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Segundo Jung(2016), Jung achou em Sigmund Freud um amigo para conhecer a rota do

psicológico, um amigo fascinado pela psicóloga. Jung mandou uma cópia de seu livro a seu amigo,
Sigmund Freud, o qual e “Estudo sobre a associação de palavras” que afirmavam a existência do
inconsciente, afirmando as suspeitas de Freud.
Jung(2016,p.29) afirma que
Sua atitude gerou uma resposta entusiasmada de Freud , e em 1907, Jung
viajou para encontrá-lo em Viena. O primeiro encontro ocorreu em 27 de
fevereiro e tornou-se o início de uma amizade. Encantaram-se um com o outro.
Claro que o fato de ambos desenvolveram trabalhos inéditos nas áreas de
Medicina e Psiquiatria ajudou bastante. Esse primeiro e famoso encontro
transformou-se em uma conversa empolgada, durou treze horas- apenas de
várias escritas afirmarem ao longo do tempo que esse diálogo durou trinta horas
ininterruptas.
Segundo Jung(2016), Freud atendeu ao pedido de Jung de ter uma relação não só de amizade
e sim uma amizade de pai e filho, com isso o considerando o, mas adequado a ser o seu sucessor, o
direcionado como príncipe coroado, assim criando uma relação de pai e filho que ambos desejavam.
Jung(2016,p.29) afirma que
Nos sete anos seguintes, eles trocaram confidência, análises, informações sobre
seus próprios sonhos e discutiam casos clínicos. O resultado dessa relação foi
um dos legados mais preciosos da história da medicina e da Psicanálise: mais
de 360 cartas, que foram publicadas posteriormente.
Segundo Jung(2016), É natural eles não concordarem com os mesmo pensamento, Jung não
aceitava a suposição freudiana onde a motivação da humanidade vem de seus desejos carnais, e a
mente do subconsciente é completamente pessoal e peculiar ao indivíduo. Considerando esse
pensamento redundante e estreito.
Jung(2016,p.31) afirma que
Jung preferia pensar a libido como uma força de vida,
da qual a sexualidade era simplesmente um modo de
expressão, e não algo totalmente sexual como Freud
afirmava.
Segundo Jung(2016), Já no lado de Freud ele não possuía interesse pelos fenômenos místicos
para afirmar que nossas, experiência estão em nosso subconsciente de forma primal. Por respeitar seu
companheiro, continuou suas pesquisas sobre os elementos constituintes do subconsciente e suas
formas de funcionar.
Jung(2016,p.31) afirma que
Ampliando a teoria da libido de Freud, Jung caracterizava a libido como toda a
energia mental de um homem, diferentemente de Freud, que a considerava
como um poder semelhante ao conceito medicinal de Extremo Oriente do chiou
prana, ou seja, um esforço geral para alguma coisa.
Segundo Jung(2016), A teoria da libido de Freud afirma que a libido infantil se desenvolve
através de vários estágios característicos de desenvolvimento oral, anal, fálico, edipiano e genital. Em
sua opinião, a interrupção do desenvolvimento da libido levou a transtornos mentais.
Jung(2016,p.32) afirma que
Jung acreditava que havia uma camada mais profunda sob o inconsciente
pessoal dos desejos reprimidos e das memórias traumáticas, o que ele nomeou
de inconsciente coletivo, composto por toda a herança psíquica da
humanidade.
Segundo Jung(2016), No entanto, sua parceria durou apenas até 1911, quando Jung publicou
a primeira parte de seu livro Transformações e Símbolos da Libido. Freud escreveu-lhe: “É arriscado
para um ovo ser mais esperto do que a galinha”. Jung respondeu: “Mesmo assim, o que está no ovo
deve ousar sair.”
Jung(2016,p.32) afirma que
E de senso comum que Freud não aceitava mui to bem ser contrariado e, no fundo,
o que ele real mente parecia buscar era um discípulo, um filho que estivesse
disposto a defender sua autoridade e perpetuar — sem modificações — suas
doutrinas e seus princípios. Nunca mais se viram ou mesmo trocaram
correspondências.
Segundo Jung(2016), Mas a ruptura do relacionamento entre Jung e Freud não pode ser
abordada sem mencionar que seu relacionamento foi totalmente destruído, também conhecido como o
primeiro grande escândalo da psicanálise. Jung se envolveu romanticamente com a paciente Sabina
Spielrein. Esse compromisso foi acompanhado de cartas trocadas entre os três e posteriormente
publicadas por Freud.

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