Você está na página 1de 14

Bactéria

Características gerais

 Procariontes (não possuem organelas membranosas RE, complexo de golgi e nem


núcleo organizado);
 A única organela que possui é os ribossomos (consegue fazer suas próprias proteínas
e se multiplicar sozinha, não é um parasita local, fazendo isso dependendo da bactéria
pode causar danos no local, “ no corpo”);
 Tem Metabolismo portanto são consideradas seres vivos;
 Sem mitocôndria. Ira produzir sua energia no mesossomo.
 Microbiota normal: cnj é encontrado no corpo não causa malefícios (pele, trato
digestivo, trato urinário, trato genital, trato respiratório superior e inferior,) Flora:
ocupa espaço físico q poderia ser ocupado por uma patogênica; pode causar danos.
Escape para outros locais onde não deveria tar.

Patógeno: pode causar infecção em indiviudos com defesas normais; capacidade de tropismo
em qualquer tecido;

Comensal: seres vivos da flora normal

Oportunistas: pode causar infecção em indivíduos cm defesa diminuída

Podem ser: Anaeróbio: crescem sem o2, Aaerobia obrigatórias: precisam de 02, Anerobios
facultativos: 2 e Capnofilicos: preferência meio co2

Estruturas das bact.

Cromossomo único no centro, super espiralado, sem nucelo;

Ribossomos (menores e mais simples)

No Citoplasma encontramos DNA circular fica, separado do do cromossomo celular chamado


plasmídeo se reproduzem independentemente (algumas transmitem entre si para gerar bact
diferentes)

Fimbria (parece cílios),Membrana celular, e uma capa Parede celular (peptidoglicano:


pequenas moléculas de açucares e proteinas), DNA nucleóide.

Apêndices

Pseudopo: (falsos pés): projeção do citoplasma, membrana precisa ser maleável não ira
ocorrer em bactérias por conta da sua parede celular com seu peptidioglicano.

Bactérias terão Apêndices locomotoras: Algumas não tem, umas tem todos. Cílios e flagelo

 CILIOS: trabalha como um remo


 Flagelo: Rabinho. Bact sem ele produz muco para deslizar sobre
 Fimbria ou pili: “velcro”, freio, gruda a bactéria na superfice
 Pili sexual: tubulo rígido, só em gram negativas, realiza trocas de DNA por
CONJUGAÇÃO (Troca de plamidios). serve para adesão
Proteínas e substratos que ela irá produzir :Forma uma camada de muco em forma da
glicocálice: Biofilme e tb uma capsula dando resistência ao sistem imune;

Classificação: aparência macroscopia e microscopia; Formato organização; crescimento em


meio com O2 ou sem e coloração de gram + ou -;

Forma: Cocos: bact. Esféricas,bolinhas, Podem estar agrupadas; bacilos ( salsinha) cocobacilos
( entre cocos e bacilos), vibrião ( compridinha e torta), espirilo ( s ou virgula), espiroqueta
( COBRINHA);

Arranjo das bacterias: como se posicionam entre uma e outra: cocos e bacilos: Dois:
Diplococo, diplobacilos. 4: tétrade, 8: Sarcina; (mais cocos), vários cocos parecendo caixo de
uva Estafilococos, Colar em fileira bacilo: Estreptobacilos, cocos: estreptococos; ver depois

Cristal violeta: quando aplica-se as substancias inibitórias no meio de cultura como cristal
violeta, a bacteria entra em contato com ele o cristal violeta faz uma reação irreversível com
o peptidioglicano pq ele entra em contato direto com a membrana celular, na negativa o
cristal violeta não consegue atravessar a membrana, ira ficar na superfície da membrana,
então quando usa a substancia descorante ele será eliminado ai utiliza a Safranina que irá
corar a estrutura em rosa.

Quando a bactéria está em vivo, utilizando os nutrientes a bactéria não consegue utilizar o
cristal violeta, pq não consegue penetrar pela membrana externa da gram negativa. A gram
positiva pelo contato próximo o cristal violeta se liga, essa bactéria então é morta em função
do cristal violeta, que penetra na membrana e cora em azul/ roxo.

