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DE
CAPACITAÇÃO TÉCNICA
SISTEMA DE
DESIDRATAÇÃO VIA
PENEIRA MOLECULAR
USINA
SÃO MARTINHO
Pradópolis - SP, Março de 2015
PENEIRA MOLECULAR
TÓPICOS
CONHECENDO A
PENEIRA MOLECULAR
SIDPEM G6
PENEIRA MOLECULAR
ZEÓLITO
Esferas de
Tetraedro Zeólitas
Cristais
PENEIRA MOLECULAR
Mx/n.[(Al2O3)x(SiO2) y] . wH2O
FÓRMULA QUÍMICA 4A
Tanque de Mistura
Silicato de Sódio Tanque Filtro Rotativo
Hidróxido de Sódio Cristalizador Separação e Gerador Formas
Tri-hidrato de Alumina Cristais de Lavagem dos Forma de Pellets ou Esferas
Argila Zeólitas Cristais Tamanhos 1/8”, 1/16”
Secador
Usado para desidratação de ar, gases e líquidos removendo tanto H2O como
moléculas maiores como CO2.
ADSORÇÃO E DESADSORÇÃO
ADSORÇÃO E DESADSORÇÃO
Fenômenos da Adsorção
ADSORÇÃO E DESADSORÇÃO
Calor de Adsorção
Consiste de:
Calor de mudança
de estado = é o calor de condensação no poro.
ADSORÇÃO E DESADSORÇÃO
Requisitos de Adsorção
ADSORÇÃO E DESADSORÇÃO
Requisitos de Adsorção
Temperatura do
Sistema = O efeito temperatura atua
inversamente na capacidade útil do
adsorvente.
Desde pouco menos de 120°C até ao
redor de 150°C
PENEIRA MOLECULAR
ADSORÇÃO E DESADSORÇÃO
Requisitos de Adsorção
ADSORÇÃO E DESADSORÇÃO
Curvas Isotermas:
ADSORÇÃO E DESADSORÇÃO
Tipos de desadsorção:
- Deslocamento
- Variação de Temperatura
- Variação de Pressão
ADSORÇÃO E DESADSORÇÃO
Tipos de Leitos de Adsorção
- sem Tela Flutuante - com Tela Flutuante
- totalmente recheado - com espaços vazios
- movimentação mínima - livre p/ movimentação
PENEIRA MOLECULAR
ADSORÇÃO E DESADSORÇÃO
Dinâmica da Adsorção
Fluxo ascendente:
Causa fluidização do leito permitindo constante movimentação e atrito
da peneira molecular, desgastando-a prematuramente.
Fluxo descendente:
Causa compactação do leito imobilizando a peneira molecular.
Efeito Duna:
Causa movimentação do leito desprotegido.
PENEIRA MOLECULAR
ADSORÇÃO E DESADSORÇÃO
Dinâmica da Adsorção
ADSORÇÃO E DESADSORÇÃO
Dinâmica da Adsorção
ADSORÇÃO E DESADSORÇÃO
Dinâmica da Adsorção
ADSORÇÃO E DESADSORÇÃO
Os 6 Aspectos Importantes na
avaliação de uma boa Peneira Molecular
FUNCIONAMENTO DO
SISTEMA DE DESIDRATAÇÃO
POR
PENEIRA MOLECULAR
PENEIRA MOLECULAR
Geração 5 Geração 3
Anidro Ciclo Hexano
Hidratado
PENEIRA MOLECULAR
Consumos
competitivos.
ETAPAS DA DESIDRATAÇÃO:
Aquecimento, Evaporação e Superaquecimento do
Etanol Hidratado.
Geração do Flegma.
vapor de condensado
baixa
Separador
de Gases
Bomba
Colunas
Centrífuga Evaporador
Desidratadoras
condensado
Condensador
etanol hidratado
a Placas
água
Coluna de
Gases
Colunas
Desidratadoras
Condensador
flegmaça
água água
Tanque
flegma
Bomba Tanque Bomba Bomba Aquecedor
Centrífuga Centrífuga de Vácuo a Placas
PENEIRA MOLECULAR
RETIFICAÇÃO DO FLEGMA
Condensador Condensador
Principal Final
água
flegma
Coluna
de Retificação
água
Balão de
Retrogradação etanol
retificado
vapor de baixa
flegmaça
Bomba
Centrífuga
PENEIRA MOLECULAR
CICLOS DE DESIDRATAÇÃO
Alimentação e Produção:
Tempo destinado a alimentar o vaso com etanol hidratado, produzindo
etanol anidro.
