introdução a avaliação da composição corporal
» Indivíduos que não estão familiarizados com a vida submersa podem ser
desconfortáveis; assim, eles podem não exalar inteiramente seu ar, uma
fonte de variação entre medidas.
» Sujeitos mais altos podem ter que comprimir o tronco para manter a posição
correta com a cabeça acima da água.
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Introdução a avaliação da composição corporal | UNIDADE I
O BOD POD é uma unidade única de fibra de vidro composta por duas câmaras.
A câmara de teste acomoda o sujeito durante o teste e a câmara de referência
contém instrumentação para medir as mudanças de pressão entre as duas câmaras.
P1/P2=V2/V1
P 1 / P 2 = (V 2 / V 1 ) γ
Para evitar dados errôneos, os fabricantes do BOD POD recomendam que o teste
seja realizado antes do exercício, que o sujeito esteja seco e que a temperatura
dos ambientes de teste permaneça estável.
A aderência estrita a essas condições pode por vezes revelar-se difícil quando se
testam grandes números de indivíduos num curto período de tempo e quando
se testa pessoas que estão a transpirar ou que têm uma temperatura elevada
devido a doença.
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UNIDADE I | Introdução a avaliação da composição corporal
Dois estudos comparando o BOD POD com o DXA com mulheres caucasianas
ativas e não ativas concluíram que o BOD POD é um preditor válido de % GC
quando comparado ao DXA ( 2 , 14 ). Em contrapartida, dois outros estudos
utilizando jogadores universitários de futebol e homens caucasianos concluíram
que o BOD POD subestimou significativamente o % de gordura corporal quando
comparado ao DXA em uma média de 2,0% e 2,6%, respectivamente.
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Introdução a avaliação da composição corporal | UNIDADE I
O BOD POD não é tão caro quanto o DXA, tornando-o mais amplamente usado em
muitos ambientes clínicos e de pesquisa. Como existem diferenças nas estimativas
de % de GC entre o BOD POD e o DXA, talvez pessoas com sobrepeso ou obesas
sejam erroneamente classificadas como tendo um % de GC saudável, em que as
pessoas no limite inferior ao de % de GC saudável podem estar erroneamente
classificadas como tendo % de GC muito baixo.
Tais erros de classificação podem impedir que alguém intervenha quando deveria
haver uma intervenção. Assim, é importante ter medidas confiáveis e válidas
de % de GC. Com tais discrepâncias na literatura em relação à validade, mais
pesquisas precisam ser realizadas antes que qualquer conclusão definitiva possa
ser sugerida.
O DXA é o método preferido para composição óssea e corporal por vários motivos.
Primeiro, existem poucas suposições exigidas para medições de composição DXA.
As duas atenuações de raios x que passam pelo corpo podem ser usadas para
calcular com precisão a massa de dois materiais diferentes, dada a álgebra simples
e as propriedades físicas desses materiais. Há detalhes a serem trabalhados,
como a quantificação da massa de tecido mole em uma geometria divergente,
mas a natureza fundamental do DXA dá a promessa de precisão em uma ampla
gama de tamanhos de corpo e tipos de corpo.
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UNIDADE I | Introdução a avaliação da composição corporal
% gordura
Digitalização DXA de corpo inteiro. A imagem mostra a análise regional da composição corporal: regiões da cabeça (H), tronco
(T), membros superiores (U), membros inferiores (L), androide (A) e ginoide (G). O mapa colorido dos tecidos moles e os
histogramas (à direita) mostram a distribuição de gordura nos diferentes segmentos corporais (áreas vermelhas: percentual de
gordura > 60%; áreas amarelas: percentual de gordura 25-60%; áreas verdes: percentual de gordura < 25%).
Fonte: Guerri et al., 2018.
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O DXA é rápido e aceitável para crianças até cerca de 4 anos e também pode ser
usado em bebês pequenos.
O viés varia com a idade e a gordura e, em alguns casos, com o estado de doença
subjacente.
Embora DXA seja uma técnica de imagem projetiva, novas soluções têm
permitido recentemente a estimativa diferencial de gordura visceral subcutânea
e intra-abdominal. A transição para densitômetros de feixes estreitos levou a
tempos de varredura mais rápidos e melhor resolução; entretanto, a variação
inter ou intradispositivo existe dependendo de vários fatores.