Álcool não consegue retirar o cristal violeta da gram positiva pq estará impregnado a
Safranina não conseguira se ligar também.

COLORAÇÃO DE GRAM: Tintura que cora peptidoglicano ( proteína q esta na parede


celular);4 corantes: Cristal violeta, solução de iodo (rugol) , solução descoloração e
corante Safranina,
GRAM POSITIVAS

Parede celular grossa composta de peptidoglicano + membrana celular, fica roxo, com a
coloração; A que se cora é positiva

Algumas bactérias tem um espaço entre MC e PC chamado de periplasmático/ periplasmo.

ESPOROS BACT: resistência, copias de material genético que a bact. Usa em condições
extremas. Caixinha que guarda o Dna. Só em gram positivas, algumas.

São mais sensíveis a ação de penicilina.

GRAM NEGATIVOS: camada de peptidiglicano bem fininha

membrana externa, camada fina de peptidioglicano + membrana celular: fica avermelhado;

Peptidioglicano fica entre as membranas ( tipo um sanduiche), assim não se cora pq não fica
em contato direto com meio externo. Não fica roxo, fica rosa ou avermelhada;
Espaço periplasmático em todas. Na membrana externa teremos porinas proteína que faz
abrir canal de comunicação para regular a entrada e saída de moléculas, a membrana externa
impermeabiliza a célula .

Espaço periplasmatico: cheio de enzimas hidrolíticas relacionados a virulência

Menos sensível a ação da penicilina e derivados. Cresce em meios comuns

Patogenia: comunidade, DTA, surtos/casos isolados, hospitalar

Gram negativas pode não ser classificadas pelos seus grupos

Bacilos: extremidades arredondadas “ estojo” :Lactose +

Gram negativas são as mais perigosas.

Porina regula entrada de agua na


célula

Parede celular atípica: Não cora com


gram

Mycoplasma: não tem parede celular;

DIVISÃO CELULAR BACTERIANA

Assexuada: divisão mitótica/ binária 2 bactérias


filhas;

Sexuada: troca de material genético:

Transformação: transferência de fragmento livre de


DNA de uma bactéria para outra do mesmo gênero

Transdução: fragmento de DNA de uma bactéria para outra através de um bacteriófago (vírus
especifico da bactéria q acaba ficando com um pedacinho da bactéria em seus vírus filhos);

Conjugação:Bacteria une-se a outra. Transferência de plasmídeos através do pili; (somente


gram negativa)

Em todas ocorre a recombinação de material genético e a divisão da célula em duas

Metabolismo Bacteriano

Elementos essências: ferro, proteínas sideroforas ( para tirar ferro do ambiente);

Elementos para crescimento/ reprodução bacteriana (meios de cultura): carbono, nitrogênio,


ions- HIDROGENIO, OXIGENIO, água e fonte de energia. ( CHONPS)

FASES DE CRESCIMENO BACTERIANO

In VITRO (CULTURA)
1- Fase LAG: adaptação ao meio, vai estar iniciando lentamente o processo de
adaptamento;
2- Fase LOG ou exponencial: ocorre reprodução
3- Fase estacionária: numero de células que se dividem é igual as que morrem;
4- Declinio: Morte, fator prejudicou crescimento;

CRESCIMENTO IN VIVO ( dentro da gente)

Usando antibiótico: eles impedem rota metabólica

Enterobacterias : Vias entéricas


principalmente via intestinal.

 Maior grupo de bactéria.


 anaeróbios facultativos Catalase positiva, Oxidase negativa exceção do pseudomonas
(oxidase +), reduz nitrato em nitrito (só bacilos negativos fazem isso), GRAM -, algumas
são patogênicas outras comensais.
 Alguns gêneros fermentam lactose outros não. quando crescem as lactoses positivas
tem tom rosado as lactoses negativas crescimento na cultura fica coloração amarelo
 Muitas bactérias são resistentes aos antibióticos por conta da b- lactamases e outras
enzimas.
 São Antígenos completos (denominadas lisas que não contem rugosas);

Classificação: Sorogrupo, sorotipo (mais especifico) - O: antígeno somático , k: AG capsular e H:


Ag flagelar.

