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Curso de Engenharia Civil – Mecânica dos Solos II Prof. Me. José Daniel
Resistência ao Cisalhamento dos Solos
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Tensões no Solo
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Estado Geral de Tensões
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Tensões Principais
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Justificativa para o Estado Plano nos Solos
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Estado Plano de Tensões
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Transformação de Tensões
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Tensões Horizontais
Vimos que para perfis de solos com superfície horizontal o plano principal
maior é a horizontal.
De particular interesse, são as tensões nos planos verticais (tensões
horizontais), nos quais, neste caso, também não ocorrem tensões de cisalhamento,
devido à simetria.
𝐾0 = 0,5 𝑅𝑆𝐴 2
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Transformação de Tensões
A partir das equações vistas pode-se escolher o valor de 𝜃 de tal forma que
𝜏𝑛 seja zero. Isso fornece dois valores de 𝜃, distintos de 90° um do outro.
Isso significa que existem dois planos que são perpendiculares entre si, nos
quais a tensão de cisalhamento é igual a zero.
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Tensões Principais
Os valores das tensões principais podem ser obtidos através das seguintes
equações.
𝟐
TENSÃO PRINCIPAL MAIOR 𝝈𝒚 + 𝝈𝒙 𝝈𝒚 − 𝝈𝒙
𝝈𝒏 = 𝝈𝟏 = + + 𝝉𝒙𝒚 𝟐
𝟐 𝟐
A orientação de 𝜎1 é dada pelo ângulo 𝜃1 que essa componente faz com a
direção horizontal do elemento.
𝟐
TENSÃO PRINCIPAL MENOR 𝝈𝒚 + 𝝈𝒙 𝝈𝒚 − 𝝈𝒙
𝝈𝒏 = 𝝈𝟑 = − + 𝝉𝒙𝒚 𝟐
𝟐 𝟐
A orientação de 𝜎3 é dada pelo ângulo 𝜃3 que essa componente faz com a
direção horizontal do elemento.
Esses ângulos se encontram defasados 90° um do outro.
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Tensões Principais
𝝈𝟏 + 𝝈𝟑 𝝈𝟏 − 𝝈𝟑
𝝈𝒏 = + 𝐜𝐨𝐬 𝟐𝜶
𝟐 𝟐
𝝈𝟏 − 𝝈𝟑
𝝉𝒏 = 𝐬𝐢𝐧 𝟐𝜶
𝟐
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Tensão de Cisalhamento Máxima
𝝈𝒙 + 𝝈𝒚
𝝈𝒎é𝒅 =
𝟐
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Convenção de Sinais
+ - + -
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Exercício
𝟐
𝝈𝒚 + 𝝈𝒙 𝝈𝒚 − 𝝈𝒙
𝝈𝒏 = 𝝈𝟏 𝒐𝒖 𝝈𝟑 = ∓ + 𝝉𝒙𝒚 𝟐
𝟐 𝟐
𝝈𝒚 + 𝝈𝒙 𝝈𝒚 − 𝝈𝒙
𝝈𝒏 = + 𝐜𝐨𝐬 𝟐𝜽 + 𝝉𝒙𝒚 𝐬𝐢𝐧 𝟐𝜽
𝟐 𝟐
𝝈𝒚 − 𝝈𝒙
𝝉𝒏 = 𝐬𝐢𝐧 𝟐𝜽 − 𝝉𝒙𝒚 𝐜𝐨𝐬 𝟐𝜽
𝟐
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Solução Gráfica
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Solução Gráfica
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Círculo de Mohr
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Círculo de Mohr
O círculo traçado, tendo como centro o ponto O e raio OR, é o círculo de Mohr
para as condições de tensões consideradas.
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Círculo de Mohr
𝝈𝒚 − 𝝈𝒙 𝟐
O raio deste círculo é igual a: 𝑹= + 𝝉𝒙𝒚 𝟐 = 𝝉𝒎á𝒙 𝒏𝒐 𝒑𝒍𝒂𝒏𝒐
𝟐
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Círculo de Mohr
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Círculo de Mohr
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Círculo de Mohr
Como as ordenadas dos pontos N e S são zero, elas representam as tensões nos
planos principais.
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Círculo de Mohr
Identificado um plano pelo ângulo 𝛼 que forma com o plano principal maior, as
componentes da tensão atuante nesse plano são determinadas pela intersecção
da reta que passa pelo centro do círculo e forma um ângulo 2𝛼 com o eixo das
abscissas.
𝝈𝟏 − 𝝈𝟑
𝑹=
𝟐
𝝈𝟏 + 𝝈𝟑
𝑪: ,𝟎
𝟐
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Círculo de Mohr
O mesmo ponto pode ser obtido pela intersecção com a circunferência da reta que,
partindo do ponto representativo da tensão principal menor, forma um ângulo 𝛼
com o eixo das abscissas.
