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Características gerais
Patógeno: pode causar infecção em indiviudos com defesas normais; capacidade de tropismo
em qualquer tecido;
Podem ser: Anaeróbio: crescem sem o2, Aaerobia obrigatórias: precisam de 02, Anerobios
facultativos: 2 e Capnofilicos: preferência meio co2
Apêndices
Pseudopo: (falsos pés): projeção do citoplasma, membrana precisa ser maleável não ira
ocorrer em bactérias por conta da sua parede celular com seu peptidioglicano.
Bactérias terão Apêndices locomotoras: Algumas não tem, umas tem todos. Cílios e flagelo
Forma: Cocos: bact. Esféricas,bolinhas, Podem estar agrupadas; bacilos ( salsinha) cocobacilos
( entre cocos e bacilos), vibrião ( compridinha e torta), espirilo ( s ou virgula), espiroqueta
( COBRINHA);
Arranjo das bacterias: como se posicionam entre uma e outra: cocos e bacilos: Dois:
Diplococo, diplobacilos. 4: tétrade, 8: Sarcina; (mais cocos), vários cocos parecendo caixo de
uva Estafilococos, Colar em fileira bacilo: Estreptobacilos, cocos: estreptococos; ver depois
Cristal violeta: quando aplica-se as substancias inibitórias no meio de cultura como cristal
violeta, a bacteria entra em contato com ele o cristal violeta faz uma reação irreversível com
o peptidioglicano pq ele entra em contato direto com a membrana celular, na negativa o
cristal violeta não consegue atravessar a membrana, ira ficar na superfície da membrana,
então quando usa a substancia descorante ele será eliminado ai utiliza a Safranina que irá
corar a estrutura em rosa.
Quando a bactéria está em vivo, utilizando os nutrientes a bactéria não consegue utilizar o
cristal violeta, pq não consegue penetrar pela membrana externa da gram negativa. A gram
positiva pelo contato próximo o cristal violeta se liga, essa bactéria então é morta em função
do cristal violeta, que penetra na membrana e cora em azul/ roxo.
Álcool não consegue retirar o cristal violeta da gram positiva pq estará impregnado a
Safranina não conseguira se ligar também.
Parede celular grossa composta de peptidoglicano + membrana celular, fica roxo, com a
coloração; A que se cora é positiva
ESPOROS BACT: resistência, copias de material genético que a bact. Usa em condições
extremas. Caixinha que guarda o Dna. Só em gram positivas, algumas.
Peptidioglicano fica entre as membranas ( tipo um sanduiche), assim não se cora pq não fica
em contato direto com meio externo. Não fica roxo, fica rosa ou avermelhada;
Espaço periplasmático em todas. Na membrana externa teremos porinas proteína que faz
abrir canal de comunicação para regular a entrada e saída de moléculas, a membrana externa
impermeabiliza a célula .
Transdução: fragmento de DNA de uma bactéria para outra através de um bacteriófago (vírus
especifico da bactéria q acaba ficando com um pedacinho da bactéria em seus vírus filhos);
Metabolismo Bacteriano
In VITRO (CULTURA)
1- Fase LAG: adaptação ao meio, vai estar iniciando lentamente o processo de
adaptamento;
2- Fase LOG ou exponencial: ocorre reprodução
3- Fase estacionária: numero de células que se dividem é igual as que morrem;
4- Declinio: Morte, fator prejudicou crescimento;
Anatomia da enterobactéria
Dna, membrana plasmática, parede celular, capsula, ribossomos, citoplasma, pili, flagelo;
Tempo de geração: Tempo que a bact. Precisa para que a célula se divida em 2;
Enterobacteria crescem nos meios ricos ( ágar sangue, chocolate) e meios seletivos ( agar
macconkey e salmonella- shigella.
Caracteristicas culturais:
Tempo de crescimento na cultura: varia conforme bact.. de horas a dias;
Não crescem em agar maconkey e salmonella shigella gram postivos exceto os enterococos
Identificação: gram colônia isolada, prova oxidase, prova do metabolismo fermentador, serie
bioquímica complementar. Numero de provas baseado na tabela organizada por farmer;
Ágar Macconkey: Possui sais biliares, que impedem o crescimento das Bact gram positivas,
Permite distinguir entre as gran negativas fermentadoras e as que não fermentam.Mais
especifico para bact. Entéricas (enterobacterias);
Ágar verde brilhante condiciona cocos gram positivos, favorece crescimento de bacilos gram
negativos, principalmente enterobacterias. Excelente para isolar Salmonella.