Anatomia da enterobactéria

Dna, membrana plasmática, parede celular, capsula, ribossomos, citoplasma, pili, flagelo;

Agentes de virulência: antígeno (flagelo), ag somático K e Vi (capsula), na parede liposacarido


(LPS) E endoxinina (poder de agressão extremamente forte), antígeno comum (núcleo do
polissacárido)

Crescimento isolamento das enterobactérias

Em anaerobiose dependem de carboidratos

Fermentam glicose em ácido pirúvico

Não resistem a: luz solar, dessecação, pasteurização,


desinfetantes comuns;

Resistem; ambientes úmidos e sombreados e a antibióticos;

Tempo de geração: Tempo que a bact. Precisa para que a célula se divida em 2;

Enterobacteria crescem nos meios ricos ( ágar sangue, chocolate) e meios seletivos ( agar
macconkey e salmonella- shigella.

Caracteristicas culturais:
Tempo de crescimento na cultura: varia conforme bact.. de horas a dias;

Colônia da Salmonella: colonias menores; Colonia da E. coli: róseas; Colonia da E. Cloacae:


grandes;

Não crescem em agar maconkey e salmonella shigella gram postivos exceto os enterococos

Identificação: gram colônia isolada, prova oxidase, prova do metabolismo fermentador, serie
bioquímica complementar. Numero de provas baseado na tabela organizada por farmer;

Meios de cultura usados

Ágar Macconkey: Possui sais biliares, que impedem o crescimento das Bact gram positivas,
Permite distinguir entre as gran negativas fermentadoras e as que não fermentam.Mais
especifico para bact. Entéricas (enterobacterias);

Ágar verde brilhante condiciona cocos gram positivos, favorece crescimento de bacilos gram
negativos, principalmente enterobacterias. Excelente para isolar Salmonella.

XLD (xilose lisina desoxicolato: excelente para isolar salmonelas ou shiguelas

HE Ágar entérico de hektoem: isolamento para salmonelas ou shiguelas;

SS.( Ágar Salmonela e shiguella): crescimento so de salmonella e shigella.

Principais provas de identificação de enterobactérias

Indentificação: reação metabólica através da nutrição do meio de cultura;

Meio rugai: tubo conteúdo varias 12 provas ao mesmo tempo

Prova indol: tampa reagente amarelo ( prova negativa) outra cor, rosa ( prova positiva)

Prova fermentação; positivo: cor amarela no fim do tubo. Negativa: mantem se a cor original
(erde azulado); não se trata de enterobacteria

Prova oxidase

Fluxograma:1 a parte da cultura; IDENTIFICAÇÃO BACILOS GRAM NEGATIVOS ATARVEZ DO


AGAR MACONKEY

Identificação sorológica: antg. Somático ao redor ou ligados na bactéria.

Classificação antigênica das enterobactérias baseia-se na presença dos ags o K e H que são
detectados por : Aglutinação: coloca-se a bactéria no soro assim receptores irão se ligar
(aglutinando);

Positivo: formação de gromos “ leite talhado”, temos o agente;

Negativo: sem agltutinação, homeogenese negativo. Não tem agente;

Principais enterobactérias
Escherichia Coli

Microbiota intestinal quando


patogênica pode causar
infecções.
Sua presença na água é um indicador de contaminação fetal;

É dividia em 5 tipos de acordam com o que causam:

EPEC: e. Coli enteropatogênica Importante nos primeiros anos de vida, transmissão contato
direto. Causa eliminação de microvilosidades ( causa diarreia aquosa).

STEC: E coli produtora de toxina shiga: Subgrupo: EHEC Ec enteroemorragica( causa surtos
diarreia com sangue). Adere no epitélio do intestino grosso devida a toxina Shiga.