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UNIDADE I | Introdução a avaliação da composição corporal
Grande parte do avanço no uso de DXA para esportes e fitness tem sido a
aplicação da tecnologia que está disponível há anos. No entanto, há um lugar
único para a DXA na avaliação do sucesso das intervenções esportivas, de
dieta e de condicionamento físico, devido à sua capacidade única de medir
simultaneamente o status de massa óssea, magra e gorda.
O DXA também pode ser usado para avaliar a recuperação de lesões e desempenho,
observando as diferenças entre os membros esquerdo e direito. Os exemplos
incluem os efeitos da simetria da massa magra no desempenho de esquiadores
com lesões do LCA e kickers australianos de futebol.
Ressonância magnética
Por ser um método não invasivo e que não expõe o paciente à radiação, sua
utilização é realizada para acompanhamento e diagnóstico da gordura visceral
em indivíduos com alto risco e que estejam em tratamento para perder peso.
Apesar de segura, requer alta eficiência técnica e é dispendiosa.
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Introdução a avaliação da composição corporal | UNIDADE I
Esse estudo requer que o sujeito seja posicionado no centro do íman na posição
de supino. A aquisição de uma análise corporal completa oferece vantagens ao
avaliar a influência da perda de peso na composição corporal.
Como desvantagens, o método apresenta alto custo que não lhe permite ser
utilizado rotineiramente é dispendioso (procedimento demorado) e possui
limitações em indivíduos obesos; o espaço do scanner pode causar claustrofobia
e, além disso, existe alta exposição a radiação quando utilizada a tomografia
computorizada, pois estas são frequentemente agrupadas.
Tomografia computadorizada
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UNIDADE I | Introdução a avaliação da composição corporal
Ultrassonografia
Essa técnica tem sido cada vez mais utilizada e apresenta excelente correlação
com a medida de pregas cutâneas.
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Introdução a avaliação da composição corporal | UNIDADE I
Esses fatores tornam essas técnicas impraticáveis para uso rotineiro e significam
a necessidade de desenvolver um método mais prático (ainda que razoavelmente
preciso) para medir a distribuição de gordura abdominal. Índices antropométricos,
como a circunferência da cintura e o índice de massa corporal (IMC), são preditores
bem estabelecidos de morbidade e mortalidade e são comumente usados na
prática, para adiposidade na população geral. No entanto, suas associações
com compartimentos abdominais específicos (por exemplo, tecido adiposo
subcutâneo, tecido adiposo visceral e volumes abdominais totais) em diferentes
origens étnicas variam.
O potássio corporal total é o padrão ouro para medir com precisão o conteúdo
mineral ósseo.
O método também pode ser usado como método não invasivo de estimativa de
proteína corporal e massa muscular esquelética. A medida do conteúdo mineral
ósseo é particularmente útil em condições de mudança do estado de hidratação,
como em gestantes, infância e desnutrição aguda severa, em que o estado de
hidratação é afetado pelo edema.
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Antropometria
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Introdução a avaliação da composição corporal | UNIDADE I
Até que Sheldon, por volta de 1940, apareceu sustentando a ideia de que cada
folha blastodérmica no indivíduo corresponderia a um tipo temperamental e
morfológico, o que refletiria, então, em determinados temperamentos e em
determinada estrutura corporal que foi denominada de Endomorfo, Mesomorfo
e Ectomorfo (vide o Capítulo 1 da Unidade II, “Somatotipo”).
» o clima (calor);
» o ciclo menstrual;
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UNIDADE I | Introdução a avaliação da composição corporal
O peso corporal pode ser avaliado pela sua relação com a altura do indivíduo,
originando assim os valores padronizados do Índice de Massa Corporal (IMC),
que serão vistos na sequência desta apostila.
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Introdução a avaliação da composição corporal | UNIDADE I
e no tronco e menos peso nas pernas e nos braços do que o indicado pelos dados
anteriores.
peso corrigido(kg)
IMC amputados =
altura (m2) (1 - % amputação)
Compleição corporal
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Homens Mulheres
r > 10,4 pequena r > 11 pequena
r = 9,6 -10 média r = 10,1 -11 média
r < 9,6 grande r < 10,1 grande
Fonte: adaptada de Grant et al., 1981.
