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AVALIAÇÃO FÍSICA

SEM MISTÉRIOS
(Composição Corporal)

 N EA S
A S C U T
D O B R

Prof. Adilson Silva


www.adilsonsilva.com.br
Prof. Ms. Adilson Silva

AVALIAÇÃO FÍSICA
SEM MISTÉRIOS

Composição Corporal
(Dobras Cutâneas)

2019

www.adilsonsilva.com.br
Introdução
A prescrição de um programa de exercícios físicos afastando ao máximo a probabilidade de
ocorrerem acidentes e atendendo adequadamente as necessidades e interesses de seus
participantes, exige um conhecimento detalhado do indivíduo em questão. O esperado é que os
profissionais voltados à prescrição e a orientação desses programas encontrem, na formação de
qualquer grupo, variações individuais quanto aos aspectos fisiológicos, psicológicos e culturais
que justifiquem uma atitude personalizada na proposição dos esforços físicos1.

A avaliação física se apresenta assim como uma ferramenta fundamental, oferecendo


informações importantes quanto ao estado físico do indivíduo, auxiliando em todo o processo de
prescrição de exercícios. Porém, o uso de determinadas ferramentas, testes e procedimentos
específicos, exige um alto grau de treinamento dos responsáveis e é muito importante que os
profissionais tenham consciência disso.

O objetivo deste e-book é, utilizando uma linguagem simples e objetiva, mostrar os


cuidados com a correta aplicação dos procedimentos relacionados às medidas de dobras
cutâneas, apresentando as técnicas e pontos de referência não deixando dúvidas quanto aos
procedimentos.

Saliento, porém, que essas medidas são apenas uma parte de todo o processo de avaliação
física, que associadas a outros procedimentos, permitem a análise de fatores de risco,
limitações, condição física, dentre outras informações importantes necessárias a uma
prescrição de exercício físico eficiente e segura.

Tenha uma ótima leitura!

Prof. Ms. Adilson Silva

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SUMÁRIO
5 Composição Corporal

6 Dobras Cutâneas

7 Instrumentos, Medidas e Procedimentos

9 Principais Erros

10 Principais pontos de medida

11 Dobras e referências anatômicas (Tríceps e Bíceps)

12 Dobras e referências anatômicas (Subescapular e Supra ilíaca)

13 Dobras e referências anatômicas (Abdominal)

14 Dobras e referências anatômicas (Peitoral e Axilar Média)

15 Dobras e referências anatômicas (Coxa Superior e Medial)

16 Dobras e referências anatômicas (Coxa Inferior e Panturrilha)

17 Considerações finais

18 Referências

Avaliação Física Sem Mistérios - Composição Corporal - Dobras Cutâneas


Composição Corporal
A avaliação da composição corporal tem grande importância na prática clínica devido a
relação entre a quantidade e distribuição da gordura corporal com alterações da pressão
arterial, nos valores de dislipidemias, altas concentrações de triglicerídeos, reduções do
colesterol de alta densidade (HDL), intolerância à glicose e resistência insulínica,
aumentando o risco de problemas cardiovasculares (DCV) e desenvolvimento de
2,3,4
algumas doenças como o câncer .

Sendo o percentual de gordura (%G) um valor representativo da massa gorda, as


estratégias utilizadas para sua análise tornam-se importantes no que diz respeito a
quantificação e localização da gordura corporal do indivíduo, estabelecendo relações
com níveis altos ou baixos e consequentes problemas à saúde.

As técnicas utilizadas para avaliação da composição corporal envolvem métodos


diretos, indiretos e duplamente indiretos. Devido ao baixo custo e facilidade de
operacionalização os métodos duplamente indiretos são os mais aplicados e incluem
dobras cutâneas e perímetros (antropometria), Bioimpedância e Interactância
infravermelha.

Como o objetivo deste e-book é mostrar os cuidados com a aplicação dos


procedimentos relacionados às medidas de dobras cutâneas, vamos nos concentrar
apenas nessa técnica.

Avaliação Física Sem Mistérios - Composição Corporal - Dobras Cutâneas 5


Dobras Cutâneas
As medidas das dobras cutâneas estão relacionadas a espessura da pele e do tecido adiposo
subcutâneo. A simplicidade dessa técnica associada ao seu baixo custo operacional tornou esse
método na antropometria o indicador mais utilizado na avaliação da composição corporal no que diz
5
respeito a análise envolvendo dois componentes (gordura e massa livre de gordura) .

