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AULAS 20 e 21
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Planejamento da Aula
σ = σ’ + u σ’ = σ - u
onde:
σ = tensão total
σ’ = tensão efetiva
u = poropressão
Sendo que a pressão da água é:
SOLUÇÃO
• Cota 0,0
σ = ɣ.z
Como o ɣ = z = 0 (não existe solo acima). Portanto, σ = 0, e desta
forma σ’ = u = 0
Cota -4,0
σ = ɣ.z
ɣ = 15 kN/m3
Z = 4,0 m
σ = 15.4 = 60 kN/m2
(conforme já calculado)
(ou seja, o
mesmo valor calculado anteriormente, portanto, os grãos não
sofreram nenhuma alteração, ou seja ficarão intactos)
EXERCÍCIO 2
NA - 2,0 m
• Tensão efetiva na cota -7, com “NA” na cota -2.
σ’ = σ – u
Como:
σ’= .z
Recalcular as tensões efetivas do
primeiro exercício a partir da fórmula a
seguir
σ’= .z
Solução
σ’= .z
σ’ = x 4 = 20 kN/m2
σ’ = x 3 = 27 kN/m2
σ’ = σ’ +σ’ = 20+27 = 47kN/m2
Ponto B μ = 0; σ = ; σ’ =
Ponto C μ = ;σ= ;
σ’ =
σ’ =
Exercício 3
Determinar as tensões totais, poropressão e tensões
efetivas nos pontos A,B,C e D para o perfil de solo da
figura abaixo e traçar os diagramas. Adotar = 1,0 tf/m³.
Calcular a tensão efetiva também pela fórmula do
Solução:
𝐬𝐮𝐛 𝐬𝐚𝐭 𝒂
𝐬𝐚𝐭 = 𝐬𝐮𝐛 𝒂
*Pressões em tf/m².
b)
Ponto
Ponto B Ponto C Ponto D
A
𝛍 𝛍 = 𝟏, 𝟎 ∗ 𝟑, 𝟓 = 𝟑, 𝟓 𝛍 = 𝟏, 𝟎 ∗ 𝟔, 𝟓 = 𝟔, 𝟓 𝛍 = 𝟏, 𝟎 ∗ 𝟏𝟎, 𝟏 = 𝟖, 𝟏
= 𝟐, 𝟎
𝛔 𝛔 = 𝟐 + 𝟏, 𝟓 ∗ 𝟐, 𝟏 = 𝛔 = 𝟓, 𝟏𝟓 + 𝟐, 𝟏 ∗ 𝟑 = 𝟏𝟏, 𝟒𝟓 𝛔 = 𝟏𝟏, 𝟒𝟓 + 𝟐, 𝟎 ∗ 𝟑, 𝟔 = 𝟏𝟖, 𝟔𝟓
= 𝟐, 𝟎 𝟓, 𝟏𝟓
𝛔 =𝟎 𝛔 = 𝟓, 𝟏𝟓 − 𝟑, 𝟓 = 𝟏, 𝟔𝟓 𝛔 = 𝟏𝟏, 𝟒𝟓 − 𝟔, 𝟓 = 𝟒, 𝟗𝟓 𝛔 = 𝟏𝟖, 𝟔𝟓 − 𝟏𝟎, 𝟏 = 𝟖, 𝟓𝟓
*Pressões em tf/m².
Exercício 6
Um terreno é constituído de
uma camada de areia fina fofa,
com = 17 kN/m³, com 3m de
espessura, acima de uma
camada de areia grossa
compacta, com = 19 kN/m³ e
espessura de 4m, apoiada sobre
um solo de alteração de rocha,
como mostrada na figura.
Pressão neutra:
Tensão efetiva: 𝐕
Exercício 7
Pressão neutra:
Tensão efetiva: 𝐕
Pressão neutra:
Tensão efetiva:
Exercício 10
8 108+2.20=148 0 148-0=148
11 148+3.18,5=203,5 0 203,5-0=203,5
EMPUXO
Fonte: Diprotec Geo (2018)
Fonte: Prefeitura de Jaboatão (2019)
Conceito
Denomina-se Empuxo a ação produzida
por um maciço de terra (Empuxo por Terra) ou
por uma massa de água (Empuxo de Água)
sobre as obras em contato com tais maciços,
projetadas para suportar os esforços
decorrentes desses elementos. Os empuxos de
terra, assim como as fundações, também
dependem da interação solo – estrutura.
Objetivo
Os muros de arrimo, os escoramentos de
escavações, os encontros de pontes, os
problemas de capacidade de carga de
fundações, pressão de grãos sobre as paredes
de silos, entre outras, são as obras que
exigem, em seus dimensionamentos e análises
de estabilidade, o conhecimento das tensões
laterais desenvolvidas e, consequentemente,
dos valores dos empuxos.
Tipos de Empuxos
Um maciço de terra pode se encontrar na natureza sob três situações de
equilíbrio: em repouso, em estado de empuxos ativo ou em estado
passivo.
CG
Cálculo de Ea e Ep
(maciços não saturados)
A integração das tensões horizontais ao longo do
muro de arrimo representa o empuxo ativo atuando
sobre a estrutura de contenção, conforme a equação
seguinte:
𝒂
𝒂
𝟎
Valores de Ka e Kp – Rankine
Condição Geostática
Cálculo do Empuxo
𝐓𝐎𝐓𝐀𝐋
H = T = Rsenϕ’
ϕ’
W = N = Rcos ϕ’
T = Ntgϕ’ = μN
— Coesão
Parcela de resistência ao cisalhamento de um solo que independe das
tensões normais aplicadas.
Origem:
atração química entre partículas argilosas (particularmente atração
iônica);
cimentação entre partículas;
tensões superficiais geradas pelos meniscos capilares;
tensões residuais da rocha de origem.
No modelo do corpo sobre uma superfície coesão “cola” que induz
resistência ao deslizamento independente da tensão normal.
Segunda forma
Área do diagrama de pressões:
Ka = 0,33
= 23,98 kN/m2
E = 47,95 kN/m
Y= 1,33 m
Exercício 3
Calcule (pelas duas formas) o empuxo
ativo total em uma parede vertical de 6 m de
altura que faz a contenção de uma areia de
peso específico de 16 kN/m³ para a qual φ’ = 25.
A superfície da areia é horizontal, e o lençol
d’água está abaixo da base da parede. Calcular
a posição do empuxo.
Resposta:
Ka = 0,406
= 38,97 kN/m2
E = 116,9 kN/m
Y= 2,0 m