Homem Mulher
Estatura Ossatura Ossatura Ossatura Estatura Ossatura Ossatura Ossatura
(cm) pequena média grande (cm) pequena média grande
157 57-60 59-63 62-67 147 46-50 49-54 53-59
159 58-61 60-64 63-69 150 46-51 50-55 54-60
162 59-62 61-65 64-70 152 47-52 51-57 55-61
165 60-63 62-66 65-72 155 48-53 52-58 56-63
167 61-64 63-68 66-74 157 49-54 53-59 57-64
170 62-65 64-69 67-75 160 50-56 54-61 59-66
172 63-66 65-70 68-77 162 51-57 56-62 60-68
175 64-67 66-72 70-79 165 52-58 57-63 61-70
177 65-69 68-73 71-81 167 54-60 58-65 63-71
180 66-70 69-75 72-83 170 55-61 60-66 64-73
183 67-72 70-76 74-85 172 56-62 61-67 66-75
185 68-74 72-78 75-86 175 58-64 62-69 67-76
187 70-75 74-80 77-88 178 59-65 64-70 68-78
190 71-77 75-82 79-91 180 61-66 65-71 70-79
192 73-79 77-84 81-93 183 62-68 66-73 71-80
Fonte: Grant et al., 1981.
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UNIDADE I | Introdução a avaliação da composição corporal
Estatura
Altura do joelho
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Introdução a avaliação da composição corporal | UNIDADE I
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UNIDADE I | Introdução a avaliação da composição corporal
O IMC pode ser usado para rastrear categorias de peso que podem levar a
problemas de saúde, mas não é diagnóstico da gordura corporal ou da saúde de
um indivíduo (ABESO, 2016).
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Introdução a avaliação da composição corporal | UNIDADE I
O IMC de crianças e adolescentes precisa ser específico para idade e sexo, porque
a quantidade de gordura corporal muda com a idade e é diferente entre meninas
e meninos.
Tabela 8. Classificação do estado nutricional para indivíduos idosos de acordo com o Índice de
Massa Corporal (IMC).
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UNIDADE I | Introdução a avaliação da composição corporal
Perímetros (circunferências)
Perímetro do braço
Percentil
Idade (anos) 5 10 15 20 50 75 85 90 95
Homens
1- 1,9 14,2 14,7 14,9 15,2 16 16,9 17,4 17,7 18,2
2-2,9 14,3 14,8 15,5 16,3 17,1 17,9 18,6 17,9 18,6
3-3,9 15 15,3 15,5 16 16,8 17,6 18,1 18,4 19
4-4,9 15,1 15,5 15,8 16,2 17,1 18 18,5 18,7 19,3
5-5,9 15,5 16 16,1 16,6 17,5 18,5 19,1 19,5 20,5
6-6,9 15,8 16,1 16,5 17 18 19,1 19,8 20,7 22,8
7-7,9 16,1 16,8 17 17,6 18,7 20 21 21,8 22,9
8-8,9 16,5 17,2 17,5 18,1 19,2 20,5 21,6 22,6 24
9-9,9 17,5 18 18,4 19 20,1 21,8 23,2 24,5 26
10-10,9 18,1 18,6 19,1 19,7 21,1 23,1 24,8 26 27,9
11-11,9 18,5 19,3 19,8 20,6 22,1 24,5 26,1 27,6 29,4
12-12,9 19,3 20,1 20,7 21,5 23,1 25,4 27,1 28,5 30,3
13-13,9 20 20,8 21,6 22,5 24,5 26,6 28,2 29 30,8
14-14,9 21,6 22,5 23,2 23,8 25,7 28,1 29,1 30 32,3
15-15,9 22,5 23,4 24 25,1 27,2 29 30,2 31,2 32,7
16-16,9 24,1 25 25,7 26,7 28,3 30,6 32,1 32,7 34,7
17-17,9 24,3 25,1 25,9 26,8 28,6 30,8 32,2 33,3 34,7
18-24,9 26 27,1 27,7 28,7 30,7 33 34,4 35,4 37,2
25-29,9 27 28 28,7 29,8 31,8 34,2 35,5 36,6 38,3
30-34,9 27,7 28,7 29,3 30,5 32,5 34,9 35,9 36,7 38,2
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Introdução a avaliação da composição corporal | UNIDADE I
Percentil
Idade (anos) 5 10 15 20 50 75 85 90 95
Homens
35-39,9 27,4 28,6 29,5 30,7 32,9 35,1 36,2 36,9 38,2
40-44,9 27,8 28,9 29,7 31 32,8 34,9 36,1 36,9 38,1
45-49,9 27,2 28,6 29,4 30,6 32,6 34,9 36,1 36,9 38,2
50-54,9 27,1 28,3 29,1 30,2 32,3 34,5 35,8 36,8 38,3
55-59,9 26,8 28,1 29,2 30,4 32,3 34,3 35,5 36,6 37,8
60-64,9 26,6 27,8 28,6 29,7 32 34 35,1 36 37,5
65-69,9 25,4 26,7 27,7 29 31,1 33,2 34,5 35,3 36,6
70-74,9 25,1 26,2 27,1 28,5 30,7 32,6 33,7 34,8 36
Fonte: Frisancho, 1990.