Permitindo calcular a composição corporal separando o tecido adiposo da massa corporal total, as
medidas de dobras cutâneas são importantes no acompanhamento de um programa de treinamento que
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tenha como objetivo o emagrecimento . Isso pode ser feito através de um acompanhamento do somatório
das dobras ou pelo percentual de gordura calculado por equações específicas. Podemos ainda identificar
se o indivíduo se encontra dentro dos padrões considerados saudáveis ou não, observando valores de
referência relacionados à faixa etária e sexo.

Uma restrição dessa técnica está em sua aplicação em indivíduos obesos, quando há a dificuldade
em pinçar a dobra. Nesses casos, outras técnicas são mais apropriadas tais como o IMC (Índice de massa
7
corporal), protocolos que estimam o % de gordura através dos perímetros ou através da bioimpedância .

Como grande quantidade de gordura está armazenada sob a pele (tecido subcutâneo), a análise
das dimensões de sua espessura pode ser utilizada como um indicador de gordura localizada em
8
determinadas regiões do corpo . No entanto, alguns fatores podem comprometer a exatidão e precisão
das medidas da espessura das dobras cutâneas, esses fatores podem incluir, por exemplo, o tipo de
compasso, a identificação correta do ponto a ser medido e a experiência profissional.

13
Podemos utilizar a composição corporal para :

Identificar riscos de saúde associados a níveis excessivamente altos ou baixos de gordura corporal total;

Identificar riscos de saúde associados ao acúmulo excessivo de gordura intra-abdominal;

Monitorar mudanças na composição corporal associadas a certas doenças;

Avaliar a eficiência das intervenções nutricionais e de exercícios físicos na alteração da composição corporal;

Formular recomendações dietéticas e prescrições de exercícios físicos;

Estimar o peso corporal ideal de atletas e não atletas;

Acompanhar mudanças na composição corporal associadas ao crescimento, desenvolvimento, maturação e idade.

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Instrumentos, medidas e procedimentos

Para uma correta aplicação dos procedimentos é necessário que o avaliador tenha um conhecimento
de anatomia e das técnicas necessárias para uma precisa coleta de dados.

Cuidados especiais tais como ambiente adequado, equipamentos específicos, reprodutibilidade e


especificidade dos testes, além da atenção durante a realização das medidas são importantes para
garantir a confiabilidade e precisão.

A seguir apresento as medidas, instrumentos e procedimentos que devem ser adotados nas medidas
de dobras cutâneas.

Compasso de dobras cutâneas


Existem várias marcas no mercado, porém, algumas se apresentam com maior precisão e
consistência em medidas repetidas. Compassos do tipo Lange® e Harpenden® são os que têm
8
apresentado melhor essas características . Similar ao Harpenden®, o Cescorf® , modelo de fabricação
nacional, também tem sido recomendado. Além desses temos também os do tipo Sanny® e OpusMax®

(A) Lange® (B) Harpenden®

Cescorf®
(C) Científico Cescorf®
(D) Clínico

Sanny® Sanny® OpusMax®


Científico (F) Clínico (G) Científico
(E)

Figura 1. Modelos de adipômetros das marcas (A) Lange® , (B) Harpenden®, (C)(D) Cescorf®, (E)(F) Sanny® e (G) OpusMax®.

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Os seguintes pontos devem ser observados
na medida das dobras cutâneas: 6, 10, 11

Ÿ As medidas devem ser realizadas no lado direito do corpo;

Ÿ Os pontos de medida devem ser previamente marcados;

Ÿ Apreensão da dobra cutânea – Com os dedos polegar e indicador em forma de pinça o


avaliador deverá apreender a maior quantidade de tecido adiposo possível 1cm abaixo do
ponto previamente marcado, evitando o pinçamento do tecido muscular;

Ÿ A dobra deve permanecer pinçada durante a medida;

Ÿ O compasso deverá ser colocado de forma perpendicular à dobra, soltando a haste de


controle;

Ÿ O tempo de compressão não deverá ser superior a 2 segundos, a fim de evitar a acomodação


do tecido adiposo;

Ÿ Deve-se realizar duas medidas em cada ponto de forma rotacional e não consecutiva (uma
terceira medida pode ser necessária caso haja uma diferença maior que 5%), anotando-se o
valor médio;
0
Ÿ Temperatura ambiente entre 18 e 22 C e a umidade inferior a 60%;

Ÿ Ao final da leitura afastar as hastes do adipômetro para removê-lo do local e fechar lentamente
evitando danos e perda de calibragem do equipamento.