Regeneração:
Tempo destinado à remoção da água retida na resina durante o tempo
de alimentação e produção por meio de vácuo.
Repressurização:
Tempo destinado a repressurização do leito para que saia da condição
de vácuo e vá para a pressão de operação.
PENEIRA MOLECULAR
SIDPEM G2 SIDPEM G3
SIDPEM G5
SIDPEM G4
PENEIRA MOLECULAR
PM-1
PM-2
PM-3
PM-1
PM-2
PM-3
PM-1
PM-2
EQUIPAMENTOS
DA PENEIRA MOLECULAR
G6
Tanques API Aquecedor a Placas
Coluna de Pratos
Elétrica
Coluna de Recheio
Automação
Estrutura Metálica
G5 Instrumentação
PENEIRA MOLECULAR
VASO DE SELAGEM
VISTA DO EQUIPAMENTO DADOS OPERACIONAIS
CONDENSADOR DE FLEGMA
VISTA DO EQUIPAMENTO DADOS OPERACIONAIS
PENEIRAS MOLECULARES
VISTA DO EQUIPAMENTO DADOS OPERACIONAIS
CONDENSADORES DE RETROGRADAÇÃO
VISTA DO EQUIPAMENTO DADOS OPERACIONAIS
CONDENSADORES DE RETROGRADAÇÃO
VISTA DO EQUIPAMENTO DADOS OPERACIONAIS
GARRAFA DE RETROGRADAÇÃO
VISTA DO EQUIPAMENTO DADOS OPERACIONAIS
DEMAIS EQUIPAMENTOS
Válvulas Manuais Válvula de Segurança Tubulação
PENEIRA MOLECULAR
ELÉTRICA E AUTOMAÇÃO
PENEIRA MOLECULAR
RECOMENDAÇÕES PARA
OPERAÇÃO DA
PENEIRA MOLECULAR
PENEIRA MOLECULAR
POSTA EM MARCHA
POSTA EM MARCHA
POSTA EM MARCHA
POSTA EM MARCHA
PARADA DA PLANTA
• Reduzir a alimentação.
• Reduzir a pressão. Ir reduzindo até próximo da pressão atmosférica.
• Aumentar a temperatura de operação.
• Aumentar até uns 10 a 20 graus acima da temperatura de operação.
• Rodar por uns 5 a 10 ciclos nessa condição, e parar o ciclo.
• Fazer vácuo nos vasos por 5 a 10 minuto em cada um, pelo menos.
• Lacrar os vasos sob vácuo. Verificar para que o vácuo não se perca
principalmente para paradas prolongadas.
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CUIDADOS COM A
PRESERVAÇÃO DA
PENEIRA MOLECULAR
PENEIRA MOLECULAR
Armazenamento
• Armazenar em abrigos “indoor” e cobertos, limpos, com
ventilação, mantendo o local fresco e seco. Evitar ambiente
com calor ou frio rigoroso, ou que possa receber umidade.
• Garantir a integridade do produto não abrindo os lacres,
ou mesmo rasgando os invólucros.
• Empilhar os “big-bags” no máximo em 2 camadas, sendo que
a inferior deve estar elevada do piso seco por “pallets” ou por estrutura ventilada.
• Nas condições acima os “big-bags” podem ser mantidos por 3 anos ou se em
tambores por até 5 anos.
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Armazenamento
• Se o armazenamento for “outdoor” os “big-bags” podem ser
mantidos por até 3 semanas ou se em tambores por até
12 meses.
• Os prazos acima serão aceitáveis desde que os “big-bags
ou tambores estejam sobre piso seco e apoiados em “pallets”
ou estrutura ventilada para evitar seu contato com água
ou com umidade. Também devem estar cobertas por
lona impermeável para evitar acumulo de água sobre os invólucros.
• Sempre identificar corretamente o produto armazenado.
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Manuseio e Carregamento
• Não permitir presença de umidade durante o manuseio
ou carregamento, evitar fazê-lo em dias chuvosos.