𝝈𝟏 − 𝝈𝟑
𝑹=
𝟐
𝝈𝟏 + 𝝈𝟑
𝑪: ,𝟎
𝟐
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Coordenadas
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Procedimento Geral
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Procedimento Geral
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Consideração sobre o Círculo de Mohr
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Consideração sobre o Círculo de Mohr
OBS 1 !
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Tensão de Cisalhamento Máxima Absoluta
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Tensão de Cisalhamento Máxima Absoluta
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Tensão de Cisalhamento Máxima Absoluta
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Tensão de Cisalhamento Máxima Absoluta
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Exercícios
38 kPa
96 kPa
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Resolução
𝜏 (𝑘𝑃𝑎)
𝜎 (𝑘𝑃𝑎)
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Exercícios
100 kPa
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Resolução
𝜏 (𝑘𝑃𝑎)
𝜎 (𝑘𝑃𝑎)
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Exercícios
100 kPa
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Resolução
𝜏 (𝑘𝑃𝑎)
𝜎 (𝑘𝑃𝑎)
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Exercícios
240 kPa
100 kPa
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Resolução
𝜏 (𝑘𝑃𝑎)
𝜎 (𝑘𝑃𝑎)
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Trajetória de Tensões
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Trajetória de Tensões
No diagrama representa-se
cada círculo de Mohr por apenas
um ponto de coordenadas (p, q),
permitindo representar mais
claramente diferentes estados de
tensões do solo durante um
carregamento.
Traça-se uma reta unindo
os pontos de tensões cisalhantes
máximas (q) e suas tensões normais
correspondentes (p). No eixo das
abscissas tem-se “p” e nas
ordenadas “q”. A curva que une os
pontos é denominada de trajetória
de tensões.
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Trajetória de Tensões
Diagrama p:q
𝝈𝟏 + 𝝈𝟑 𝝈𝟏 − 𝝈𝟑
𝐩= 𝐪=
𝟐 𝟐
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Outros Exemplos de Trajetórias
i - 𝝈𝟑 constante e 𝝈𝟏 crescente;
ii - 𝝈𝟑 decrescente e 𝝈𝟏 constante;
iii - 𝝈𝟑 e 𝝈𝟏 crescentes de valores iguais;
iv - 𝝈𝟑 e 𝝈𝟏 crescentes em uma razão constante;
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Trajetória de Tensões
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Exercícios
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Exercícios
Respostas:
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Exercícios
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Exercícios
Respostas
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Resistência ao Cisalhamento dos Solos
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Resistência ao Cisalhamento dos Solos
Coesão Atrito
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Atrito
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Atrito
𝑻 𝑵 𝝉 = 𝝈 × 𝐭𝐚𝐧 𝝓
𝝉= 𝒆 𝝈=
𝑨 𝑨
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Atrito
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Atrito
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Resistência ao Cisalhamento
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Resistência ao Cisalhamento
Em áreas reduzidas
Esforço Normal Elevadas
Tensões
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Atrito nas Areias
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Atrito nas Areias
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Coesão
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Coesão
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Coesão
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Coesão
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Coesão
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Critérios de Ruptura
Critério de Coulomb;
Critério de Mohr;
Critério de Mohr-Coulomb.
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O Critério de Coulomb
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O Critério de Coulomb
𝝉 = 𝒄 + 𝝈 𝐭𝐚𝐧 𝝓
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O Critério de Mohr
O estado de tensões atuantes em todos os planos passando por um ponto pode ser
representado graficamente circulo de Mohr.
Com os resultados de
várias solicitações, até a
ruptura, traçando-se os
vários círculos de Mohr em
um único gráfico, é possível
determinar a envoltória de
ruptura de Mohr.
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O Critério de Mohr
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O Critério de Mohr
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O Critério de Mohr-Coulomb
Fazendo-se um
reta como a envoltória
de Mohr, seu critério
fica análogo ao de
Coulomb, justificando
a expressão ‘critério
de Mohr-Coulomb’,
muito empregado na
mecânica dos solos.
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O Critério de Mohr-Coulomb
Os dois critérios
apontam para a importância
da tensão normal no plano de
ruptura. A ruptura ocorre no
plano em que estiver se
atingindo a envoltória de
Mohr-Coulomb, onde as
coordenadas apontam as
tensões normais e cisalhantes
na ruptura.
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O Critério de Mohr-Coulomb
Na figura abaixo ela ocorre no plano em que age a tensão normal indicada
pelo segmento AB e a tensão cisalhante BC, que é menor do que a tensão cisalhante
máxima, indicada pelo segmento DE.