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Principais erros
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Ÿ Destacar a dobra em ponto e eixo anatômico inadequado;

Ÿ Entrar com o compasso não perpendicular a dobra;

Ÿ Incorporar músculos a gordura durante o pinçamento;

Ÿ Repetir várias vezes no mesmo momento o pinçamento de uma mesma dobra;

Ÿ Realizar a medida logo após a prática de exercícios físicos;

Ÿ Realizar a medida do lado esquerdo do indivíduo;

Ÿ Na reavaliação, utilizar um compasso com características diferentes da primeira avaliação;

Ÿ Não respeitar a distância entre a pegada da dobra e o local de pinçamento;

Ÿ Não seguir corretamente as instruções do protocolo;

Ÿ Soltar a dobra no momento da leitura ainda com o compasso pressionando a dobra;

Ÿ Não soltar o compasso no momento da leitura;

Ÿ Demorar muito para fazer a leitura.

Importante
Tempo e prática são necessários para que as habilidades
como avaliador se tornem eficientes diminuindo as margens
de erros. Portanto, a efetividade das medidas exige a
obediência a determinados padrões de procedimentos12 que
devem ser treinados exaustivamente .

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Principais pontos de medida

Axilar média Subescapular

Torácica

Biciptal

Triciptal
Abdominal

Supra-ilíaca

Coxa

Panturrilha medial

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Dobras e referências anatômicas
Tríceps
Posição do avaliado: Em pé com o braço relaxado ao lado do corpo.
Posição do avaliador: Atrás do avaliado.
Procedimento: Dobra vertical, medida na face posterior do braço, no ponto que compreende a
metade da distância entre a borda súpero-lateral do acrômio e o olecrâneo (ponto meso-umeral).

Bíceps
Posição do avaliado: Em pé com o braço relaxado ao lado do corpo.
Posição do avaliador: Ao lado do avaliado.
Procedimento: Dobra vertical, medida na face anterior do braço, na mesma altura do ponto em que
foi demarcada a dobra do tríceps (ponto meso-umeral).

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Dobras e referências anatômicas
Subescapular
Posição do avaliado: Em pé com o braço relaxado ao lado do corpo.
Posição do avaliador: Atrás do avaliado.
Procedimento: Dobra oblíqua medida abaixo do ângulo inferior da escápula.
(aproximadamente 2 centímetros abaixo)

Supra-ilíaca
Posição do avaliado: Em pé com a mão direita sobre o ombro esquerdo (braço cruzando à
frente do peito).
Posição do avaliador: Ao lado do avaliado.
Procedimento: Dobra oblíqua (diagonal) medida logo acima do ponto mais alto da crista-ilíaca,
na projeção da linha axilar.

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Dobras e referências anatômicas
Abdominal
Posição do avaliado: Em pé com o braço relaxado ao lado do corpo.
Posição do avaliador: À frente do avaliado.
Procedimento: Dobra vertical ou Horizontal medida ao lado da cicatriz umbilical.
(aproximadamente 2 a 3 centímetros)

Vertical

Horizontal

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Dobras e referências anatômicas
Peitoral
Posição do avaliado: Em pé com o braço relaxado ao lado do corpo.
Posição do avaliador: Ao lado do avaliado.
Procedimento: Dobra oblíqua medida no terço proximal da distância entre o mamilo e a prega axilar
para as mulheres e na metade dessa distância para os homens.

Mulheres
Homens

Axilar Média
Posição do avaliado: Em pé com a mão direita sobre o ombro esquerdo (braço cruzando à
frente do peito).
Posição do avaliador: Ao lado do avaliado.
Procedimento: Dobra oblíqua localizada no ponto de intersecção entre a linha axilar média e uma
linha imaginária transversal na altura do apêndice xifóide do esterno.

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Dobras e referências anatômicas
Coxa Superior (proximal)

Posição do avaliado: Em pé com a perna direita projetada à frente com uma semiflexão do joelho
e o peso do corpo na perna esquerda.
Posição do avaliador: Á frente do avaliado.
Procedimento: Dobra vertical medida sobre o músculo reto femoral, no terço proximal da distância
entre o ligamento inguinal e a borda superior da patela.

Coxa Medial
Posição do avaliado: Em pé com a perna direita projetada à frente com uma semiflexão do joelho
e o peso do corpo na perna esquerda.
Posição do avaliador: Á frente do avaliado.
Procedimento: Dobra vertical medida sobre o músculo reto femoral, na metade da distância entre o
ligamento inguinal e a borda superior da patela.

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Dobras e referências anatômicas
Coxa Inferior (distal)

Posição do avaliado: Em pé com a perna direita projetada à frente com uma semiflexão do joelho
e o peso do corpo na perna esquerda.
Posição do avaliador: Á frente do avaliado.
Procedimento: Dobra vertical medida sobre o músculo reto femoral, no terço distal da distância entre
o ligamento inguinal e a borda superior da patela.

