Você está na página 1de 14

RTS

ADVANCED TRAINING FOR


THE EXERCISE PROFESSIONAL

AULA 14

Mecânica da Resistência:
Propriedades e Magnitude
da Resistência

TOM PURVIS

Copyright © 2017, by Tom Purvis; RTS, LLC


www.rtsbrazil.com.br
Copyright © 2017, by Tom Purvis; RTS, LLC

Edited for the Science 1 manual, copyright © 1997, by Tom Purvis; RTS, LLC
Revised 1998, 1999, 2000, 2001, 2002, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2008, 2009, 2010, 2011, 2012,
2013, 2014, 2015, 2016

All rights reserved. This book is protected by copyright. No part of it may be reproduced, stored in a
retrieval system, or transmitted in any form or by any means, electronic, mechanical, photocopying,
recording, or otherwise.

Printed in the United States of America

RTS®, Resistance Training Specialist®, Continuum Training®, Custom Fit Exercise®, Functional
Continuum®, Strategic Variation®, MicroProgression®, InTension® and Trainer to the Trainers® are
registered servicemarks of Thomas C. Purvis

The Exercise Experience™, Strategic Resistance™, Internal Performance™, Internal Performance


Specialist™, IPS™, Internal Performance Consultant™, Institute for Internal Performance™, and
Internal Performance Center™, Client-Defined™ Investigation, Execution, Progression & Delivery;
Who? Goal? Have? Own? Tolerate?™ and the “three overlapping rings” design are servicemarks of
Thomas C. Purvis

RTS, LLC
888.553.6287 | 405.936.9967 | www.ResistanceTrainingSpecialist.com

TRADUÇÃO E REVISÃO TÉCNICA Direitos Autorais Exclusivos para a Língua Portuguesa


Mariane M. Franceschi Malucelli Copyright® 2003, N TX – 5 – 979 – 892
Fisioterapeuta Revisado 2004, 2005, 2012, 2017
CREFITO 59595
CREF 005460-P/SC Mariane M. Franceschi Malucelli
Resistance Training Specialist – Master by RTS Brazil ltda EPP
Membro do Corpo Docente RTS® contato@rtsbrazil.com.br

Reservados Todos os Direitos


É proibida a duplicação ou reprodução deste volume, no todo ou em parte, sob quaisquer
formas ou por quaisquer meios (eletrônico, mecânico, gravação, fotocópia, ou outros),
sem permissão expressa do autor.

ii
Sobre este manual
Este manual foi criado exclusivamente para ser parte do curso RTS Mecânica do Exercício.
Ele não tem a intenção de ser uma ferramenta educacional para ser usada separada do
curso porque muitas das seções incluem conceitos equivocados baseados na maneira
tradicional ensinada pela indústria do exercício. A correção destes conceitos faz parte das
muitas discussões que acontecem durante as aulas.

Sem a apresentação correspondente, este manual não está completo e, mesmo assim, ele
está sempre em trabalho de evolução.

iii
• MECÂNICA DO EXERCÍCIO | Mecânica da Resistência: Propriedades e Magnitude •

Mecânica da Resistência:
2 Perspectivas
4

O número escrito no peso não é indicação da resistência!


6 10# não é 10# de resistência!

14: 1
• MECÂNICA DO EXERCÍCIO | Mecânica da Resistência: Propriedades e Magnitude •

Magnitude
2
Magnitude é sinônimo de “quantidade”. A magnitude da resistência é a quantidade de
4 força aplicada. Porém a quantidade de força é somente metade do que cria o torque da
resistência.
6
Os materiais mais comuns usados para criar resistência para o exercício são compostos com
8 propriedades físicas muito diferentes uns dos outros. Estas diferenças produzem variações
na magnitude da resistência durante a execução de um exercício.
10
Certamente se subirmos o peso de 5 kg para 20 kg houve um acréscimo na magnitude,
12 porém propriedades do equipamento pode transformar 5 kg em 20kg ou ZERO
simplesmente por mover o peso.
14
Compreender e experimentar pessoalmente as propriedades de cada material pode
16 melhorar a utilização dos materiais para atender melhor às necessidades de:

