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ANALISE
➢ escrito em primeira pessoa
➢ No tocante às figuras de linguagem, Bandeira recorre à anáfora. Nos versos três, quatro e
cinco, ela é usada através da preposição “com”, que enfatiza o ato de sepultar o indivíduo
➢ na primeira estrofe o eu-lirico demonstra de que forma foi cavado sua cova
➢ versos livres, nao obedecem a nenhuma regra
➢ rimas internas nas vogais tonicas
➢ anafora na primeira estrofe com o uso da preposiçao ‘com’
➢ aliteração na repetição de [k] até o quinto verso
➢ segunda estrofe apresenta aliteração na repetição do [v]
➢ qual seria a forma poetica? elegia?
Nivel lexical
➢ linguagem colquial, uso de diminutivo como ‘vozinha’, aqui, esse diminutivo é utilizado
como forma de acalento.
➢ predominancia de verbo de ação “cavaram” indicando uma forma ativa dentro do poema,
uma atividade, indica dinamismo;
➢ não possui verbos de estado, mas é perceptivel atraves do formato do poema a ansiedade
do eu-lirico;
➢ predominio do tempo passado
Nivel sintatico
➢ não há pontuação em quase todo poema, essa falta de pontuação se relaciona com o
conteudo do poema no sentido de identificar a tensão do eu poetico, uma ansiedade
nivel semantico
➢ contexto historico
➢ inicialmente o titulo pode parecer uma dedicatoria á Virgem Maria, o artigo aparece sem
crase, sendo portanto, uma frase declarativa, como se ‘apresentasse’ essa personagem
ao leitor por meio do que esta descrito no poema.
➢ é possivel fazer um paralelo desse poema com o ‘Oração a Nossa Senhora da Boa Morte’
também de Manuel Bandeira, mas ambos se opoem um vai da morte para a esperança,
outro da esperança para a morte; em um a representação do sagrado feminino é de
acolhedora misericórdia, em outro uma falta de espença, fé.