ETEC E coli enterotoxigenica :Diarreia do viajante, semelhante a cólera

EIEC: E. coli enteroinvasora Semelhante a shigella, invade epitélio intestinal;Causa disenteria (


diarreia com sangue e muco);

EAEC: E. Coli enteroagregativa Formam biofilmes, causa diarreia aquosa persistente + q 7 dias

Diagnostico: macconkey,

EXPEC: E. Coli causadoras de Infecção extraintestinal: 2 SUBGRUPOS: MNEC: associadas a


menigintes e bacteremias. UPEC: UROPATOGENICAS

Klebsiella

Presença no trato respiratório e fezes sem causar


problemas. Algumas vezes capsula bem
desenvolvida. Colonias mucoides; Doenças: inf.
Urinaria, pneumonias inf nosocomias (humanos);

Proteus spp: Associados a infecção urinaria

Podem ser parte da microbiota, crescimento “swarming” em meios sólidos;

São lactose – e urease+

Yersinia spp

Intracelular

facultativos, invadem células epitelias, macrófagos


e sis monocitico. 4 c alimentos refrigerados;
 Y. pestis:Peste urbana e peste silvestre. Peste bubônica e peste pneumônica. Peste
bubónica ou peste negra: contato do homem com animais. Pulga do rato: transmite ao
homem.3 formas: Bubonica, septicemia, pulmonar;
 Y. Enterocolítica: parecida com shigella gastroenterite: transmissão por alimentos
contaminados, diarreia que pode ter sangue , febre e dores abdominais. Crescimento
em temperatura ambiente e até no frio; Patógeno obrigatório

Salmonella SPP: são moveis pois são flageladas; Ingestão de água ou alimentos contaminados.
Gastroenterites: Mais frequentes.
Geralmente devida a salmonelas
adaptadas aos animais. Transmissão por
alimentos, fecal- oral, ou água, aves,
carne, leite. Náuseas e vômitos, febre,
diarreia profunda e dores abdominais.

Septicemia e inf extra intestinais,

febre tifoide ou
paratifoide:Disseminação pelo inestino. Para ter certeza de cura 3 coproculturas negativas

S. Entérica: pode causar febre tifoide

Shigella causa desinteria

Shigella spp: quando presente sempre patogênica, água contaminada, comida, moscas pessoa
a pessoa- via fecal-oral.

Shigela Dysenteriae I: produz toxina de shiga, causa danos no epitélio intestinal e no


glomérulo renal. Causando Sindrome hemolítica urêmica;

Shigelose: limitada ao trato gastrointestinal, altamente contagiosa ( produz toxinas e invade


mucosa). dor abdominal, febre, diarrei aquosa ( toxina); após disenteria (invasão). Isolamentos
de doentes;

Enterobacter, Citrobacter Serratia, providencia: relacionadas a infecção hospitalar, resistência


a vários antibióticos.

Bastonetes Gram negativos não fermentadores: aeróbios, não tem esporos, são incapazes de
utilizar carboidratos como fonte de energia através de fermentação. A maioria não realiza
provas de identificação desses microrganismos

Triptofano: aminoácido que libera indol. Detectado pelo reativo de Koavacs.

Sacarose e glicose: doam fonte de C para a produção de energia;

Lisina: aminoácido nas estruturas celulares bactéria utiliza e libera cadaverina

Staphylococcus: Cocos gram positivas, semelhante a cachos de uva;


Anaeróbios facultativos, não possuem flagelo (sendo imóveis), não tem esporos ,ubíquos
crescimento em meios cm alta concentração de sal (10% de naCl), 18 a 40 C ,colonizam a
microbiota normal ;Resistentes a varias condições ( ressecamento e calor). Crescem em ágar
sangue.
MAIS IMPORTANTES:

S. hyicus, S. intermedius, S. saprophyticus, S. epidermidis E S. aureus;

Fontes de contaminação: Superficie, objetos, alimentos contaminados e outro animais;

Infecção, por cortes, picadas de inseto, queimadura e higiene precária;

Produz: Catalase positivos (converte peroxido de hidrogênio- água oxigenada em água e


oxigênio),

Piogênicos: infecção provoca pus

Coagulase: algumas só irão produzir, conversão de fibrinogênio em fibrina, levando a


coagulação, ajuda a fazer uma “capa” em volta da bactéria q faz desaparecer para o sistema
imune;

Sthaphylococcus produzem: catalase, coagulase, lipase, hialuronidase, nuclease, protease,


penicilinase , fibrinolisina

Produzem toxinas: Citotoxinas

Fatores de virulência: além de toxinas, Bioflme (deslizamento), peptidoglicano ( grossa)


Proteína A inibi resposta dos anticorpos, ácido teicoico; ancoram na fibrinoctina.