Percentil
Idade (anos) 5 10 15 20 50 75 85 90 95
Mulheres
1- 1,9 13,6 14,1 14,4 14,8 15,7 16,4 17 17,2 17,8
2-2,9 14,2 14,6 15 15,4 16,1 17 17,4 18 18,5
3-3,9 14,4 15 15,2 15,7 16,6 17,4 18 18,4 19
4-4,9 14,8 15,3 15,7 16,1 17 18 18,5 19 19,5
5-5,9 15,2 15,7 16,1 16,5 17,5 18,5 19,4 20 21
6-6,9 15,7 16,2 16,5 17 17,8 19 19,9 20,5 22
7-7,9 16,4 16,7 17 17,5 18,6 20,1 20,9 21,6 23,3
8-8,9 16,7 17,2 17,6 18,2 19,5 21,2 22,2 23,2 25,1
9-9,9 17,6 18,1 18,6 19,1 20,6 22,2 23,8 25 26,7
10-10,9 17,8 18,4 18,9 19,5 21,2 23,4 25 26,1 27,3
11-11,9 18,8 19,6 20 20,6 22,2 25,1 26,5 27,9 30
12-12,9 19,2 20 20,5 21,5 23,7 25,8 27,6 28,3 30,2
13-13,9 20,1 21 21,5 22,5 24,3 26,7 28,3 30,1 32,7
14-14,9 21,2 21,8 22,5 23,5 25,1 27,4 29,5 30,9 32,9
15-15,9 21,6 22,2 22,9 23,5 25,2 27,7 28,8 30 32,2
16-16,9 22,3 23,2 23,5 24,4 26,1 28,5 29,9 31,6 33,5
17-17,9 22 23,1 23,6 24,5 26,6 29 30,7 32,8 35,4
18-24,9 22,4 23,3 24 24,8 26,8 29,2 31,2 32,4 35,2
25-29,9 23,1 24 24,5 25,5 27,6 30,6 32,5 34,3 37,1
30-34,9 23,8 24,7 25,4 26,4 28,6 32 34,1 36 38,5
35-39,9 24,1 25,2 25,8 268 29,4 32,6 35 36,8 39
40-44,9 24,3 25,4 26,2 27,2 29,7 33,2 35,5 37,2 38,8
45-49,9 24,2 25,5 26,3 27,4 30,1 33,5 35,6 37,2 40
50-54,9 24,8 26 26,8 28 30,6 33,8 35,9 37,5 39,3
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UNIDADE I | Introdução a avaliação da composição corporal
Percentil
Idade (anos) 5 10 15 20 50 75 85 90 95
Mulheres
55-59,9 24,8 26,1 27 28,2 30,9 34,3 36,7 38 40
60-64,9 25 26,1 27,1 28,4 30,8 33,4 35,7 36,5 38,5
65-69,9 24,3 25,7 26,7 28 30,5 33,4 35,2 36,5 38,5
70-74,9 23,8 25,3 26,3 27,6 30,3 33,1 34,7 35,8 37,5
Fonte: Frisancho, 1990.
Percentil Classificação
<5 Perímetro reduzido ou desnutrição
5-10 Risco de perímetro reduzido ou risco para desnutrição
10-90 Eutrofia
>90 Perímetro aumentado ou obesidade
Fonte: Frisancho, 1990.