18 • Um vasto espectro de diferentes níveis de habilidade


• Para objetivos diferentes
20 • Patologias Articulares
• Criar Variação Estratégica
22
Além disso, cada equipamento, modalidade ou ferramenta que usamos para proporcionar
24 resistência, e a habilidade com que a empregamos, irá criar uma sensação diferente e
alterar essa sensação e, assim, a Experiência do Exercício.
26

14: 1
• MECÂNICA DO EXERCÍCIO | Mecânica da Resistência: Propriedades e Magnitude •

“Peso”
2 Todos sabemos o que peso é.... ou não sabemos? Peso é a gravidade agindo sobre um
objeto.
4 Peso = massa x gravidade (F = ma). Novamente, a quantidade de peso por si só não é
indicação da força total de resistência.
6
PERSPECTIVA:
8 Neste planeta, não mudamos a quantidade de gravidade para aumentar o peso, então
estamos mudando a quantidade de massa.
10

“Exercício com peso livre possui resistência constante”.

12 – ACSM Resource Manual for Guidelines for Exercise Testing and Prescription

14

Peso acelerando e desacelerando em rotação em torno de um eixo é


16 resistência variável em pelo menos duas maneiras!

– Física

18

“Massa e peso não são a mesma coisa”.

20 – Física

Massa
22 Talvez você tenha aprendido ou pense que massa e peso são a mesma coisa, porque neste
planeta a gravidade é uma constante. Porém, isso está incorreto porque no espaço temos
24 massa, mas não temos peso. Esse pensamento de que peso e massa são iguais pode trazer
mal-entendidos durante a análise e criação de por que o conceito de massa será essencial
26 para o entendimento do conceito sobre a resistência escondida.

28 Massa é definida como sendo a quantidade de matéria de um objeto. Massa é também


descrita como a propriedade de matéria igual a medida de resistência a uma mudança em
30 um objeto tanto em velocidade como em direção do seu movimento, assim como a força
da sua atração gravitacional mutua com outros corpos. A massa de um objeto não é
32 dependente da gravidade e então é diferente de, porém proporcional a seu peso. Em
essência, massa representa a inércia de um objeto. Mas o que é inércia?

14: 2
• MECÂNICA DO EXERCÍCIO | Mecânica da Resistência: Propriedades e Magnitude •

2 Inércia é a resistência à mudança.


Inércia é a tendência de um objeto de resistir a uma mudança no seu estado atual de
4 movimento. Se não houver movimento ou se houver movimento retilíneo uniforme, o
objeto quer continuar fazendo o que está fazendo atualmente.
6
PRIMEIRA LEI DE NEWTON:
8 “Um corpo vai permanecer em seu estado de repouso ou de movimento uniforme
(linha reta, velocidade constante), a menos que seja obrigado a mudar aquele estado
10 por forças aplicadas nele”. Anteriormente denominado um estado de inércia por
Galileu, esta lei da inércia, basicamente, representa objetos em equilíbrio e seu
12 “desejo” de permanecerem inalterados.

14 A inércia não é uma força. A inércia é uma propriedade da massa e está sempre presente
em uma representação da quantidade de massa em si. A inércia não vem e vai, aumenta ou
16 diminui, a não ser com uma alteração na quantidade de massa em si. A sua expressão está
diretamente relacionada com o grau de alteração/força aplicada sobre a massa. Quanto
18 maior for a alteração na força aplicada, maior será a expressão da inércia.

As implicações no exercício
20 O entendimento dos efeitos potenciais da massa e da inércia são enormes no exercício. O
peso de um objeto é medido estaticamente em uma balança. Porém, os efeitos da inércia
22 são independentes dos efeitos da gravidade. A inércia influencia a magnitude da resistência
por meio da aceleração da massa. A inércia também pode aplicar uma direção de resistência
24 diferente daquela aplicada pela gravidade na massa do mesmo objeto, pois estas podem
não coincidir (ver a Segunda Lei de Newton).