Principais Sthapylococcus

S. AUREUS: Presente no trato respiratório superior. Produz pigmento dourado, o mais


importante, produz 5 toxinas citoliticas que danificam a membrana;

Peptidioglicano: deixa a bacteria mais rígida;, ativa o sist complemento e produz


interleucina;

Toxinas Esfoliativa: Quebra de pontes intracelulares epiderme ETA e ETB

Piodermite canina , Mastite bovina , Doença do abscesso de ovinos Estafilococoses cutânea


em coelhos , bacteremia, infecções cutâneas, endocardite aguda,pneumonia e empiema,
osteomielite e artrite séptica

 S. aureus – Impetigo

 S. aureus isolado de escarro * S. aureus e S. pyogenes isolado de escarro

 S. aureus - endocardite subaguda * S. aureus em pus


 S. aureus - Síndrome da pele escalda

S. Intermedius: Piodermite em cães

Staphylococcus hyicus Epidermite exdudativa de suínos

S. Epidermidis: Infecções geralmente na Epiderme; presente como parte da


flora normal da pele. Tem baixa virulência é uma causa comum de infecção de
implantes. Sua resistência a drogas é mais frequente que a S. Aureus, tem
sensibilidade á vancomicina;

S. Saprophyticus: causador de infecção no trato urinário.;

Tratamento de Sthaphylococcus:
Após testes de suscetibilidade. Se a amostra for sensível PENICILINA, para infecções graves
VANCOMICIN A;

As cepas MRSA ( RESISTENTES A METICILINA) são resistentes não só à penicilina, mas a todos
os antibióticos beta-lactâmicos!

MICROSCOPIA

Prova da CATALASE Positivo: presença de bolhas, negativo: ausência de ferventura;

Permite a diferenciação entre Staphylococcus (catalase +) e Streptococcus (-)

COAGULASE: S. Aureus produz, demais sthaphylococcus não

Verificar a capacidade de microrganismos reagirem com o plasma e formarem um coágulo.


Duas:
 Coagulase conjugada (prova em lamina), aglutinação, grumos na célula.
 Coagulase Livre: ( prova em tubo): similar a trombina, forma coagulo no tubo e célula.

Prova da fermentação da Glicose: determinar se um organismo fermenta glicose, a


fermentação se da pela produção de ácido se tornando amarelo

Prova DNase: DNase + = S. aureus. DNase - = outros Staphylococcus;

Ágar Manitol-salgado – Meio de cultura Seletivo e Diferencial. Utilizado para isolamento de


sthaphylococcus e detecção de s. aureus

Só cresce por inteiro sthaphylococcus. Diferencial: - Os estafilococos coagulase-positiva


produzem colónias amarelas; - Os estafilococos coagulase-negativa produzem colónias
vermelhas .

STREPTOCOCCUS
COCOS GRAM +, CATALASE - Arranjado em cordão, semelhante ao colar rosário.

 Facultativos ou anaeróbios estritos, capnófilos (crescem em ambientes ricos em Co2)


 Exigentes em termos de nutrientes: meios ricos
 Imóveis, não desenvolvem esporos
 Homo Fermentativas: Produzem Ácido Láctico
 Meio de cultura com sangue- Ágar sangue
 Não borbulha em água Oxigenada (teste catalase)

Hemolisina: enzima que a bactéria produz destrói a parede da hemácia para pegar ferro;

Classificação: Grupo sorológico de Lancefield- características antigênicas: Carboidrato C. De


interesse medico: A, B, C , D , F, G (+ agressivos);

Os grupos diferem: pelos seus açucares;

S. Bovis: Mastite Bovina;

Virulência: Piogênico: atrai muitas células fagocitas, podendo gerar exsudado purulento (pus);

S. Mutuan: diminui o ph da bucal se instalando no dente. Saliva é um tampão, quando pH sobe


de mais saliva muda e o cálcio disponível na boca adere-se- Mineralizando, ph cai dente
desmineraliza, abrindo canais para a bacteria entrar e se instalar na dentina.