Tensão cisalhante
na ruptura
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O Critério de Mohr-Coulomb
Tensão cisalhante
na ruptura
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O Critério de Mohr-Coulomb
CONSIDERAÇÕES
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O Critério de Mohr-Coulomb
Tensão cisalhante
na ruptura
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O Critério de Mohr-Coulomb
𝜶 = 𝟒𝟓° + 𝝓Τ𝟐
Tensão cisalhante
na ruptura
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O Critério de Mohr-Coulomb
𝜎1 − 𝜎3
sin 𝜙 =
𝜎1 + 𝜎3
1 + sin 𝜙
𝜎1 = 𝜎3
1 − sin 𝜙
Tensão cisalhante
2 sin 𝜙 na ruptura
(𝜎1 −𝜎3 ) = 𝜎3
1 − sin 𝜙
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O Critério de Mohr-Coulomb
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O Critério de Mohr-Coulomb
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O Critério de Mohr-Coulomb
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O Critério de Mohr-Coulomb
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O Critério de Mohr-Coulomb
Em solos saturados, a tensão à que a parte sólida do solo está submetida é a tensão
efetiva:
𝝉 = 𝝈 − 𝒖 𝐭𝐚𝐧 𝝓′ + 𝒄′ = 𝝈′ 𝒕𝒂𝒏 𝝓′ + 𝒄′
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Ensaio de Cisalhamento Direto
𝑵 𝑻𝒎á𝒙
𝝈= 𝝉𝒎á𝒙 =
𝑨𝒓𝒖𝒑 𝑨𝒓𝒖𝒑
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Ensaio de Cisalhamento Direto
O deslocamento vertical ( ∆ℎ )
também é registrado, indicando se houve
diminuição ou aumento de volume durante
o cisalhamento.
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Ensaio de Cisalhamento Direto
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Ensaio de Cisalhamento Direto
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Ensaio de Cisalhamento Direto
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Ensaio de Cisalhamento Direto
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Ensaio de Cisalhamento Direto
VANTAGENS
O ensaio não é caro além de simples, especialmente para solos granulares;
Facilidade na moldagem de amostras de areia;
Rapidez em solos permeáveis;
Possibilidade de condição inundada;
Mede-se a resistência residual.
DESVANTAGENS
Análise complexa do estado de tensões devido à rotação dos planos
principais.
Não permite a obtenção de parâmetros de deformabilidade;
O plano de ruptura é imposto – pode não ser o de maior fraqueza;
Restrições ao movimento nas bordas da amostra o que gera uma
heterogeneidade nas tensões horizontais;
Não se medem pressões neutras;
São lentos para solos de baixo coeficiente de permeabilidade.
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Ensaio de Compressão Triaxial
Consiste na aplicação
de um estado hidrostático
de tensões e de um
carregamento axial sobre
um corpo de prova
cilíndrico do solo.
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Ensaio de Compressão Triaxial
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Ensaio de Compressão Triaxial
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Ensaio de Compressão Triaxial
A tensão de confinamento é a
tensão principal menor (𝝈𝟑 ). A tensão
principal maior (𝝈𝟏 ) será a soma entre
esta tensão de confinamento (𝝈𝟑 ) e o
acréscimo de tensão axial ou tensão
desviadora.
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Ensaio de Compressão Triaxial
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Ensaio de Compressão Triaxial
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Ensaio de Compressão Triaxial
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Ensaio de Compressão Triaxial
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Ensaio de Compressão Triaxial
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Tipos de Ensaios Triaxiais
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Tipos de Ensaios Triaxiais
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Tipos de Ensaios Triaxiais
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Exercícios
𝜎3 = 276 𝑘𝑁Τ𝑚2
𝜎𝑑 − 𝑁𝑎 𝑟𝑢𝑝𝑡𝑢𝑟𝑎 = 276 𝑘𝑁/𝑚²
Determine:
a) o ângulo de atrito 𝜙’;
b) o ângulo 𝜃 que o plano de ruptura faz com o plano principal maior;
c) a tensão normal, 𝜎 ′ , e a tensão de cisalhamento, 𝜏𝑓 , no plano de ruptura.
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𝜶 = 𝟒𝟓° + 𝝓Τ𝟐
𝝈𝟏 − 𝝈𝟑
𝐬𝐢𝐧 𝝓 =
𝝈𝟏 + 𝝈𝟑
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Exercícios
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𝜶 = 𝟒𝟓° + 𝝓Τ𝟐
𝝈𝟏 − 𝝈𝟑
𝐬𝐢𝐧 𝝓 =
𝝈𝟏 + 𝝈𝟑
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Obrigado !