O documento discute a importância de se considerar o conhecimento prévio dos alunos ao ensinar novos conceitos. O professor deve valorizar o que as crianças já sabem e usar literatura e atividades que reconheçam e valorizem suas culturas e identidades individuais. Abordagens diferenciadas e interativas podem tornar o aprendizado mais dinâmico e atraente.
O documento discute a importância de se considerar o conhecimento prévio dos alunos ao ensinar novos conceitos. O professor deve valorizar o que as crianças já sabem e usar literatura e atividades que reconheçam e valorizem suas culturas e identidades individuais. Abordagens diferenciadas e interativas podem tornar o aprendizado mais dinâmico e atraente.
O documento discute a importância de se considerar o conhecimento prévio dos alunos ao ensinar novos conceitos. O professor deve valorizar o que as crianças já sabem e usar literatura e atividades que reconheçam e valorizem suas culturas e identidades individuais. Abordagens diferenciadas e interativas podem tornar o aprendizado mais dinâmico e atraente.
Refletindo sobre a importância da didática em relação a charge
estudada, para Paulo Freire, ensinar e aprender são entendidos como polos dialéticos de um mesmo processo, que acontecem concomitantemente e por isso não podem ser tratados em momentos distintos.
Ambos os sujeitos educadores e educandos se encontram em níveis
distintos, devido a própria trajetória de vida, mas, ao mesmo tempo, são responsáveis pela construção do conhecimento um do outro. Caracteriza-se como uma abordagem pedagógica na qual o educador não é o detentor único do conhecimento e o educando, o depósito vazio a ser preenchidos pelos ensinamentos de seu mestre (FREIRE,1970]2003).
Assumir essa abordagem pedagógica requer do educador coragem para
romper com práticas conservadoras e hegemônicas que retratam uma sociedade na qual prevalece o poder econômico acima de tudo e de todos. Conhecimento Prévio Virou quase uma obrigação. Não há (ou pelo menos não deveria haver) professor que inicie a abordagem de um conteúdo sem antes identificar o que sua turma efetivamente conhece sobre o que será tratado. Apesar de corriqueira nos dias de hoje, a prática estava ausente da rotina escolar até o início do século passado.
De acordo com Ausubel, o que o aluno já sabe a ideia âncora, na sua
denominação é a ponte para a construção de um novo conhecimento por meio da reconfiguração das estruturas mentais existentes ou da elaboração de outras novas. Quando a criança reflete sobre um determinado conteúdo novo, ele ganha significado e torna mais complexo o conhecimento prévio.
Refletindo sobre a maneira como o educador da charge estudada agiu
em relação a abordagem do conteúdo, acredito que poderia ensinar através de vários livros, literaturas infantis que usam uma abordagem onde as crianças compreenderiam melhor. Um exemplo é o livro infantil “cada um com seu jeito, cada jeito é de um!” da autora Lucimar Rosa Dias, o livro retrata a história de Luanda, uma menina negra muito sapeca e vaidosa, que adora o seu cabelo crespo onde envolve todos da família nos diversos penteados que inventa para desfilar sempre linda na escola. Foi seu pai quem escolheu esse nome para ela acreditar que ela seria tão linda quanto a cidade africana que ele conheceu quando era jovem. A leitura promove o reconhecimento a valorização das diferenças e das características pessoais que fazem de cada indivíduo um ser único e que deve se amar do jeitinho que é.
Com essa abordagem inicial em uma roda de conversa e após ter
colhido informações sobre suas origens, faria uma observação como reagiram sobre a história de Luanda, e depois como forma avaliativa pediria que fizessem um desenho de si mesmos e explicassem para os colegas como são suas características físicas.
No quadro 2 da charge, as crianças logo pensam que ao estudarem as
regiões do nosso país, o que lhes vem em mente são as heranças culturais aprendidas e vividas em cada lugar, como o tema chamou sua atenção nesse ponto de vista deles, começaria usando suas abordagens como exemplo para falar dos regionalismo, as diferentes culturas, povos, comidas, linguagens, poderia fazer uma brincadeira falando alguns partos de comidas típicos e ver se eles sabem de onde são, pediria as crianças que falassem um pouco sobre a história de sua terra, e logo depois abordaria o conteúdo programado para estudo. Conclusão O professor deve valorizar o conhecimento prévio de cada aluno, e sempre trabalhar com base naquilo que já conhecem, valorizar a sua autoestima mostrando que são capazes que tem direitos e possibilidades iguais, evitar julgamentos estereotipados, buscar conhecer, valorizar e respeitar a cada herança cultural, trabalhando no campo da interação social, visto que somos seres eminentemente sociais, que já ao nascer começamos a vivenciar nossas culturas sociais.
Portanto cabe ao professor buscar estratégias de ensino diferenciadas
para que as aulas possam ser dinâmicas e atrativas. A didática de ensino está na compreensão de que todos os alunos carregam suas informações que se tornam possibilidades de ensino. Referências