Capsula: capacidade de defesa que a bacteria gera a custa de lipossacarideos. Impede


fagocitose. Ao redor da sua parede;

Para identificação: um meio seletivo (ágar sangue ) e um especifico;

 Sthaphyloccocus, borbulha na agua oxigenada;


 Hemolise variável: importante para nomenclatura.

HEMOLISE A: Parcial, verde (hemoglobina viva- biliverdina), crescimento na presença de


OPTOQUINA

HEMOLISE B: hemólise total, tonalidade incolor (meio amarelo), ágar maccokey) crescimento
na presença de Bacitracina
HEMOLISE GAMA: ausência da hemólise, não sintetizam hemolisina assim não tendo o
rompimento das hemácias, vão produzir enzimas intracelulares que abrirão um
caminho.colônias Acinzentadas;

S. PYOGENES- B HEMOLITICO: humanos vettores;

Virulencia: Cáspsula ácido hialurônico, Streptoquinase (plasminogenio-plasmina dissolve


fibrina, que esta ao redor liberando a bacteria) Proteína M (promove aderência, fator de
antifagocito, impede opsionização pelo complemento); Estreptolisina S: (não ativa resposta
imune, lisa eritrotrocitos, neutrófilos e plaquetas), Estreptolisina O (diagnostico de febre
reumática); Hialuronidase (age em espaços que as células fecham, abrindo para as bactérias
passar); DNAse ( A e D, fragmenta dna), toxinas

 Bactéria mesmo produz plasminogênio.

S. Grupo B, B. Agalactiae: Mastite

 9 sorotipos,+ comum humanos;


 Capsula de polissacarídeo inibe a ligação C3;
 C5 inativa quimiotaxia;
 Isolamento: Meio de cultura líquido enriquecido Todd Hewitt, meio geral que possui
antibióticos gentamicina e ácido naladixico o qual streptoccocus é resistente
aumentando 50% mais seu isolamento;
 Para identificação: test Camp

S. Pneumoniae ( Pneucocos)

 Colonias mucoides, encapsuladas, agrupadas dois a dois (lembra ovos).


 Capnofilítica 6 a 8 % de CO2
 Reação Quellung: coloração para visualizar a capsula;
 Pneumolisina: prejudica trocas gasosas

MICROBIOLOGIA DO LEITE

Tipos de MO ao extrair o leite :

 Necessarios ( fermentação, formam aroma,decompõem proteína);


 Indesejaveis (coagulam e decompoem proteína, modificam cor e sabor )
 Patogenos

Classificação

 Homofermentativos: Produz ácido láctico como principal produto da fermentalçao;


 Heterofermentativo: além do ácido láctico formam outros produtos

Tratamento do leite: Filtração,Resfriamento e Pasteurização;

 Microbitota indígena: já esta conosco permanece para sempre;


 Anaerobica: Tolera ate 0,5 de o2

Leite é classificado pela carga microbiana: A, B,C;


ANAEROBIOS

Organismo que cresce sem O2 (é Um radical livre);

Toxidade do oxigênio: altera membrana, interage com moléculas inibindo a célula bacteriana

Anaeróbios estritos: não crescem O2 > 0,5%

-Anaeróbios intermediários ou moderados: crescem de 2 a 8% O2

- Microaerófilos: baixa tensão de O2 –

Capnofílicos: adição de 5 - 10% CO2 –

Aerotolerantes: crescem em anaerobiose e viáveis por várias horas na presença de O2.

Metabolismo Anaerobico sem O2: Respiração Anaerobica, fermentação e fotossintesse;

TUBERCULOSE ANIMAL- MYCOBACTERIUM

Homem, mamíferos, aves, zoonótico, virulência não intensa, porem altamente patóginica
(capacidade de gerar uma doença).

