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HOSPEDEIRO: MECANISMO DE
RESISTÊNCIA
1. INTRODUÇÃO
Resistência definida como a capacidade da planta em
atrasar ou evitar a entrada e/ou subseqüente atividade de
um patógeno em seus tecidos.
Cercospora kaki
2.2 Fatores de resistência estruturais pós-formados
Tiloses: São formados nos vasos do xilema em resposta a stresse abiótico, envelhecimento
e/ou invasão por patógenos vasculares.
O protoplasma das células parenquimáticas adjacentes ao xilema sofre um processo de
hipertrofia e cresce para o interior do xilema através de pontuações.
Essas projeções protoplasmáticas → aumentar de tamanho e número no interior dos vasos,
levando a obstrução parcial ou total dos mesmos. Esta obstrução irá restringir o transporte
de água, bem como poderá conter o avanço do patógeno para outros locais do hospedeiro.
Estruturas de defesa histológica: (a) camada de abscisão; (b) camada de
cortiça; (c) tiloses (Kenaga, 1974)
3. FATORES DE RESISTÊNCIA BIOQUÍMICOS
As reações bioquímicas que ocorrem nas
células do hospedeiro produzem substâncias
que se mostram tóxicas ao patógeno ou
criam condições adversas para o
crescimento do mesmo no interior da
planta. Estas substâncias contribuem
significativamente para a resistência.
Os fatores bioquímicos → pré-formados e
pós-formados, em função a chegada do
patógeno nos tecidos da planta.
3.1 Fatores de resistência bioquímicos pré-
formados
Inúmeras substâncias pré-formadas exibem
atividade antimicrobiana estão envolvidas
na resistência das plantas contra
fitopatógenos.
Tabela 1 Exemplos de substâncias antimicrobianas pré-formadas
envolvidas na resistência das plantas contra patógenos (Mansfild, 1983)
3.2 Fatores de resistência bioquímicos pós-formados