Agressão Física
• Enchimento do vaso com queda livre da zeólita maior que a recomendada pelo
fabricante.
• Despressurização e repressurização do vaso com velocidade acima que a
recomendada pelo fabricante.
• Movimentação do leito por velocidade ascendente excessiva (fluidização do leito).
• Taxa excessiva de alimentação causando erosão por alta velocidade do gás de
etanol no leito.
• Efeito “duna” .
• Duas fases no gás de alimentação gerando abrasão por impacto de moléculas.
• Saturação prematura causando alta umidade na zeólita.
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Agressão Física
Causas para Duas Fases
• Temperatura da alimentação baixa.
• Pressão de alimentação e evaporação muito alta.
• Separador de gotículas não estar operando apropriadamente.
• Evaporadores com tubos sujos, vazando (furos), alimentação excessiva, etc...
• Processo com parâmetros descontrolados ou desajustados.
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Agressão Física
Causas para Etanol de Baixo Grau
• Problemas na destilaria gerando etanol hidratado abaixo das especificações.
• Processo inconstante com diversas paradas e partidas da planta.
• Problemas com equipamentos vazamento de feixe tubulares, placas, etc...
Agressão Física
Causas da Poeira na Peneira Molecular
• Problemas na destilaria arrastando contaminantes no álcool hidratado.
• Problemas de controle de operação causando operação inconsistente da planta.
• Problemas com a abertura e fechamento de válvulas não observando a rampa de
despressurização dos vasos de 50psi/min.
Agressão Química
• Hidratado excessivamente ácido com pH abaixo de 4,0.
• Correção descontrolada de pH do hidratado com soda, acima de 7,0.
• Presença de hidrocarbonetos em níveis elevados no hidratado. Zeólito 3A, 4A ou 5A.
Aglutinação e calcinação.
• Idade – a partir dos 5 anos a perda de capacidade começa a ser mais acentuada.
• Pó e Detritos – presença no flegma ou no anidro, indica debilidade estrutural.
• Tempos do Ciclo – redução dos tempos do ciclo para manter a graduação final.
• Fluxo de Alimentação – redução do fluxo para manter a graduação final.
• Inconstância na produção – canais preferenciais.
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CURIOSIDADES
Toda a peneira molecular desprende pó?
CUIDADOS COM A
PROTEÇÃO PESSOAL
E
PRIMEIROS SOCORROS
PENEIRA MOLECULAR
PRIMEIROS SOCORROS
• Inalação:
Remover a pessoa para local de ar fresco imediatamente.
Fornecer respiração artificial se necessário.
Manter a pessoa aquecida e em repouso.
Chamar atendimento médico imediatamente.
• Pele:
Lavar com água e sabão.
Em casos de queimadura ou muita irritação da pele procurar
atendimento médico imediatamente.
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PRIMEIROS SOCORROS
• Olhos:
Lavar a área afetada imediatamente e cuidadosamente com água limpa e
corrente por 15 a 20 minutos.
Procurar atendimento médico imediatamente.
• Ingestão:
Provocar vômito ou fazer uma limpeza estomacal.
Leite e ácidos graxos devem ser evitados.
Chamar atendimento médico imediatamente.
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SEGURANÇA PESSOAL
E
OPERACIONAL
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• MANUTENÇÃO: Nunca abrir as bocas de visita, remover válvulas e acessórios, ou realizar manutenção
com o equipamento em operação ou sob pressão. Fechar bem a boca de visita.
• REPAROS: procedimentos adequados e profissional habilitado. Nunca gerar centelhas ou faíscas (soldas)
em presença de atmosfera de gases inflamável.
• MEIO AMBIENTE: Não drenar o equipamento direto para o solo, usar os sistemas de drenagem
específicos.
Riscos:
• Qualquer atividade que não seja condizente com a Operação normal da Unidade
(manutenção, soldas, etc.) deverá seguir estritamente as Especificações Técnicas
do Cliente.
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• Se forem sentidos alguns desses sintomas, por segurança a pessoa deverá ser
removida para ambiente ventilado, só retornando ao posto de trabalho após estar
em plenas condições físicas tendo passado pelo ambulatório médico.
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Segurança Operacional:
OBRIGADO
PELA
ATENÇÃO