Sua parede possui: açúcares, ácidos micólicos, glicolipideos, o que a deixa tão expessa que não
retem o corante de gram.

 Utiliza-se a coloração para Bacilo Alcool ácido resistente (BAAR);


 Coloca-se o corante, aquece 65 graus 5 m. Lava, mistura álcool 95 gl, acido clorídrico,
descora. Bacteria Veda fucsinina, ficando corada de rosa. Azul metileno para fixação

Mesofilas ( temperatura média ou p´rxima do ambiente), colonias irregulares, forma de


bastão, imóveis, sem esporos, aeróbicos ricos em lipídios, sobrevivem longos períodos no solo.

Globia: constituem por muitas formas bacterianas da mesma espécies (aglomerados de


bactérias).

Meio de Loefler: concentração alta de antibiótico permitindo crescimento apenas de bacilo


álcool ácido.

Transmissão: Vias respiratórias;

Patogenia: Entrada no hospedeiros, macrófagos infectados indivualmente forma-se expansão


em granulomas então região necroseia por conta da maturação do granuloma.

Vacina.

GENERO LEPTOSPIRA: espiroquetas, gram negativa

Fastidiosa: difícil de isolar

Não metaboliza açúcares; espiralada, invadem corrente sanguínea, fácil de ser eliminada (50 á
60 c)

 Leptospira (leptospirose):
 Treponema (Sifilis): Possui proteinas na parede celular ( Adesinas), que se iga, e faz
com que a infecção passe despercebida; Busca ferro destruindo células, não
desencadeia resposta imunológica, atraveza barreira placentária.
 Borrelia(Borreliose): carrapato é o vetor;
Tratamento espiroqueta: Penicilina

Patogenia: Podem destruir hemaceas, que estarão presentes na urina.

MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS

Microrganismos podem dar sabor aos alimentos;

Alguns podem ser prejudicias, pois quando metabolizam podem soltar toxinas, podendo
causar patogenicidade.

Aeromonas: refrigerados

Micrococcus: encontrados em todos os locais, inclusive em pele. Pode se desenvolver em


alimentos salgados; Associadas a deterioração de laticínios e carnes

Streptococcus, Leuconostoc, e Pediococcus : Laticínios, Produção de vegetais fermentados:


indicam contaminação fecal. Compota, vão dar um sabor e cheiro muito forte, alimentos
salgados tb; Deterioração de alimentos e bebida.

Pediococcus: promovem acidificação de bebidas (cheiro forte azedo);

Sarcina: Deteorizão alimento quando temperatura elevada; 4 cocos formando agrupamento;

Lactobacilos: Produz ácidos após fermentação:

 Hemoláticoco: ácido láctico


 Heterolático: outros ácidos

Halobacterium e Halococcus

Grans instáveis ( uma hora se cora com gram positiva outra com gram negativa), depende da
idade da colônia; Crescem em concentração de 25% de NACL;

Contaminação fecal: Escherichia Coli

 Proteus: pode ser encontrado no conduto auditivo do cão;


 Serratia: desmatura tanto gordura como proteína, algumas produzem pigmento
florescente, alimentos ficam cm limo ao redor.

Acetobacter

Produzem acido acétil a partir de etanol: ex: vinho- vinagre;

FUNGOS

Alternaria: bolor mais comum

Aspergillus: muito comum na superfície de grão “poeira preta”, casca de cebola ex.

Pencillium: Pão e queijo;

Leveduras:Sacharomyces: pão, álcool e bebidas alcolicas;

Como controlar?

Filtrando, vaco, temperatura, conservantes químicos, irradiação, destruição mecânica...


Quanto menos água menos deteriozação dos agentes ; se diminuir quantidade de agua
aumente a conservação dos alimentos bactérias exigem CHONPS, dos alimentos.

Microbiologia da Carne

Contaminação enndogena: principal salmonella spp;

Contaminação Exogena: mais comum, após a morte do animal/abate;

Você também pode gostar