Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Fungos
Vírus
Características individuais
Morfologia celular
Morfologia celular
Diferenças morfológicas entre bactérias
O termo morfologia se refere à forma celular. São conhecidas várias morfologias entre os procariotos, sendo
as mais comuns descritas por termos que são parte do vocabulário essencial do microbiologista.
Morfologia celular
Morfologia celular
Diferenças morfológicas entre bactérias
O tamanho superior para células procarióticas resulta da capacidade decrescente de células cada vez maiores em transportar
nutrientes. A taxa metabólica de uma célula varia inversamente em relação ao seu tamanho, a captação de nutrientes
eventualmente limita o metabolismo a um ponto em que a célula não é mais competitiva em relação às células menores.
Membrana citoplasmática
Transporte simples
Translocação de grupo
Parede celular
O citoplasma das células procarióticas mantém uma concentração elevada de solutos dissolvidos, o
que cria uma significativa pressão osmótica. Para evitar que a pressão cause uma explosão (lise
celular), a maioria das células de bactérias e arqueias possui uma parede. Além de proteger contra
a lise osmótica, as paredes celulares conferem forma e rigidez à célula
O conhecimento da estrutura e função da parede celular é importante não apenas para o entendimento de como as células
procarióticas funcionam, mas também devido ao fato de que muitos antibióticos têm como alvo a síntese da parede celular,
deixando a célula suscetível à lise.
Característica da densidade do peptidoglicano tem um valor clínico importante, no momento da identificação bacteriana!
Coloração de Gram
Bactérias podem ser divididas em dois grupos principais:
Gram-positivas e Gram-negativas.
Inoculação em um novo meio, o crescimento é iniciado somente após um período de tempo, denominado fase lag
Crescimento populacional
População celular duplica-se a intervalos regulares por um período curto ou longo – momento definido como, fase exponencial.
Crescimento populacional
Crescimento torna-se limitado nessas culturas porque ou um nutriente essencial no meio de cultura é
depletado ou os produtos de excreção do organismo acumulam-se – exemplificando a fase estacionária.
Crescimento populacional
Quais as vantagens?
Sobrevivência e resistência
(2) A produção de toxinas, enzimas e outras moléculas que promovem danos ao hospedeiro.
Elementos genéticos
Plasmídeos
As duas principais características envolvidas na virulência
(capacidade de provocar doenças) de patógenos são
frequentemente codificadas por plasmídeos...
Locomoção microbiana
Conclui-se a análise da função e estrutura microbianas examinando a locomoção celular
Procariotos encontram gradientes de agentes físicos ou químicos na natureza, tendo desenvolvido mecanismos para
responder a esses gradientes, aproximando-se ou afastando-se do agente. Este tipo de movimento direcionado é
denominado taxia (plural, taxias). A quimiotaxia, uma resposta a agentes químicos, e a fototaxia, uma resposta à luz,
são duas formas de taxia bastante estudadas.
CONTRARIAMENTE,
Catabolismo de outros
açúcares e polissacarídeos
Lactose e Sacarose
Celulose e Amido
Fermentação e respiração
Processo de infecção humana
Bactérias
Fungos
Vírus
O estudo dos fungos é chamado de MICOLOGIA
Primeiramente, as estruturas que são a base da identificação dos fungos em laboratórios clínicos;
Os esporos são formados a partir das hifas aéreas de Os esporos assexuais são formados pelas hifas de um organismo.
diferentes maneiras, dependendo da espécie. Tornam-se organismos geneticamente idênticos ao parental.
Os esporos sexuais resultam da fusão de núcleos de duas linhagens
opostas de cruzamento de uma mesma espécie do fungo.
Os esporos assexuais são formados pelas hifas de um organismo.
Ciclo de vida Tornam-se organismos geneticamente idênticos ao parental.
Esporos assexuais
Ocorre mitose e subsequente divisão celular;
Conidiósporo ou conídio
Ex.: Aspergillus
Os conídios formados pela fragmentação de uma hifa septada em células
únicas, levemente espessas, são denominados artroconídios.
Ciclo de vida
Esporos assexuais
Conidiósporo ou conídio
Um clamidoconídio é um esporo com paredes
O blastoconídio, consiste em um broto espessas, formado pelo arredondamento e
originado de uma célula parental. alargamento no interior de um segmento de hifa.
Candida albicans e Cryptococcus Candida albicans
Ciclo de vida
Esporos assexuais
Conidiósporo ou conídio
Rhizopus
Ciclo de vida
Adaptações nutricionais
■ Os fungos normalmente crescem melhor em ambientes em que o pH é próximo a 5, que é muito ácido para o
crescimento da maioria das bactérias comuns.
Quase todos os fungos são aeróbicos. A maioria das leveduras é anaeróbica facultativa.
■ A maioria dos fungos é mais resistente à pressão osmótica que as bactérias; muitos, consequentemente,
podem crescer em concentrações relativamente altas de açúcar ou sal.
■ Os fungos podem crescer em substâncias com baixo grau de umidade, em geral tão baixo que impede o
crescimento de bactérias.
■ Os fungos com frequência são capazes de metabolizar carboidratos complexos, como a lignina (um dos
componentes da madeira), que a maioria das bactérias não pode utilizar como nutriente.
Ciclo de vida
Filos de fungos de importância médica
Zigomiceto Ascomicetos
Fungos filamentosos saprofíticos que apresentam hifas “Fungos de saco”, incluem fungos com hifas
cenocíticas. septadas e algumas leveduras.
Ex.: Rhizopus stolonifer, o conhecido mofo preto do pão.
Ciclo de vida
Ciclo de vida
Ciclo de vida
Filos de fungos de importância médica
Basidiomiceto
Bactérias
Fungos
Vírus
Características individuais
Características individuais
Microscópio eletrônico
✓ Vírus podem possuir tanto DNA como RNA, mas nunca ambos
Capsídeo e envelope
Taxonomia
A classificação mais antiga dos vírus tem como base a sintomatologia,
como a das doenças que afetam o sistema respiratório.
✓ Atualização da taxonomia viral em 1966, com a criação do
Comitê Internacional de Taxonomia Viral (CITV).
Famílias de vírus que afetam seres humanos
Famílias de vírus que afetam seres humanos
Replicação viral
Ciclo lítico
Replicação viral
Ciclo lítico
Replicação viral
Ciclo lisogênico
Replicação viral
O fato de os vírus NÃO PODEREM SE MULTIPLICAR FORA DE UMA CÉLULA VIVA complica a detecção, a quantificação e a identificação.
Os vírus não se multiplicam em meios de cultura sintéticos, devendo estar obrigatoriamente associados a células vivas.
Replicação viral
Origem de rearranjos genéticos
Infecções virais latentes
Microbiologia, Parasitologia e Imunologia
Dúvidas?