Idade (anos) 5 10 25 50 75 90 95
1- 1,9 11 11,3 11,9 12,7 13,5 14,4 14,7
2-2,9 11,1 11,4 12,2 13 14 14,6 15
3-3,9 11,7 12,3 13,1 13,7 14,3 14,8 15,3
4-4,9 12,3 12,6 13,3 14,1 14,8 15,6 15,9
5-5,9 12,8 13,3 14 14,7 15,4 16,2 16,9
6-6,9 13,1 13,5 14,2 15,1 16,1 17 17,7
7-7,9 13,7 13,9 15,1 16 16,8 17,7 18
8-8,9 14 14,5 15,4 16,2 17 18,2 18,7
9-9,9 15,1 15,4 16,1 17 18,3 19,6 20,2
10-10,9 15,6 16 16,6 18 19,1 20,9 22,1
11-11,9 15,9 16,5 17,3 18,3 19,5 20,5 23
12-12,9 16,7 17,1 18,2 19,5 21 22,3 24,1
13-13,9 17,2 17,9 19,6 21,1 22,6 23,8 24,5
14-14,9 18,9 19,9 21,2 23,3 24 26 26,4
15-15,9 19,9 20,4 21,8 23,7 25,4 26,6 27,2
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Introdução a avaliação da composição corporal | UNIDADE I
Idade (anos) 5 10 25 50 75 90 95
16-16,9 21,3 22,5 23,4 24,9 26,9 28,7 29,6
17-17,9 22,4 23,1 24,5 25,8 27,3 29,4 31,2
18-18,9 22,6 23,7 25,2 26,4 28,3 29,8 32,4
19-24,9 23,8 24,5 25,7 27,3 28,9 30,9 32,1
25-34,9 24,3 25 26,4 27,9 29,8 31,4 32,6
35-44,9 24,7 25,5 26,9 28,6 30,2 31,8 32,7
45-54,9 23,9 24,9 26,5 28,1 30 31,5 32,6
55-64,9 23,6 24,5 26 27,8 29,8 31 32
65-74,9 22,3 23,5 25,1 26,8 28,4 29,8 30,6
Fonte: Frisancho, 1981.
Idade (anos) 5 10 25 50 75 90 95
1- 1,9 10,5 11,1 11,7 12,4 13,2 13,9 14,3
2-2,9 11,1 11,4 11,9 12,6 13,3 14,2 14,7
3-3,9 11,3 11,9 12,4 13,2 14 14,6 15,2
4-4,9 11,5 12,1 12,8 13,6 14,4 15,2 15,7
5-5,9 12,5 12,8 13,4 14,2 15,1 15,9 15,5
6-6,9 13 13,3 13,8 14,5 15,4 16,6 17,1
7-7,9 12,9 13,5 14,2 15,1 16 17,1 17,6
8-8,9 13,8 14 15,1 16 17,1 18,3 19,4
9-9,9 14,7 15 15,8 16,7 18 19,4 19,8
10-10,9 14,8 15 15,9 17 18 19 19,7
11-11,9 15 15,8 17,1 18,1 19,6 21,7 22,3
12-12,9 16,2 16,6 18 19,1 20,1 21,4 22
13-13,9 16,9 17,5 18,3 19,8 21,1 22,6 24
14-14,9 17,4 17,9 19 20,1 21,6 23,2 24,7
15-15,9 17,5 17,8 18,9 20,2 21,5 22,8 24,4
16-16,9 17 18 19 20,2 21,6 23,4 24,9
17-17,9 17,5 18,3 19,4 20,5 22,1 23,9 25,7
18-18,9 17,4 17,9 19,5 20,2 21,5 23,7 24,5
19-24,9 17,9 18,5 19,5 20,7 22,1 23,6 24,9
25-34,9 18,3 18,8 19,9 21,2 22,8 24,6 26,4
35-44,9 18,6 19,2 20,5 21,8 23,6 25,7 27,2
45-54,9 18,7 19,3 20,6 22 23,8 26 28
55-64,9 18,7 19,6 20,9 22,5 24,4 26,6 28
65-74,9 18,5 19,5 20,8 22,5 24,4 26,4 27,9
Fonte: Frisancho, 1981.