26 Massa, inércia e aceleração podem:


1. Oferecer resistência em qualquer direção incluindo horizontal dependendo da
28 direção da aceleração.
a. O que oferece a resistência de uma medicine ball se movendo horizontalmente?
30 Peso ou massa?!
b. A direção da resistência, devido à inércia será combinada com a direção da
32 gravidade para criar uma resultante que será temporariamente a direção da
resistência.
34
2. Adicionar à resistência! (a “Resistência Escondida”)
36 a. No início da contração concêntrica, dependendo da aceleração.
b. No final da excêntrica dependendo da desaceleração.
38 c. Agora vamos ver a resultante da “adição”
Exemplo: Empurrando um carro = difícil de iniciar/parar, mas não é devido ao seu
40 peso.

42 3. Diminuir a resistência, quer dizer, se tornar assistência.

14: 3
• MECÂNICA DO EXERCÍCIO | Mecânica da Resistência: Propriedades e Magnitude •

a. No final da concêntrica ou durante a maior parte da amplitude (você já viu um


2 clean and jerk? 200 quilos se tornam “sem peso” por um pequeno espaço de
tempo!)
4 b. E este é o exemplo da “subtração da resultante”.

6 Baseado nos fatores citados anteriormente:


1. Considere cada repetição por inteiro:
8 • Do início da concêntrica e o final da excêntrica
• Do final da concêntrica e o início da excêntrica.
10
2. Potencialmente o que quer que inicie o movimento do peso obtém a maior parte da
12 resistência da inércia, então o controle sobre a sequência dos movimentos
articulares torna-se crítico. Se você está fazendo uma rosca bíceps com 100# e todas
14 as articulações estão em movimento, a quantidade de resistência está desafiando
os flexores do cotovelo? Bem, esta quantidade é tudo o que você realmente
16 necessita, dependendo do O.D.E.!

18 3. Não subestime o papel que a inércia desempenha na resistência. É dramático!


a. Devido à forma como a maioria das pessoas desloca o peso, a resistência e a
20 assistência da inércia são as principais influências em seus exercícios.

22 4. Estática vs. dinâmica:


a. Estática: resistência = braço do momento x peso
24 b. Dinâmica: resistência = braço do momento x peso +/- efeitos da inércia

26

14: 4
• MECÂNICA DO EXERCÍCIO | Mecânica da Resistência: Propriedades e Magnitude •

Tensão e os Elastômeros

2 “Um elastômero é um polímero que apresenta propriedades "elásticas",


obtidas depois da reticulação. Ele suporta grandes deformações antes da
4 ruptura. O termo borracha é um sinônimo usual de elastômero”.

- Wikipedia

6
Equívocos da indústria do exercício:
8

“A característica mais óbvia da resistência elástica é a de que quanto


10 mais o componente elástico se alonga, maior é a resistência. ”

-The Essentials of Strength Training and Conditioning, NSCA

12

A borracha pode estar alongada ao máximo e


14 produzindo ZERO de resistência!

16 As propriedades de resistência elástica


Elasticidade é definida como a propriedade pela qual um material resiste e se recupera da
18 deformação produzida pela força, ou seja, capacidade de retornar ao estado original após
a deformação (tensão; deformação - ceder - retorno).
20
O aumento da deformação leva ao aumento da produção de tensão, mas isto é somente a
22 magnitude que influencia o perfil da resistência. Aumento de tensão não garante o aumento
do torque! É necessário adicionar o comprimento do braço do momento para analisar o que
24 está acontecendo com a resistência durante a amplitude do movimento. Os exemplos de
resistência elástica incluem as borrachas (theraband) e as molas (equipamentos de pilates).
26
Mesmo que os elastômeros mais comuns sejam aqueles baseados na tensão, como
28 theraband e outras borrachas, os elastômeros incluem outros tipos de materiais que
oferecem deformação temporária como compressão (molas) e equipamentos que vergam
30 (como arcos).

