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Tomás Brunetto.
O Azulejo do Rato
Produto solicitado e de consumo da nova aristocracia criada por Pombal.
Atenção na decoração dos espaços interiores.
Entre 1772 e 1835 produz azulejo numa tentativa de alargar o leque da
clientela.
Produziu azulejo na conjugação de duas varientes coexistentes: um gosto
tardo-rococó, exuberante e a de uma postura mais racional, gráfica e ordenada,
prenunciando valores do neoclassicismo.
Palacete
Pombal, Rua
das Janelas
Verdes,
Lisboa, c.1800
O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica
Quinta do
Torneio,
Oeiras, silhar
da casa de
jantar, finais
do século
XVIII
O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica
Solar do
Conde
Arcos,
Brasil, S.
Salvador
da Baía,
1820-30
O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica
MODELOS
ELENCOS DECORATIVOS
O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica
Painel
ornamental
do Palácio
Monteiro-
Mor,
Lisboa
O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica
Motivo “Asa de
Morcego”
Arabescos Motivo
Motivo “Cartouche “Cartouche
Plumas de acanto rocaille” rocaille” Aves aladas ou
simétricas
O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica
Faixas cruzadas em
rede
Ritmos diagonais
Vasos floridos
Derivações do acanto
O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica
Palácio
Lafões, c.
1790
O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica
Grinalda ou festão
Festão
O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica
O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica
O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica
O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica
O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica
O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica
O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica
O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica
O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica
O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica
o gosto
o significado da decoração