37
UNIDADE I | Introdução a avaliação da composição corporal
Perímetro da cintura
Tabela 15. Indicadores de risco à saúde para homens e mulheres segundo a medida da
circunferência da cintura.
Perímetro do quadril
Para que a medida seja aferida corretamente, a fita métrica deverá circundar o
quadril do indivíduo em pé, na região de maior perímetro entre a cintura e a coxa.
38
Introdução a avaliação da composição corporal | UNIDADE I
coxa
Coxa
Panturrilha
Panturrilha
39
UNIDADE I | Introdução a avaliação da composição corporal
Índice de conicidade
De acordo com alguns estudos, o índice de conicidade (IC) foi classificado como
uma boa ferramenta para avaliar a distribuição da massa gorda em adultos jovens.
Perímetro do pescoço
40
Introdução a avaliação da composição corporal | UNIDADE I
Diâmetros
41
UNIDADE I | Introdução a avaliação da composição corporal
» Biacromial.
» Torácico transverso.
» Torácico anteroposterior.
» Biiliocristal.
» Bitrocanteriano.
» Biepicondiliano umeral.
» Biestiloide.
» Bicondiliano femural.
» Bimaleolar.
Dobras cutâneas
São utilizadas como medidas isoladas para simples acompanhamento das medidas
ou como somatória das dobras, o que permite um acompanhamento mais preciso.
42
Introdução a avaliação da composição corporal | UNIDADE I
43
UNIDADE I | Introdução a avaliação da composição corporal
Lembre-se:
» Segurar a prega formada pela pele e pelo tecido adiposo com os dedos
polegar e indicador da mão esquerda.
» Não fazer a avaliação nos dias do ciclo menstrual e nem 7 dias antes (TPM).
44
Introdução a avaliação da composição corporal | UNIDADE I
» compasso Ross;
1 2
3 4
Fonte: Cookie, 2017.
45
UNIDADE I | Introdução a avaliação da composição corporal
PCT percentil 50
Tabela 16. Porcentagem de adequação da prega do tríceps e sua relação com o estado nutricional.
46
Introdução a avaliação da composição corporal | UNIDADE I
47
UNIDADE I | Introdução a avaliação da composição corporal
48
Introdução a avaliação da composição corporal | UNIDADE I
Figura 14. Ponto anatômico para medida da dobra cutânea supra ilíaca.
49
UNIDADE I | Introdução a avaliação da composição corporal
Para facilitar a aferição, o avaliado deve deslocar o peso de seu corpo para a
perna esquerda e a perna direita deve estar semiflexionada à frente.
Peça ao paciente para se sentar no banco ou cadeira, de modo que a perna direita
fique pendurada, frouxamente com o joelho flexionado em um ângulo de 90º.
Flexionar muito ou apertar os músculos das pernas pode produzir uma medição
imprecisa.
50
Introdução a avaliação da composição corporal | UNIDADE I
NOTA: Não permita que nenhum fluido pingue na caixa da unidade de exibição.
Bioimpedância elétrica
51
UNIDADE I | Introdução a avaliação da composição corporal
Essa técnica é usada para prever a composição corporal com base nas propriedades
condutoras elétricas do corpo e envolve a medição da impedância (Z) para o
fluxo de uma corrente elétrica baixa (800 μA), a uma frequência fixa (50 kHz).
52
Introdução a avaliação da composição corporal | UNIDADE I
53
UNIDADE I | Introdução a avaliação da composição corporal
Dica
» Não ingerir bebidas alcoólicas, alimentos que contenham cafeína (café, chás
verde, preto e mate) e refrigerante por 24 horas antes do exame.
54
Introdução a avaliação da composição corporal | UNIDADE I
Alguns estudos realizados com adultos observaram que o infravermelho pode ter
pouco ou nenhuma vantagem sobre a medição das dobras cutâneas na previsão
da composição corporal, exibindo viés de medição quando usado para avaliar
a gordura absoluta.
Embora tenha sido muito criticado por avaliar apenas um ponto do corpo, a
aferição do bíceps pelo infravermelho demonstrou melhor correlação com o
padrão ouro (a hidrodensitometria), quando comparada à aferição realizada
pelo mesmo aparelho em outras regiões corporais.
55
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