14: 5
• MECÂNICA DO EXERCÍCIO | Mecânica da Resistência: Propriedades e Magnitude •

Desenvolvimento de tensão não é linear durante a deformação. O mais notável é o “limite


2 elástico” onde o comprimento não altera mais, porém a tensão pode aumentar
exponencialmente.
4

6
A B C
Conforme ela se estende, a A quantidade de aumento Conforme chega ao seu
resistência aumenta. diminui à medida que o limite de elasticidade, a
diâmetro diminui. resistência aumenta
dramaticamente e de
forma desproporcional.

Tenha em mente que a magnitude sozinha


10 não determina a quantidade de resistência!!

12
USO PRÁTICO DAS BORRACHAS:
14 Ajustar o comprimento para ajustar a tensão exige entendimento sobre:

“Percentual de Deformidade”
16 Além da utilização de borrachas mais grossas ou de duas unidades mais finas, há duas
outras opções para alcançar a tensão inicial desejada:
18
1. Afastar-se do ponto de ancoragem até que a tensão desejada seja
20 atingida;

14: 6
• MECÂNICA DO EXERCÍCIO | Mecânica da Resistência: Propriedades e Magnitude •

2 2. Alcançar a mesma tensão sem se afastar do ponto de ancoragem,


enrolando o comprimento indesejado na mão.
4
Estes dois pontos criarão dois perfis de tensão muito diferentes na amplitude de
6 movimento. Se a amplitude de movimento requer 30 cm de deformação linear da borracha,
isto é muito menos dramático para um comprimento inicial de 16cm do que será para um
8 comprimento inicial de 6 cm. No primeiro, a mudança na tensão será fracionada e bem
distribuída durante a amplitude; no segundo, a tensão pode dobrar.
10
Percentual de deformidade a comparação do comprimento da borracha necessária para
12 produzir a tensão inicial comparada com a mudança em comprimento durante a execução
de uma repetição. Quando menor o percentual de mudança durante a repetição
14 comparado com o comprimento inicial, menor será a mudança na tensão durante a
amplitude de exercício realizada.
16
Em outras palavras, posição inicial da borracha longa, (8 pés) e movimento curto e linear da
18 mão (2 pés = 25% de aumento no comprimento) gera mudanças mínimas na tensão durante
o exercício.
20
AO contrário, um início com a borracha mais curta (6 inches) e uma amplitude linear de
22 movimento mais longa (2 pés de movimento linear do pé no carrinho do leg press = 300 %
de aumento) irá produzir uma grande mudança na tensão durante a amplitude de
24 movimento.

26 EXPLORAR:
• Quando que uma pequena mudança em tensão seria desejável?
28 • Quando que uma dramática mudança em tensão seria desejável?
 Quando é necessária uma ajuda dramática em uma amplitude pequena para
30 alterar o Perfil da Resistência em um extremo da amplitude, assim como usar o
elastômero como um abafador da inércia.
32 • Elastômetros usados para diminuir o peso em um perfil da resistência também irão
abafar os efeitos da inércia da massa.
34 • Porque os elastômeros não são baseados em massa, eles não possuem inércia e
assim são à “prova de velocidade”. (Na verdade. À prova de aceleração, mas a
36 massa do membro ainda conta.)

14: 7
• MECÂNICA DO EXERCÍCIO | Mecânica da Resistência: Propriedades e Magnitude •

Fricção

2 “Uma força que move (ou tenta mover) um objeto em outro é conhecida
como uma força de cisalhamento. Um cisalhamento é qualquer força ou
4 o componente de uma força que é paralelo às superfícies de contato (ou
tangencial às superfícies curvas) e que possui uma linha de ação na
6 direção do movimento sendo realizado (ou tentando realizar).”

8 “Uma força de fricção existe potencialmente em um objeto sempre que


existir uma força de contato naquele objeto. Forças de fricção são
10 sempre paralelas às superfícies de contato (ou tangenciais às superfícies
curvas) e possuem uma direção que é oposta ao movimento em
12 potencial.”

14 “A magnitude da fricção é uma função da magnitude do contato entre os


objetos (compressão) e de o quanto lisa ou deslizável ou o quão áspera
16 ou grudenta estão as superfícies de contato. Fricção estática (quando o
cisalhamento = fricção) é o produto do coeficiente de fricção (um valor
18 constante para um dado material) multiplicado pela força de
compressão/contato. Contrário à crença popular, a superfície de contato
20 não afeta a magnitude da fricção. Fricção Cinética = fricção menor do
que o cisalhamento.”