Prova indol: tampa reagente amarelo ( prova negativa) outra cor, rosa ( prova positiva)
Prova fermentação; positivo: cor amarela no fim do tubo. Negativa: mantem se a cor original
(erde azulado); não se trata de enterobacteria
Prova oxidase
Classificação antigênica das enterobactérias baseia-se na presença dos ags o K e H que são
detectados por : Aglutinação: coloca-se a bactéria no soro assim receptores irão se ligar
(aglutinando);
Principais enterobactérias
Escherichia Coli
EPEC: e. Coli enteropatogênica Importante nos primeiros anos de vida, transmissão contato
direto. Causa eliminação de microvilosidades ( causa diarreia aquosa).
STEC: E coli produtora de toxina shiga: Subgrupo: EHEC Ec enteroemorragica( causa surtos
diarreia com sangue). Adere no epitélio do intestino grosso devida a toxina Shiga.
EAEC: E. Coli enteroagregativa Formam biofilmes, causa diarreia aquosa persistente + q 7 dias
Diagnostico: macconkey,
Klebsiella
Yersinia spp
Intracelular
Salmonella SPP: são moveis pois são flageladas; Ingestão de água ou alimentos contaminados.
Gastroenterites: Mais frequentes.
Geralmente devida a salmonelas
adaptadas aos animais. Transmissão por
alimentos, fecal- oral, ou água, aves,
carne, leite. Náuseas e vômitos, febre,
diarreia profunda e dores abdominais.
febre tifoide ou
paratifoide:Disseminação pelo inestino. Para ter certeza de cura 3 coproculturas negativas
Shigella spp: quando presente sempre patogênica, água contaminada, comida, moscas pessoa
a pessoa- via fecal-oral.
Bastonetes Gram negativos não fermentadores: aeróbios, não tem esporos, são incapazes de
utilizar carboidratos como fonte de energia através de fermentação. A maioria não realiza
provas de identificação desses microrganismos
Principais Sthapylococcus
S. aureus – Impetigo
Tratamento de Sthaphylococcus:
Após testes de suscetibilidade. Se a amostra for sensível PENICILINA, para infecções graves
VANCOMICIN A;
As cepas MRSA ( RESISTENTES A METICILINA) são resistentes não só à penicilina, mas a todos
os antibióticos beta-lactâmicos!
MICROSCOPIA
STREPTOCOCCUS
COCOS GRAM +, CATALASE - Arranjado em cordão, semelhante ao colar rosário.
Hemolisina: enzima que a bactéria produz destrói a parede da hemácia para pegar ferro;
Virulência: Piogênico: atrai muitas células fagocitas, podendo gerar exsudado purulento (pus);
HEMOLISE B: hemólise total, tonalidade incolor (meio amarelo), ágar maccokey) crescimento
na presença de Bacitracina
HEMOLISE GAMA: ausência da hemólise, não sintetizam hemolisina assim não tendo o
rompimento das hemácias, vão produzir enzimas intracelulares que abrirão um
caminho.colônias Acinzentadas;
S. Pneumoniae ( Pneucocos)
MICROBIOLOGIA DO LEITE
Classificação
Toxidade do oxigênio: altera membrana, interage com moléculas inibindo a célula bacteriana
Homem, mamíferos, aves, zoonótico, virulência não intensa, porem altamente patóginica
(capacidade de gerar uma doença).
Sua parede possui: açúcares, ácidos micólicos, glicolipideos, o que a deixa tão expessa que não
retem o corante de gram.
Vacina.
Não metaboliza açúcares; espiralada, invadem corrente sanguínea, fácil de ser eliminada (50 á
60 c)
Leptospira (leptospirose):
Treponema (Sifilis): Possui proteinas na parede celular ( Adesinas), que se iga, e faz
com que a infecção passe despercebida; Busca ferro destruindo células, não
desencadeia resposta imunológica, atraveza barreira placentária.
Borrelia(Borreliose): carrapato é o vetor;
Tratamento espiroqueta: Penicilina
Alguns podem ser prejudicias, pois quando metabolizam podem soltar toxinas, podendo
causar patogenicidade.
Aeromonas: refrigerados
Halobacterium e Halococcus
Grans instáveis ( uma hora se cora com gram positiva outra com gram negativa), depende da
idade da colônia; Crescem em concentração de 25% de NACL;
Acetobacter
FUNGOS
Aspergillus: muito comum na superfície de grão “poeira preta”, casca de cebola ex.
Como controlar?
Microbiologia da Carne