Panturrilha
Posição do avaliado: Sentado com o joelho da perna direita flexionado a 90º.
Posição do avaliador: Á frente do avaliado.
Procedimento: Dobra vertical medida no maior perímetro da perna (bordo medial).

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Considerações finais

Como vimos ao longo desse e-book, há muitos detalhes que envolvem as medidas de
dobras cutâneas. É importante ressaltar que a não observância desses detalhes pode
levar a interpretações inadequadas dos resultados que vão influenciar diretamente na
tomada de decisão quanto a melhor proposta de prescrição de exercícios.
Espero com este e-book ter deixado bem claro como realizar essas medidas
antropométricas e de alguma forma ter ajudado professores, avaliadores, experientes ou
não, e personais trainers.
IMPORTANTE:
Caso queira aprender como realizar todos os procedimentos da avaliação física,
desde a anamnese, passando pela avaliação postural, composição corporal até os testes
cardiovasculares e neuromusculares, indico o meu curso: Avaliação da Performance
Humana 2.0. Para ver todos os detalhes desse curso clique no link abaixo:

Performance Humana 2.0 - O curso

Um cordial abraço!

Prof. Ms. Adilson Silva


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Referências

1. Guedes, D. P., & Guedes, J. E. R. P. (1995). Exercício físico na promoção da saúde. Midiograf.

2. Walton, C., Lees, B., Crook, D., Godsland, I. F., & Stevenson, J. C. (1995). Relationships between
insulin metabolism, serum lipid profile, body fat distribution and blood pressure in healthy men.
Atherosclerosis, 118(1), 35-43.

3. Von Eyben, F. E., Mouritsen, E., Holm, J., Montvilas, P., Dimcevski, G., Suciu, G., ... & Von Eyben, R.
(2003). Intra-abdominal obesity and metabolic risk factors: a study of young adults. International journal of
obesity, 27(8), 941.

4. Donohoe, C. L., Pidgeon, G. P., Lysaght, J., & Reynolds, J. V. (2010). Obesity and gastrointestinal
cancer. British Journal of Surgery, 97(5), 628-642.

5. Wang, J., Thornton, J. C., Kolesnik, S., & Pierson, R. N. (2000). Anthropometry in body composition: an
overview. Annals of the New York Academy of Sciences, 904(1), 317-326.

6. Marins, J. C. B., & Giannichi, R. S. (2003). Avaliação e prescrição de atividade física. 3ª edição. Rio de
Janeiro: Shape.

7. Ackland, T. R., Lohman, T. G., Sundgot-Borgen, J., Maughan, R. J., Meyer, N. L., Stewart, A. D., &
Müller, W. (2012). Current status of body composition assessment in sport. Sports Medicine, 42(3), 227-
249.

8. Gruber, J. J., Pollock, M. L., Graves, J. E., Colvin, A. B., & Braith, R. W. (1990). Comparison of
Harpenden and Lange calipers in predicting body composition. Research quarterly for exercise and sport,
61(2), 184-190

9. Calabrese, J. C (2018). Protocolos clínicos para análise da composição corporal: bioimpedância


elétrica e antropometria. Trabalho de Conclusão Final de Curso. Mestrado Profissional em Exercício
Físico na Promoção da Saúde. Universidade Norte do Paraná, Londrina, Brasil.

10. Moreira, M. H. (1995). Avaliação das Pregas Adiposas. Prova de Aptidão. Universidade de Trás-os-
Montes e Alto Douro: Vila Real.

11. Lohman, T. G., Roche, A. F., & Martorell, R. Anthropometric Standardization Reference Manual. 1988
Champaign. IL Human Kinetics Books.

12. Heyward, V. H., & Stolarczyk, L. M. (2000). Avaliação da composição corporal aplicada. Manole.

13. Farinatti, P. D. T. V., & Monteiro, W. D. (1992). Fisiologia e avaliação funcional. Sprint.

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Sobre o autor

Adilson Silva

Ÿ Formado em Educação Física pela Universidade de Pernambuco (UPE);

Ÿ Pós-Graduado em Avaliação da Performance Humana (UPE);

Ÿ Mestre em Educação Física pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE);

Ÿ MBA em Marketing FCAP – UPE;

Ÿ Professor acadêmico "Graduação e Pós-Graduação";

Ÿ Membro Pesquisador do Grupo de Pesquisa em Atividade Física e Promoção da Saúde da


UFPE (GPAFS);

Ÿ Palestrante em congressos e eventos na área de Educação Física;

Ÿ Autor dos livros digitais: "Treinamento Suspenso FITSUSPENSION e Musculação – 9 Variáveis


que você não pode esquecer".

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