22 - parafraseado do livro Joint Structure and Function 4ed.

24 Fricção pode participar em pelo menos três papéis durante o exercício:


• Como uma resistência adicional consistente com o peso devido as partes móveis
26 da máquina.
• Como uma fonte de assistência oposta ao peso devido às partes móveis da
28 máquina.
• Como uma segunda direção de resistência (muitas vezes adicionando ao peso)
30 normalmente devido ao contato do corpo com o ponto de restrição.

32 Todos os fatores acima vão criar uma resultante que vai agir como a linha verdadeira da
resistência. Os graus de influência desta resultante serão relativos às suas proporções em
34 relação a carga.

14: 8
• MECÂNICA DO EXERCÍCIO | Mecânica da Resistência: Propriedades e Magnitude •

2 Fricção é normalmente o resultado não desejado de componentes adjacentes da máquina


quando estes se movem, entretanto ela pode ser componente gerado estrategicamente da
4 resistência associado com a restrição ou movimento guiado.

Pneumáticos
6 Resistência pneumática se refere à utilização de ar pressurizado como resistência. Este tipo
de equipamento evita as propriedades da inércia oferecida pela gravidade e os incrementos
8 da progressão podem ser mínimos. Normalmente, estes equipamentos oferecem tanto
resistência concêntrica quanto excêntrica e possuem perfis da magnitude específicos
10 devido às mudanças na pressão do ar durante a amplitude e também devido à mecânica
interna da própria máquina.

12 Hidráulica
Se refere ao uso de fluido comprimido em um cilindro como forma de resistência. Estes não
14 oferecem resistência excêntrica e são considerados uma resistência acomodativa.

A água
16 A água é uma resistência acomodativa – quando paramos de mover a resistência, deixa de
existir. O formato, área de superfície de contato e ângulo do objeto movido são relevantes
18 na determinação da resistência.

20 A água como propriedade de resistência oferece muitos benefícios, como flutuação,


resistência omnidirecional, e pressão hidrostática para membros inferiores, mas também
22 oferece muitas limitações. Ela não oferece sobrecarregamento no retorno excêntrico (a não
ser quando a flutuação de um objeto é usada, a qual é dependente de direção e movimento).
24 Por mais que na água o exercício pareça usar a amplitude de movimento completa, ele só
tem resistência em uma direção e não oferece resistência quando o movimento para no
26 final das amplitudes.

Eletrônicos
28 Mesmo que muitos engenheiros tenham explorado estas opções, e muitos dizem que
fizeram estas máquinas trabalharem bem, elas ainda não alcançaram este nível. Cybex® foi
30 a primeira a oferecer resistência eletrônica em um equipamento isocinético para a
reabilitação. LifeFitness® foi a primeira a tentar fazer estas máquinas acessíveis ao público
32 das academias através do LifeCircuit® como sua versão de resistência eletrônica.

Isocinéticos
34 Isocinéticos se referem à mesma velocidade. Um dinamômetro isocinético é um
equipamento eletrônico para teste e para exercícios que pode ser usado para medir
36 capacidade de potência. A velocidade angular do movimento é ajustada através do uso de
um computador. O usuário precisa alcançar a velocidade estabelecida antes de receber
38 alguma resistência. Isso é chamado de uma forma de resistência acomodativa porque o
quanto mais forte a pessoa empurra, mais forte a máquina empurra de volta na pessoa. O

14: 9
• MECÂNICA DO EXERCÍCIO | Mecânica da Resistência: Propriedades e Magnitude •

problema inerente das máquinas isocinéticas é a falta de desafio, e consequentemente falta


2 de leitura precisa da capacidade do indivíduo quando está diminuindo a velocidade para
parar e mudar de direção. ZERO de velocidade pode estar presente em qualquer posição
4 articular para desafiar ou testar força isométrica.

14: 10

Você também pode gostar